sábado, 30 de janeiro de 2016

PODEROSO E CHEIO DE BÊNÇÃO, Jd.24, 25.

PODEROSO E CHEIO DE BÊNÇÃO
Jd.24, 25

Introd.:           Segundo a Revista Forbes, os quatro homens mais poderosos do mundo são:
            1 – O presidente russo Vladimir Putin;
            2 – O presidente dos EUA Barack Obama;
            3 – O secretário-geral do partido Comunista chinês, Xi Jinping; e,
            4 – O Papa Francisco.
            Nada se compara o poder desses homens ao “[...] SENHOR (que está) nas alturas (que) é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar”, Sl.93.4.
Nar.:    Judas encerra a epístola falando sobre o Deus todo-poderoso que é cheio de bênção.
Propos.:           O escritor sagrado, falando sobre a bênção de Deus, nos mostra que ela se opõe à heresia dos gnósticos que negavam a atuação de Deus neste mundo.
Trans.:             O Deus Poderoso e cheio de bênçãos pode nos [...]
I – Guardar.
            Precisamos saber que Deus está conosco a fim de nos ajudar.
            Como uma refutação aos gnósticos, Judas começa a sentença dizendo: “Ora [...]”, Jd.24, vocês estão completamente errados a respeito de Deus.
            Temos um “[...] Deus que é poderoso (capaz, apto, competente que se importa com cada um de nós) [...]”, Jd.24.
            Esse “[...] poder (de) Deus (tem a finalidade) para nos guardar (não apenas) de tropeços (na vida espiritual, sentimental, financeira, filial, paternal, mas também do poder maligno) [...]”, Jd.24.
            O “[...] Deus que é poderoso [...]”, Jd.24 também pode [...]
II – Nos apresentar sem mancha.
            Não está em nós mesmos o manter-se “[...] imaculados (moralmente sem defeito, perfeito, irrepreensível) [...]”, Jd.24.
            [...] É (o próprio) Deus [...] poderoso [...] (que pode) nos apresentar (diante do tribunal de Cristo para o julgamento e posterior entrada no céu) [...]”, Jd.24.
            Somente o “[...] Deus [...] poderoso (pode) [...] nos apresentar para (o grande Dia) com exultação (extremo prazer, alegria completa por poder encontrar-se com o Rei dos reis, Jesus Cristo) [...]”, Jd.24.
            Essa “[...] apresentação (dos filhos de Deus se dará) [...] diante da sua glória (da Sua presença, majestade e Seus atributos)”, Jd.24.
            O [...]
III – Deus que eu e você temos.
            1 – Pode salvar completamente.
            É por causa da salvação que o nosso Senhor é conhecido como “[...] único Deus [...]”, Jd.25. 
            E para reforçar essa graça, o próprio “[...] Deus (é declarado como sendo o) nosso Salvador (que, apesar da salvação ser um dom de Deus, a doação da mesma é feita por intermédio do Filho) [...]”, Jd.25.
            Cada um de nós precisa saber que a salvação proporcionada só foi possível [...]
            2 – Através do Seu sofrimento.
            Sem a “[...] mediação (de) Jesus Cristo (entre nós e Deus, todos nós estaríamos perdidos) [...]”, Jd.25. 
            Mas não adianta reconhecer Jesus Cristo apenas como “[...] nosso Salvador (se faz necessário tê-Lo como) nosso Senhor (para ordenar, dirigir, coordenar a nossa vida) [...]”, Jd.25. 
            É a partir desse reconhecimento que podemos e devemos [...]
Conclusão:      Adorar a Deus.
            A adoração é simples, mas deve ser com sinceridade de coração.
            Eu e você precisamos oferecer toda “[...] glória (honra e louvor somente a) Deus [...]”, Jd.25. 
            Quando se fala sobre “[...] majestade (grandeza suprema e esplendor grandioso, devemos ter em mente que esse atributo pertence) ao nosso único Deus [...]”, Jd.25. 
            É por este motivo que “[...] império e soberania [...]”, Jd.25 não está nas mãos de Vladimir Putin, nem no poder de Barack Obama, muito menos no domínio do Papa Francisco e jamais estará nas mãos de Xi Jiping. 
            Todos esses atributos são de Deus, mesmo porque, “[...] antes de todas as eras (na eternidade), e agora (no decorrer da história), e por todos os séculos (eternidade, o poder e a bênção pertencem) ao único Deus [...] poderoso (e cheio de bênçãos). Amém (assim seja)!”, Jd.25. 

            Rev. Salvador P. Santana

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

DEIXE DE SONHAR

DEIXE DE SONHAR
            Ah! Que país maravilhoso! Cheio de lindas praias, matas abundantes, animais de toda espécie circulando normalmente com os seres humanos. É certo que vez ou outra alguma pessoa menos prevenida é atacada por animais ferozes como onças, leopardos, jaguatiricas.
            Por favor, estrangeiros, não precisam ficar amedrontados, podem vir para esse país extenso e belo. Não existe nada de assustador. Você pode andar livremente em meio às matas, rios caudalosos e a imensidão das praias.
            Roubo?! Calma, o pouco que tem acontecido está sob a guarda da polícia. Os delinquentes que ainda existem são vigiados dia e noite por policiais bem treinados. Se por acaso acontecer algum furto, pode ficar tranquilo, será devolvido o mais rápido possível.
            Caso vocês tenham desejos de abrir qualquer negócio nesse país de todos, podem vir. Aqui pode se contar com políticos honestos, homens interessados pelo bem maior do Estado.
            Senhores estrangeiros; fiquem sabendo que coisas que são inadmissíveis em terra brasileira são roubalheira, a falcatrua, a desordem na rua, a falta de pudor (vergonha).
            Aqui é uma terra de homens e mulheres sérias, compromissadas com um futuro promissor para os jovens.
            Ouve-se um barulho na porta do quarto, um sussurrar muito distante, era a mãe chamando o jovem que por sinal mais uma vez estava atrasado para se arrumar para ir à escola.
            Acabou! Era um sonho de um Brasil ainda virgem, de um Estado sem corrupção, de homens e mulheres lutando pelo bem estar uns dos outros. Ficou apenas na memória o desejo de cada criança ir à escola a fim de concluir a sua etapa escolar até o último ano da faculdade.
            Parece que ainda está grudado ao travesseiro, não ao sonho, mas a realidade de casa própria, salário digno, comida farta em cada mesa brasileira. Está como que caída debaixo da cama a esperança de ver empresas contratando grandes contingentes de trabalhadores.
            A falta de mão de obra qualificada está aumentando assustadoramente todos os dias em todos os segmentos: agricultura, indústria, comércio. É preciso aceitar a entrada de novos estrangeiros desejosos de trabalhar.
            É preciso levantar! É impossível voltar a dormir no mesmo instante e sonhar o mesmo sonho. Raras vezes isso acontece, por isso, precisamos “querer trazer à memória o que nos pode dar esperança” (Lm 3.21).
            Insistentemente precisamos esperar novos dias. Esperar que as comemorações no decorrer deste ano, como os dias nacionais, possam trazer, não apenas sonhos, mas o desejo de querer um pouco mais.
            É preciso querer mais trabalho para os que estão já formados e outros que estão desempregados, mais espaço nas universidades e faculdades para o pobre, aquele aluno da rede pública. Deve haver maior poder de compra com o salário mínimo, mais alimento nutritivo e diversificado na mesa do pobre, mais políticos compromissados com o bem estar de cada brasileiro.
            Se por alguma razão nada disso acontecer, se tudo cair por terra, se você voltar a dormir novamente e tiver novos sonhos e relutar sozinho, para pelo menos, tentar mudar um pouco a situação, e ainda assim não conseguir mais uma vez, tente, então, falar com muita convicção: “A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele” (Lc 3.24).
            Deixe de sonhar e faça o melhor pelo Brasil.
Rev. Salvador P. Santana 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

