terça-feira, 30 de dezembro de 2014

GRAÇA E PAZ, 1Ts.1.1.

GRAÇA E PAZ
1Ts.1.1

Introd.:           É impossível viver a graça e a paz de Deus em um mundo frio e cruel.
            As coisas boas que fazemos não vêm do nosso próprio esforço, e sim através da graça de Deus que enche o nosso coração.
            A respeito da falta de graça Paulo fala que “[...] nem (ele) mesmo compreende o seu próprio modo de agir, pois não faz o que prefere, e sim o que detesta”, Rm.7.15.
            Em outra parte ele ainda declara que “[...] não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer”, Rm.3.10-12.
            Tem faltado graça e paz entre Israelenses e Palestinos.
            Faltam paz e graça em meio aos conflitos na Síria e Iraque onde o EL – Estado Islâmico devasta populações.
            O Brasil está ausente de paz e graça entre os mais poderosos e os mais pobres.
            Pais, filhos e parentes já não agem com graça e paz.
Nar.:   “Paulo, Silvano (Silas) e Timóteo [...] (escrevendo) à igreja (que confessa Jesus Cristo como Senhor e Salvador insiste a respeito da) [...] graça e paz [...]”, 1Ts.1.1 que ainda resta em nosso coração.
Propos.: Todos nós precisamos de graça e paz.
Trans.:           Pode estar faltando em você [...]
 1 – A graça de Deus.
            Ao falar sobre “[...] graça [...]”, 1Ts.1.1, a Bíblia fala sobre o favor imerecido.
            Não merecemos viver, mas “[...] o Senhor Deus [...] dá graça [...] e [...] nenhum bem sonega aos que andam retamente”, Sl.84.11.
            Com toda a nossa rebeldia, ainda assim encontramos um “[...] Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade”, Sl.86.15.
            É preciso pedir a Deus que “seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; confirmar sobre nós as obras das suas mãos [...]”, Sl.90.17.
            Essa petição deve ser constante porque “[...] depois de havermos feito quanto nos foi ordenado, dizemos: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer”, Lc.17.10.
            É por este motivo que precisamos “implorar de todo o (nosso) coração a [...] graça (de) Deus [...] (a fim de que Ele se) compadeça de nós, segundo a sua palavra”, Sl.119.58.
            Ao receber a graça de Deus, devemos de igual modo compartilhar essa mesma graça.
            Jesus falou que, assim como “[...] recebemos de graça, de graça (devemos) dar”, Mt.10.8.
            Esse nosso modo de agir é porque dos “[...] lábios (de Jesus saíam) palavras de graça [...]”, Lc.4.22 para abençoar os seus ouvintes.
            Essa “[...] graça [...] vinda por meio de Jesus Cristo”, Jo.1.17 tem o objetivo de nos ensinar e mostrar qual caminho devemos seguir.
            De 1 a 10 – Quanto e como é a graça que você tem dispensado à sua família?
            De 1 a 10 – Quanto e como você tem recebido a graça de Deus em sua vida?
            A ordem é para que “sejamos, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”, Ef.5.1 “[...] a fim de que [...] Deus [...] faça abundar em (nós) toda graça [...] em tudo, (para que haja) ampla suficiência, superabundemos em toda boa obra”, 2Co.9.8
            Ainda pode faltar [...]
2 – A paz de Cristo.
            Assim como a graça de Deus, nenhum de nós consegue obter a paz de Cristo.
            Jesus fala que “nos deixou a paz, a sua paz nos deu [...]”, Jo.14.27 para vivermos melhor neste mundo.
            Enquanto não recebermos essa paz de Cristo em nosso coração, não “[...] haverá paz entre (nós e os nossos parentes, amigos e inimigos) [...]”, 1Sm.7.14.
            Precisa haver um “encontro (entre) a graça e a verdade, a justiça e a paz [...]”, Sl.85.10 de Cristo para acalmar o nosso coração e nos levar muito mais a Cristo para aprender com Ele.
            Eis o motivo de “grande paz ter (aqueles) [...] que amam a [...] lei (do) Senhor; para eles não há tropeço”, Sl.119.165.
            Mas, existem momentos na vida em que “somos pela paz [...] (porém, muitos) teimam pela guerra”, Sl.120.7 dentro e fora de casa.
            O que nos resta é implorar a Deus que faça “reinar paz dentro de (nós para não agirmos como os demais que desejam a guerra) [...]”, Sl.122.7.
            É por este motivo que “[...] no mundo, passamos por aflições; mas (devemos) ter bom ânimo; Jesus venceu o mundo”, Jo.16.33 com a paz que possuía em seu coração.
            A graça e paz [...]
Conclusão:      Para toda a igreja.
            A “[...] igreja dos tessalonicenses (foram agraciados) em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo [...] (com) graça e paz [...]”, 1Ts.1.1.
            Neste mundo cruel, busque intensamente essa “[...] graça e paz [...]”, 1Ts.1.1 a fim de viver em harmonia neste mundo.


