sexta-feira, 25 de março de 2016

FÉ, Mt.8.5-13.

Mt.8.5-13


Introd.:           “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem”, Hb.11.1.

Nar.:    O evangelista Mateus nos apresenta neste texto “[…] um importante aspecto da atividade de Jesus além do ensinamento: os seus atos” miraculosos – Glow.
Propos.:           Nem todos são agraciados com a cura física, mas nem por isso podemos deixar de buscar crescer na fé em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Trans.:             Quem tem fé [...]
1 – Implora.
            Onde quer que “[...] Jesus entra (acontece algum tipo de mudança, principalmente, quando) Ele entra (dentro do coração humano) [...]”, Mt.8.5.
            Encontramos três fatos interessantes neste verso:
            1º. – “[...] Jesus entrou em Cafarnaum (vila de conforto, cidade próspera da Galileia) [...]”, Mt.8.5.
            “[...] Jesus (pode) entrar (até mesmo dentro do coração de alguém com muito recurso financeiro, que tenha uma saúde de ferro)”, Mt.8.5;
            2º. – “[...] Um centurião (oficial do exército romano – 100 soldados se apresenta (a) Jesus [...]”, Mt.8.5;
            Por mais horárias que o homem tem, ainda que tenha muitos distintivos, muito poder, ainda assim, essa pessoa precisa muito do auxílio de Cristo Jesus.
            É por este motivo que o [...]
            3º O “[...] Centurião (em angústia) [...] implora (chama Jesus para o seu lado, solicita de forma humilde e sem orgulho a sua ajuda)”, Mt.8.5.
            Nos falta clamar mais, chamar com insistência, insistir a fim de que Jesus possa nos ajudar.
            Quando “[...] imploramos (como o) Centurião [...]”, Mt.8.5 é que podemos apresentar o problema.
            É preciso, humildemente, reconhecer que Jesus é o nosso “Senhor [...]”, Mt.8.6.
            Apresente diante de Deus “[...] o seu criado (parente, amigo ou inimigo que) jaz em casa, de cama [...]”, Mt.8.6.
            Não importa qual situação ele está passando, pode ser até mesmo uma “[...] paralisia [...] (que o faz) sofrer horrivelmente”, Mt.8.6.
            Deus não deixa de ouvir uma oração. Ore, clame, reclama, implora pelo Seu amor.
            Aquele que insiste na oração [...]
2 – Encontra resposta firme.
            A resposta não vem dos lábios de homens.
            A resposta firme vem do próprio “Jesus (que pode fazer qualquer coisa) [...]”, Mt.8.7.
            É preciso lembrar que nem todas as nossas orações são respondidas por “Jesus [...]”, Mt.8.7 de modo que nos satisfaça.
            Na verdade “Jesus (pode) [...] dizer [...]”, Mt.8.7 algo que não queremos ouvir – sim, não, espere.
            Mas, no caso desse servo; “Jesus [...] disse: Eu irei curá-lo”, Mt.8.7 – nem todos são curados.
            Promessa é dívida. É por isso que, “então, disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito conforme a tua fé [...]”, Mt.8.13.
            Quando Jesus promete Ele cumpre, “[...] e, naquela mesma hora, o servo foi curado”, Mt.8.13.
            Tenta descobrir qual resposta Deus tem dado às suas orações.
            É possível que Ele tenha falado “não” ou “espere”.
            Independente de qual for a resposta de Jesus [...]
3 – Procure se humilhar.
            “[...] O centurião (demonstra a sua humildade) respondendo: Senhor (meu dono, dependemos de Deus) [...]”, Mt.8.8.
            “[...] O centurião [...] (reconhece que) não é digno de que Jesus entre em sua casa [...] (devido ele se considerar servo)”, Mt.8.8.
            O raciocínio do “[...] centurião (era da seguinte forma:) [...] apenas manda com uma palavra (ou seja, ele reconhece Jesus como) Senhor, (a fim de que) o seu rapaz seja curado”, Mt.8.8.
            É possível que nos falta reconhecer Jesus como “[...] o [...] Senhor [...]”, Mt.8.8 da nossa vida a fim de que, cada um dependa muito mais dEle.
            O modo de se humilhar é dizer e aceitar que “[...] também [...] somos homem sujeito à autoridade [...]”, Mt.8.9.
            Isso quer dizer que reconhecemos Jesus como autoridade maior em nossa vida.
            A humildade fala sobre o ser “[...] soldado às [...] ordens (do seu Senhor) [...]”, Mt.8.9.
            Quando o nosso Senhor “[...] disser: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao [...] servo: faze isto, e ele o faz”, Mt.8.9, declaramos que dependemos perfeitamente do nosso Senhor.
            Ao buscar humildade é certo que iremos “ouvir [...] (e perceber no próprio) Jesus (a Sua) admiração (em relação à nossa atitude de se humilhar, mas principalmente a respeito da nossa) fé achada (entre o povo de) Israel (que não é) como (a nossa que está baseada em Jesus) [...]”, Mt.8.10.
            É por este motivo que Jesus “diz que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus”, Mt.8.11, ou seja, a salvação foi estendida a cada um de nós.
            Precisamos buscar crescer na fé, caso contrário [...]
Conclusão:      Haverá condenação.
            Por causa de uma cura ou a falta dela, muitos de nós podemos investir na fé ou abandoná-la.
            O centurião resolveu acreditar em Jesus, “ao passo que os filhos do reino (muitos de nós) serão lançados para fora (do Reino de Deus por não ter exercitado a nossa fé através do BOI) [...]”, Mt.8.12.
            O fim daqueles que não tem fé será “[...] nas trevas (sem a verdadeira Luz, Jesus) [...]”, Mt.8.12.
            O pior para aqueles que não fortalecem a fé é que, no lugar para onde eles “[...] serão lançados [...] ali haverá choro e ranger de dentes”, Mt.8.12.
            Como está a sua fé em Cristo Jesus?


            Rev. Salvador P. Santana

RESSURREIÇÃO.