At.5.41, 42 - DE CASA EM CASA – As comunidades domésticas na vida da igreja.


DE CASA EM CASA – As comunidades domésticas na vida da igreja, At.5.41, 42.



Introd.:           O contexto urbano é marcado pela distância entre as pessoas.

            Encontramos as dificuldades de locomoção, solidão e anonimato que são parceiros constantes.

            Dessa forma, as vantagens oferecidas pelas reuniões de pequenos grupos ou comunidade domésticas são grandes.

            Os grupos familiares são cada vez mais comuns nas grandes cidades e algumas igrejas investem com o desejo de fazer missões.

            De casa em casa fala sobre [...]

I – As comunidades domésticas.

            A história do cristianismo relata sobre as comunidades domésticas que se reuniam para celebrar e propagar sua fé.

            Desde o início da igreja cristã em Jerusalém, “[...] todos os dias, (os irmãos) no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”, At.5.42.

            A “[...] irmã Ninfa, de Laodiceia (atual Turquia), [...] hospedava a igreja [...] em sua casa”, Cl.4.15 com a finalidade de orar, ler a Bíblia, professar a fé aos incrédulos e participar da comunhão.

            Em Colossos (pronuncia-se Colóssos – atual Turquia) “[...] a irmã Áfia, e a Arquipo [...] (também hospedavam uma) igreja [...] em sua casa”, Fm.2 não apenas com o desejo de evangelizar, mas também para crescimento espiritual. 

            Como “[...] a casa de Jasom [...] (em Tessalônica estava sendo usada com o mesmo propósito de crescimento espiritual e evangelização) os judeus [...] movidos de inveja, trouxeram [...] alguns homens maus dentre a malandragem, ajuntando a turba, alvoroçaram a cidade e, assaltaram a (sua) casa [...] procurando trazê-los para o meio do povo”, At.17.5 para ser apedrejado por causa do ensino sobre Jesus Cristo ressuscitado. 

            Havia também em “[...] Macedônia (sul da Europa, casas onde) [...] Paulo se entregava totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus”, At.18.5. 

            Em “[...] Cesareia [...] (a) casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete [...]”, At.21.8 servia não apenas como descanso para Paulo, mas também para pregar o evangelho do Senhor Jesus Cristo. 

            A casa de Lídia, em Filipos, cidade da Macedônia, que foi “[...] batizada, ela e toda a sua casa [...] rogou (a Paulo) [...] que [...] entrasse em sua casa e aí ficasse [...] (para continuar doutrinando a sua família e aos demais que desejassem)”, At.16.15.

            Ainda em Filipos, Paulo, foi para a prisão, ali ele teve a oportunidade de “[...] pregar a palavra de Deus [...] a todos [...] da [...] casa (do carcereiro, que, após ouvir a respeito da salvação) [...] foi ele batizado, e todos os seus [...] a sua própria casa (ficou a serviço da evangelização. Então,) [...] crerem em Deus”, At.16.15, 32-34. 

            Na cidade de Acaia, que, junto com a Macedônia, formava a Grécia, “[...] a casa de Estéfanas [...]”, 1Co.1.16 foi um celeiro de divulgação da mensagem divina.

            Paulo falou aos Coríntios que “[...] (que a casa de Estéfanas (era) [...] as primícias da Acaia e que se consagraram ao serviço dos santos)”, 1Co.16.15 para anunciar o Reino de Deus. 

            A primeira comunidade cristã se reuniu na “[...] casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam”, At.12.12 – muitas vezes, em nossos dias, falta essa oportunidade em nossos lares.

            Em Jerusalém, os crentes se reuniam com o propósito de “[...] perseverar na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”, At.2.42.

            Veja que as reuniões sempre giravam em torno de leitura bíblica, oração e cânticos.

            Após a morte e ressurreição de Jesus, as reuniões nos lares proporcionavam “em cada alma [...] temor (medo, terror, reverência) [...]”, At.2.43 a Deus.

            O interesse daqueles irmãos reunindo-se de em casas ou no templo, era tão somente “[...] crer (e) estarem juntos [...]”, At.2.44 para compartilhar a fé e ajudar uns aos outros.

            Esse ajuntamento e comunhão levou-os a “vender as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”, At.2.45.

            O costume daqueles crentes era de viver “diariamente perseverando unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza (simplicidade) de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso (o resultado vem do próprio Deus), acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”, At.2.46, 47.

            Era para o “[...] templo (que os discípulos) subiam [...] para a oração da hora nona (15h00)”, At.3.1.

            Essa disponibilidade em seus corações acontecia “[...] todos os dias, (ora) no templo [...] (ora) de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”, At.5.42. 

            Devido a perseguição dos Judeus, ir ao templo tornou-se impraticável, então, “[...] resolveram ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam”, At.12.12. 

            Quando das viagens de Paulo, ele sempre procurava “[...] uma sinagoga de judeus (e) [...] segundo o seu costume, foi procurá-los e [...] arrazoou (conversar, discutir, debater) com eles acerca das Escrituras, expondo e demonstrando ter sido necessário que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos; e este, dizia ele, é o Cristo, Jesus, que eu [...] anuncio”, At.17.1-4. 

