sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PEQUENAS QUANTIDADES

PEQUENAS QUANTIDADES


“Muito sal à mesa. Estudo mostra que brasileiros consomem 4 vezes mais que o ideal. Índios que não comem produto não são hipertensos ou cardíacos. Rio - Especialistas em doenças cardíacas querem que os brasileiros que têm abusado do sal sigam o exemplo dos índios. A ideia é diminuir o consumo da substância, relacionada com doenças que causam 315 mil óbitos por ano no Brasil. Estudos com yanomamis, que raramente consomem sal, mostraram que os índios não têm casos de hipertensão ou doenças cardíacas. Uma das táticas para reduzir o consumo da substância é retirar o saleiro da mesa. Segundo o diretor de Promoção à Saúde Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Dikran Armaganijan, o ideal é que se consuma entre 1 e 3 gramas de sal por dia. “Os brasileiros consomem entre 12 e 14, então, nossa meta é tentar convencer as pessoas a consumirem, no máximo, seis gramas”. - POR JOÃO RICARDO GONÇALVES – O Dia Online – Ciência e Saúde – http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude.

Para aqueles que estão exagerando na medida do sal e sem saber, estão prejudicando a sua saúde e a dos demais, é bom seguir à risca os conselhos médicos. Para os desavisados terem uma ideia da quantia de sal está colocando na comida, basta medir de forma prática a dosagem. Cada colher de sopa com sal equivale a 13 gramas, e, cada colher de chá com sal equivale a 5 gramas. Na verdade todos sabem que a dosagem excessiva de sal faz mal à saúde física a ponto de afetar profundamente o coração, mas a grande maioria não se importam e querem apenas abusar escandalosamente desse ingrediente deixado por Deus para saborear a comida posta à mesa. Não é à toa que o rei Salomão aconselha o homem a “meter uma faca à [...] garganta, se és homem glutão”, Pv.23.2 pelo motivo de exagerar neste ou naquele alimento. O rei não incentiva o suicídio, pelo contrário, ele estimula o homem a dizer um basta para todo exagero no momento da alimentação particular. Na verdade, o exagero de qualquer alimento sólido ou líquido trará consequências trágicas para o corpo físico. Calma! Não é para ficar assustado com tantas enfermidades causadas pela má alimentação, mas apenas para que cada um fique em alerta constante com o colesterol elevado, a gastrite, a diabetes, a hipertensão, obesidade e tantas outras que só causam males e que muitas vezes se tornam irreversíveis.

Em meio a tantas advertências alguém pode reclamar dizendo que na Bíblia está escrito de que “[...] tudo quanto Deus fizera, e eis que era muito bom [...]”, Gn.1.31, logo, ele tem todo direito de comer do bom e do melhor. Quanto a esse assunto não existe dúvida, mesmo porquê Paulo declara que se deve “[...] comer de tudo o que for posto diante de você [...]”, 1Co.10.27, e neste caso, estando à sua frente uma melancia, um frango assado, uma penca de bananas, isto não quer dizer que você deva comer tudo de uma só vez. Em pequenas quantidades e várias vezes ao dia é mais saudável e ninguém vai ficar empanturrado. O prejudicial é o cidadão exagerar em todas as coisas comíveis ou em algumas delas, daí, o resultado é somente enfermidades.

O muito sal à mesa para ser consumido, o muito doce exposto aos olhos para ser devorado, precisa ser abandonado para o bem da sua própria saúde. De certa forma é um grande engano pensar que reduzindo os alimentos postos à mesa vai impedir que o homem coma demais. Esvaziar a geladeira com o intuito de não observar com os olhos para não consumir em excesso é outro erro gravíssimo. O melhor que cada um pode fazer é “não [...] comer com escândalo”, Rm.14.20. Cada um precisa ter o propósito de comer com moderação, “pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável”, 1Tm.4.4 em pequenas quantidades.

Faça um teste e verás o quanto é saudável para a sua saúde.

Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DERRUBANDO FALSAS ESPERANÇAS DE SALVAÇÃO, Rm. 2 - CCC.

DERRUBANDO FALSAS ESPERANÇAS DE SALVAÇÃO, Rm.2.




“Se você morresse hoje, por que Deus te receberia no céu? 1 – Sou filho de Deus; 2 – Não sei.

Objetivo da lição.

