quarta-feira, 29 de abril de 2015

A ALIANÇA QUEBRADA, Is.1.16-20.

A ALIANÇA QUEBRADA, Is.1.16-20.

Introd.:           Muitos cristãos vivem a fé nominalmente. Proclamam pertencer ao Senhor, mas sem o obedecer e render adequadamente a devida adoração.
Nar.:   Isaías profetizou ao povo de Deus de seu tempo e as coisas pareciam não ser muito diferentes das de hoje.
            O povo foi convocado para estar diante do Justo Juiz.
            O próprio profeta, ao ser chamado por Deus e se ver diante dele só pôde chegar à conclusão de que morreria.
            Como seria conosco?
            Vamos buscar compreender a mensagem de juízo pelo povo de Deus ter quebrado a aliança, mas que vem acompanhada pela graça do Senhor.
I – A situação espiritual de Israel na época de Isaías.
            O cenário que devemos imaginar no capítulo 1 de Isaías é o de um tribunal.
            A convocação é feita para que todos possam “ouvir [...] (os) céus, e (a) terra dar ouvidos (a esse julgamento), porque o SENHOR é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”, Is.1.2.
            A convocação dos “[...] céus e (da) [...] terra [...] (é porque eles foram) testemunhas contra (o povo de Deus de) [...] que Ele propôs a vida e a morte, a bênção e a maldição [...] (a fim de eles) escolherem, pois, a vida, para que vivam, [...]”, Dt.30.19, mas eles não cumpriram com a promessa.
            Uma vez convocada as testemunhas, Deus começa a fazer as acusações contra o seu povo.
            Ele declara que “o boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel (povo de Deus) não tem conhecimento (perece), o meu povo não entende (os caminhos do Senhor)”, Is.1.3.
            A verdade é que toda “[...] nação (é) pecaminosa, povo carregado de iniquidade (perverso, não reconhece o direito de cada um), raça de malignos (se relaciona com práticas satânicas), filhos corruptores (destrói, estraga); abandonaram o SENHOR (continuaram indo ao templo, mas as práticas religiosas os levaram a) [...] blasfemarem do Santo de Israel, voltaram para trás”, Is.1.4.
            A situação era tão séria que Deus reclama da “[...] multidão de sacrifícios (que o povo fazia) [...] o SENHOR [...] estava farto [...] (do comparecimento do povo ao templo, portanto, não se) agradava (dos seus atos de adoração) [...]”, Is.1.11.
            E quanto a mim; Deus se agrada do culto que lhe ofereço?
            Na verdade, Deus não requer que “[...] viemos (ao templo apenas) para comparecer perante Ele [...] (não apenas para) pisar (nos) átrios (pátio) [...]”, Is.1.12. Deus deseja um coração adorador.
            Deus reclama que muitas vezes “[...] continuamos a trazer ofertas vãs; o incenso (orações) é para Deus abominação (rejeitado, impuro), e também as Festas [...] e a convocação das congregações; Deus não [...] suporta iniquidade (não reconhece o direito do próximo) associada ao ajuntamento solene”, Is.1.13.
            É tão séria a situação espiritual de muitos crentes que “[...] a [...] alma (de) Deus as aborrece; já lhe são pesadas; Deus está cansado de as sofrer”, Is.1.14.
            É por este motivo “[...] que, quando estendemos as mãos, Deus esconde de nós os olhos; sim, quando multiplicamos as nossas orações, Deus não as ouve, porque as nossas mãos estão cheias de sangue (todo tipo de crime)”, Is.1.15.
            O problema desse povo é que muitos agem “como [...] prostituta (outros deuses) a cidade (que outrora era) fiel (ao único Deus verdadeiro)! Ela, que estava cheia de justiça (vida espiritual, vida moral)! Nela, habitava a retidão (de acordo com a lei de Deus), mas, agora, homicidas (só resta a cidade de refúgio)”, Is.1.21.
            A igreja é como “a [...] prata (mas) se tornou em escórias (sobra metais derretidos) [...]”, Is.1.22.
            A situação piora a cada instante, pois “os teus príncipes (servos de Jesus, At.5.31) são rebeldes e companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas”, Is.1.23.
            A sua vida espiritual se assemelha ao povo de Israel?
            O povo de Deus no tempo de Isaias nada se difere dos atuais.
            Eles foram “[...] desamparados (pelo) SENHOR [...] (porque eram) agoureiros (prediz males e desgraças. O pior é que) [...] a terra está cheia de ídolos (mamom, Lc.16.13); adoram a obra das suas mãos, aquilo que os seus próprios dedos fizeram. Com isso, a gente se abate (prostrado), e o homem se avilta (humilha); portanto, não lhes perdoarás”, Is.2.6,8,9, pois já é tarde demais para se achegar a Deus.
            A vida espiritual de Israel era tão degradante que nem as mulheres escaparam.
            É falado “[...] que as filhas de Sião são altivas (exaltada) e andam de pescoço emproado (levantado), de olhares impudentes (flertar com os olhos, malicioso), andam a passos curtos, fazendo tinir os ornamentos de seus pés”, Is.3.16 sem se importar com a vida espiritual.
            A verdade é que “o SENHOR não teve afeição (por) nós, nem nos escolheu porque fôssemos mais numerosos do que qualquer povo, pois éramos menor de todos os povos, mas porque o SENHOR nos amava e, para guardar o juramento que fizera a nossos pais, o SENHOR nos tira com mão poderosa e nos resgata da casa da servidão [...]”, Dt.7.7,8.
            O profeta Isaías nos compara a uma “[...] vinha (do SENHOR, em que a sua vida espiritual está definhando, plantada) [...] num outeiro (colina) fertilíssimo [...] limpou-a das pedras (que impede o crescimento) e a plantou de vides escolhidas (oferece o melhor); edificou no meio dela uma torre (protege) e também abriu um lagar (mata a sede). Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha. (Qual é a sua decisão?) Que mais se podia fazer ainda à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas? Agora, pois, vos farei saber o que pretendo fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe (cerca), para que a vinha sirva de pasto; derribarei o seu muro, para que seja pisada; torná-la-ei em deserto (sofrimento). Não será podada, nem sachada, mas crescerão nela espinheiros e abrolhos (machucar); às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela. Porque a vinha (eu e você) do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta dileta do SENHOR; este desejou que exercessem juízo, e eis aí quebrantamento da lei (cometendo crimes); justiça, e eis aí clamor (gritos por socorro)”, Is.5.1-7.
            Os pecados que caracterizam o povo de Israel no tempo de Isaías foram a falta de conhecimento de Deus e o consequente abandono e desprezo da parte do Senhor.
            Essa mensagem faz sentido para mim?
            Temos sido conivente com as práticas de injustiça social?
            Nossa vida particular é compatível com a nossa vida aos domingos?
            A nossa preocupação é com a aparência ou o conteúdo de nosso coração?
            A fim de que a nossa vida espiritual não seja como a dos Judeus na época de Isaías, devemos “lavar-nos, purificar-nos, tirando a maldade de nossos atos de diante dos olhos (do) SENHOR; cessando de fazer o mal (qualquer coisa que não está em harmonia divina – sofrimento, desgraça, dano, calúnia)”, Is.1.16.
            A aliança quebrada fala dos [...]
II – Castigos por causa da desobediência.
            Deus não fica inativo ao ver tanta injustiça.
            A aliança que Deus faz com o seu povo tem promessas de bênçãos “se (cada um de nós) ouvir a voz do SENHOR, nosso Deus, virão sobre nós e nos alcançarão todas [...] (as) bênçãos [...] (caso) não der ouvidos à voz do SENHOR, nosso Deus, não cuidando em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos [...] então, virão todas [...] maldições sobre nós e nos alcançarão [...] na cidade e [...] no campo”, Dt.28.2,15,16.
            Sempre existe a possibilidade de arrependimento e restauração.
            O capítulo 1 de Isaías funciona como uma introdução para todo o livro.
            Os capítulos 2-5 fala sobre os castigos que virão por causa dos pecados praticados.
            Pecados intensos e constantes, “[...] quando (o povo) estende as mãos, Deus esconde (deles) [...] os olhos; sim, quando multiplicam as suas orações, Deus não as ouve, porque as [...] mãos estão cheias de sangue (toda espécie de crime)”, Is.1.15.