            Mas, não demorou muito para que alguns “[...] judeus [...] movidos de inveja, trouxessem [...] alguns homens maus dentre a malandragem, ajuntando a turba, alvoroçaram a cidade [...] (dizendo que) Paulo (e os demais irmãos) [...] procediam contra os decretos de César, afirmando ser Jesus outro rei”, At.17.5, 7.

            Devido a persistência da perseguição, “[...] Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus. (Ainda assim, os Judeus continuaram) se opondo [...] e blasfemando [...] (então) Paulo (muda de estratégia) [...] (indo anunciar o evangelho) para os gentios. Saiu [...] entrou na casa de um homem chamado Tício Justo, que era temente a Deus; a casa era contígua à sinagoga (outra tática a fim de evangelizar os Judeus incrédulos)”, At.18.5-7. 

            As comunidades domésticas eram locais onde os cristãos se reuniam a fim de evitar a perseguição tanto de Judeus quanto de gentios.

            Ali, nas “[...] casas (dos) [...] irmãos [...] (eles) se consagravam ao serviço dos santos [...]”, 1Co.16.15. 

            As reuniões que aconteciam nessas “[...] casas [...] (havia) conforto (entre) os irmãos (devido alguma perseguição, diante de alguma enfermidade ou a falta de algo necessário para a subsistência) [...]”, At.16.40. 

            O costume principal que havia entre esses irmãos era de “jamais deixar de [...] anunciar coisa alguma proveitosa e de [...] ensinar publicamente [...] (os preceitos de Deus) de casa em casa”, At.20.20. 

            Ao escrever aos Romanos, Paulo identifica “[...] a igreja que se reunia na casa [...] (de) Epêneto [...] os da casa de Narciso (e) [...] Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos que se reunia com eles (com o desejo de proclamarem o evangelho da salvação, pois estavam entre os gentios)”, Rm.16.5, 11, 14.

            Acontecia também de alguns irmãos se disporem a “[...] hospedar (não apenas os evangelistas e apóstolos, mas também dispunham suas casas para que) toda a igreja (se reunisse entre eles) [...]”, Rm.16.23. 

            Nos resta saber se as portas de nossas casas estão abertas para pregar o evangelho.

            A disponibilidade dessas casas servia também para [...]

II – Entrosamento e proximidade.

            Seria um exagero tomar essas referências bíblicas sobre as reuniões nos lares e defender que a igreja verdadeira é aquela que se reúne fora do templo.

            Após um período de intensa perseguição, a igreja passou a ater um local comum para suas reuniões e cultos, pois não havia mais necessidade de ela se esconder.

            Na Idade Média (entre os séculos V e XV), com o surgimento dos movimentos de fraternidade, como os Valdenses (Pedro Valdo), e o dos franciscanos (Francisco de Assis), é que as comunidades domésticas voltaram a ser usadas com maior intensidade no cristianismo.

            Após a Reforma Protestante, essas reuniões foram úteis para os huguenotes (calvinistas franceses).

            A prática de se reunir em comunidades domésticas se estendeu à Morávia (República Checa),   

            Os irmãos Morávios se reuniam para orações nos lares.

            Na Inglaterra os metodistas faziam o mesmo, na Alemanha os petistas costumavam reunir em casas para estudar as Escrituras e fazer orações.

            Mais recentemente, as comunidades domésticas têm sido muito úteis à ‘igreja do silêncio’, na Rússia e na China.

            O uso dos pequenos grupos foi motivado pelas circunstâncias difíceis em que a igreja vivia, sendo proibida de adorar a Deus em locais públicos.

            Nos últimos anos, as reuniões nos lares são realizadas em contextos urbanos.

            A estrutura celular das comunidades domésticas parece oferecer, nas grandes cidades, aquilo que o complexo urbano dificulta: entrosamento e proximidade.

III – Algumas alternativas.

            A – Estudo bíblico.

            No Brasil várias igrejas estão adotando essa prática como alternativa para os estudos bíblicos semanais.

            Em vez de manter o estudo bíblico no templo, se reúne nos lares com menor números de pessoas.

            O material de estudo pode ser a mesma revista da Escola Dominical, um livro da Bíblia, material de estudo indutivo ou um livro cristão.

            Pode ser que o resultado aconteça com maior frequência dos membros e muitos visitantes.

            B – Comunhão.

            As vantagens oferecidas nas reuniões domésticas podem variar de acordo com as características da cidade e da igreja.

            Reuniões de pequenos grupos podem desenvolver em ambientes familiares e pode possibilitar mais comunhão.

            C – Treinamento.

            Pequenos grupos podem ser benéficos no treinamento de algumas pessoas.

            Cada uma terá uma função a desempenhar para o bom andamento das reuniões.

            Em vez de ser apenas um expectador, o membro de um pequeno grupo será um participante ativo.

            D – Oração e evangelização.

            Os pequenos grupos servem como pontes para oração e evangelização de vizinhos, amigos e parentes.

            As reuniões em pequenos grupos estimulam a oração e a evangelização.

Conclusão:      Em Jerusalém, após os apóstolos serem soltos, “[...] eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas (pelo) [...] Nome (de Jesus) At.5.41.

            A soltura dos apóstolos não aconteceu porque “[...] todos os dias, no templo e de casa em casa, (os irmãos) não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”, At.5.42.

Aplicação:       Faça do seu lar um local para glorificar o nome de Jesus e para anunciar as boas novas de salvação.

            Sempre que possível, realize reuniões em sua casa.

            Chame os familiares, amigos e vizinhos para eles ouvirem do amor de Deus.





     Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Nossa fé – CCC – Rev. Valdeci Santos – adaptado.

sábado, 23 de janeiro de 2016

SEJA LOUCO

SEJA LOUCO
            “Sanidade (qualidade de são) é um assunto pelo qual a maioria das pessoas não se interessa. Contudo há um grupo muito interessado nela: as pessoas que foram loucas ou tiveram parentes loucos [...] (talvez seja por este motivo que) não podemos ser felizes o tempo todo. Qualquer um que esteja completamente desperto sabe que a vida é extremamente difícil [...] loucura está na moda? Não [...] as pessoas que a tornaram moda foram responsáveis por duas coisas importantes. Os chamados “loucos” passaram a ser pessoas a ouvirmos, com coisas importantes a dizer – não são apenas gente que assusta. Outra coisa: pessoas que parecem ser normais podem ser mais loucas que os loucos [...]” – psicanalista britânico Adam Phillips – http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2007200802.htm - 23.01.16.
            Você tem se interessado pela loucura? Considera-se um louco ou tem alguém na família insano? Conforme Phillips existem muitos normais mais loucos que os loucos. Tem notado isso em você? Ou você jura que é mais normal que todos os outros? Será verdade?!
            Para desfazer todas essas dúvidas Paulo certa vez falou aos crentes da cidade de Corinto: “Nós somos loucos por causa de Cristo [...]” (1Co 4.10a). Neste texto o apóstolo apresenta uma ironia contra os supostos e grandes oponentes líderes da época que se sentiam “[...] sábios [...] fortes [...] nobres [...] em Cristo [...]” (1Co 4.10b.
            A ideia que estes homens tinham era que eles não passavam pelas privações, sofrimentos e dificuldades que o antigo fariseu passava. Eles sabiam compartilhar das sabedorias do mundo, desfrutar dos deleites da vida e provar o melhor que o mundo lhes pudesse oferecer, por isso o educado aos pés de Gamaliel falou-lhes: “Nós somos loucos por causa de Cristo [...]” (1Co 4.10ª).
            Paulo não estava muito interessado em ser aceito pelo mundo ou desfrutar de suas glórias, mesmo porque “[...] o mundo passa [...] aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (1Jo 2.17).
            A loucura de Paulo se baseava na certeza de ser “[...] obediente a uma revelação [...] (de) expor o evangelho [...] entre os gentios, mas em particular aos que pareciam de maior influência, para que, de algum modo, não corresse ou tivesse corrido em vão” (Gl 2.2).
            Ele era considerado louco por se preocupar demasiadamente com a vida espiritual de seus filhos. Era louco “porque (sempre dizia:) de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus [...]” (1Co 3.9).
            Muito estranha essa declaração? Não tem nada de estranho. Paulo faz uso das palavras de Jesus quando disse: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações [...]” (Mt 28.19). Paulo como servo de Deus imitou e acatou as palavras do seu Mestre Jesus.
            Por isso não foi à toa o que o apóstolo dos gentios escreveu aos mesmos coríntios incrédulos: “Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1Co 1.18).
            Não adianta o homem pensar que vai conhecer o Deus da Bíblia através da sabedoria deste mundo e ser salvo, mas “[...] aprouve (depende de) [...] Deus salvar os que creem pela loucura da pregação” (1Co 1.21).
            Seja louco por Cristo! Estes e outros motivos são a causa de Paulo e de todos os que creem em Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas serem chamados de loucos. Eis o motivo de Adam ter toda a razão ao dizer em entrevista que “[...] não podemos ser felizes o tempo todo [...] pessoas que parecem ser normais podem ser mais loucas que os loucos [...]”.
            Existem muitas pessoas infelizes “[...] porque não conhecem o Pai, nem a Jesus” (Jo 16.3). Outros dizem que “[...] são loucos por causa de Cristo [...]” (1Co 4.10ª), porque “está plenamente certo de que aquele que começou boa obra nele há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6).
Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

DISCIPLINA, Jd.5-7.

DISCIPLINA
Jd.5-7

Introd.:           A disciplina é necessária para todos os homens.
            Aquele que não é disciplinado cresce como um animal irracional tal “[...] como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não [...] obedecem”, Sl.32.9. 
            A disciplina não foi inventada pelo homem, ela foi determinada por Deus, mesmo porque, “[...] como um homem disciplina a seu filho, assim nos disciplina o SENHOR, nosso Deus”, Dt.8.5.
            É por este motivo que “Deus repreende e disciplina a quantos ama. Seja, pois, zeloso e arrepende-te”, Ap.3.19.
            Fique sabendo que Deus disciplina qualquer [...]
I – Homem.
            Eu e você, a qualquer momento, podemos ser disciplinados. Fique atento!
            Judas “quer, pois, nos (fazer) lembrar [...]”, Jd.5 preceitos importantes para o nosso crescimento espiritual.
            Judas nos adverte, “[...] embora já estamos cientes de tudo [...]”, Jd.5 que a Bíblia fala abertamente sobre a disciplina, mas muitos de nós não queremos acreditar.
            Quando o texto fala: “[...] Uma vez por todas [...]”, Jd.5, o criador deseja transmitir duas verdades:
            1 – “Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer [...]”, Tg.4.12; e, 2 – Já estamos avisados de que Deus a qualquer momento pode nos disciplinar; então, precisamos estar preparados.
            Eu e você, “[...] que (somente) o Senhor (Deus conhece perfeitamente, sabe quando e por quanto tempo devemos ser disciplinados) [...]”, Jd.5.
            O texto nos mostra “[...] que o Senhor (após) ter libertado um povo (Israel – eu e você – 430 anos, Ex.12.40 – sob disciplina), tirou-o (no tempo de amadurecimento) da terra do Egito (escravidão – nossos pecados) [...]”, Jd.5.
            Veja que a “[...] destruição (ou disciplina dos homens ímpios, incrédulos – egípcios e israelitas, partiu do próprio) Senhor (pelo motivo de eles) [...] não crerem (na Palavra de libertação)”, Jd.5.
            Além dos homens [...]
II – Os anjos também são disciplinados.
            Parece que é uma ação contínua quando lemos no texto de que “[...] o Senhor [...] destruiu [...] os que não creram;”, Jd.5 “e a anjos [...]”, Jd.6.
            Não. A ação não está em ordem cronológica.
            Os homens são disciplinados no decorrer de toda história.
            Quanto a anjos? Bem; na eternidade; “[...] Deus não poupou anjos quando pecaram (na eternidade), antes, precipitando-os no inferno (desde a eternidade), os entregou a abismos de trevas (para toda a eternidade), reservando-os para juízo (quando Cristo voltar)”, 2Pe.2.4.
            O texto declara “[...] que (esses) anjos [...] não guardaram (não atenderam adequadamente, não se guardar, reservar) o seu estado original (que Deus os havia criado) [...]”, Jd.6.
            O que aconteceu foi que “[...] os anjos (neste caso, maus) [...] abandonaram (deixaram para trás, desistiram) o seu próprio domicílio (o céu de onde seriam “[...] enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação [...]”, Hb.1.14) [...]”, Jd.6.
            Fique sabendo que esses “[...] anjos [...] o Senhor tem guardado sob trevas (no inferno, chamado de “[...] fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”, Mt.25.41) [...]”, Jd.6.
            Talvez alguns julgam que haverá misericórdia da parte de Deus, em favor dos “[...] anjos [...] (pelo contrário, eles estão) em algemas (presos em cadeias) eternas (desde “[...] quando pecaram [...] (e foram) precipitados no inferno [...] abismos de trevas [...]”, 2Pe.2.4 e dali jamais sairão) [...]”, Jd.6.
            O final de todos os “[...] anjos (maus está reservado) [...] para o juízo do grande Dia (em que Cristo voltará para “[...] julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, consoante a sua fidelidade”, Sl.96.13)”, Jd.6.
            Nenhum escapará.
            A disciplina inclui todas as [...]
III – Nações.
            Quando Deus resolveu disciplinar “[...] Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas [...]”, Jd.7 Ele nos deixa cinco alertas que, se continuar em sua prática pecaminosa, experimentará o inferno:
            [...] Sodoma (daí sodomitas – homossexuais “ou [...] efeminados [...]”, 1Co.6.9) [...]”, Jd.7 tem se espalhado pelos quatro cantos do mundo.
            [...] Gomorra (maldade nos corações) [...]”, Jd.7 de crentes e não crentes.
            [...] As cidades circunvizinhas (que se aliam a todo tipo de pecado) [...]”, Jd.7.
            Nenhuma nação, nenhum país, nenhuma cidade escapará da disciplina de Deus porque muitos de fora e dentro das igrejas têm “[...] se entregado à prostituição (fornicação, adultério) como aqueles [...]”, Jd.7.
            E o pior é que muitos “[...] seguem após outra carne (natureza sensual e sexy) [...]”, Jd.7 vistos nos meios de comunicação.
            Estes também não escaparão a disciplina preparada por Deus.
            Toda disciplina [...]
Conclusão:      Nos leva a fazer uma reflexão.
            Homens, anjos e nações enfrentarão o julgamento divino.
            É por isso que todos “[...] são postos para exemplo (a fim de que eu e você não caia no mesmo erro) [...]”, Jd.7.
            Caso alguém continuar nas mesmas práticas pecaminosas, no “[...] fogo eterno [...] sofrerá punição”, Jd.7.