RESSURREIÇÃO
            A ressurreição de Jesus Cristo é um marco muito importante na história do cristianismo. As perdas seriam irreversíveis caso Jesus não tivesse ressuscitado dentre os mortos. Uma delas, a mais terrível, seria a perda completa da esperança de vida eterna com Cristo, assim como fala o apóstolo Paulo: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a [...] fé (dos homens), e ainda (eles podem) permanecer nos seus pecados” (1Co 15.17).
            Ainda, o próprio Paulo completa dizendo que, “se a sua esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, (você) será (um dos) [...] mais infelizes de todos os homens” (1Co 15.19). Mas graças a Deus essa situação de falta de esperança foi desfeita com o anúncio do evangelho de João de que “[...] Jesus ressuscitou dentre os mortos [...]” (Jo 2.22).
            Essa declaração Joanina declara a vitória de Jesus sobre a morte. Mostra a todos os homens que somente “[...] o poder de Deus [...] (pode) salvar [...] em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos [...] o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2Tm 10.8-10).
            A ressurreição de Jesus é pouco comentada nos meios de comunicação. Quando é comentada, fala-se de modo passageiro e distorcido, com a finalidade mercantil, a fim de angariar mais recursos financeiros por parte daqueles que investem em tal propaganda.
            Isso é tão verdadeiro que a cada ano que passa nem sequer o nome do verdadeiro ressurreto, Jesus Cristo, aparece como protagonista. Isso porque não dá ibope, não chama a atenção, não traz retorno, e é evitado por quase toda a população mundial. Neste contexto registra-se uma informação muito importante: Não existe ovo de páscoa, mas de chocolate.
            A pouca divulgação dentro de muitas Igrejas traz grande preocupação para o cristianismo atual. Mesmo porque, como já fora dito, sem ressurreição, todos os homens são os mais infelizes neste mundo.
            Sendo assim, não se pode calar, porque uma das declarações a respeito da ressurreição no Velho Testamento se encontra no livro de Daniel, que fala que “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12.2).  
            Aqui está implícito tanto o prazer dos escolhidos, quanto o sofrimento dos condenados. Não tenha medo de dizer essa grande verdade! Caso você seja negligente, você será culpado do sangue conforme o ensino bíblico quando fala que “[...] se o atalaia vir que vem a espada e não [...] for avisado o povo; se [...] este foi abatido na sua iniquidade [...] o seu sangue demandarei do atalaia” (Ez 33.6). Você está apto para responder a essa inquirição?
            Uma nuvem de negligência paira sobre os cristãos espalhados pela face da terra. É a falta de preparo para o dia da ressurreição. É verdade que muitos pensam que esta vida se confina apenas a este mundo.
            Outros imaginam que irão retornar à vida várias vezes até alcançar a purificação de todos os males, e isso sucessivas vezes, por longos anos. Pensamentos a respeito da ressurreição persistiram nos corações desde tempos antigos, e foram tantos comentários que o apóstolo Paulo precisou declarar que “[...] é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre (muitos) [...] que não há ressurreição de mortos [...]” (1Co 15.12).
            O modo de pensar dos cristãos difere totalmente dos incrédulos porque se sabe que um dia todos, incluindo cristãos e não cristãos “[...] hão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos” (1Pe 4.5).  Esse acontecimento se dará quando “[...] aparecer no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt 24.30).
            Nesse dia glorioso “[...] os que se acham nos túmulos ouvirão a [...] voz (de) Jesus e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (Jo 5.28, 29). Sabendo dessa verdade, ninguém pode ser negligente. Todos precisam urgentemente ficar preparados para receber a ressurreição para a vida ou o sofrimento será eterno. Você já fez a sua escolha?
            Que o Deus eterno abençoe você, porque sempre será “bendito o Deus e Pai do [...] Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia [...] (pode) regenerar para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1Pe 1.3).
Rev. Salvador P. Santana

terça-feira, 22 de março de 2016

RESSURREIÇÃO, Mt.28.6.

RESSURREIÇÃO 
Mt.28.6

Introd.:           Nós somos tendenciosos a não acreditar nas verdades bíblicas.
            Por natureza, temos a tendência para não acreditar – é como Gideão, Jonas, Tomé, Pedro.
Nar.:    Os evangelistas narram a ressurreição de Jesus.
            Todos são unânimes em afirmar que o túmulo não foi capaz de manter retido o corpo de Jesus.
            As Escrituras dizem: “Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos”, At.13.30.
Propos.:           Ainda: “Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem”, 1Ts.4.14.
Trans.: A ressurreição nos apresenta [...]
1 – O lugar vazio.
            O lugar vazio tira toda ideia de procurar o Senhor Jesus morto.
            As mulheres entraram somente para descobrir que Jesus não se encontrava mais ali.
            “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6 – é a maior de todas as mensagens.
            “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6, o qual não pisa mais nas ruas empoeiradas da cidade.
            Com respeito a Maomé, Buda e tantos outros não se pode dizer o mesmo: “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6.
            Jesus “[...] não está aqui [...]”, Mt.28.6 presente em carne e osso, conforme Ele já havia dito: “[...] Ainda por um pouco de tempo estou convosco e depois irei para junto daquele que me enviou”, Jo.7.33.
            “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6 para “[...] sofrer em nosso lugar [...]”, 1Pe.2.21, mas devemos “[...] mostrar quanto lhe importa sofrer pelo [...] nome (de Jesus)”, At.9.16.
            O lugar está vazio: É a prova mais evidente de que Jesus abriu as portas do céu para todos quantos se achegam a Ele.
            Quando se ouve que “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6, serve para desfazer todos os impropérios contra a ressurreição de Cristo.
            Ao dizer: “Ele não está aqui [...]”, Mt.28.6, combatemos todas as mentiras a respeito do roubo do corpo de Jesus, do desmaio, de sua visita à Índia.
            O lugar vazio nos garante: “[...] E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”, Mt.28.20.
            A ressurreição nos fala que [...]
2 – Jesus voltou a viver.
            Aquele que é a luz do mundo saiu resplandecendo das trevas da tumba; “Jesus [...] ressuscitou, como tinha dito [...]”, Mt.28.6.
            O Cristo ressurreto trouxe-nos a luz e a imortalidade por meio do evangelho.
            O poder do Pai trouxe vida “[...] aquele que vive; esteve morto, mas eis que está vivo pelos séculos dos séculos e têm as chaves da morte e do inferno”, Ap.1.18.
            Em Cristo a vida triunfa gloriosamente sobre a morte.
            A ressurreição enche de luz e vida a casa da morte.
            O Cristo ressurreto não pôde se confinar às barreiras naturais deste mundo.
            “Jesus [...] ressuscitou [...]”, Mt.286 é a base da fé cristã.
            A ressurreição de Jesus comprova que Ele é o Filho de Deus.
            “Jesus [...] ressuscitou [...]”, Mt.28.6; é a prova do juízo futuro dos ímpios.
            É a garantia da mansão celeste para seus escolhidos.
            É a garantia da presença constante entre nós.
            “Ele [...] ressuscitou [...]”, Mt.28.6; prova-nos sobre a alegria dos seus discípulos e confusão de seus inimigos.
            A ressurreição confirma a verdade das Escrituras.
            “[...] Ressuscitou, como Jesus tinha dito [...]”, Mt.28.6.
            Todos nós temos muitas facilidades para esquecer o que o Senhor nos disse.
            “[...] Jesus (já havia) mostrado a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia”, Mt.16.21.
            “[...] Jesus ressuscitou, como tinha dito [...]”, Mt.28.6.
            Devido ao cumprimento de Sua palavra, a ressurreição de Jesus injetou vida nova à nossa alma.
            “Jesus [...] ressuscitou, como tinha dito [...]”, Mt.28.6, eis a prova [...]
Conclusão:      “Jesus [...] ressuscitou [...] vinde ver onde ele jazia”, Mt.28.6.
            O sinal de nossa fé é o túmulo vazio.
            “[...] Vinde ver onde ele jazia”, Mt.28.6, pois nenhum corpo morto se decompôs ali.
            Foi por este motivo que “[...] Jesus apareceu aos onze [...] e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração [...]”, Mc.16.14.
            Jesus ressuscitou!