A ignorância, a vida moral respeitável, conhecer a revelação ou ser membro da igreja, não garante a salvação do homem pecador; é somente “[...] pela graça (que) somos salvos, mediante a fé, e isto não vem de nós; é dom de Deus”, Ef.2.8.

Por meio da salvação gratuita de Deus, somos motivados a obedecer a Cristo, professando publicamente a nossa fé.

Panorama bíblico.

Romanos 2 foi escrito em forma de resposta a possíveis objeções.

Os antigos chamavam de diatribe. Perguntas colocadas na boca de um interlocutor imaginário para serem respondidas ou destruídas.

O judaísmo da época de Jesus e Paulo era tão nacionalista a ponto de dizer: “[...] Nosso pai é Abraão [...]”, Rm.8.39, como se Deus se relacionava de maneira especial com o eles.

Em outra oportunidade, devido eles serem legalistas (regras e leis), disse ao homem curado por Jesus: “[...] Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito”, Jo.5.10, dando a entender que sendo obediente á lei de Moisés, eles eram justos diante de Deus.

Paulo escreve este texto para pessoas muito justas e salvas.

Introdução.

Incrédulo não sabe o caminho da salvação, também muitos do “o povo (de) Deus está sendo destruído, por que lhe falta conhecimento [...]”, Os.4.6.

Muitos cristãos baseiam a sua salvação em fundamentos não seguros – são pessoas boas, respeitáveis, conhece a Bíblia, membro da igreja desde a infância.

Paulo mostra aos Romanos que “a ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade (pecado) e perversão (maldade) dos homens [...] pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira [...] pois todos pecaram [...]”, Rm.1.18,25; 3.23.

Por este motivo todos os “[...] homens (são) indesculpáveis (não tem desculpa) [...]”, Rm.2.1, logo, “[...] todos [...] carecem da glória de Deus”, Rm.3.23 para serem salvos.

1 – A falsa esperança da ignorância.

A falsa esperança da ignorância é pensar que não preciso conhecer Deus para ser salvo, para impedir a minha condenação, mas, Jesus fala que devemos “[...] conhecer a verdade, e a verdade nos libertará”, Jo.8.32 e, “quem é de Deus ouve as palavras de Deus [...]”, Jo.8.47.

É impossível viver ignorante (sem instrução) de Deus neste mundo “porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos (qualidade) invisíveis de Deus [...] o seu eterno poder [...] a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”, Rm.1.19,20.

Para que ninguém fale que é ignorante, em todos os tempos “[...] Deus não deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-nos chuvas e estações frutíferas, enchendo o nosso coração de fartura e de alegria”, At.14.17.

O salmista alerta aos supostos ignorantes que, se por acaso, não faz uso da Bíblia, que ainda assim, “os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos [...] não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo [...]”, Sl.19.1,3,4.

Sim, através da criação é possível saber que existe Deus, pois todos os homens “[...] tem conhecimento de Deus [...] (o problema é que o homem) não glorifica a Deus como sendo Deus [...]”, Rm.1.21.

Não existe nenhum ignorante sobre Deus porque aqueles “[...] que não têm lei (de Deus), procedem, por natureza (senso da divindade inato no ser humano), de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos”, Rm.2.14.

Por isso toda “[...] alma tem sede de Deus, do Deus vivo”, Sl.42.2.

Muitas pessoas incrédulas têm “[...] a norma da lei (certo ou errado de acordo com a Bíblia, embora não tendo conhecimento dela) gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se”, Rm.2.15.

A ignorância dos incrédulos ou crédulos não os justifica ou os desculpa diante de Deus.

Ignorância absoluta não existe.

2 – A falsa esperança da moralidade.

No meio do povo de Deus existe a falsa esperança da salvação através da moralidade.

Tanto os Judeus como nós estamos debaixo da “[...] ira de Deus [...]”, Rm.1.18 por um único motivo: “[...] não há justo, nem um sequer”, Rm.3.10.

Ninguém pode se sentir seguro com a falsa moralidade porque necessitamos da “[...] bondade de Deus (que nos) [...] conduz ao arrependimento [...]”, Rm.2.4.

Há crentes que se sentem seguros quanto a sua salvação, pelo fato de possuir vida moral (costume) respeitável.