           Rev. Salvador P. Santana

domingo, 17 de janeiro de 2016

PERSEVERANÇA E FIDELIDADE

PERSEVERANÇA E FIDELIDADE
            Este mês de janeiro, especialmente estas duas semanas, o povo brasileiro, em especial os que moram no sul e sudeste, tiveram que sair de suas casas bem prevenidos. Alguns se acautelaram e saíram preparados com roupas para o frio; outros, com capas e guardas chuvas e, não dá para acreditar, saíram de barcos a fim de enfrentarem os alagamentos provocados pela falta de saneamento básico das prefeituras.
            Na verdade, uma maioria saiu desprevenida. Não levaram sequer um pedaço de plástico para se cobrir. O que aconteceu com estes? Foram pegos de surpresa. Felicidade para uns, desgraça para outros.
            Os felizardos, como no caso das enchentes no interior paulista, algumas cidades do Paraná e Mato Grosso, que tinham suas casas num ponto mais alto da cidade ou que apenas ouviram falar, mas não moram no setor atingido, não sofreram tanto quanto aqueles que perderam quase tudo dentro de casa. Como dizem os especialistas: a população irá sempre enfrentar problemas como estes.
            Existe uma data predeterminada, não muito distante, em que acontecerá uma grande tragédia. Ela não acontecerá somente aos arredores de um município, de um estado, ou apenas de um país. Esse acontecimento será mundial.
            Conforme o texto do médico e escritor: “Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem” (Lc 17.26). Diferentemente dos dias de Noé, nessa nova catástrofe Deus não permitirá que “[...] as águas [...] se tornem em dilúvio para destruir toda carne” (Gn 9.15); “porém o Dia do Senhor chegará como um ladrão. Naquele dia os céus vão desaparecer com um barulho espantoso, e tudo o que há no Universo será queimado. A terra e tudo o que existe nela vão sumir” (2Pe 3.10).
            Anteriormente ao dia predeterminado para este acontecimento você estará prevenido? É preciso que todos saibam que “[...] a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24.36).
            Devido ninguém saber que dia reservado é esse, é preciso que cada um se “[...] encontre vigilante [...]” (Lc 12.37) mesmo porque, você “[...] não está em trevas, para que esse Dia como ladrão te apanhe de surpresa” (1Ts 5.4) e, caso você seja apanhado, é mais certo que “[...] não haverá perdão” (Lc 12.10).
            É possível que você venha a dizer: Deus é injusto agindo dessa forma, ou seja, pegando todo mundo de surpresa, sem aviso prévio. Não. “[...] Deus não é injusto para ficar esquecido do (seu) [...] trabalho e do amor que evidenciaste para com o seu nome [...]” (Hb 6.10).
            Deus seria injusto caso Ele não julgasse os “[...] transgressores e rebeldes, irreverentes (falta reverência às coisas sagradas) e pecadores, ímpios e profanos (desrespeito), parricidas (assassina o pai) e matricidas (assassina a mãe), homicidas” (1Tm 1.9).
            Nesse caso, Deus não estaria agindo com equidade (que seria favorecer mais um lado que o outro). Ao julgar os injustos, você o consideraria injusto com todos os homens. Mas, conforme a Bíblia, esses alistados e outros tantos “[...] serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus” (Sl 9.17).
            Eis o motivo do pedido do rei Davi ao dizer: “[...] Julga-me, SENHOR, segundo a minha retidão e segundo a integridade que há em mim” (Sl 7.8). Esse poeta sabia muito bem que somente Deus é quem pode julgá-lo retamente, por isso do pedido. Assim também deve ser a atitude de cada um que sabe que pertence ao Senhor Jesus.
            Só existe um meio pelo qual o homem não será pego de surpresa na data já predeterminada por Deus: perseverança e fidelidade. “[...] Aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo [...] sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Mt 10.22); (Ap 2.10).

Rev. Salvador P. Santana

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O DEUS VINGADOR, Na.1.1-15.

O DEUS VINGADOR, Na.1.1-15.