            Rev. Salvador P. Santana

domingo, 28 de dezembro de 2014

1Ts.3.11-13 - DIREÇÃO DE DEUS.


DIREÇÃO DE DEUS
1Ts.3.11-13

Introd.:           Uma das maiores tragédias da humanidade é querer dirigir a própria vida.
            No trânsito temos regras e precisamos obedecê-las.
            Na saúde somos medicados pelos especialistas, temos que seguir à risca.
            No meio fraterno o pai é o cabeça, devemos-lhe honra e respeito.
Nar.:   Paulo se coloca sob a ordem de “[...] Deus e Pai, e (de) Jesus, nosso Senhor [...]”, 1Ts.3.11 para lhe dar direção.

Propos.:          “[...] O nosso [...] Deus e Pai, e Jesus, nosso Senhor, (é o único que pode) dirigir o (nosso) caminho [...]”, 1Ts.3.11. 

Trans.:           Precisamos da direção de Deus para [...]
1 – O nosso crescimento.
            Paulo ensina que somente “[...] o nosso [...] Deus e Pai, e Jesus, nosso Senhor [...] (é quem pode) dirigir o (nosso) caminho [...]”, 1Ts.3.11, então, sem exceção, precisamos aprender a depender de Deus em todas as coisas.
            Até mesmo “[...] o nosso crescer (espiritual depende do) Senhor [...]”, 1Ts.3.12.
            Esse “[...] fazer crescer (espiritual do) Senhor [...]”, 1Ts.3.12 em nós têm propósitos para o nosso bem-estar neste mundo e no porvir. 

            O desejo do “[...] Senhor [...] (é que eu e você) cresça e aumente (mais e mais) no amor [...]”, 1Ts.3.12.
            Esse “[...] amor (tem que ser distribuído de) uns para com os outros [...]”, 1Ts.3.12 sem interesse. 

            O “[...] amor [...] (deve ser) para com todos (os homens) [...]”, 1Ts.3.12 sem fazer acepção de pessoas.
            Para crescer precisamos aprender com “[...] o Senhor (que nos amou e) [...] também (com Paulo que agiu) para com”, 1Ts.3.12 a igreja de Tessalônica.
            A direção de Deus pode [...]
2 – Nos confirmar.
            “A [...] confirmação [...]”, 1Ts.3.13 é como uma garantia que temos juntado ao trono de Deus.
            O nosso crescimento serve “a fim de que o nosso coração seja confirmado [...]”, 1Ts.3.13, receba a garantia para vivermos com e para Deus.
            Quando Deus nos “[...] confirma [...] (é para eu e você viver) em santidade [...]”, 1Ts.3.13.
            E essa “[...] santidade [...] (tem a finalidade para estarmos) isentos de culpa [...]”, 1Ts.3.13 não diante dos homens, mas “[...] na presença de nosso Deus e Pai [...]”, 1Ts.3.13.
            A direção de Deus nos conduz [...]
Conclusão:      Para o encontro com Jesus.
            Não queira dirigir a sua própria vida.
            Deixa Deus lhe dar direção e condições de viver neste mundo.
            Mais cedo ou mais tarde teremos que nos encontrar com Jesus Cristo, daí, teremos que prestar contas.
            O nosso crescimento e confirmação precisa estar sempre nas mãos de Deus, portanto, quando “[...] na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos”, 1Ts.3.13 eu e você precisamos estar preparados para subir ao céu.
            Você está preparado para este dia?