            Outra advertência para todos nós é que, “[...] se (eu e você) recusar e for rebelde, seremos devorados à espada (guerra contra os principados); porque a boca do SENHOR o disse”, Is.1.20.
            O castigo vem porque “os [...] príncipes (autoridades) são rebeldes e companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas. Portanto, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, o Poderoso de Israel: Ah! Tomarei satisfações aos meus adversários e vingar-me-ei dos meus inimigos”, Is.1,23,24.
            Quando vivemos em pecado, Deus “volta contra nós a sua mão, (com o desejo de nos) purificar como com potassa (limpar, mais fraco que a soda cáustica) das nossas escórias (borra fica fundo copo) e tira de nós todo metal impuro”, Is.1.25.
            Deus avisa sem cerimônia de que “[...] os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o SENHOR perecerão”, Is.1.28.
            Para Deus não importa se você se considera “[...] forte (Ele) te tornará em estopa, e a sua obra, em faísca; ambos arderão juntamente, e não haverá quem os apague”, Is.1.31.
            Neste texto existe uma indicação da condenação eterna.
            A aliança quebrada aponta para [...]
III – O dia do Senhor.
            O profeta Isaías fala sobre aqueles que sofrerão no “[...] Dia do SENHOR dos Exércitos será [...] todo soberbo (orgulho) e altivo (colocado acima) e [...] aquele que se exalta, para que seja abatido; contra todos os cedros do Líbano, altos, mui elevados; e contra todos os carvalhos de Basã (usavam para invocar outros deuses); contra todos os montes altos e contra todos os outeiros elevados; (faziam seus sacrifícios) contra toda torre alta e contra toda muralha firme (proteção contra a guerra); contra todos os navios de Társis (busca do ouro, mas para eles foi a perdição) e contra tudo o que é belo à vista (para viverem bem, mas não se importavam com o Senhor)”, Is.2.12-16.
            Neste dia de julgamento “a arrogância (de todas as coisas aos olhos) do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada; só o SENHOR será exaltado naquele dia”, Is.2.17.
            É nesse grande Dia que “os ídolos serão de todo destruídos”, Is.2.18.
            Como será um dia espetacular, quando todos os homens verão “[...] no céu o sinal do Filho do Homem [...] vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”, Mt.24.30 todos “[...] os homens se meterão nas cavernas das rochas e nos buracos da terra (tentando esconder), ante o terror do SENHOR e a glória da sua majestade, quando ele se levantar para espantar a terra”, Is.2.19.
            É “naquele dia (do Senhor, quando Cristo voltar que) [...] os homens (que adoram outros deuses) lançarão às toupeiras (mamífero) e aos morcegos os seus ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem, (mas será tarde) e meter-se-ão pelas fendas das rochas e pelas cavernas das penhas, ante o terror do SENHOR e a glória da sua majestade, quando ele se levantar para espantar a terra [...]”, Is.2.20,21.
            Isaías fala que ao se aproximar desse grande Dia, o próprio Deus “dará meninos por príncipes, e crianças governarão sobre (o povo com total incapacidade para reinar) [...]”, Is.3.4.
            Isso acontece porque “o SENHOR entra em juízo contra os anciãos do seu povo e contra os seus príncipes (governantes). Eles (mesmos) são os que consumiram [...] (o que a terra produz); o que roubaram do pobre está em (suas) [...] casas”, Is.3.14 – é o retrato do Brasil.
            Por causa dessa desordem “[...] o SENHOR dos Exércitos tirará [...] (todos os líderes) o valente, o guerreiro e o juiz; o profeta, o adivinho e o ancião [...]”, Is.3.1,2.
            Como punição às mulheres que se preocupam apenas com a aparência, “naquele dia, tirará o Senhor o enfeite dos anéis dos tornozelos, e as toucas (ornamento para cabeça), e os ornamentos em forma de meia-lua”, Is.3.18.
            O castigo será a completa ausência de adereços, perfumes, penteados e belas roupas.
            Todos os homens são alertados por Isaías de que virá o Dia do Senhor com severa punição pelos pecados cometidos.
            Cabe a cada um de nós nos arrepender e andar retamente diante do Senhor.
            A aliança quebrada aponta para [...]
IV – O plano de Deus para o futuro de Jerusalém.
            A palavra final de Deus não é de destruição, mas de restauração.
            O desejo de Deus é que “nos últimos dias (se inicia com a vinda de Jesus), acontece que [...] (a) Casa do SENHOR será estabelecida [...] e para ela afluirão todos os povos”, Is.2.2 – muitas conversões.
            Esse “[...] monte da Casa do SENHOR será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros [...]”, Is.2.2 que outrora servia para adorar os falsos deuses.
            É por este motivo que a salvação não ficou restrita apenas a Israel, mas “[...] muitas nações [...] sobem ao monte do SENHOR e à casa do Deus de Jacó, para que [...] (sejam) ensinados os seus caminhos, e andem pelas suas veredas [...]”, Is.2.3.
            O plano de Deus para as nações é que “Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra”, Is.2.4.
            Mas, para que a paz aconteça se faz necessário ouvir e aceitar o convite: “Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do SENHOR”, Is.2.5.
            Para obter a paz todos precisam abandonar os ídolos, não confiar nas riquezas e nem em suas armas, deve ser desta forma porque “nós somos a luz do mundo [...]”, Mt.5.14.
            O cumprimento final da profecia de que não haverá mais guerra se dará quando “[...] a morte já não existir [...] (quando) as primeiras coisas passarem”, Ap.21.4.
            O plano de Deus para o seu povo fala que:
            1 – A destruição não será completa porque Deus deixará “[...] o Renovo (broto) do SENHOR [...] (para os) que forem salvos”, Is.4.2;
            2 – Esse renovo “será [...] chamado santo [...] os que ficarem em Jerusalém [...] que estão inscritos [...] para a vida, quando o Senhor lavar a imundícia das filhas de Sião e limpar Jerusalém da culpa do sangue do meio dela, com o Espírito de justiça e com o Espírito purificador”, Is.4.3,4.
            3 – Deus protegerá esse renovo “pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima”, Ap.7.17.
            A aliança quebrada nos mostra [...]
V – O convite da graça.
            Deus levantou Isaías para anunciar ao seu povo o seu pecado e as punições que este povo receberá.
            Quando Deus aponta o pecado, Ele nos dá a chance de mudança.
            Deus cobra mudança de vida, de atitude e comecemos a “nos lavar, purificar (manter limpo), tirar (desviar) a maldade de nossos atos de diante dos [...] olhos (de) Deus; cessar de fazer o mal”, Is.1.16.
            Precisamos “aprender a fazer o bem; atender à justiça, repreender ao opressor; defender o direito do órfão, pleitear a causa das viúvas”, Is.1.17.
            Após a busca de mudança de vida, Deus nos convida para uma conversa de tribunal com argumentos de acusação e defesa.
            Somos chamados: “Vinde, pois, e arrazoemos (julgar, mostrar que está certo), diz o SENHOR; ainda que os seus pecados sejam como a escarlata (vermelho), eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”, Is.1.18.
            Vai depender de mim e de você, “se quiser e [...] ouvir Deus, comeremos o melhor desta terra”, Is.1.19 recebendo muitas bênçãos nesta vida.
            “Mas, se recusarmos e formos rebeldes, seremos devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse”, Is.1.20.
            Qual é a sua escolha?
            A sua aliança com Deus [...]
Conclusão:      Como está?
            Todos nós sabemos que é somente “[...] o SENHOR (que) esquadrinha todos os corações e penetra todos os desígnios do pensamento [...]”, 1Cr.28.9.
            Será que Deus encontra em nosso coração: autossuficiência, idolatria da beleza, confiança em pessoas e coisas mais do que em Deus, uma vida incompatível com o culto prestado aos domingos?
            Você acredita que será julgado?
            Fique sabendo que “[...] todos compareceremos perante o tribunal de Deus”, Rm.14.10.
            Faça uma avaliação da sua vida espiritual e veja o que precisa mudar.
            Ainda temos tempo para buscar mudança de vida.



