O CONTEÚDO DA ALIANÇA, Ap.21.3
– A presença de Deus junto ao seu povo.
Introdução.
Não é difícil Deus habitar com o seu
povo.
Aquele que “disse [...]: Haja
luz [...]”, Gn.1.3 é “[...] o SENHOR de
todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade”, Sl.145.18.
Os “[...] céus e [...] (a) terra [...] foram
criados [...] (pelo) SENHOR Deus”,
Gn.2.4 para servir de morada do “[...] homem e (da) mulher criados à imagem (de) Deus
[...]”, Gn.1.27.
Quando o “[...] SENHOR Deus
[...] andava no jardim pela viração do dia [...]”, Gn.3.8 o homem podia sentir-se seguro, alegre e confiante, pois
estava na presença do criador de todas as coisas.
Antes de entrar o pecado no mundo,
Adão e Eva podiam dizer com toda certeza que Deus “andava entre eles
[...] sendo o seu Deus, e eles [...] (eram de fato)
o seu povo”, Lv.26.12.
Mas [...]
1 – A desobediência gera separação.
A ordem de Deus era somente de “[...] não comer da
árvore do conhecimento do bem e do mal; porque, no dia em que dela comesse,
certamente morreria”, Gn.2.17 e
Adão desobedeceu e não cumpriu com a aliança feita entre Deus e o homem.
O homem não suportou a tentação,
quebrou a aliança quando “viu [...] que a árvore era boa para se comer,
agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do
fruto e comeu [...]”, Gn.3.6.
O resultado não podia ser outro: “o SENHOR Deus [...]
o lançou fora do jardim do Éden [...]”, Gn.3.23 e o homem perdeu o acesso à presença de Deus.
A desobediência fez o homem perder a
oportunidade de se encontrar com o “[...] SENHOR Deus [...] que andava no jardim
pela viração do dia [...]”,
Gn.3.8.
O homem quebrou a aliança e rejeitou
“[...]
o SENHOR [...] (como sendo) o único SENHOR”, Dt.6.4 de sua vida.
Adão e Eva não passaram no teste; “[...] tomou do
fruto e comeu [...]”, Gn.3.6.
O homem quebrou a aliança. Rompeu o seu perfeito relacionamento com “o SENHOR Deus, por
isso, o (homem foi) lançado fora [...] a fim de lavrar a terra de que fora
tomado”, Gn.3.23.
Após a “[...] expulsão (do)
[...] homem, (Deus) colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir
de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida”, Gn.3.23,24.
A partir desse momento, devido a
desobediência, o homem ficou separado da presença de Deus.
O que Deus ordenara ao homem é que somente
“seja santo
(separado), porque o SENHOR é santo [...]”, Lv.11.45 e nada que seja ímpio pode subsistir diante dEle.
Após o pecado, “Adão [...] Ouviu a voz (de) Deus no jardim [...] teve
medo [...] (se) escondeu”, Gn.3.10.
Adão perdeu a oportunidade de
permanecer “[...]
no jardim do Éden para o cultivar e o guardar”, Gn.2.15, foi “[...] expulso o homem [...]”, Gn.3.24 do jardim e da presença de Deus.
Toda criação foi afetada pela
desobediência; “[...]
à mulher [...] Multiplicou [...] os sofrimentos da [...] gravidez; em meio de
dores darás à luz filhos [...] o [...] marido [...] (a) governará [...] Adão [...]
(por ter) atendido a voz (da) [...] mulher e comido da árvore que Deus [...] ordenara
não comesse, a terra (foi) amaldiçoada [...] o sustento (será) obtido (com) fadigas
[...] (a terra) produzirá [...] cardos e abrolhos, e (o homem) comerá a erva do
campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela
foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás”, Gn.3.16-19.
É por este motivo “[...] que toda a
criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”, Rm.8.22, pois o homem não foi capaz de
cumprir com o contrato firmado.
Além de ter “[...] expulso o
homem [...] do jardim do Éden [...]”,
Gn.3.24 por ter “[...] entrado o pecado no mundo [...] a morte passou a todos os
homens, porque todos pecaram”,
Rm.5.12.
Morto, o homem está impossibilitado
de recuperar a própria vida, pois ele “[...] se extraviou [...] se fez inútil; não
há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Rm.3.12.
Só existe um meio para recuperar a
vida [...]
2 – A graça gera restauração.
Somente Jesus pode nos conduzir ao
céu, porque “Ele
é a porta. Se alguém entrar por Ele, será salvo; entrará, e sairá, e achará
pastagem”, Jo.10.9.
É somente “[...] pela graça (que)
somos salvos, mediante a fé; e isto não vem de nós; é dom de Deus”, Ef.2.8.
Após o pecado, o “[...] SENHOR Deus
[...] andou (pelo) [...] jardim [...] mas (o) homem e sua mulher esconderam da
presença do SENHOR Deus [...] (fazemos o mesmo, mas ainda assim) o SENHOR Deus [...]
(continua) perguntando: Onde estás?”,
Gn.3.8,9.
Deus mostrou a sua graça ao homem
caído, “[...]
fez vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu”, Gn.3.21, Deus faz conosco “[...]
redimindo-nos, pelo sangue (de) Jesus [...] (para nos oferecer) a remissão dos
pecados, segundo a riqueza da sua graça”, Ef.1.7.