            Rev. Salvador P. Santana

sábado, 19 de março de 2016

SEM MOTIVO, Mt.5.22.

SEM MOTIVO

Mt.5.22


Introd.:           Sem motivo você não vai com a cara do seu irmão em Cristo.
            Sem qualquer motivo você o chama de bobo, chato, besta, idiota, burro e tolo.
            Disse certo humorista: Numa roda de quatro pessoas se observar bem, sempre tem um que é meio abobalhado, bobão, doido ou se faz de doido.
Nar.:   Os escribas ensinavam que nada, salvo o homicídio, era proibido pelo sexto mandamento – “Não matarás”, Ex.20.13.
            Jesus mostrou o significado completo desse mandamento; conforme o qual, devemos ser julgados no futuro e, portanto, já deve ser obedecido agora.
            Jesus mostra que a intenção que provoca o ato físico é passível da mesma condenação que o próprio ato.
            É por este motivo que o apóstolo João declara: “Aquele que diz estar na luz e odeia a seu irmão, até agora, está nas trevas”, 1Jo.2.9.
            Ao contrário dos ensinos dos mestres da lei, Jesus coloca o seu “eu, porém, vos digo [...]”, Mt.5.22 com autoridade de Rei.
            A sua missão não foi revogar a lei, mas cumprir, isto é, tornar clara as exigências da lei, e fazer com que fossem cumpridas.
            Os escribas faziam regulamentos contra o assassinato; Jesus, porém, condena o pensamento hostil e o insulto.
            As exigências de Deus são mais amplas.
            O assassino, insiste Jesus, tem seu nascedouro no íntimo, na alma, no coração, “porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios [...]”, Mc.7.21.
            O ensino de Jesus mostra que a ira promove um descontrolado espírito de vingança.
            Por isso Jesus ensina “novo mandamento (que) nos dá: que nos amemos uns aos outros; assim como ele nos amou, que também nos amemos uns aos outros”, Jo.13.34.
            O antigo mandamento determinava: Não mate.
            Jesus é contrário a essa regra e diz explicitamente: “Eu, porém, vos digo [...]”, Mt.5.22: nem sequer você deve magoar.
Propos.:          Você não tem nenhum motivo para ofender, menosprezar ou denegrir a imagem do seu irmão.
            Primeiro: você não tem esse direito.
            Segundo: você não conhece o seu interior.
            Terceiro: Deus é o único capaz de julgar.
Trans.:           Sem motivo [...]
1 – Você fica irado contra o seu irmão.
            Preste bem atenção! O único que pode ficar irado contra o homem pecador é o próprio Deus, mas mesmo assim, “[...] não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira [...]”, Sl.30.5.
            A ira de Deus é contra todo e qualquer pecado.
            É sem motivo a sua ira contra o seu semelhante.
            Jesus declara: “Eu, porém, vos digo (a verdade) [...]”, Mt.5.22.
            É como se Ele dissesse: Eu assumo a posição de decretar a nova lei de Moisés, mostrando a correta interpretação.
            Portanto irmão é sem motivo a sua ira.
            O sexto mandamento não proíbe apenas o ato de assassinar, mas se estende ao pensamento, à palavra, à raiva injusta e insultos destrutivos.
            A ira é um crime sério para Jesus; é tão sério que Paulo adverte: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira”, Ef.4.26.
            Sendo um crime sério para Jesus, a pessoa irada merece o mesmo castigo imposto ao assassino: “[...] estará sujeito a julgamento [...]”, Mt.5.22.
            Jesus não advoga que a ira seja punida com a morte, mas ilustra, com essas palavras, quão sério era para ele esse pecado.
            Com isso, Jesus eleva o ser humano.
            Ele atribui um grande valor às nossas vidas, logo, dificilmente um assassinaria a outro.
            Não é a toa que o evangelista João declara: “Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão”, 1Jo.4.21.
            Para Jesus, quando, [...] todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão [...]”, Mt.5.22, está faltando amor, pois “aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor”, 1Jo.4.8.
            Lembre-se! Jesus não se refere à ira justa contra os ímpios e iníquos, antes, Ele condena a sua ira sem motivo, vingativo, que deseja, de modo injusto, a morte do seu próximo.
            Sem motivo [...]
2 – Você profere um insulto a seu irmão.
            Aqui Jesus está chamando a nossa atenção para aquelas palavras dita irrefletidamente – já se tornou rotina na vida.
            É quando você sem motivo algum chama o seu irmão de cabeça vazia, sem miolos.
            É você dizer-lhe: "Você não presta!", você é miserável, insensato.
            É [...] [sem motivo] [...]”, Mt.5.22 você ofender a seu irmão.
            É [...] [sem motivo] [...]”, Mt.5.22 quando você o despreza.
            É [...] [sem motivo] [...]”, Mt.5.22 você zombar e ao mesmo tempo sentir-se orgulhoso.
            Jesus é claro: Se você “[...] [sem motivo] [...] proferir um insulto a seu irmão [...]”, Mt.5.22.
            Parece que Jesus está sendo redundante, mas não.
            Na ira Ele apenas diz que você será julgado, mas quando se parte para o insulto, ele diz: Você “[...] estará sujeito a julgamento do tribunal [...]”, Mt.5.22.
            O tribunal era o grande concílio dos setenta, a suprema autoridade.
            Ali se julgava as causas mais importantes e dali saía o condenado.
            Ninguém deseja sair condenado do tribunal, portanto, não “[...] insulte a seu irmão [sem motivo] [...]”, Mt.5.22.
            Caso você [...] [sem motivo] (fica) irado contra seu irmão (e) [sem motivo] [...] profere um insulto a seu irmão [...]”, Mt.5.22, pode ter a certeza [...]
Conclusão, A sua sentença será o inferno de fogo.
            Apresentaram um queixa contra você.
            O seu suposto oponente falou para Deus, “derramando perante ele a sua queixa (contra eu e você), à [...] presença (de) Deus (o nosso oponente) expôs a sua tribulação”, Sl.142.2.
            Você foi levado a julgamento de tribunal.
            Dali você sairá condenado para o inferno de fogo caso não houver arrependimento.
            Você deseja esse fim? Então pare de [...] [sem motivo] se irar contra seu irmão [...]”, Mt.5.22.
            Deixe de [...] insultar a seu irmão [...] [sem motivo] [...]”, Mt.5.22.
            Urgente! Não diga que seu irmão é [...] tolo (louco) [sem motivo] [...]”, Mt.5.22.
            Se, por acaso, “[...] [sem motivo] [...] (você continuar ofendendo e denegrindo a imagem do próximo, saiba que você) estará sujeito ao inferno de fogo (para toda a eternidade)”, Mt.5.22.