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Expressão – CCC – Rev. João Paulo Thomaz de Aquino.

sábado, 25 de abril de 2015

TODO CUIDADO É POUCO

TODO CUIDADO É POUCO
            Até quando? Esta pergunta é muito intrigante e preocupante. Ela ecoa por todos os rincões deste mundo. O pai deseja saber até quando  o filho andará em desordem. A mãe a todo custo tenta responder para si mesma até quando sentirá falta do carinho, do abraço e da presença de muitos filhos, e ainda, da falta do básico dentro de casa porque o marido não tem dado assistência. O filho procura entender até quando o seu pai continuará fora de casa ou o por quê de tantas brigas e desordem sem fim que ele tem visto dentro do seu lar.
            O cidadão deseja saber até quando terá que esperar por melhorias em sua cidade, no seu estado, em seu país. Até quando o patrão injusto deixará de pagar as obrigações registradas em carteira. E os empregados, até quando irão ficar enrolando o dia de trabalho. Até quando os políticos continuarão roubando da população e deixando de administrar aquilo que lhes foi confiado.
            Muitos podem pensar que esta pergunta nasceu neste século, pelo contrário, ela vem desde tempos antigos, cerca de 1.500 a.C. Deus deu uma ordem específica a Moisés e a Arão. Como o povo judeu estava sendo escravizado na terra do Egito, Deus já havia prometido a Jacó: “Eu descerei contigo para o Egito e te farei tornar a subir, certamente [...]” (Gn 46.4).
            Essa visita de Deus aconteceu exatamente quatrocentos e trinta anos depois que Jacó desceu para o Egito. Foi nessa época que Deus determinou que Moisés fizesse essa pergunta ao rei do Egito, nos dias em que se findava o cativeiro dos hebreus: “[...] Assim diz o SENHOR, o Deus dos hebreus: Até quando recusarás humilhar-te perante mim? [...]” (Ex 10.3). Deus desejava uma única coisa de Faraó, que ele se inclinasse, não diante de homens, mas diante dAquele que coordena e faz todas as coisas, o próprio Deus.
            Para que muitos cheguem a essa atitude de humilhação e inclinação, é necessário haver uma dobradiça na cerviz (parte superior do pescoço) a fim de que o ser altivo, prepotente fique na posição desejada por Deus. Faça a experiência! É possível que você sofra um pouco, mas é somente desta maneira que muitos homens se humilham diante do Pai Celeste. É como diz o profeta Isaías: “Senhor, por estas disposições tuas vivem os homens, e inteiramente delas depende o meu espírito; portanto, restaura-me a saúde e faze-me viver” (Is 38.16).
            Outra atitude mesquinha que Deus não suporta é a murmuração, Deus pergunta até quando isso irá continuar? Até quando o homem não terá coragem de falar a verdade com o seu criador? Até quando o ser criado à semelhança de Deus irá tentar enganar Aquele que sabe de todas as coisas?
            No decorrer dos tempos o homem tem tentado se esquivar de Deus de todas as maneiras. Uma delas é o falar, censurar ou reclamar em voz baixa como se Deus não estivesse ouvindo. Como se Deus fosse igual ao homem que não consegue escutar muito bem. Puro engano, porque “ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda” (Sl 139.4).
            Eis o motivo de Deus perguntar novamente: “Até quando sofrerei esta má congregação que murmura (censurar ou reclamar em voz baixa) contra mim? Tenho ouvido as murmurações que os filhos de Israel proferem contra mim” (Nm 14.27). Esse fato ocorreu logo depois que os espias voltaram com os seus relatórios da terra prometida. Dez dentre eles desanimaram o povo de possuir a terra, razão porque Deus faz essa insistente pergunta: Até quando?
            Os ‘até quando’ de Deus não ficam restritos somente a essas duas passagens. Cada homem neste mundo tem as suas pretensões, as suas queixas, as suas ofensas e as suas rebeldias contra o seu criador, portanto, todo cuidado é pouco.
            É bom que cada um faça uma análise profunda dos seus "até quando" porque é abominável ao SENHOR todo arrogante (orgulho manifestado por meio de ações, modos e palavras) de coração; é evidente que não ficará impune” (Pv 16.5).