            Rev. Salvador P. Santana


sábado, 20 de dezembro de 2014

ACONTECIMENTO MARCANTE

ACONTECIMENTO MARCANTE
            Um dos acontecimentos mais marcantes e comentados de todos os tempos, neste mês de dezembro, é o nascimento de Jesus Cristo. Embora nem todos saibam o real significado do natal, ainda assim a comemoração acontece nos quatro cantos do mundo.
            As luzinhas piscando ou as festas regadas das melhores iguarias estão presentes entre pobres e ricos, negros e brancos, índios, mulatos e amarelos. Pode-se perceber que entre uma ou outra etnia, entre esta ou aquela classe social, os holofotes são acesos e mirados na parte que lhes faz bem ao coração.
            Verdade é que a maioria dos festeiros dá mais valor aos “[...] magos (estudioso das estrelas) que vieram do Oriente a Jerusalém” (Mt 2.1) do que ao próprio dono da vida, Jesus Cristo. Já outro destaque vai para a “[...] estrela vista no Oriente [...]” (Mt 2.2) como se ela tivesse condições de iluminar o caminho para o homem na escuridão.
            Que belo engano, mesmo “[...] porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor” (1Co 15.41) e isto foi determinado pelo próprio Deus. Portanto, o único que pode mostrar o verdadeiro caminho é “[...] Jesus (que) é a luz do mundo; quem O segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12).
            É de se perceber também que está sempre em destaque a “[...] manjedoura (cocho) [...]” (Lc 2.7) que acolheu “[...] o [...] Rei [...] humilde [...]” (Mt 21.5). Outros tantos investem em luzes para fazer aparecer os “[...] pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8) e ao “[...] anjo (com) uma multidão da milícia celestial [...]” (Lc 2.13).
            Agindo desta forma eles se esquecem de dar “glória a Deus nas maiores alturas [...]” (Lc 2.14). Tudo isso aconteceu erradamente e poderia até mesmo aumentar o erro, caso jogassem mais luz sobre Herodes Antipas, o gado, o burro, José, Maria, a hospedaria e seu dono. Basta! Chega de lançar brilho sobre aqueles que não merecem.
            Quando os magos “[...] viram o menino Jesus [...]” (Mt 2.11) eles tiveram uma atitude que poucos têm tomado nestes últimos dias. Eles “[...] prostraram-se [...] (quando encontraram o) Menino Jesus [...]” (Mt 2.11). A prostração dá a ideia de descer de um lugar mais elevado para chegar ao nível mais inferior possível. Isso fala de dependência, humilhação, de sair da posição ereta para a posição que mais consiga se dobrar.
            Talvez seja necessário que a pessoa coloque uma dobradiça em seu pescoço e a puxe com uma carretilha a fim de que se dobre até chegar a deitar-se ao chão. É como se o humilhado estivesse sendo submetido a algum julgamento onde o abatido se julga culpado de todas as denúncias apresentadas contra ele.
            Essa atitude deve acontecer do mesmo modo quando Davi reconheceu a sua culpa ao declarar de coração aberto que “pecou contra Deus, contra Ele somente, e fez o que era mal perante os seus olhos [...]” (Sl 51.4). Essa é uma das atitudes mais preciosa que todos os homens precisam tomar quando se encontrarem com o Menino Jesus.
            Outra atitude surpreendente que os magos tiveram, e que pouco se tem visto, foi a de “[...] adorar Jesus Cristo [...]” (Mt 2.11), o recém-nascido. Ao falar sobre adoração é bom lembrar que esse ato pode ser feito, de preferência, “[...] nos [...] átrios (pátio descoberto) [...] à porta (ou dentro) da casa de [...] Deus [...]” (Sl 84.10) ou ainda, particularmente, dentro do seu coração.
            A adoração fala de culto, de honra, reverência, homenagem prestada, seja para expressar respeito ou para suplicar “[...] aquele que vive pelos séculos dos séculos [...]” (Ap 10.6). E para demonstrar esse amanhecer de um novo estilo de culto Àquele que “[...] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus [...]” (Hb 7.25), os magos ofertaram ao “[...] menino [...] os seus tesouros [...]: ouro, incenso e mirra” (Mt 2.11).
            O ouro serviu, possivelmente, para a fuga para o Egito, o incenso, para ser misturado com especiarias, ser queimado nas cerimônias de adoração a Deus e a mirra, que podia fornecer um precioso perfume, ou misturado com vinho, servia como calmante nos momentos de dores e que, muito provável, Jesus tenha usado.
            Espera-se que as comemorações deste dia natalício de Jesus, o acontecimento mais marcante em sua vida, seja o verdadeiro desejo de “[...] conhecer o Pai, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem (o Pai) enviou” (Jo 17.3).

Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

NÃO SE ENTREGUE AO FRACASSO

NÃO SE ENTREGUE AO FRACASSO
            Hoje é comemorado o dia da Bíblia. Muitos neste dia colocam à mostra exemplares de Bíblias novas e antigas para que todos possam conhecê-las e saber qual a data de sua edição e o que mudou na linguagem das mais novas para as mais antigas.
            Mas fica uma pergunta intrigante: Voltar apenas as vistas para os exemplares bíblicos será suficiente para o servo de Deus? Folheá-la somente para saber se Salmos antigamente escrevia com ‘PS’, Filemon com ‘PH’, ou, se sempre existiram os sessenta seis livros completos?
            Tudo isso é verdadeiro. Mas uma coisa tem faltado na vida do povo de Deus, conhecimento da verdade. Existem muitos crentes aleijados, no sentido espiritual. Pessoas que se dizem servas de Cristo que nem ao menos sabem as coisas mais elementares.
            Muitos não sabem por exemplo, qual é o primeiro e o último livro da Palavra de Deus e o seu primeiro e último versículo. Outras coisas básicas como salvação somente em Jesus Cristo, como “viver [...] por modo digno do evangelho de Cristo [...]” (Fp 1.27), sobre a morte e o futuro de cada ser humano.
            É possível você retrucar dizendo: ‘não sou teólogo’, portanto, não preciso conhecer as Sagradas Escrituras.
            Certa vez Deus falou que “o seu povo estava sendo destruído, porque lhe faltava o conhecimento. Porque [...] (o) sacerdote, rejeitou o conhecimento, também Deus (o) [...] rejeitará, para que não seja sacerdote diante de Deus; visto que te esquecestes da lei do teu Deus, também Deus se esquecerá de teus filhos” (Os 4.6).
            Não foi à toa que o Senhor Deus fez essa reprimenda. O povo daquela época estava morrendo porque não tinha conhecimento da Palavra de Deus. Essa negligência começou com o principal da casa de Deus, o sacerdote.
            O sacerdote foi negligente. O resultado não podia ser outro; Deus o rejeitou. É por isso que Jesus repete noutras palavras “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).
            Jesus sabia muito bem que sem o verdadeiro conhecimento das Escrituras o homem fica preso ao pecado, às coisas deste mundo e às armadilhas do diabo. É nessa palavra que o homem pode encontrar a verdadeira felicidade para a sua alma.
            Mas muitos não sabem que verdade é essa. O próprio Jesus “Responde [...] (a cada um dos seus servos): Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
            Caro leitor, caso você esteja buscando conhecer outra verdade a não ser através da Bíblia Sagrada, você estará fadado ao fracasso. Morrerá espiritualmente e não verá o Senhor no último dia.
            Como reverter essa situação? Por ser o dia da Bíblia comece hoje mesmo fazendo leituras diárias para você conhecer o Deus verdadeiro “[...] que pode salvar e fazer perecer [...]” (Tg 4.12) e pare de uma vez por todas de apenas manusear as folhas da Bíblia sem o interesse de leitura.
            Se por acaso você tem desejo de ler a Palavra de Deus em um ano, é só começar lendo três capítulos por dia.  
            Que Deus abençoe você hoje e sempre!

            Rev. Salvador P. Santana   

1Ts.5.23, 24 - O DEUS DA PAZ.