            Rev. Salvador P. Santana

COMO O BAMBU.

COMO O BAMBU
            O bambu chinês “depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu. Mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, a partir do bulbo (batata), que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída [...] no quinto ano, o bambu chinês cresce, até atingir 24 metros” – http://www.mundodasmensagens.com/mensagem/fabulas-a-licao-do-bambu-chines.html.
            É interessante notar que muitos homens são iguais ao bambu chinês. O seu crescimento é lento, mas profundo. É preciso dizer que homem nenhum, que ama e adora a Jesus Cristo, deve desistir das coisas espirituais que o faz crescer solidamente. Este é o conselho do apóstolo Paulo de que, “portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1Co 15.58).
            Todos sabem que o cristianismo é reputado como difícil de ser seguido. Muitos não têm experimentado e nem sequer tentado transpor essa barreira. Ainda não aconteceu nenhuma tentativa? Em momento algum da história bíblica o Pai ou mesmo o próprio Jesus não aponta um caminhar por uma estrada fácil e nunca prometeu um caminho fácil para o homem trilhar, é por isso que o apóstolo insiste em especial com os “[...] seus amados irmãos [...]” (1Co 15.58).
            A ideia de Paulo aqui, era a de que um ajudasse o outro a vencer nas dificuldades espirituais. O seu grande desejo é poder ver a firmeza de seus filhos na fé, pois dizia: apesar das lutas, dificuldades, perseguições, fome, nudez ou outra coisa qualquer que o impulsione a deixar o caminho rumo ao céu, ainda assim é possível que os “[...] meus amados irmãos, sejam firmes, inabaláveis [...]” (1Co 15.58) em Cristo Jesus.
            Ao defender a firmeza de espírito, Paulo olha para o presente com uma perspectiva de vida eterna com Cristo começada neste mundo. Ele não se importava com o tempo de vida que lhe restava. O seu interesse maior era tão somente incentivar os “[...] amados irmãos (em Cristo a) [...] serem firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor [...]” (1Co 15.58).
            O seu pensamento era simplesmente nas riquezas que possuía em Cristo já na presente era. Isto não quer dizer que ele tinha uma vida regalada, pelo contrário, passou por momentos difíceis na vida, teve que “[...] aprender a viver contente em toda e qualquer situação [...] (soube) ser [...] humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, [...] teve experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez” (Fp 4.11,12).
            Esse é um dos motivos que leva muitos  desistirem de caminhar com Cristo neste mundo, pois sabem ou percebem que não é um mar de rosas; tem as suas dificuldades, mas ao final, principalmente, alegrias eternas.
            O que realmente Paulo quer transmitir aos seus leitores é que cada um possa enxergar a glória eterna. Quando Deus o inspirou para que escrevesse o texto bíblico foi com um único propósito: Permanecerem firme. Assim feito era por uma única razão: Todo homem tem seu limite de vida neste mundo, portanto, aquele que se entrega completamente ao seu Senhor, no caso do crescimento espiritual, depende da ajuda do Espírito Santo de Deus.
            Sendo assim como o bambu, você precisa criar raízes “[...] firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o seu trabalho não (seja) [...] vão” (1Co 15.58). Você será recompensado num futuro bem próximo.
            Queira insistir com o Senhor Jesus quando você passar por lutas, dificuldades, descrenças. São nesses momentos da vida que todos precisam “[...] ser firmes [...] (no) Senhor [...]” (1Co 15.58).

Rev. Salvador P. Santana

sábado, 5 de março de 2016

ESPERANÇA.