               Rev. Salvador P. Santana

A FUNÇÃO DOS OFICIAIS, Tt.1.5-9.

A FUNÇÃO DOS OFICIAIS
Tt.1.5-9

Introd.:           “São requisitos para o ingresso nas carreiras das instituições militares: Ter nacionalidade brasileira; estar em dia com os deveres do serviço militar; declaração se sofreu ou não, no exercício de função pública, penalidades administrativas; idade mínima de 18 anos completos até a data da inclusão; não ter sido condenado por crime doloso; ser aprovado e classificado no exame de avaliação de escolaridade; ser apto no exame de saúde; ser apto no Questionário de Investigação Social; ser apto no exame de avaliação física e psicológica; atestar, por exame toxicológico que não utiliza droga ilícita.
            Ora, se para fazer parte dos quadros militares os requisitos são importantes para o ingresso, então, quanto à igreja, para ser oficial, se faz necessário ter uma vida imaculada.
Nar.:   Paulo fala para Tito a respeito da organização da igreja e sobre a vida espiritual dos servos de Deus.
Propos.:          Qual é o meu modo de agir no meio da igreja, da sociedade e da minha família?
Trans.:           A função dos oficiais é [...]
1 – Ser irrepreensível.
            Todos os oficiais da igreja são como um espelho; ou reflete a imagem ou é apedrejado.
            Para “[...] ser irrepreensível (tanto os presbíteros quanto os diáconos não pode ser acusado de nenhuma falta) [...]”, Tt.1.6.    
            Quando somos acusados, perdemos a credibilidade, perdemos a razão, o sentido da vida e, principalmente, perdemos “[...] o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem”, 2Co.2.15.
            Tanto o diácono quanto o presbítero precisa “[...] ser irrepreensível (não pode ser acusado de nenhuma falta) [...]”, Tt.1.6.             
            Foi “por esta causa (que Paulo encarregou Tito), (o) [...] deixou em Creta (Mediterrâneo), para que pusesses em ordem (de modo justo diante de Deus) as coisas restantes (organização da igreja), bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi”, Tt.1.5.
            Para assumir esse ofício, Paulo fala sobre o modo de proceder do servo de Deus [...]
            A – Dentro do lar, Tt.1.6.
            Paulo usa dois termos: “[...] Presbítero [...]”, Tt.1.5 e “[...] bispo [...]”, Tt.1.7 para enfatizar diferentes aspectos do mesmo ofício (supervisão, cuidado).
            Bíblia de Genebra fala que “presbítero sugere o caráter (maturidade espiritual) do oficial e bispo, o seu encargo (tarefa, o dever a ser cumprido)”.
            Os diáconos são aqueles que ajudam nos trabalhos de administração da igreja e cuida dos pobres, das viúvas e dos necessitados. O diácono também prega o evangelho e ensina a doutrina cristã.
            A atitude desses homens dentro de casa deve ser de boa reputação.
            O pastor Everaldo Dias (PSC) é acusado pela ex-mulher Kátia Maia, de agressão física e ameaça de morte. O processo está no STJ.
            Em MG, pastor da Igreja Amor Divino espanca a esposa e é preso.
            Qual é o seu modo de agir dentro de casa?
            Para “alguém (ser presbítero docente ou regente ou diácono tem) que ser irrepreensível (dentro do seu lar) [...]”, Tt.1.6.  
            Para o bom andamento da igreja, esse “alguém [...] irrepreensível (não ser acusado), (precisa ser) marido de uma só mulher [...]”, Tt.1.6.      Ainda não casou, não brinque com os sentimentos alheios – pastor de Teodoro Sampaio namorou uma moça 35 anos.
            Você como esposo de “[...] só mulher (deve fazer de tudo para ela não te acusar diante dos homens e muito menos diante de Deus) [...]”, Tt.1.6,7.        
            Se você “[...] tem filhos (que sejam) crentes que não sejam acusados de dissolução (conduta vergonhosa, sensualidade – atos, modos e gestos de se comportar, libertinagem – uso da liberdade sem o bom senso, desperdício), nem são insubordinados (teimoso, desobediente, revoltado contra tudo e todos) [...]”, Tt.1.6.
            Caso você está sendo acusado, é melhor mudar de vida ou não aceitar esse ofício.
            Pode acontecer de alguém esconder alguma coisa da família, mas fique sabendo que “[...] nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido”, Mt.10.26.
            Para ser presbítero ou diácono, deve “[...] ser irrepreensível (não pode ser acusado de nenhuma falta dentro) [...]”, Tt.1.6 .      
            B – Da igreja, 7
            O ser “[...] despenseiro de Deus (fala da pessoa responsável pela despensa, como administrador dos dons recebidos e como obreiro responsável por cuidar das coisas de Deus) [...]”, Tt.1.7. 
            Qual é a sua função na casa de Deus? É apenas um expectador ou trabalhador? Deus está cheio desses.
            O texto é bem claro ao dizer “porque é indispensável (necessário) que o bispo (diácono) seja irrepreensível como despenseiro de Deus [...]”, Tt.1.7.
            “[...] É indispensável que o bispo seja [...] não arrogante (orgulhoso, teimoso) [...]”, Tt.1.7, caso contrário, terá de ajustar as contas com Deus.   
            É triste, mas muitos “[...] bispos (e diáconos ficam) [...] irados (raiva, mau humor, emoção violenta) [...]”, Tt.1.7 por pouca coisa.
            A orientação bíblica é que ele não haja dessa forma.
            Pior mesmo e o mau do século de pastores, presbíteros e diáconos que se “[...] dão (se põe ao lado, perto) ao vinho [...]”, Tt.1.7.
            É a partir desse ponto, ao lado do “[...] vinho [...] (que conhecemos os homens) violentos (brigão, contencioso e) [...] cobiçosos (desejo ardente de possuir o sexo oposto ou do mesmo sexo, os quais chegam ao ponto) de torpe (nojento) ganancioso (ansioso)”, Tt.1.7.
            O profeta Isaías já havia declarado: “Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte”, Is.5.22.
            Tanto o presbítero quanto o diácono, precisam “[...] ser irrepreensíveis (não pode ser acusado de nenhuma falta no meio) [...]”, Tt.1.6 .    
            C – Da sociedade, Tt.1.8.
            Veja como devemos ser completos em nosso modo de agir dentro de casa, na igreja e no meio da sociedade.
            Aqui Paulo declara que não é somente dentro de casa e dentro da igreja que devemos “[...] ser irrepreensíveis (não acusado) [...]”, Tt.1.6,7, mas também, no meio da sociedade precisamos ser “[...] hospitaleiro (para com as visitas) [...]”, Tt.1.8.         
            Presbítero e diácono deve procurar ser “[...] amigo do bem (deseja ao outro o que gostaria que fosse para você) [...]”, Tt.1.8.
            No meio desta sociedade devemos buscar a “[...] sobriedade (moderado, controlado em seus desejos e impulsos) [...]”, Tt.1.8.    
            “Antes (de ser diácono e presbítero é preciso buscar a) [...] justiça (na vida espiritual e moral diante de Deus) [...]”, Tt.1.8 a fim de que os homens possam louvar a Deus.
            “Antes [...] (de assumir qualquer cargo na igreja, eu e você devemos lutar para ser) piedoso (que procura servir a Deus com dedicação) [...]”, Tt.1.8.
            E, acima de tudo, “antes (de dizer sim para o ofício) [...] que (todos nós) tenhamos domínio de si (poder sobre os incrédulos)”, Tt.1.8.
            Presbítero e diácono: “[...] seja irrepreensível (não pode ser acusado de nenhuma em sua) [...]”, Tt.1.6.
Conclusão:      Vida espiritual, Tt.1.9.
            Se por um acaso a sua vida não estiver bem dentro do seu lar, dentro da igreja não tem compromisso e na sociedade não dá testemunho, então, a sua vida espiritual está péssima.
            É por este motivo que as autoridades eclesiásticas precisam estar “apegados (unir-se, prestar atenção) à palavra fiel [...]”, Tt.1.9.      
            Mas esse “apegar [...] (deve ser) segundo a doutrina (de Cristo e não à palavra de homens) [...]”, Tt.1.9.       
            A finalidade é para “[...] que tenhamos poder tanto para exortar (chamar para o lado) pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem”, Tt.1.9 não somente a respeito do ensino de Cristo, mas também sobre o conceito que fazem da minha pessoa dentro do lar, da igreja e em meio à sociedade.
            Presbítero e diácono; essa é a sua função?