O DEUS DA PAZ
1Ts.5.23, 24

Introd.:           Devemos reafirmar que Deus sempre esteve no comando de todas as coisas.
            “No princípio, Criou Deus os céus e a terra”, Gn.1.1.
            Foi o próprio “[...] SENHOR Deus [...] (que) lançou fora do jardim do Éden [...]”, Gn.3.23 Adão e Eva.
            A ordem partiu de Deus de “[...] fazer chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites [...]”, Gn.7.4.
            Partiu do próprio “[...] Deus enviar o anjo Gabriel [...] para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria”, Lc.1.26,27.
            Por determinação de Deus, “[...] nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”, Lc.2.11 e sem Jesus, todos nós estaríamos perdidos.
Nar.:   Ao tratar sobre a segunda vinda de Jesus, Paulo reafirma a soberania de Deus sobre todas as coisas.
Propos.:          O nosso crescimento depende exclusivamente de Deus.
Trans.:           O Deus da paz [...]
1 – Nos santifica.
            A “[...] santificação (fala de separar para a obra de Deus, e neste aspecto somente) [...] o Deus da paz [...]”, 1Ts.5.23 é quem pode operar em nosso coração.
            A “[...] santificação [...]”, 1Ts.5.23 fala que as coisas do mundo passaram e já não fazem mais sentido para mim.
            Note bem que a “[...] santificação (deve ser) em tudo [...]”, 1Ts.5.23 no aspecto moral e espiritual.
            Caso não houver a atuação e mover de “[...] Deus (em minha vida, não serei) [...] santificado [...]”, 1Ts.5.23.
            O mesmo Deus da paz é quem pode [...]
2 – Conservar.
            Quando falamos sobre conserva, pensamos logo em guardar por dias, meses ou anos algum mantimento, mas muitos deles podem estragar.
            Veja que para Deus existe uma ordem crescente a respeito da nossa vida espiritual.
            Primeiro: “O [...] Deus (que nos oferece a) paz nos santifica em tudo [...]”, 1Ts.5.23 a fim de servi-Lo com todo o nosso coração.
            Certa vez “[...] Jesus (deixou registrado que devemos) amar o Senhor, nosso Deus, de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso entendimento”, Mt.22.37.
            Mas essa disposição só acontece com a intervenção de Deus através da “[...] santificação [...]”, 1Ts.5.23.
            É por este motivo que “[...] o nosso espírito, alma e corpo (são) [...] conservados [...]”, 1Ts.5.23 para eu e você não pecar contra Deus.
            É preciso lembrar que essa “[...] conservação (da) integridade (conduta reta) e irrepreensíveis (não existe censura e é oferecida somente pelo) Deus da paz [...]”, 1Ts.5.23.
            A finalidade é para eu e você nos encontrar com o “[...] Senhor Jesus Cristo [...] no (dia) (da Sua) vinda [...]”, 1Ts.5.23.
            Estará preparado somente aquele que tem Jesus Cristo vivo em seu coração.
            Esse mesmo Deus da paz [...]
Conclusão:      É fiel.
            Deus foi “fiel [...] (quando) nos chamou [...]”, 1Ts.5.24 para deixar Jesus Cristo nascer em nosso coração.
            “O [...] Deus da paz [...]”, 1Ts.5.23 sendo “fiel [...] o qual também o fará”, 1Ts.5.24 a respeito da nossa santificação e conservação até “[...] o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”, 1Ts.4.17.
           


            Rev. Salvador P. Santana


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

1Ts.5.12-22 - RELACIONAMENTOS.


RELACIONAMENTOS
1Ts.5.12-22
            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para culto público – Rev. Arival Dias Casimiro