ESPERANÇA
            Esperança pode ser a confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa ou pode ser a verdadeira confiança em Deus.
            Certa vez Jó declarou: “Porque há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos” (Jó 14.7).
            Conforme este texto, “[...] há esperança para a árvore [...] cortada [...]” (Jó 14.7). Ora, se existe esperança para um ser inerte, porque não pode existir ainda esperança para a criação especial de Deus, o homem? Sim, sempre vai existir esperança, principalmente para os servos de Cristo Jesus.
            Um dos profetas menores disse que “[...] ainda há esperança para Israel” (Ed 10.2), e também o salmista proferiu pedindo que Deus o possa “guardar como a menina dos olhos, esconde-lo à sombra das suas asas” (Sl 17.8).
            Sendo assim, a esperança, seja ela em algum desejo da alma ou na verdadeira confiança em Deus, se pode tomar as palavras do salmista e dizer que, de uma forma muito especial, qualquer um pode “esperar confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinará para (você) [...] e  ouvirá quando clamares por socorro” (Sl 40.1).
            Ao olhar para os problemas da vida, vem logo aquela falta de esperança de se resolver esta ou aquela questão. Então, o homem fica desanimado e sem esperança ao se deparar com a não aprovação no concurso público, no vestibular e da insegurança do futuro.
            A não aprovação por parte dos pais de um namoro, a não concretização de um enlace matrimonial, a casa própria ainda não adquirida, a fala de mudança de comportamento de algum ente querido, enfim, são tantas lamúrias em que não se vê a concretização que logo bate no peito a tal falta de esperança.
            Conforme Jó, “[...] há esperança para a árvore [...] mesmo cortada [...]” (Jó 14.7). “[...] Mesmo cortada [...] a árvore, ainda se renovará [...]” (Jó 14.7). “[...] Mesmo cortada [...] não cessarão os seus rebentos” (Jó 14.7).
            O que dizer, então, da sua vida como servo de Deus? De outra feita, o salmista indagou: “E eu, Senhor, que espero? [...] (e ele mesmo responde reconhecendo que Deus) é a sua esperança” (Sl 39.7).
            Como não se sabe o que sucederá daqui a um minuto, só resta a cada um  ter esperança de que Deus estará no controle total de toda e qualquer situação, seja ela grande ou pequena aos seus olhos. Não importa qual problema seja, Deus sempre estará agindo.
            Partindo desse princípio de que Deus age e é a única esperança, quatro passos são necessários: 1 – Olhar com mais alegria para a vida, pois ninguém conhece o futuro; 2 – Testemunhar as beneficências que Deus tem trazido para cada um; 3 – Enfrentar a vida com mais segurança e certeza nas promessas de Deus; 4 – Ter a certeza de que estando ao lado de Cristo você pode enfrentar qualquer situação, pois no dizer de Paulo, “[...] se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31).
            Se “[...] há esperança para a árvore [...] cortada [...]” (Jó 14.7), logo está subentendido que existe esperança para aquele que confia nas promessas do Pai celeste.
            É muito acertado dizer que ainda “[...] há esperança para [...]” (Jó 14.7)  casamento destruído, o filho rebelde, a dívida não paga, a falta de salário, a falta de alimento.
            Ainda que seja uma enfermidade ou coisa parecida, você verá a renovação, o conserto, a bênção de Deus operando em sua vida. Ainda que “[...] a árvore [...] (esteja) cortada [...]” (Jó 14.7) você pode presenciar e cultivar o broto.
            Tenha a verdadeira esperança em Deus como sendo a única solução para todos os problemas da sua vida, em especial a sua salvação.
            Mulher, mesmo que tudo esteja acabado e destruído, tenha esperança em Deus. Você pode confiar e esperar Nele.
            Rev. Salvador P. Santana

quarta-feira, 2 de março de 2016

DIFÍCIL PERDOAR, Mt.18.23-35.

DIFÍCIL PERDOAR
Mt.18.23-35

Introd.:           Jesus perdoou a mulher apanhada em flagrante adultério “[...] dizendo [...]: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”, Jo.8.11.
            É possível perdoar. Abraão perdoou seu sobrinho Ló. Davi perdoou seu filho Absalão.
            Tenta fazer a oração do Pai nosso: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”, Mt.6.12.
            Você pode perdoar alguém que lhe tenha sido muito cruel.
Nar.:    Jesus ensina aos seus discípulos o dever de perdoar.
            Para Jesus, o perdão é visto no ato de Deus perdoar a ponto de cada um de nós agir da mesma forma.
Propos.:           Perdoar não é esquecer, mas lembrar sem sentir a dor.
Trans.:             A difícil tarefa de perdoar mostra [...]
1 – Que o perdão expressa misericórdia.
            O perdão só acontece a partir do momento em que você for “semelhante (dos que vivem no) reino dos céus [...]”, Mt.18.23.
            Expressar misericórdia muitas vezes é difícil porque está preso ao pecado e ao diabo.
            Muitas vezes não perdoamos porque rejeitamos “[...] resolver ajustar contas [...]”, Mt.18.23.
            Demonstre misericórdia “[...] ajustando (as) contas [...]”, Mt.18.23.
     Outras vezes não perdoamos porque todos os nossos amigos, parentes, irmãos são considerados como nossos “[...] nossos servos”, Mt.18.23.