            Rev. Salvador P. Santana

terça-feira, 21 de abril de 2015

A IGREJA PERSEGUIDA, Jo.15.18-27; At.8.1-8; Mt.16.13-20.

A IGREJA PERSEGUIDA, Jo.15.18-27; At.8.1-8; Mt.16.13-20.

Introd.:           Desde que a igreja de Cristo existe, ela é perseguida.
            Portas Abertas – Os dez países onde os cristãos enfrentaram a maior pressão e violência em 2014 por exercer a sua fé em Jesus foram: a Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria, Afeganistão, Sudão, Irã, Paquistão, Eritreia e Nigéria.
            Muitos missionários que estão nesses países entram como profissionais autônomos, mas não pode pregar o evangelho, apenas testemunho e fazem ações sociais; se forem descobertos, são mortos.
            Por que a igreja de Cristo é perseguida?
            As perseguições impedem a igreja de avançar e progredir?
            A perseguição pode extinguir a igreja?
            A Bíblia nos fala sobre [...]
I – A união com Cristo e as perseguições, Jo.15.18-27.
            A união com Cristo com sua igreja é retratada nas Escrituras de diversas maneiras e por meio de diferentes figuras.
            A igreja é considerada como “edificada sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também nós juntamente estamos sendo edificados para habitação de Deus no Espírito”, Ef.2.20-22.
            Jesus Cristo é considerado como “[...] o cabeça [...] (da) igreja [...] e (também como marido que) se une à sua mulher [...]”, Ef.1.22, 5.31,31.
            “Jesus (utiliza a figura da) [...] videira (para falar da união entre Ele e) [...] nós, (que somos) os ramos [...] porque sem Jesus nada podemos fazer”, Jo.15.5.
            A união com Cristo é a fonte de vida e bênçãos para a igreja.
            Muitas vezes essa união com Cristo leva o mundo a se voltar contra a igreja, assim como foi contra Jesus.
            É através dessa união com Cristo que “[...] o mundo (sistema pecaminoso em oposição que) nos odeia, (mas) sabemos que, primeiro do que a nós outros [...] odiaram a Jesus”, Jo.15.18.
            Todos sabem que, “se nós fôssemos do mundo (sistema pecaminoso em oposição), o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não somos do mundo, pelo contrário, dele nos escolheu (Jesus), por isso, o mundo nos odeia”, Jo.15.19 porque não compactuamos, não aceitamos e não participamos dos atos que o mundo pratica.
            Essa perseguição é tão séria que “Jesus (nos faz) lembrar da palavra que ele nos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros [...]”, Jo.15.20.
            A perseguição é a prova de que somos servos de Cristo Jesus, isto acontece porque “[...] todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”, 2Tm.3.12.
            Essa perseguição é motivada “porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem”, 2Co.2.15.
            “Estêvão (foi perseguido porque era) [...] cheio de graça e poder [...] (então, o) lançaram fora da cidade, o apedrejaram [...] Saulo (apoiava) perseguindo [...]”, At.6.8; 7.58; 9.4, não somente a igreja, mas principalmente a Jesus.
            Mas Saulo se converteu, então, ele passou a “[...] guardar a [...] palavra (de) Jesus, também (outros, através da pregação de Paulo) guardaram a (palavra falada pelo apóstolo) [...]”, Jo.15.20.
            Toda perseguição, em todos os tempos, é “[...] por causa do [...] nome (de) Jesus, porquanto não conhecem [...] (o Pai) que o [...] enviou”, Jo.15.21.
            Devemos entender que só se pode caracterizar a perseguição contra a igreja quando seus discípulos são perseguidos por viver e pregar a Cristo Jesus.
            É diferente de casos em que vizinhos de igrejas apresentam reclamações contra a igreja que utiliza som em volume acima do permitido.
            Neste caso não é a pregação do evangelho que incomoda, mas o desrespeito à lei.
            Logo, “quem [...] odeia Jesus odeia também a seu Pai”, Jo.15.23.
            É por este motivo que, “se Cristo não viesse, nem [...] houvesse falado (a respeito do reino), pecado não teríamos; mas, agora, não temos desculpa do nosso pecado”, Jo.15.22.
            Jesus Cristo falou a verdade e “[...] fez entre (os Judeus muitas) [...] obras [...] mas, [...] (os) Judeus viram, mas também odiaram, tanto a Jesus como a seu Pai”, Jo.15.24.
            Esse tipo de perseguição aconteceu “[...] para que se cumpra a palavra escrita na sua lei: Odiaram-me sem motivo”, Jo.15.25.
            Se Jesus foi perseguido, o que pode acontecer com os servos de Deus?
            Sendo filho de Deus, “quando [...] vier o Consolador (em nosso coração), que Jesus nos enviou da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de Jesus e nós também testemunharemos, porque estamos com Cristo desde o princípio”, Jo.15.26,27.
            Você está preparado para ser perseguido?
II – As perseguições e a expansão do evangelho, At.8.1-8.
            Encontramos relatos em Atos dos Apóstolos sobre o desenvolvimento da igreja após os discípulos “[...] receberem poder, ao descer sobre eles o Espírito Santo, e serem [...] testemunhas (de) Jesus tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra”, At.1.8.
            Logo após os Judeus apedrejarem “Estevão [...] alguns homens piedosos (o) sepultaram e fizeram grande pranto sobre ele”, At.8.2, desse dia em diante a perseguição tomou rumos de crueldade a ponto de “Saulo [...] assolar (tratar vergonhosamente) a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere”, At.8.3.
            Essa perseguição contribuiu para que a Palavra de Cristo alcançasse o mundo partindo de “[...] Jerusalém [...] pelas regiões da Judeia e Samaria”, At.8.1 conforme profecia de Jesus em At.1.8.
            Como a perseguição e o envio nascera no coração de Deus, em Samaria, “as multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava”, At.8.6.
            Esse ouvir é porque “[...] o Senhor [...] abre o coração (do homem) para atender às coisas que [...] (os pregadores) dizem”, At.16.14.
            Ali em Samaria até “[...] os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados”, At.8.7 pelo poder de Deus.