Introd.:           Muitos problemas causados dentro das igrejas é devido ao mau relacionamento entre irmãos.
            A igreja precisa aprender a ser a “[...] comunhão (associação, participação, intimidade de) uns (para) com os outros [...]”, 1Jo.1.7.
            A igreja é a comunidade dos relacionamentos das pessoas com Deus e das pessoas entre si.
Nar.:   “[...] Paulo e Silas [...] chegaram a Tessalônica (Grécia) [...] (e, na) sinagoga de judeus [...] arrazoou (discutiu) com eles acerca das Escrituras, expondo [...] Cristo [...] ressurreto dentre os mortos [...] alguns deles foram persuadidos [...]”, At.17.1-4.
            Após a visita missionária, a igreja de Tessalônica se “[...] tornou o modelo para todos os crentes [...] visto que foram aprovados por Deus [...] (a fim de) agradar (não) a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração”, 1Ts.1.7; 2.4.
            A igreja de Tessalônica “[...] continuava progredindo cada vez mais”, 1Ts.4.1 na vida espiritual.
            O segredo para a manutenção do progresso é investir nos relacionamentos.
            Paulo vê a igreja como uma família, e ele a chamava carinhosamente de “irmãos”. Em 1 e 2 Tessalonicenses essa palavra é repetida 27 vezes.
Propos.:          Todos nós precisamos manter um bom relacionamento na igreja.
Trans.:           É preciso haver um bom relacionamento entre [...]
1 – Pastor e ovelha.
            O Novo Testamento usa quatro títulos para definir um líder espiritual.
            O “[...] Pastor [...] (alimenta quando) faz (a ovelha) repousar em pastos verdejantes. Levando-a para junto das águas de descanso [...] o pastor (protege) livrando-a da boca do leão [...]”, Sl.23,1,2; Am.3.12.
            O pastor é o “[...] guia (condutor espiritual) [...]”, Sl.23.3 do povo de Deus.
            Tanto o “[...] ancião [...] (quanto o) presbítero [...]”, At.25.15; 1Tm.5.19 são consideradas pessoas que possuem maturidade espiritual.
            “[...] O bispo [...] (além de ser o) despenseiro de Deus [...]”, Tt.1.7 é o supervisor espiritual ou aquele que olha e vigia o rebanho.
            Um líder espiritual é uma pessoa madura espiritualmente, que com autoridade e sabedoria espiritual, alimenta, protege e dirige o rebanho.
            Paulo fala sobre a responsabilidade do líder “[...] que trabalha entre (os irmãos da igreja) [...] que eles (precisam) presidir no Senhor e [...] admoestar”, 1Ts.5.12, censurar, repreender e aconselhar aqueles que precisam.
            Quatro responsabilidades dos líderes para com o rebanho:
            1 – Trabalhar entre o rebanho “[...] de [...] noite e dia [...] para [...] proclamar o evangelho de Deus”, 1Ts.2.9 com o dever de “[...] advertir a todo homem e ensinar a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que todo homem (seja) apresentado perfeito em Cristo”, Cl.1.28;
            A responsabilidade do líder é [...]
            2 – Presidir, dirigir, “[...] governar bem [...]”, 1Tm.3.4,12 o seu rebanho;
            O líder precisa [...]
            3 – “[...] Admoestar [...]”, 1Co.4.14, censurar, repreender, aconselhar, despertar a mente da ovelha;
           O líder deve [...]
            4 – “[...] Advertir [...]”, 2Ts.3.15, exortar a ovelha.
2 – O relacionamento das ovelhas com os pastores.
            O relacionamento dos pastores com as ovelhas reflete no relacionamento das ovelhas com os pastores.
            É por este motivo que Paulo “[...] roga (pede com insistência aos), irmãos, que acatem com apreço os que trabalham [...] e os que [...] presidem entre os (irmãos) no Senhor e os admoestam”, 1Ts.5.12, censurando, repreendendo, aconselhando.
            Esse relacionamento precisa ser “[...] com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que (os pastores) realizam. (o trabalho deve ser feito a fim de que todos) vivam em paz uns com os outros”, 1Ts.5.13.
            Existem três responsabilidades das ovelhas para com os líderes.
            As ovelhas precisam [...]
            1 – “[...] Acatar com apreço (olhar com respeito e honra) os que trabalham entre [...]”, 1Ts.5.12 os irmãos;
            Ovelha deve [...]
            2 – “[...] Amar (o líder) em máxima consideração (maior respeito), por causa do trabalho que realizam (e não por causa da simpatia pessoal. Como existem muitas desavenças entre pastores e membros de igreja, esse amor deve entrar em ação entre pastor e ovelha) viverem em paz uns com os outros”, 1Ts.5.13;
            Além desse amor [...]
            3 – A ovelha precisa viver em “[...] paz [...] (com os) guias (pastores) e ser-lhes submissos [...] pois velam por sua alma, como quem deve prestar contas (a Deus) [...]”, Mc.9.50; Hb.13.17.
            A responsabilidade das ovelhas é para eliminar os conflitos existentes.
3 – O relacionamento de uns com os outros.
            Existem na igreja três grupos de crentes que precisam de uma atenção especial.
            1 – A “exortação (aconselhar, animar, encorajar de Paulo é para todos os) [...] irmãos (que tem a responsabilidade de) [...] admoestar (advertir) os insubmissos [...]”, 1Ts.5.14, os que vivem desordenadamente, desejo exagerado pelo pecado para voltarem ao caminho que conduz ao céu;
            2 – Cada servo de Deus deve se sentir responsável pelo outro a fim de “exortá-lo (aconselhar, animar, encorajar) os irmãos [...] desanimados [...]”, 1Ts.5.14 com a oração, a leitura bíblica e a frequência aos cultos;
            No relacionamento entre irmãos cada um deve [...]
            3 – “Exortar (aconselhar, animar, encorajar) [...] os irmãos [...] fracos (fisicamente “[...] quando (ele estiver) [...] enfermo [...] (ir) visitá-lo [...]”, Mt.25.39, amparar os fracos (moralmente e espiritualmente levando-o a “[...] Cristo [...] (que) morreu a seu tempo pelos ímpios”, Rm.5.6.
         É preciso também “acolher ao que é débil (fraco) na fé [...]”, Rm.14.1) [...]”, 1Ts.5.14.
            Como é tarefa de toda igreja aconselhar, todos precisam “evitar que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, seguir sempre o bem entre nós e para com todos”, 1Ts.5.15.
            Quando somos feridos, a primeira reação é de retaliação ou vingança. Paulo condena essa prática.
            O exercício fala sobre [...]
4 – O relacionamento da igreja com Deus.
            A vida comunitária na igreja, em suas diversas atividades, pode levar o crente a negligenciar o seu relacionamento pessoal com Deus.
            A qualidade de todos os outros relacionamentos depende de um bom relacionamento com Deus.
            O texto fala de quatro atitudes internas dos crentes, no seu relacionamento com Deus.
            1 – “Regozijai (ordem de estar contente, ter sucesso) sempre”, 1Ts.5.16, pois o povo de Deus é um povo feliz;