            Divulga misericórdia “[...] trazendo (aquele) que (te) deve (muito ou pouco; não importa o valor) [...]”,Mt.18.24.
            Essa é a fortuna imperial, o quanto devo para Deus – o ódio, as injúrias, as brigas, as murmurações, as mentiras vão acumulando até o montante de “[...] dez mil talentos (400 mil kg - bitrem ou treminhão – 7 eixos – 30mt – 57t – 57mil kg – os talentos devidos equivale a 7 bitrem carregado ou 30 anos de trabalho)”, Mt.18.24.
            Você ainda não exercitou perdoar? “[...] Passe a fazê-lo [...]”, Mt.18.24.
            Chegou o momento de ajustar as contas e você “não tem [...] com que pagar [...]”, Mt.18.25.
            O valor é exorbitante. O que fazer? A solução é “[...] ordenar [...] vender ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possui [...]”, Mt.18.25 casa, carro, joias.
            Onde está o exercício da misericórdia? Não quero saber! Eu “[...] (quero) a dívida [...] paga”, Mt.18.25.
            “[...] Senhor [...]”, Mt.18.25, você é superior a mim, pense um pouco mais!
            Eu quero ver e sentir a sua misericórdia! Eis “[...] o (motivo do) servo [...] prostra-se reverente [...]”, Mt.18.26.
            Humilha perante o seu senhor, “[...] roga [...]”, Mt.18.26, pede, clama, implora.
            Insista um pouco mais pedindo para ele “[...] ser paciente contigo, e (promete) tudo lhe pagar”, Mt.18.26.
            Muitas vezes te falta humildade, você não quer perder, não quer ficar por baixo, acha que é rebaixar demais pedir perdão.
            Ao pedir perdão você encontra misericórdia por parte do seu “[...] senhor [...]”, Mt.18.27.
            Coloque-se no lugar “[...] daquele servo [...] (para receber) compaixão [...]”, Mt.18.27.
            Quebranta o coração e “[...] manda embora (o seu devedor) [...]”, Mt.18.27.
            Mostre misericórdia “[...] e perdoa a dívida (do seu irmão)”, Mt.18.27.
            A difícil tarefa de perdoar [...]
2 – Recusa perdoar o seu semelhante.
            Você recebe um perdão sem limites; “sai [...] agarra (o seu conservo e) o sufoca (a ponto de matá-lo) [...]”, Mt.18.28.
            Agindo desse modo você mostra que nunca foi regenerado, santificado, purificado, perdoado.
            Recusar perdoar fica sem sentido pertencer ao grupo dos remidos.
            Qual é a diferença do “[...] servo [...] (para o seu) conservo (? Os dois são devedores) [...]”, Mt.18.28.
            Todos nós somos pecadores, não nos compete julgar o erro do irmão.
            O que devia mais foi perdoado, o outro “[...] encontrou um [...] que lhe devia cem denários (100 dias de trabalho) [...]”, Mt.18.28.
            Devia usar de misericórdia? Sim. Mas qual foi a sua atitude? Recusou “[...] dizendo: Paga-me o que me deve”, Mt.18.28.
            Fomos ofertados pelo perdão gratuito, qualquer ofensa por maior que seja é irrisória.
            Foi recusado o perdão a um que devia muito pouco.
            “[...] O seu conservo, caiu aos pés (numa atitude de rebaixamento; foi inútil) [...]”, Mt.18.29.
            Foi preciso “[...] implorar (demonstrando humildade, mas não recebeu atenção) [...]”, Mt.18.29.
            Gritou pedindo clemência: “[...] Sê paciente comigo (ele não atendeu) [...]”, Mt.18.29.
            Fez promessa para o futuro: “[...] Te pagarei”, Mt.18.29.
            Você insiste em maltratar o seu conservo pelo simples motivo de “[...] não querer (não aceita o pedido de perdão) [...]”, Mt.18.30.
            O seu coração tem sido amargo, irracional, cruel para “[...] o lançar na prisão [...]”, Mt.18.30.
            Você se alimenta de raiva, ódio, briga, ganância, com um único desejo: Que seja “[...] saldada a dívida”, Mt.18.30.
            Quem trilha por esse caminho se distancia de Deus, recusa perdoar, fica de mal com a vida.
            Aquele que não perdoa [...]
Conclusão:     Recebe a merecida punição.
            A falta de perdão é “vista (pelos) seus companheiros [...]”, Mt.18.31.
            Tudo quanto “[...] se havia passado (é administrado pelos) seus companheiros [...]”,  Mt.18.31.
            Você não perdoa, eles se “[...] entristecem muito [...]”, Mt.18.31.
            Você recebe o perdão e continua com o coração endurecido? Os seus “[...] companheiros [...] vão relatar ao seu senhor tudo que acontece”, Mt.18.31.
            Você não concede o perdão? “Então, o seu senhor, (o) chama [...]”, Mt.18.32.
            O Senhor Jesus declara a sua situação espiritual: “[...] Servo malvado (sem piedade, desgraçado) [...]”, Mt.18.32.
            Você se lembra da expressão de misericórdia; eu “[...] perdoei aquela dívida [...]”, Mt.18.32.
            Você “[...] me suplicou (eu perdoei)”, Mt.18.32.
            Qual deve ser a nossa atitude? Ter “[...] compaixão do seu conservo [...]”, Mt.18.33.
            Por quê? Porque “[...] Deus se compadeceu de nós”, Mt.18.33.
            Por falta da declaração de misericórdia, Deus está “[...] indignado (conta nós) [...]”, Mt.18.34.
            Corremos o risco de ser “[...] entregue aos verdugos (encarregado do castigo para padecer, sofrer, receber chicotadas), até pagar toda a dívida”, Mt.18.34.
            Irmãos, alguém te ofendeu? Machucou? Falou mal de você? Demonstre misericórdia!
            Se continuar com o coração endurecido, “assim também nosso Pai celeste nos fará, se do íntimo não perdoarmos cada um a seu irmão”, Mt.18.35.