Ainda hoje prevalece a graça
restauradora para aquele que “Está morto nos seus delitos e pecados Jesus nos dá
vida”, Ef.2.1.
A chamada serve para nos relacionar
com “Jesus
Cristo (através do) arrependimento [...] (para eu) ser batizado [...] para
remissão dos [...] pecados, e receber o dom do Espírito Santo”, At.2.38.
A restauração só é possível quando Deus, através de Jesus
Cristo “[...]
me cobre de vestes de salvação e me envolve com o manto de justiça [...]”, Is.61.10.
Por este motivo, em Gênesis, Deus já
havia falado que o “[...] descendente (da) mulher [...] (ia) ferir a cabeça (da
serpente) [...]”, Gn.3.15.
Essa promessa não foi o
estabelecimento da aliança da graça, foi a revelação dessa aliança.
O acordo divino para a humanidade
foi estabelecido através “[...] do Cordeiro que foi morto desde a fundação do
mundo”, Ap.13.8.
Esse acordo ou “[...] escolha (aconteceu
em) Jesus antes da fundação do mundo [...] (para ser) predestinado para ele,
para a adoção de filhos [...] segundo [...] vontade (de) Deus, para louvor da
glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado”, Ef.1.4-6.
O favor imerecido de Deus em nosso
favor cumpre-se em toda história bíblica.
Foi “estabelecido a aliança entre Deus e (o seu
povo) [...] (estendido a toda) descendência [...] para ser o nosso Deus e da nossa
descendência”, Gn.17.7.
Partiu de Deus “Dar-nos coração
para [...] conhecer Deus (como sendo) [...] o SENHOR [...]”, Jr.24.7.
Quando sou restaurado “[...] sou santuário
do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei
o seu Deus, e eles serão o meu povo”,
2Co.6.16.
A presença constante de Deus em
nossa vida só é possível a partir de [...]
3 – Cristo: Garantia da presença de Deus.
João confirmou o que já havia falado
desde o livro de Gênesis de que “[...] Deus habita com (os) homens. Eles serão povos
de Deus, e Deus mesmo estará com eles”, Ap.21.3.
Desde o Éden Deus se faz presente
com o seu povo.
No deserto “o Anjo do SENHOR apareceu
(para) Moisés numa chama de fogo, no meio de uma sarça [...]”, Ex.3.2.
A palavra dita para o libertador foi
de que “[...]
Deus (sempre esteve presente nos dias) [...] de Abraão [...] de Isaque e [...]
de Jacó [...]”, Ex.3.6 – não
quer dizer que anterior a Abraão Deus não estava presente – desde Adão “[...] o SENHOR Deus
chama ao homem e lhe pergunta: Onde estás?”, Gn.3.9.
Faltando a presença de Deus na vida
do homem traz tristeza e lamentação, daí a pergunta se torna constante: “[...] O teu Deus,
onde está?”, Sl.42.3.
Após a fabricação do bezerro de
ouro, “[...]
Deus (falou que) não subiria no meio [...] (do) povo, porque era povo de dura
cerviz, para [...] não (ser) consumido [...] no caminho [...] (quando Deus se
ausenta é motivo do) povo [...] prantear [...]”, Ex.33.3,4.
Deus havia prometido a sua presença,
então Moisés deseja “[...] saber [...] o caminho (de) Deus [...] para [...] (ser) conhecido
e (possa) achar graça [...]”,
Ex.33.13 da parte de Deus.
Além da promessa da “[...] presença (de)
Deus ir (com) Moisés (e com o povo) [...] Deus [...] (lhes promete) dar
descanso”, Ex.33.14.
Mais uma vez, quando o povo se
rebela, Deus oferece outra oportunidade para “Moisés lavrar [...] duas tábuas de pedra,
como as primeiras [...] sobe ao monte Sinai [...]”, Ex.34.4.
Ali no monte “[...] o SENHOR desce
[...] (e) esteve junto (de) Moisés [...]”, Ex.34.5.
Ao “[...] descer [...] do monte Sinai [...] a
pele do [...] rosto (de) Moisés resplandecia, depois de haver Deus falado com
ele”, Ex.34.29.
O resultado de quem anda na presença
de Deus é uma vida radiante que não pode ser negada.
Conclusão: Manter
“[...]
a aliança [...] firmada (com Deus) [...] na [...] mente leis imprimidas [...]
sobre o [...] coração [...] inscrito [...] Deus será o (nosso) [...] Deus, e (eu)
serei o seu povo”, Hb.8.10.
Todo aquele que professa a fé em
Jesus Cristo deve “[...] andar na verdade”, 3Jo.4 e o único meio de provar é “[...] guardando os mandamentos (de) Deus”, Jo.14.15.
Ao viver na presença de Deus,
seremos diferenciados dos demais homens.
Aplicação: Eu
vivendo na presença de Deus e Deus presente em mim, qual diferença faz no
trabalho, escola, família, sociedade, diversões, escolhas?
Habitará no céu somente aquele que é
reconhecido como
Meditação: “[...] Povo de Deus (pois) o tabernáculo de
Deus (estará) com os homens. Deus habitará (para sempre) com eles [...] (essa é
a) grande voz vinda (e) ouvida do trono”, Ap.21.3.
Adaptado pelo Rev. Salvador P.
Santana da Revista da Escola Dominical Nossa Fé – O Lar Segundo Deus - CCC
Nenhum comentário:
Postar um comentário