Introd.:           [...] Deus é amor”, 1Jo.4.8.         
            É uma das expressões bíblicas mais conhecidas que expressa a bondade e a misericórdia de Deus sobre a vida do homem.
            Entretanto essa expressão tem sido usada para alimentar uma ideia defeituosa de Deus que tem prejudicado e até ameaçado a vida espiritual de muitas pessoas.
            A visão defeituosa rejeita a mensagem escrita por Naum como não sendo cristã.
            Caracterizar Deus como vingador, cheio de ira e indignação, usadas logo de início por Naum, raramente são vistas nos discursos religiosos.
            Sobre o Deus vingador muitos contestam dizendo que “[...] Deus é amor”, 1Jo.4.8     
            A Bíblia, de Gênesis a Apocalipse afirma acerca da ira e do juízo de Deus – Dilúvio, Torre de Babel, Sodoma e Gomorra.
            Devemos reconhecer que essa ação de Deus na vida do homem precisa ser admirada tanto quanto o seu amor.
            O ensino sobre a ira de Deus serve para o fortalecimento da fé e da esperança cristã.                  
I – O que pensamos sobre o SENHOR?
            Naum faz uma pergunta retórica (pergunta feita sem a necessidade de resposta) para todos nós para indicar o mal que falsos pensamentos acerca de Deus podem fazer.
            É preciso eu e você fazer uma análise sobre o “que pensamos nós contra o SENHOR (sobre a sua bondade e severidade)? [...]”, Na.1.9.
            A resposta de Naum é que “[...] Ele (Deus) mesmo nos consumirá de todo (devido o nosso pecado); não se levantará por duas vezes a angústia (em nosso coração devido a destruição causada por Ele)”, Na.1.9.
            Nínive, a capital da Assíria experimentou a destruição total porque abrigou uma falsa concepção do Senhor.
            O pecado dos Ninivitas foi apontado por Isaías como sendo o motivo “[...] da ira (de) Deus [...] (da) vara (usada como) instrumento do furor (do) Senhor (através) da Assíria [...] [...] contra uma nação ímpia e contra o povo da [...] indignação (de) Deus (que) [...] deu ordens (aos Assírios), para que deles roubassem a presa, e lhes tomasse o despojo, e o ponha para ser pisada aos pés, como a lama das ruas. Porém, (a) Assíria [...] assim não pensou, o seu coração não entendeu assim; antes, intentou consigo mesma destruir e desarraigar não poucas nações”, Is.10.5-7 – destruiu, matou e levou cativa as nações.
            Conforme os nossos atos, temos [...]
            A – Falsos pensamentos sobre Deus.
            Existem muitas maneiras de abrigar conceitos errados a respeito de Deus.
            1 – O mais grave deles é o ateísmo e o agnosticismo.
            Ateísmo vem do grego a, “não”, e theos “Deus”. É a descrença da existência de um deus, Deus ou deuses. Até mesmo a negação de qualquer realidade sobrenatural.
            Agnosticismo vem do grego a, “não”, e ginosko (conhecer). Crença suspensa, ou seja, o indivíduo nem crê, nem deixa de crer. A palavra é usada para aplicá-la a qualquer proposição para a qual não há provas suficientes para ser crida.
            Temo 8% no Brasil – IBGE – de pessoas decepcionadas com a igreja e sobre a concepção de Deus que se dizem ateia ou agnóstica.
            Como sempre existiu pessoas que não acreditam em Deus, o salmista declarou que “o perverso, na sua soberba (que não suporta a ideia de ser uma criatura dependente), não investiga; que não há Deus são todas as suas cogitações”, Sl.10.4.
            O homem tenta estar no posto supremo do universo, então, nega qualquer poder superior.
            Ateus militantes como Richard Dawkins, Fábio Porchat, Camila Pitanga, Danton Melo, Malu Mader, Andréa Beltrão, Juca Kfouri, Antônio Fagundes, Drauzio Varella, Caetano Veloso, Arnaldo Jabor, tentam divulgar de que crer em Deus não somente é irracional e incompatível com o atual estágio do conhecimento humano, é prejudicial para a humanidade.
            O ateísmo e agnosticismo é resultado da perversidade do homem.
            Consciente ou inconsciente, negar a existência de Deus permite ao homem ser o juiz de seus próprios atos.
            Essa pessoa se sente livre para atender aos seus desejos da “[...] natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva (conduta vergonhosa, sensualidade, imoralidade sexual), desejo maligno e a avareza, que é idolatria           , Cl.3.5.
            Davi descreve o ateu e agnóstico como “o (que) diz insensato (sem juízo) no seu coração: Não há Deus [...]”, Sl.14.1.
            Muitos que não atestam ser agnóstica ou ateus, demonstram por meio de seus atos que, não consideram a existência de Deus.
            Pessoas que estão dentro da igreja, com as suas práticas malignas, professam não acreditar em Deus.
            É por este motivo que, “[...] segundo a [...] dureza e coração impenitente (não se arrepende), acumula contra si mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus”, Rm.2.5.
            2 – Outro falso conceito de Deus é aquele que nega a sua ação na história.
            Neste grupo são incluídos:
            Agnósticos vem do grego a, “não”, e ginosko (conhecer);
            Deístas vem do latim “deus’;
            Panteístas vem do grego “pan”, “tudo”, mais “theos”, “deus”, dando a entender que tudo é Deus.
            O agnóstico diz que não é possível afirmar que Deus existe ou não.
            Ele nega a possibilidade de qualquer conhecimento de Deus e de sua vontade.
            Esse tipo de pensamento é combatido por Moisés quando falou que “[...] este mandamento que [...] nos ordena não é demasiado difícil, nem está longe de nós. Não está nos céus, para dizermos: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizermos: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos?”, Dt.30.11-13.
            É por este motivo que precisamos ler a Palavra de Deus, “pois esta palavra está mui perto de nós, na nossa boca e no nosso coração, para a cumprirmos”, Dt.30.14.
            É possível que Pilatos fosse um agnóstico, pois “perguntou (a Jesus): [...] Que é a verdade? [...]”, Jo.18.38, mas não esperou a resposta.
            Dessa forma, o agnóstico justifica sua incredulidade e sua falta de consideração para a Palavra de Deus.
           O deísta defende que Deus criou o mundo e deixou expressa a sua vontade na natureza e no coração do homem.
            Depois disso não se fez mais presente na História, seja por ação ou por revelação.
            Para o deísta a Bíblia não tem autoridade suprema ou divina, mas sendo um escrito humano, tem valor ético ou moral semelhante aos dos demais livros e filosofias religiosos.
            Surge a ideia de que todas as religiões são boas e de que todos os caminhos levam a Deus.
            Seguir a Bíblia é uma decisão pessoal que nada tem a ver com uma exigência divina.