            Rev. Salvador P. Santana

A IGREJA TRIUNFANTE, Hb.12.18-29.

A IGREJA TRIUNFANTE, Hb.12.18-29.

Introd.:           Falando sobre morte, muitas pessoas temem e preferem mudar de assunto.
            A causa de mudar de assunto pode ser de pessoas que não possuem segurança quanto ao seu destino após a morte.
            Algumas pessoas temem, pois não creem em Cristo, portanto, não tem a certeza da salvação.
            Muitas creem em Jesus, mas tem dúvidas se serão salvas, então tem dificuldade de falar sobre a morte.
            Para o crente falar sobre a morte não deve causar angústia, pois a morte, em virtude da obra de Cristo, coloca o crente na presença de Cristo e o arrola como membro da igreja triunfante.
            As Escrituras apresentam a doutrina da igreja triunfante verdades confortadoras a respeito do porvir.
            Quem são [...]            
I – Os membros da igreja triunfante?
            Igreja triunfante não é mais uma denominação evangélica.
            É um termo atribuído à igreja que não mais milita aqui na terra e se encontra no céu.
            O rol (lista) de membros é composto de todos aqueles crentes que já morreram, partiram para estar com Cristo Jesus no céu.
            É chamada de igreja triunfante, pois se refere ao estado de triunfo, vitória, daqueles que já venceram suas lutas aqui na terra.
            Quando o povo de Israel estava a caminho da terra prometida, no deserto, nenhum de nós “[...] não teve (a oportunidade de) chegar ao fogo palpável (coluna) e ardente, e à escuridão, e às trevas, e à tempestade”, Hb.12.18 que Deus se fazia conhecer entre eles.             No dia em que Moisés subiu ao monte, a fim de receber as tábuas da lei, o povo ouviu “[...] ao clangor (forte, estridente) da trombeta, e ao som de palavras tais, que quantos o ouviram suplicaram que não se lhes falasse mais”, Hb.12.19; nenhum de nós presenciamos mais.
            Aquele povo “[...] já não suportava o que lhes era ordenado: Até um animal, se tocasse o monte, seria apedrejado”, Hb.12.20 – foi abolido em nossos dias.
            “Na verdade, de tal modo era horrível o espetáculo (que Deus fazia), que Moisés disse: Sinto-me aterrado e trêmulo!”, Hb.12.21 – temos liberdade para entrar e adorar a Deus, mas muitos renegam o temor a Deus.
            Não é pelo motivo de “[...] termos chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo (realidade atual como servos de Jesus Cristo), a Jerusalém celestial (realidade futura), e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembleia (triunfo, vida eterna)”, Hb.12.22 que devemos deixar de adorar a Deus com fidelidade.
            Devemos reconhecer que “[...] Jesus (é) [...] o Mediador da nova aliança [...]”, Hb.12.24 que pode nos conduzir ao céu.
     Por este motivo devemos “ter cuidado [...] (para) não recusar ao que fala (a cada um de nós; a Bíblia). Pois, se não escaparam aqueles que recusaram ouvir quem, divinamente, os advertia sobre a terra, muito menos nós [...] que [...] desviamos daquele que dos céus nos adverte”, Hb.12.25 a buscar uma vida de santificação.
            Sabemos pelos relatos bíblicos que “Deus [...] (com a Sua) voz abalou [...] a terra; agora, porém, ele promete, dizendo: Ainda uma vez por todas, farei abalar não só a terra, mas também o céu (quando Ele se manifestar no Dia da Sua vingança)”, Hb.12.26.
            “Ora, esta palavra (sobre a segunda Vinda de Cristo): Ainda uma vez por todas significa a remoção dessas coisas abaladas (pois já não haverá mais terra e mar no Dia da volta de Cristo), como tinham sido feitas, para que as coisas que não são abaladas (homens e anjos para toda a eternidade que possui efeitos duradouros) permaneçam (com efeitos duradouros)”, Hb.12.27.
            É “por isso, (que cada um de) nós recebe [...] um reino inabalável (que não será destruído para todo o sempre), retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor”, Hb.12.28, hoje e sempre.
            Para agir neste mundo corrupto, temos um “[...] Deus (que) é fogo consumidor”, Hb.12.29 que irá oferecer vida àqueles que foram escolhidos na eternidade.
            Ali no céu haverá [...]
            A – Incontáveis hostes de anjos.
            Há no céu um número incontável de anjos.
            Os anjos sempre tiveram um papel importante no plano da salvação e no serviço a favor dos crentes.
            Foi através do “[...] ministério de anjos [...] que (muitos) receberam a lei [...]”, At.7.53.
            E, “[...] a razão [...] da lei [...] foi [...] por causa das (nossas) transgressões, até que viesse o descendente (Jesus) a quem se fez a promessa, e (essa lei) foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador (encerrando-a)”, Gl.3.19.
            Aconteceu no deserto “[...] do Sinai (que) o SENHOR [...] (enviou através) das miríades (grande número) de santos [...] o fogo da lei”, Dt.33.2 a fim de incendiar o coração dos homens.
            Os anjos são tão incontáveis que o salmista fala que “os carros de Deus são vinte mil, sim, milhares de milhares. No meio deles, está o Senhor; o Sinai tornou-se em santuário”, Sl.68.17.
            É no céu que vamos “ver e ouvir uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares”, Ap.5.11.
            Ao redor do trono os anjos “proclamam em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor”, Ap.5.12.
            Os “[...] anjos de Deus (ficam) jubilados [...] (quando) um pecador que se arrepende”, Lc.15.10.
            E o melhor, “[...] todos (os) anjos são espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação [...]”, Hb.1.14.
            A igreja triunfante é [...]
            B – A igreja dos primogênitos.
            Embora os crentes ainda vivam na terra, guardando, até serem recebidos no céu, eles já têm seus nomes arrolados no céu.
            Primogênito, na maioria das vezes em que aparece no Novo Testamento, refere-se à pessoa “[...] de Jesus”, Mt.1.25.
            “[...] Primogênito [...]”, Lc.2.7 é aquele que tem direito à herança e pode reivindicá-la.
            Jesus, o “[...] Filho [...] (é) o primogênito (filho mais velho) entre muitos irmãos”, Rm.8.29.
            Jesus é “[...] o primogênito de toda a criação”, Cl.1.15.
            “Jesus é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia”, Cl.1.18.
            É ordenado a “[...] todos os anjos de Deus (que) [...] adorem [...] o primogênito [...]”, Hb.1.6.
            A “[...] fé [...] (é o meio, pelo qual) o exterminador não toca (em nós que somos) [...] primogênitos [...]”, Hb.11.28 com Cristo Jesus.
            Ora, sendo “[...] primogênitos (com Cristo, estamos) arrolados nos céus (que nos pertence) [...]”, Hb.12.23 pelo motivo “[...] de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra [...] nos amar, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados”, Ap.1.5.
     É por isso que, “[...] se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados”, Rm.8.17.
            A igreja triunfante fala sobre [...]
            C – Deus, o Juiz de todos.
            Os crentes são convocados a se apresentar diante de Deus, o Juiz de todos, não para serem condenados, mas para receberem o veredicto de sua justificação.
            Então, podemos dizer como o apóstolo Paulo: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda”, 2Tm.4.8.
            Vamos encontrar na igreja triunfante [...]
            D – Espíritos dos justos aperfeiçoados.
            A base para chamarmos a igreja dos crentes no céu de triunfante está aqui.
            No céu eles compartilham a perfeição.
            O pecado e a imperfeição é uma realidade passada, terrena.
            Embora os crentes no céu ainda aguardem a ressurreição final, quando serão plenamente transformados em sua totalidade, corpo e alma, eles já desfrutam um espírito aperfeiçoado.
            Essa perfeição foi alcançada graças à obra redentora de Cristo Jesus, “[...] o Autor e Consumador da fé [...] e (que) está assentado à destra do trono de Deus”, Hb.12.2.
            A igreja triunfante conta com a presença de [...]
            E – Jesus, o Mediador.
            O triunfo ou vitória da igreja que está no céu é porque ali está “[...] o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles”, Ap.21.3.
            Uma pergunta que muitos fazem [...]
II – O que fazem os crentes no céu?
            A igreja triunfante não está adormecida ou inerte no céu. Lá os crentes exercem atividades.
            Haverá uma continuidade do estado intermediário, visto que não se trata do estado final da igreja, ou dos crentes, com o estado final.