A falsa esperança de ser salvo para muitos é o julgamento de que eles não praticam a “[...] injustiça [...] avareza (gana) e maldade [...] inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade (malícia) [...] difamação, calúnia [...] insolente (atrevido), soberbo (orgulho), presunção (vaidoso) [...] males, desobediente aos pais, insensatos (imoral), pérfido (não cumpre palavra), sem afeição e sem misericórdia [...]”, Rm.1.29-31.

O moralismo ainda sobrevive na pele do legalismo quando muitos creem que a salvação está baseada no tipo de roupa ou tamanho do cabelo.

O moralismo é falso por três razões:

1 – O moralista também é um transgressor da lei.

O moralista é um hipócrita “[...] quando (ele decide) julgar [...] quem quer que seja; porque, no que julga a outro, a si mesmo se condena; pois pratica as próprias coisas que condena”, Rm.2.1 e “[...] Aquele que [...] julga [...] fala mal da lei e julga a lei [...] se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz”, Tg.4.11.

A moralidade é falsa porque [...]

2 – O juízo de Deus é perscrutador.

A razão do moralista ser condenável é porque “[...] o juízo de Deus é segundo a verdade [...]”, Rm.2.2.

O julgamento de Deus não é aparente “[...] porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração”, 1Sm.16.7.

Somente “[...] Deus é (capaz) de [...] discernir os pensamentos e propósitos do coração (porque) [...] não há criatura que não seja manifesta na sua presença [...] (pois) todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas”, Hb.4.12,13.

Deus é o único que conhece o “[...] olhar impuro (de um homem) para uma mulher [...] (quando ele) adultera com ela”, Mt.5.28.

Deus penetra no coração para descobrir “[...] se (existe) ira contra seu irmão [...]”, Mt.5.22.

Todos nós precisamos buscar conhecer a “[...] lei (de Deus) (para) conhecer o (meu próprio) pecado [...]”, Rm.7.7 e aceitar que somente Deus é quem nos conhece perfeitamente.

O moralista pode até não ser um transgressor visível da lei, mas o juízo de Deus não se limita às aparências.

A moralidade é falsa devido [...]

3 – O Dia do Senhor.

Todo aquele que é moralista “[...] acumula contra si mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus”, Rm.2.5.

Não importa se o moralista “[...] condena (o outro abertamente ou apenas no coração. É possível que ele) [...] pratica [...] as mesmas coisas (ocultamente, mas, pode ter a certeza: no dia) [...] do juízo de Deus (ele não ficará) [...] livre do juízo de Deus [...]”, Rm.2.3.

Neste “[...] dia (,) [...] Deus, por meio de Cristo Jesus, (irá descobrir todos) os segredos dos homens (e eles serão) julgados, de conformidade com o evangelho (de) Jesus”, Rm.2.16.

Devo cuidar para não ser moralista.

3 – A falsa esperança da iluminação.

Somente pelo motivo de “[...] a lei (ter sido) dada por intermédio de Moisés [...]”, Jo.1.17, o povo Judeu se gloriava nisso.

Pelo fato de “[...] ter [...] sobrenome judeu [...]”, Rm.2.17, eles se julgavam salvos.

Não adianta ter nome influente e nem conhecer a Palavra de Deus, é preciso receber um “[...] novo coração [...] espírito novo (colocado por Deus) [...] dentro de nós [...]”, Ez.36.26.

O judeu iluminado, não arrependido comete três erros:

A – Ignorar o propósito da revelação.

O Judeu tem alguma vantagem sobre os demais povos porque a eles “[...] foram confiados os oráculos (mensagem) de Deus”, Rm.3.2.

A mensagem tem o propósito de “[...] nos conduzir ao arrependimento [...]”, Rm.2.4, mesmo porque, “[...] ninguém será justificado diante (de) Deus por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado”, Rm.3.20, e muitos não querem conhecer, pois tem a Bíblia como um amuleto.

Ser apenas um “[...] simples ouvidor da lei não será (tido como) justo diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”, Rm.2.13.

A falta de arrependimento [...]

B – Menospreza a riqueza da bondade de Deus.

Apenas “[...] a riqueza da [...] bondade de Deus é que nos conduz ao arrependimento [...]”, Rm.2.4 e essa bondade “não (foi revelada) a nenhuma outra nação [...]”, Sl.147.20.

O povo de Israel recebeu um tratamento especial da parte de Deus, mas isso não quer dizer que Deus é conivente ou indiferente com o pecado.