            O panteísmo cresce no imaginário do homem contemporâneo.
            Expressões como “mãe natureza” e “mãe terra” são comuns no meio televisivo.
            Domina roteiro de filmes como “Avatar”.
            Creem na astrologia e na sorte.
            Essa concepção de forças impessoais ou semipessoais tem substituído o ensino bíblico de um Deus pessoal, criador e governador do universo e da História.
            Essas pessoas “[...] renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição”, 2Pe.2.1.
            B – Conceitos bíblicos sobre Deus.
            Antes de anunciar a “sentença contra Nínive [...] Naum [...]”, Na.1.1 fala sobre os atributos do “[...] SENHOR Deus (que) é zeloso e vingador, o SENHOR é vingador e cheio de ira; o SENHOR toma vingança contra os seus adversários e reserva indignação para os seus inimigos”, Na.1.2.
            Precisamos saber que Deus é [...]       
            1 – Paciente, mas justo.
            Naum não nega o amor ou a misericórdia de Deus quando ele fala sobre o juízo.
            A sua declaração é de que “o SENHOR é tardio em irar-se (justiça), mas grande em poder (sobre todos) e jamais inocenta o culpado (dos seus pecados); o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade (ou seja, Deus sabe de tudo quanto acontece às escondidas), e as nuvens são o pó dos seus pés (que está em todo lugar)”, Na.1.3.
            O texto de Naum é cópia do Pentateuco quando Moisés escreveu dizendo que “[...] o SENHOR [...] Deus (é) compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, (mas, junto a bondade de Deus está a sua justiça com rigor quando Ele) [...] não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração”, Ex.34.6, 7.
          A expressão “[...] tardio em irar-se [...]”, Na.1.3 ensina que a ira de Deus não é um impulso descontrolado.
            Deus trata os homens com “[...] longanimidade (portanto) não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada [...] (Ele) não quer que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. (Por este motivo Deus nos) dá tempo para [...] se arrepender (muitos homens) [...] não querem arrepender-se da sua prostituição. (Então) eis que (Deus) [...] prostra de cama, bem como em grande tribulação os que [...] não se arrependem das obras (más) [...]”, 2Pe.3.9; Ap.2.21, 22.
            [...] O SENHOR Deus, não tem prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva [...]”, Ez.33.11.
            A própria Nínive já havia recebido a longanimidade de Deus quando Jonas visitou a cidade.
            Não devemos confundir a paciência de Deus com fraqueza ou injustiça porque “o SENHOR é [...] grande em poder (sobre todos) e jamais inocenta o culpado (dos seus pecados) [...]”, Na.1.3.
            É preciso “[...] notificar aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos”, At.17.30, 31.
            Aproveite a oportunidade que Deus está dando a você e se arrependa aceitando a Jesus Cristo.
            Temos um Deus que é [...]    
            2 – Todo-poderoso.
            Para ilustrar o poder do Senhor, Naum descreve a maravilhosa manifestação de Deus em termos dos poderes da natureza ao dizer que “o SENHOR é [...] grande em poder [...] o SENHOR tem o seu caminho (controle) na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés”, Na.1.3 indicando que a natureza obedece ao Seu comando.
            É o próprio “Deus (que) repreende o mar, e o faz secar, e míngua todos os rios; desfalecem (fraco) Basã (distrito leste do Jordão terra fértil) e o Carmelo (montanha ao norte derrete gelo), e a flor do Líbano se murcha”, Na.1.4 com apenas uma palavra do Senhor.
            Precisamos saber que “os montes tremem perante ele (Deus), e os outeiros (montanha menor) se derretem; e a terra se levanta diante dele, sim, o mundo e todos os que nele habitam”, Na.1.5 obedecem ao comando de Deus.
            Sendo assim, então Naum pergunta: “Quem pode suportar a sua indignação (raiva provocada por alguma injustiça)? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como fogo, e as rochas são por ele demolidas”, Na.1.6 quando Ele deseja se vingar dos seus opositores e daqueles que são seus filhos.
            Na verdade, Deus é como a “[...] inundação transbordante, acabará de uma vez com o lugar desta cidade (perversa); com trevas, perseguirá o SENHOR os seus inimigos”, Na.1.8 para retribuir-lhes conforme as suas obras.
            Tudo isso acontece “porque o nosso Deus é fogo consumidor”, Hb.12.29.
            Quando João viu (Jesus glorificado), caiu a seus pés como morto. Porém Jesus pôs sobre ele a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último”, Ap.1.17.
            Em outra oportunidade, João “[...] viu e ouviu uma [...] grande voz (da águia a gritar): Ai! Ai! Ai dos que moram na terra, por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar!”, Ap.8.13 e que trará o juízo de Deus.
            É por causa do juízo de Deus que virá o [...]
            3 – Refúgio para o aflito e é perseguidor do inimigo.
            O SENHOR [...]”, Na.1.7 não é um Deus indiferente ou monótono (único som).
            Todos nós temos um “[...] SENHOR (que) é bom, é fortaleza no dia da angústia [...]”, Na.1.7.
            Cada pessoa deve receber o tratamento que lhe é devido.
            Para aqueles “[...] que [...] se refugiam (no) [...] SENHOR (Ele) é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece [...]”, Na.1.7 os seus problemas.
            Mas, (o SENHOR) com inundação (aguaceiro) transbordante (como o dilúvio que ceifou o mundo da época de Noé), acabará de uma vez com o lugar desta cidade (Nínive, ímpios); com trevas (deixa-los cegos), perseguirá o SENHOR os seus inimigos”, Na.1.8 para destruí-los.
            O problema de muitas pessoas é acreditar que Deus é incapaz de executar o juízo adequado a cada pessoa.
            O salmista fala que esses incrédulos “proferem impiedades e falam coisas duras; vangloriam-se os que praticam a iniquidade. Esmagam o [...] povo [...] (do) SENHOR, e oprimem a sua herança. (Eles) matam [...] assassinam. E dizem: O SENHOR não o vê; nem disso faz caso o Deus de Jacó”, Sl.94.4-7.
            No tempo do juízo de Deus, ele “fará chover sobre os perversos brasas de fogo e enxofre, e vento abrasador será a parte do seu cálice”, Sl.11.6. Nenhum escapará.
            É por este motivo que “não (podemos) nos vingar a nós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor”, Rm.12.19.
            O Deus vingador é [...]
II – O SENHOR (que) extermina o homem vil.
            Naum mostra que a Assíria está nessa condição de maldade e que deve receber o justo juízo de Deus.