            Esse despertar para a evangelização aconteceu não por vontade própria dos “[...] apóstolos (mesmo porque, eles ficaram na) [...] igreja em Jerusalém (para comandar a obra); e todos [...] (os discípulos) foram dispersos pelas regiões [...]”, At.8.1 testemunhando e pregando o evangelho.
            Os discípulos também não foram pregar porque desejaram, mas por ter “[...] se levantado grande perseguição contra a igreja em Jerusalém [...] e Saulo consentia [...]”, At.8.1 tanto com a morte de Estevão a ponto de perseguir com ferocidade a igreja nessa época.
            A perseguição foi o que serviu de combustível para o crescimento do evangelho, proporcionando avanço rápido.
            Deus usou a perseguição como instrumento de sua graça para levar o evangelho a lugares distantes de Jerusalém e salvar pessoas.
            Notar que Deus distribuiu seus sevos para lugares predeterminados.
            “Filipe (o evangelista), desceu à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo”, At.8.5, os demais “[...] que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra”, At.8.4 “[...] até à Fenícia (norte Israel), Chipre (ilha mediterrâneo) e Antioquia (Síria) [...]”, At.11.19.
            Para a cidade de “[...] Antioquia (a) igreja de Jerusalém [...] enviou Barnabé (a fim de fortalecê-los na fé porque) [...] a mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor”, At.11.22,21.
            Embora a igreja Primitiva tenha passado por lutas, dissabores e perseguições, ela nunca deixou de pregar o evangelho.
            Antes desses acontecimentos, Pedro e João já haviam sido “[...] presos, recolhidos ao cárcere [...] (porque os sacerdotes ficaram) ressentidos por (Pedro e João) ensinarem [...] o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos”, At.4.3,2.
            A perseguição era tanta que o Sinédrio “chamando (Pedro e João), ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em o nome de Jesus. Mas Pedro e João lhes responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus”, At.4.18,19.
            Naquela época, ao invés dos irmãos orarem pela libertação dos prisioneiros, pediu ao “[...] Senhor [...] (que) olhasse para as [...] ameaças (dos perseguidores) e concedesse aos seus servos que anunciassem com toda a intrepidez a [...] palavra (de) Deus”, At.4.29.
            Quando a igreja alcançou o 4º século, no tempo de Constantino, o cristianismo alcançou o favor do Estado e a gozar de certa paz e liberdade, nota-se um declínio em sua pureza e vigor.
            Então, parece ser viável que a igreja “[...] passe por várias provações”, Tg.1.2 a fim de que, “[...] haja grande alegria [...] (na) cidade”, At.8.8 onde o evangelho está sendo pregado.
            Você está sendo perseguido por pregar o evangelho?
            Ao pregar o evangelho [...]
III – O triunfo é da igreja, Mt.16.13-20.
            Certa vez Jesus perguntou a seus discípulos: “[...] quem dizeis que eu sou?”, Mt.16.15.
            Quem é Jesus em nossa vida?
            A “resposta (de) Simão Pedro (foi) [...]: Tu és o Cristo (enviado), o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16 que sempre está atuando em nossas vidas.
            O interesse de “[...] Jesus (quando foi) para os lados de Cesaréia de Filipe (território Samaritano; odiados pelos Judeus), perguntando a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?”, Mt.16.13.
            Talvez muitos dos que estão dentro da igreja não sabem quem, de fato, é Jesus Cristo em sua vida.
            Aqueles “[...] discípulos responderam (segundo o que eles conheciam do povo da cidade de que): Uns dizem: João Batista (ou seja, Jesus está preparando o caminho para a vinda do Messias); outros: Elias (Jesus é o único que pode enfrentar os romanos); e outros: Jeremias (a mensagem de Jesus é rejeitada pelo Sinédrio e pelo povo Judeu) ou algum dos profetas (que devia anunciar a vinda do Messias)”, Mt.16.14.
            Ainda nesses dias devemos reafirmar que “[...] o (nosso) Cristo [...] (é) o Filho do Deus vivo”, Mt.16.16.
            Quando eu e você fizermos essa confissão, “então, Jesus [...] afirmará (para cada um de nós): Bem-aventurado és [...] (filho)  porque não foi carne e sangue que (nos) [...] revelou, mas (o) [...] Pai, que está nos céus”, Mt.16.17.
            É a partir dessa confissão que “[...] Jesus edificará (constrói) a sua igreja (habita em nosso coração) [...]”, Mt.16.18.
            Haverá uma guerra espiritual e Satanás irá fazer de tudo para nos derrotar, mas “[...] Jesus (garante que) [...] as portas do inferno não prevalecerão contra (a) igreja (seus servos)”, Mt.16.18.
            Pode haver muitas baixas na igreja de Cristo, como as sete igrejas da Ásia que desapareceram, mas os fiéis, “[...] o remanescente é que será salvo”, Rm.9.27.
            Logo, Jesus “dará as chaves do reino dos céus (aquele que “não temer as coisas que terá de sofrer. (Isto se dever porque) [...] o diabo está para lançar em prisão alguns dentre nós, para ser posto à prova, e teremos tribulação de dez dias. (A nossa decisão precisa) ser (de) fidelidade até à morte, e (Jesus nos) dará a coroa da vida”, Ap.2.10)”, Mt.16.19.
            Sendo fiel, temos condições de pregar o evangelho a fim de “[...] ligar na terra (a fim de que o ouvinte) [...] tenha sido ligado nos céus; e o que desligamos na terra terá sido desligado nos céus”, Mt.16.19.
            É também por este motivo que seremos perseguidos.
            O texto de Mateus encerra Jesus “[...] advertindo os discípulos de que a ninguém dissessem ser ele o Cristo”, Mt.16.20, pois o seu testemunho era suficiente, após a morte e ressurreição de Jesus, cada discípulos tem que mostrar a lealdade de servir ao seu Senhor e Salvador.
            Você está disposto a ser perseguido?
Conclusão:      Ainda não somos perseguidos no Brasil.
            Caso acontecer a perseguição, você dará testemunho?
Aplicação:       Ore em favor dos missionários que estão nos países proibidos de servirem ao Senhor.