Ele “[...] retribuirá a cada um segundo o seu procedimento”, Rm.2.6.

É necessário o arrependimento para que “a vida eterna (seja dada) aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade”, Rm.2.7.

Todo aquele que ignora a bondade de Deus [...]

B – Acumula ira para o dia da ira.

Possuir a Palavra de Deus sem o verdadeiro arrependimento “[...] acumula contra si mesmo ira para o dia da ira e [...] (o) justo juízo de Deus”, Rm.2.5.

Tanto para o que conhece e não conhece a Bíblia, sem o verdadeiro arrependimento, “virá tribulação e angústia sobre a alma de qualquer homem que faz o mal, ao judeu (crédulo) primeiro e também ao grego (incrédulo)”, Rm.2.9.

Haverá também “[...] ira (fúria) e indignação (desprezo) [...] (para aqueles) que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça”, Rm.2.8.

Deus age dessa forma “Porque para com Deus não há acepção de pessoas”, Rm.2.11.

Neste dia vai prevalecer a lei da retribuição para “aquele [...] que não soube a vontade do seu senhor e fez cousas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão”, Lc.12.48 – é o nosso caso.

A leitura da Palavra de Deus nos faz reconhecer os pecados para sermos conduzidos a Deus.

4 – A falsa esperança da membresia.

Os Judeus e muitos em nossos dias confiam sua salvação pelo fato de pertencer ao povo do pacto.

Para os Judeus, “[...] todo macho entre eles seria circuncidado”, Gn.17.10 e até o “[...] estrangeiro (que) hospedasse com eles [...]”, Ex.12.48.

Em nosso meio, muitos batizados na infância se gloriam, dizendo que são salvos.

Razões que a falsa esperança é baseada na membresia.

A – A necessidade de um novo coração.

Batismo e circuncisão não tem valor quando “[...] é apenas exteriormente [...] (ou) somente na carne”, Rm.2.28 para mostrar que pertence a igreja.

Tem valor quando o “[...] judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus”, Rm.2.29.

Todas as pessoas podem fazer parte da membresia da igreja, mas o mais importante é ser crente de verdade.

A falsa esperança de membresia leva em conta [...]

B – A importância de como se vive.

Tanto “[...] a circuncisão (quanto o BPF só) tem valor se praticar a lei (obediência); se és, porém, transgressor da lei, a [...] circuncisão (BPF) já se tornou incircuncisão”, Rm.2.25.

Assim como os Judeus, muitos são práticos para “[...] ensinar a outros, (mas) não [...] ensina a si mesmo [...] prega que não se deve furtar, furta [...]”, Rm.2.21, “diz que não se deve cometer adultério e o comete [...] abomina os ídolos e lhes roubas os templos [...]”, Rm.2.22, “[...] te glorias na lei, (mas) desonra a Deus pela transgressão da lei [...]”, Rm.2.23.

Por causa do mau testemunho de muitos “[...] o nome de Deus é blasfemado entre os [...] (incrédulos)”, Rm.2.24.

Como “[...] guia dos cegos, (sendo) luz dos que se encontram em trevas”, Rm.2.19 e “instrutor de ignorantes [...]”, Rm.2.20, devo ser mais cauteloso naquilo que faço, caso contrário, “pelos meus frutos (serei) conhecido [...]”, Mt.7.16.

A membresia da igreja não garante salvação.

Conclusão: Prestação de contas.

Para a eternidade: “[...] Todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante lei serão julgados”, Rm.2.12.

Para este mundo: “[...] honra, e paz a todo aquele que pratica o bem, ao judeu primeiro e também ao grego”, Rm.2.10.

O crente será cobrado quando “[...] aquele que é (incrédulo) [...] por natureza cumpre a lei, certamente, ele nos julgará [...] que [...] (somos) transgressores da lei”, Rm.2.27.

Precisamos nos esforçar para “[...] conhecer a vontade (de) Deus e aprovar as coisas excelentes [...] (quando sou) instruído na lei”, Rm.2.18 de Deus.

Faça uma análise da sua própria vida: “Se, pois [...] (o incrédulo) observa os preceitos da lei, não será ele, porventura, considerado como (crente) [...] ?”, Rm.2.26.

Existem muitos escolhidos fora da igreja e muitos incrédulos dentro dela.



Meditar: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”, Jo.8.36.