            Registros históricos descrevem a violência e a impiedade com que os Assírios tratavam seus inimigos.
            Deus vinga devido [...]
            A – A culpa de Nínive.
            Naum aponta três formas nas quais a Assíria se fez culpada.
            1 – Maquinação do mal.
            O profeta declara que “de [...] Nínive, saiu um que maquina (Senaqueribe) o mal contra o SENHOR, um conselheiro vil”, Na.1.11 para destruir o povo de Deus.
            O pior é que “Senaqueribe escreveu também cartas, para blasfemar do SENHOR, Deus de Israel, e para falar contra ele, dizendo: Assim como os deuses das nações de outras terras não livraram o seu povo das minhas mãos, assim também o Deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos”, 2Cr.32.17.
            Deus estava atento a essa rebeldia.
            Em todas as épocas há homens vis que usam as suas mentes e recursos para afrontar a Deus e sua Palavra.
            Provérbios adverte os “filhos (de) Deus [...] (:) se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas”, Pv.10.
            Um dos grandes problemas do coração humano é a [...]
            2 – Autoconfiança.
            A autoconfiança é uma característica valorizada no mundo.
            Livros de autoajuda são campeões de venda.
            Esses ‘valores’ são contrários ao ensino das Escrituras.
            A Bíblia fala que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”, Jr.17.9.
            Nenhum servo de Deus pode “[...] confiar em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação”, Sl.146.3.
            [...] Aos ricos (também) do presente século (são) exortados que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento”, 1Tm.6.17.
            A Assíria olhou para si e viu um exército numeroso (185 mil, 2Rs.19.35), com vitórias em inúmeras batalhas, e passou a confiar em si mesma.
            O engano desse povo foi tanto que “[...] o SENHOR (lhes) disse: Por mais seguros que estejam e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados e passarão; eu te afligirei, mas não te afligirei mais (porque estão todos mortos)”, Na.1.12.
            O Senhor extermina o homem que [...]
            3 – Oprime o próximo.
            O terceiro pecado de Nínive era o modo como ela tratava o povo de Deus.
            A sentença de Deus a Assíria era de que, “[...] de sobre [...] Judá, (Deus) quebrou o jugo (dos) Assírios e rompeu os seus laços (de opressão)”, Na.1.13.
            O Senhor é contra todo tipo de opressão contra o próximo.
            Paulo fala “[...] que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes nos avisa e testifica claramente, é o vingador”, 1Ts.4.6.
            Deus vinga o opressor em defesa dos oprimidos.
            Ora, sendo assim, “[...] de fato, é justo para com Deus que ele dê em paga tribulação aos que nos atribulam em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus”, 2Ts.1.6, 8.
            Assim como o amor ao próximo caracteriza aquele que foi transformado pelo evangelho, a falta de amor pelo semelhante é a principal marca daquele que será condenado no tribunal de Cristo.
            Eu e você devemos esperar “quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda”, Mt.25.31-33.
            De que lado você estará?
            O Deus vingador fala sobre [...]
III – As boas novas da ira de Deus.
            O anúncio do juízo de Deus contra a Assíria soa terrível aos ouvidos da impiedosa nação.
            Mas, para o povo de Deus eram novas de grande alegria e para todos os povos que sofriam debaixo da opressão e da maldade dos assírios.
            A mensagem da condenação do ímpio possui um precioso significado para o povo de Deus.
            A – A condenação do ímpio significa liberdade para o oprimido.
            Dirigindo-se a “[...] Judá, (Deus fala que) quebrou o jugo deles e rompeu os seus laços (de escravidão, sofrimento e aperto do inimigo)”, Na.1.13.
            Essa liberdade do povo oprimido acontece “(porque o SENHOR restaura a glória do (seu povo) [...] porque saqueadores os saquearam e destruíram os seus sarmentos (árvore sem galho))”, Na.2.2.
            Quando “houver sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas [...] (cada um de nós pode) exultar e erguer a nossa cabeça; porque a nossa redenção se aproxima”, Lc.21.25, 28 e ficaremos livres de todos os nossos inimigos.
            Nesse grande dia, quando Cristo voltar para resgatar a sua igreja, “o diabo, o sedutor [...] (será) lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. Então, já não haverá noite, nem precisaremos [...] de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre nós, e reinaremos pelos séculos dos séculos”, Ap.20.10; 22.5.
            É por este motivo que [...]
            B – A condenação do ímpio significa a liberdade para servir ao Senhor.
            As “[...] boas-novas anunciadas (diz o profeta Naum: Vem) sobre os montes (de Israel) os pés do que anuncia [...] a paz (que havia sido perdido. Portanto, o povo de Deus deve) [...] celebrar as suas festas (de adoração) [...] cumpre os seus votos (de BOI e dízimos), porque o homem vil (Assíria) já não passará por nós; ele é inteiramente exterminado”, Na.1.15.
            Se cada um de nós falar sobre a proteção de Deus, veremos que, os nossos inimigos, no tempo de Deus, não nos incomodam mais.
            Naum declara que: “[...] Ainda que eles se entrelaçam como os espinhos (para nos machucar) e se saturam de vinho como bêbados (para nos perseguir), serão inteiramente consumidos como palha seca”, Na.1.10.
            Só “porque o nosso Deus é fogo consumidor [...] (que destrói os nossos inimigos) por isso, recebemos [...] um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor”, Hb.12,29, 28.
            Um dia Deus punirá toda injustiça, condenando todo aquele que vive em pecado.
            Deus agirá contra todos os inimigos como fez “[...] contra [...] (a) Assíria, o SENHOR dará ordem que não haja posteridade que leve o seu nome; da casa dos seus deuses exterminará as imagens de escultura e de fundição; fará o seu sepulcro, porque és vil (imprestável, ímpio, desprezível)”, Na.1.14 para viver no céu.
Conclusão:      Todos nós precisamos crer no amor de Deus em nosso favor, mas também devemos acreditar que o Senhor é justo e julgará todos os homens ímpios.
            O próprio Deus nos libertará para servirmos a Ele com total dedicação.
Aplicação:       Recorde situações da sua vida em que você deixou de fazer o que era errado ao se lembrar da justiça de Deus.
            Recorde aquela situação em que você encontrou consolo ao considerar que Deus punirá alguém que estava agindo injustamente.

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Expressão – CCC – Rev. Dario de Araújo Cardoso.