            Os crentes no céu já tiveram sua alma aperfeiçoada, mas aguardam o estado final, quando, na ressurreição, com o retorno de Cristo, terão um corpo glorificado – A vida futura segundo a Bíblia – ECC – William Hendriksen.
            As atividades dos redimidos no céu [...]
            A – Descansam.
            Os corpos dos crentes que já “[...] morreram no Senhor [...] descansam das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham”, Ap.14.13.
            Estes descansam das suas lutas terrenas, de seus sofrimentos, de sua luta mental e, sobretudo, do pecado.
            Não é à toa que “[...] partir e estar com Cristo [...] é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
            Ali no céu [...]
            B – Veremos a face de Cristo.
            Logo ao chegar ao céu, cada um de nós “contemplará a [...] face (de) Cristo [...]”, Ap.22.4 para todo o sempre.
            A igreja triunfante irá [...]
            C – Ouvir e louvar.
     No céu João “[...] viu, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas [...] clamando em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação”, Ap.7.9, 10.
            Também “[...] os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes [...] se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus”, Ap.7.11.
            Ali no céu eles “[...] louvam [...] ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!”, Ap.7.12.
            A igreja triunfante irá [...]
            D – Desfrutar de prazeres.
            No céu, tudo quanto os redimidos realizam é agradável e alegre, o que justifica cantar enquanto trabalham.
            O céu é chamado por “Jesus [...] (de) paraíso”, Lc.23.43.
            O paraíso é lugar de deleite, onde os crentes desfrutam da presença bendita de Deus e goza das alegrias celestiais.
            A igreja triunfante é lugar de [...]
            E – Agir.
            A igreja triunfante “[...] se acha diante do trono de Deus e o serve de dia e de noite no seu santuário [...]”, Ap.7.15.
            Esse serviço terá continuidade pela eternidade quando o Novo Céu e a Nova Terra forem estabelecidos.
            A igreja triunfante [...]          
            F – Vive.
     Durante o estado intermediário, em que se encontram os membros da igreja triunfante, as “[...] almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão [...] (eles) vivem [...] com Cristo durante mil anos”, Ap.20.4.
            Na igreja triunfante, quem está no estado intermediário [...]
            G – Reina.
            Ali no céu “[...] as almas dos (que já morreram) [...] reinam com Cristo durante mil anos”, Ap.20.4.
            A igreja triunfante tem [...]   
III – Um anseio legítimo.
            Crentes em seu estado crítico de saúde ou pelo fato de estarem em idade avançada, desejam partir e estar com Cristo?
            Seria esse um anseio ilegítimo?
            É bem verdade que o cristão jamais deve buscar a morte.
            O sexto mandamento é muito claro: “Não matarás”, Ex.20.13.
            O Catecismo Maior de Westminster pergunta: “135. Quais são os deveres exigidos no sexto mandamento? Os deveres exigidos no sexto mandamento são todo empenho cuidadoso e todos os esforços legítimos para a preservação de nossa vida e a de outros, resistindo a todos os pensamentos e propósitos, subjugando todas as paixões, e evitando todas as ocasiões, tentações e práticas que tendem a tirar injustamente a vida de alguém; por meio de justa defesa dela contra a violência; por paciência em suportar a mão de Deus; sossego mental, alegria de espírito e uso sóbrio da comida, bebida, remédios, sono, trabalho e recreios; por pensamentos caridosos, amor, compaixão, mansidão, benignidade, bondade, comportamento e palavras pacíficos, brandos e corteses; a longanimidade e prontidão para se reconciliar, suportando pacientemente e perdoando as injúrias, dando bem por mal, confortando e socorrendo os aflitos, e protegendo e defendendo o inocente”.
            Ainda que eu e você devamos lutar pela vida, isso não quer dizer que não podemos “[...] desejar [...] partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
            Paulo fala que devemos “tolerar quem nos escraviza, quem nos devora, quem nos detenha, quem se exalte, quem nos esbofeteia no rosto”, 2Co.11.20, mas chega um momento que parece que não temos mais condições de suportar.
            “[...] Paulo (enfrentou) ainda mais (que qualquer um de nós) [...] trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes”, 2Co.11.23, daí o seu desejo legítimo.
            Em outro momento Paulo “recebeu cinco vezes dos judeus uma quarentena de açoites menos um; foi três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passou na voragem do mar; em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez”, 2Co.11.24-27.
     Qual a sua atitude em relação à vida se tudo isso acontecesse com você?
            Paulo fala que “além das coisas exteriores (sofrimento), havia o que pesava sobre ele diariamente, a preocupação com todas as igrejas”, 2Co.11.28.
            É por este e outros motivos que Paulo declara: “Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor”, Fp.1.23.
            Qual seria o seu desejo em meio a toda essa situação?
            Mas por outro lado, quando olhamos para a igreja, família e as nossas responsabilidades, preferimos ser “[...] necessário permanecer na carne”, Fp.1.24, ou seja, vou aguardar um pouco mais, pois as dificuldades já se foram, isso acontece porque “[...] para nós (sempre deve ser), o viver é Cristo, e o morrer é lucro”, Fp.1.21 porque a morte deixa de ser um inimigo para nós.
            As Escrituras apresentam a morte de um modo consolador para os crentes.
            O Salmista fala que “preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos”, Sl.116.15.
            “Jesus [...] (nos conforta ao dizer que, no dia da nossa morte) estaremos com Ele no paraíso”, Lc.23.43.
            A fim de não se preocupar com a morte, a Bíblia fala que “na casa de nosso Pai há muitas moradas [...]”, Jo.14.2, é por isso que ali no céu “[...] é incomparavelmente melhor (viver) com Cristo”, Fp.1.23.
     Por causa das dificuldades, muitas vezes, é “[...] preferível deixar o corpo e habitar com o Senhor”, 2Co.5.8.
            É anseio legítimo de muitos servos de Deus “[...] dormirem (com o Senhor) [...]”, 1Ts.4.13, então, não é errado o crente desejar fazer parte do rol de membros da igreja triunfante.
IV – As bênçãos e o caráter provisório da igreja triunfante.
            Aqueles que fazem parte da “[...] igreja (triunfante) dos primogênitos arrolados nos céus (desfrutam de bênçãos superiores) [...]”, Hb.12.23.
            Esses crentes triunfantes irão participar da presença de “[...] Deus, o Juiz de todos [...]”, Hb.12.23 e eles “[...] estarão para sempre com o Senhor (Jesus)”, 1Ts.4.17.
            As almas daqueles que estão no céu, dos “[...] espíritos dos justos (já estão) aperfeiçoados”, Hb.12.23.
            O pecado já não tem mais influência sobre eles.
            No entanto, embora esse estado seja “[...] incomparavelmente melhor”, Fp.1.23 do que o terreno, essas bênçãos são provisórias.
            Aqueles que estão no céu ainda “[...] dormem [...]”, 1Ts.4.13, mas quando “[...] Jesus (vier buscar a Sua igreja, Ele) [...] trará em sua companhia, os que dormem”, 1Ts.4.14.
            Esses crentes serão plenamente “[...] ressuscitados em Cristo (e transformados e revestidos de perfeição) [...]”, 1Ts.4.16.
            A partir de então, quando “[...] este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”, 1Co.15.54 e todos gozarão de todas as bênçãos da salvação.
            No Dia final, “[...] Jesus entregará o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder [...] (e) o último inimigo a ser destruído é a morte”, 1Co.15.24, 26.
            Os crentes no céu aguardam que Cristo complete Sua obra.
            É preciso reafirmar que “[...] os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós”, Rm.8.18.
Conclusão:      A igreja na terra milita contra o pecado e seus inimigos, a igreja triunfante, “[...] os mortos [...] desde agora descansam das suas fadigas [...]”, Ap.14.13.
Aplicação:       Fazer parte da igreja triunfante é uma bênção para o crente.
            Partir é melhor, mas talvez queira ficar um pouco mais na companhia dos entes queridos ou para terminar um projeto.
            Partir para o céu ou ficar, estamos seguros em Cristo Jesus.
            Você tem certeza da sua salvação?


Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D. – A igreja e o mundo – Nossa fé – ECC – Rev. Valdemar Alves da Silva Filho.