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Nossa fé – CCC – Rev. Valdemar Alves da Silva Filho.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

SOLUÇÃO PARA A DESORDEM

SOLUÇÃO PARA A DESORDEM
            “[...] A novela escrita por Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga promete [...] os personagens gays [...] (com) mais destaque [...] (aconteceu) um selinho do casal [...] (Tereza) e (Estela) [...] que estão casadas há 35 anos [...]. (O próprio autor da novela declara:) ‘Vai ter muito gay, mas vai ter muito imbecil retrógrado homofóbico’ (e ainda) ‘os conservadores vão ter de nos aturar’ (declarou Fernanda Montenegro) [...]” – http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/bruno-astuto/noticia/2015/03/autor-de-bbabiloniab-avisa-vai-ter-muito-gay-mas-vai-ter-muito-imbecil-retrogrado-homofobico.html.
            A estreia desta novela se dá, por coincidência ou não, num período em que o Brasil apresenta na mídia os seus muitos pecados cometidos em todos os segmentos da sociedade brasileira. Em meio a essa corja, não escapa ninguém. O apurado pela Polícia Federal, através das investigações, até o momento, aponta quadrilhas, assaltantes, contraventores e falsificadores ideológicos de toda espécie. Os investigados são aqueles que pelo menos se espera, um pouco de honradez, tais como: líderes religiosos, políticos, funcionários públicos e privados, policiais civis e militares, parentes, amigos da Presidente da República, instituições privadas e governamentais.
            Passando um olhar pelos jornais tem-se a impressão, ou será verdade, que todas as instituições brasileiras estão corrompidas. A ideia é que todos os homens são culpados. Que toda a sociedade brasileira se vendeu à mentira, ao dolo, à prostituição, ao crime organizado, à entrega do corpo e da alma ao diabo. Será isso verdade?
            Para que não haja nenhuma sombra de dúvida é preciso buscar orientação no livro Sagrado. Procurar saber o que diz a Palavra de Deus a respeito do comportamento humano depois da queda de Adão e Eva no Jardim do Éden.
            A grande verdade é “[...] que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias” (Ec 7.29). O primeiro erro do homem foi a desobediência à ordem dada por Deus de que não podia “comer da árvore do conhecimento do bem e do mal [...] porque, no dia em que dela comesse, certamente morreria” (Gn 2.17). De fato o homem morreu espiritualmente, separou-se de Deus e não o serviu como está prescrito na lei.
            Desse momento em diante a situação piorou. “[...] A maldade do homem se havia multiplicado na terra e [...] era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6.5). Eis o motivo de Deus ter “[...] feito desaparecer da face da terra o homem que criou [...]” (Gn 6.7). Deus falando dessa maneira até parece que Ele criou o homem e dele se aborreceu rapidamente. Pelo contrário, desde a queda do homem, ele passou a fugir da presença de Deus, fazendo o jogo do ‘não quero te ver’. Mesmo assim, ali no Éden “o SENHOR Deus chamou ao homem e lhe perguntou: Onde estás?” (Gn 3.9).
            A atitude de buscar o homem perdido foi sempre a do Todo-Poderoso, o Senhor dos exércitos. Esta mesma pergunta ainda ecoa porque o homem ainda continua “[...] se extraviando e não fazendo o bem [...]” (Sl 14.3). A situação é tão séria que Paulo alerta que “todos se extraviam, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3.12).
            Quando Paulo usa a palavra ‘todos’ significa todas as pessoas, tomadas individualmente, ou, que cada ser humano espalhado pela face da terra tem se apartado, desviado do caminho reto, ou, tem dado as costas Àquele que o criou e tem cuidado diariamente, o próprio Deus. Para o apóstolo e todos os escritores da Bíblia Sagrada, todo o homem, sem distinção de cor, raça e credo “[...] não faz o bem, não há nem um sequer” (Rm 3.12).
            Deus está indignado com este mundo. O pecado tem se alastrado de tal maneira que desde tempos antigos Deus já dissera: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (1Co 6.9,10; Gl 5.19-21).
            Há solução para essa desordem? Sim. Os discípulos perguntaram para Jesus: “[...] Sendo assim, quem pode ser salvo?” (Lc 18.26). Se todos estão perdidos, se todos têm fugido de Deus, se todos não fazem bem nenhum. O próprio “[...] Jesus responde: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus” (Lc 18.27). A solução para o homem pecador se encontra em Deus somente, porque Ele “[...] sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos” (Ef 2.4,5).
            Arrependa-se dos seus pecados e aceite a Cristo como seu único Senhor e Salvador, e serás salvo.
Rev. Salvador P. Santana


quarta-feira, 15 de abril de 2015

MULHERES QUE SURPREENDEM, Tt.2.3-5.

MULHERES QUE SURPREENDEM
Tt.2.3-5

Introd.:           Mulheres que surpreendem muitas vezes são rejeitadas, esquecidas e abandonadas devido a sua falta de sabedoria. 
Nar.:   O autor instrui as mulheres a deixarem de lado a conversação maliciosa, as reclamações e a bisbilhotice (abelhuda).
Propos.:          A mulher como instrumento de Deus contribui para o crescimento espiritual de outras mulheres.
Trans.:           Mulheres que surpreendem [...]
1 – Sejam sérias.
            A exortação já havia sido feita ao chefe da casa; e “quanto às mulheres idosas [...]”, Tt.2.3 que aprendam a surpreender.
            Mas elas também precisam ser instruídas.
            As mulheres têm as suas responsabilidades domésticas quanto aos bons costumes.
            “[...] Mulheres [...] sejam sérias [...]”, Tt.2.3, isso é próprio para a idade avançada.
            “[...] Mulheres [...] sejam sérias [...]”, Tt.2.3 no sentido de viver uma vida de santidade pela dedicação a Deus.
            “[...] Mulheres idosas [...] sejam sérias em seu proceder [...]”, Tt.2.3 se comportando como servas do Senhor Jesus, em seu modo de orar, ler a Bíblia e cantar ao Senhor.
            Ah! As “[...] mulheres [...] (precisam deixar a) calunia [...]”, Tt.2.3.
            Esse é um típico pecado feminino, em que se deleitam em provocar a queda de outrem.
            É mentir afirmando que alguém cometeu um pecado ou uma ação criminosa.
            “[...] Mulheres (novas e) idosas [...] não (sejam) escravas (do) vinho [...]”, Tt.2.3.
            Fica o alerta: o alcoolismo é um problema sério na sociedade e a Igreja não está isenta desse mal.
            Abster-se totalmente do vinho é o melhor método a ser seguido para evitar contendas, acidentes, a morte física e espiritual.
            “[...] Mulheres [...] não (sejam) escravas [...]”, Tt.2.3 de hábitos detestáveis, até mesmo quando não há dependência física.
            Saiba disso: em todos os hábitos, bons ou maus, se cria certa dependência mental.
            Mulheres [...]
2 – Sejam mestras.
            “[...] Mulheres [...]”, Tt.2.3 comecem a ensinar coisas de valor, boas, da sã doutrina, da correta conduta cristã.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras do bem”, Tt.2.3 evitando as fofocas, a lamúria, o falar mal do marido, dos filhos, da casa, do trabalho.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 para ensinar a bondade, o amor, a perseverança, a dedicação.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas [...]”, Tt.2.3,4.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3; dê instrução com respeito às responsabilidades da vida doméstica – lavar, passar, cozinhar, administrar, atender ao marido.
            “[...] Sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 no comportamento decente e na sua maneira de sentar, de vestir, de falar, de andar, de conversar.
            Instrua a sua filha, a sua neta a se desviar de homens mal intencionados.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 para encorajar a sua filha a ter bom juízo e procurar como procura a agulha no palheiro o seu futuro esposo.
            “[...] Mulheres [...] instrui (doutrina, ensina, leciona, educa) as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos”, Tt.2.3,4.
            Deve ensinar porque as mais jovens não sabem que muitos maridos são brutos, ignorantes, atrevidos, nojentos, adúlteros, mentirosos, fanfarrões.
            “[...] Seja [...] mestra [...]”, Tt.2.3 para livrar a sua filha de um beberão, vagabundo, sem instrução, sodomita enquanto ela não assinar o termo de casamento religioso com efeito civil.
            Instrua! Porque depois a sua filha terá que “[...] amar ao marido e a seus filhos”, Tt.2.4 para evitar o adultério.
            O lar, o marido e os filhos precisam ser o centro dos interesses da mulher cristã.
            “[...] Seja [...] mestra [...]”, Tt.2.3, porque somente o amor pode formar um lar feliz, de outro modo haverá apenas uma moradia onde as pessoas se encontram para descansar.
            Lembre-se! Todos os criminosos têm um lar onde impera o ódio e a dissensão.
            “[...] Mulher (como instrumento de Deus) [...]”, Tt.2.3, busque um lar melhor que o seu para a sua filha!
            “[...] Mulher [...] (ensine) [...]”, Tt.2.3 a sua filha a “a ser sensata [...]”, Tt.2.5.
            Isso fala de sobriedade, lucidez, temperança, discrição (esperteza).
            “[...] Mulher [...] (ensine) [...]”, Tt.2.3 “a jovem recém-casada [...] a ser [...] honesta [...]”, Tt.2.4,5 consigo mesma na lealdade, fidelidade para com o seu marido e com os seus negócios.
            Mostre para ela que o alto padrão moral ainda prevalece em nossos dias.
            “[...] Mulher [...] (eduque) [...] a jovem recém-casada a ser uma boa dona de casa”, Tt.2.3-5 em todos os afazeres, pois se não souber fazer, não sabe ensinar.
            Não esqueça “[...] de instruir [...] a jovem recém-casada [...] a ser bondosa [...]”, Tt.2.3-5.
            É dizer não à violência, ao gênio mau, a não ficar emburrada por qualquer motivo.
            E o mais excelente ensino você não pode deixar de transmitir para a “[...] jovem recém-casada [...] (ser) sujeita ao marido [...]”, Tt.2.5.
            Estar debaixo da lei de seu marido, da proteção, da responsabilidade, até mesmo do marido incrédulo.
            Mulher que surpreende [...]
Conclusão:     A sua seriedade, santidade, devoção e a sua maestria, educação, ensino, doutrina, tem um propósito traçado por Deus: “[...] Para que a palavra de Deus não seja difamada”, Tt.2.5.
            Para que ninguém fale mal da Palavra de Deus.
            Para que ninguém ofenda, injurie, difame o nosso Deus.
            Essa é a responsabilidade da “[...] mulher [...]”, Tt.2.3 que surpreende.


            Rev. Salvador P. Santana