            2 – “Orai (além de ser uma ordem, deve nascer dentro de cada coração esse desejo de colocar tudo diante de Deus) sem cessar”, 1Ts.5.17;
            3 – Dependendo do que acontece em nosso dia a dia, não “damos graças em tudo (acidentes, tragédias, mortes, perdas, mas a ordem é para aprender a) dar graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para conosco”, 1Ts.5.18;

            4 – Para manter um bom relacionamento com Deus, o crente “não (pode) apagar o Espírito”, 1Ts.5.19, através dos seus pecados, por este motivo é que temos “[...] se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, 1Jo.2.1.
5 – O relacionamento da igreja com os falsos mestres.
            É fato que não podemos julgar, mas a igreja precisa ter discernimento espiritual.
            A igreja é atacada pelo Diabo, que semeia falsos ensinos, por meio de falsos mestres.
            Como enfrentamos os falsos profetas ou mestres, Paulo nos aconselha a “não desprezar as profecias (mensagem de Deus. É nosso dever fazer como os de “[...] Bereia (que) eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim”, At.17.11)”, 1Ts.5.20.
            Os crentes precisam “julgar todas as coisas (isto é, discernir ou provar aquilo que está sendo dito ou ensinado, com o objetivo de constatar a sua autenticidade ou veracidade e isto deve ser feito para “[...] provar os espíritos se procedem de Deus [...]”, 1Jo.4.1) [...]”, 1Ts.5.21.
            Paulo aconselha também que cada um deve “[...] reter (apegar-se ao) [...] que é bom”, 1Ts.5.21, genuíno e verdadeiro a fim de proteger a verdade bíblica ou a sã doutrina.
            É preciso também “abster-se (fugir ou afastar-se) de toda forma de mal (da conduta, buscando a “[...] santificação [...] abstendo-se da prostituição”, 1Ts.4.3 “[...] e [...] das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma”, 1Pe.2.11”, 1Ts.5.22.
            Esse “abster-se [...]”, 1Ts.5.22, fugir ou afastar, deve ser principalmente quando “[...] alguém vem ter contigo e não traz esta doutrina (de salvação. A ordem é:) [...] não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más”, 2Jo.1.10,11.
Conclusão:     Para John Maxwell uma pessoa precisa de quatro coisas para ser bem-sucedida:
            1 – Relacionamentos, 2 – equipe, 3 – atitude e 4 – liderança. Tudo isso envolve pessoas.
            Para crescer espiritualmente precisamos relacionar-nos bem. Crescemos com as pessoas.
            Theodore Roosevelt – “O ingrediente mais importante da fórmula do sucesso é saber como se dar bem com pessoas”.
            Pontos para discutir: Você investe em relacionamento com pessoas?
            Como você se relaciona com o seu pastor?
            As pessoas têm dificuldade de se relacionar com você?

Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

FECHADO PARA BALANÇO

FECHADO PARA BALANÇO
            Com a finalidade de analisar as contas. Com o propósito de saber tudo o que entrou como receita e aquilo que saiu como despesa. Para descobrir se houve lucro ou prejuízo no decorrer do ano. Com a intenção de saber se tem condições de continuar trabalhando. Para expor aos interessados se é possível arcar com todas as despesas. Qual é a probabilidade de assumir os encargos sociais, trabalhistas, fornecedores e pró-labore.
            Esse processo precisa ser anual. Todas as empresas, por obrigação e por amor a um bom andamento administrativo e financeiro, precisa fechar as portas para fazer um balanço sério e cuidadoso.
            Caso o empresário ou o lojista não esteja capacitado para desempenhar tal função, precisa contratar um especialista no assunto, baixar as portas e contar as mercadorias na prateleira, para descobrir a real necessidade da empresa.
            Todo esse cuidado é pouco para aqueles que desejam ver a sua empresa ou loja progredir e não ficar no vermelho. Esse cuidado é indispensável para que, no ano vindouro, 2015, não seja pego de surpresa, em especial, na área financeira, sem contar que, através desse balanço, podem ser descoberto fraudes, roubos ou desvios.
            É evidente que nem todos os cristãos têm comércio ou empresa para fazer um balanço anual, mas cada um tem a sua vida espiritual.
            Fechar para balanço começa com as coisas mínimas da vida. A vida espiritual necessita, rapidamente, de ser fechada para a “[...] artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef 4.14) e principalmente, deve fechar “[...] para poder ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef 6.11). Isso feito tem uma finalidade: “no sentido de que, quanto ao trato passado, (seja) despojado do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências (forte desejo) do engano” (Ef 4.22).
            O homem espiritual precisa fazer um balanço com um desejo enorme em seu coração de “[...] deixar a mentira, falar cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros” (Ef 4.25).
            O balanço se faz necessário para detectar irregularidades, falcatruas, desejos malignos com o propósito de “[...] despojar, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mentir uns aos outros, uma vez que (você) foi despido do velho homem com os seus feitos” (Cl 3.8,9).
            No fechar para balanço deve-se prestar bem atenção naquilo que os olhos veem, pois os mesmos “são [...] lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” (Mt 6.22,23).
            A vida espiritual necessita de uma análise mais completa, uma averiguação minuciosa com o intuito de “[...] provar [...] a sinceridade do [...] amor” (2Co 8.8) pela própria vida, pelo bem-estar do cônjuge e pelo irmão que você deve “amar cordialmente [...] com amor fraternal, preferindo em honra uns aos outros” (Rm 12.10).
            A vida espiritual do servo de Deus não pode terminar este ano sem fazer um balanço completo. É preciso que haja um balanço da vida financeira, da vida conjugal, do relacionamento entre patrão e empregado e vice-versa. É urgente a necessidade de fechar as portas para o balanço da vida espiritual, daquela vida individual a qual você deve “[...] porém, quando orar, entrar no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mt 6.6). Não deixe de fechar a porta e fazer um balanço da “[...] aplicação à leitura, à exortação, ao ensino” (1Tm 4.13).
            Se por acaso você for negligente para fechar a porta para balanço, “quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e você, do lado de fora, começar a bater, dizendo: Senhor, abre-me a porta, ele lhe responderá: Não sei donde (você é)” (Lc 13.25).
            A partir de hoje, diariamente, por amor a sua vida espiritual, feche para balanço.
Rev. Salvador P. Santana


1Ts.4.9-12 - CHAMADA AO AMOR.


CHAMADA AO AMOR
1Ts.4.9-12

Introd.:        “Dois fazendeiros viviam lado a lado. Um deles provocou uma contenda alegando que o limite da propriedade do vizinho estava dois pés adiante – 60,96 cm.
         Brigaram por causa disso durante muitos anos, mas nunca conseguiram uma remarcação na linha divisória. Resultado: inimizade.
         Um dos fazendeiros vendeu a propriedade. O novo proprietário saiu um dia a passeio para encontrar-se com o seu vizinho. E, avistando-o, o antigo morador lhe disse:
         – A linha divisória do seu terreno está avançada dois pés para o meu lado. Desejo alterá-la.
         – O novo vizinho respondeu: Mudaremos a cerca três pés para o meu lado – 91,44 cm.
         O velho fazendeiro ficou atônico, mas não deu demonstração. Disse: – Não, eu mudarei a cerca um pé para o meu lado” – 30,48 cm.
Nar.:   Paulo aconselha cada um a amar o seu próximo. É uma chamada contínua à vida de santidade.
Propos.:          É na vida de amor que a santidade se manifesta.
Trans.:        A chamada ao amor faz algumas exigências ao cristão [...]
1 – Exige a busca de instrução.
            Existe a necessidade de falar sobre o amor de uns para com os outros.
            Todos nós sabemos que precisamos amar.
            Paulo falou aos Tessalonicenses que, “no tocante ao amor fraternal (carinhoso), não há necessidade de [...] escrever [...]”, 1Ts.4.9.
            Mas, então, como é que não amamos o próximo?
            Pode ser a falta de conhecimento bíblico, pois “[...] aquele que não ama permanece na morte”, 1Jo.3.14.
            É verdade que todos “[...] nós [...] estamos (sendo) instruídos por Deus [...]”, 1Ts.4.9 todos os dias, então neste caso, pode ser a negligência para não obedecer.
            Paulo fala que a busca da instrução, da educação, da formação nos leva a realizar o dever de casa de “[...] que devemos amar uns aos outros”, 1Ts.4.9 e não apenas aos irmãos da fé.
            O ensino do Espírito Santo aplicado em nós é superior ao ensino dos homens.
            A chamada ao amor exige [...]
2 – Progresso.
            Quando Paulo fala que “[...] estamos praticando [...]”, 1Ts.4.10, ele indica uma ação contínua de amor, o qual devemos imitar.
            Mas, “e, na verdade, esta prática (dos Tessalônicos é a mesma que praticamos, ou seja) [...] para com todos os irmãos em toda a Macedônia [...]”, 1Ts.4.10.
            Amamos apenas aquele que nos ama ou aos que pertencem a nossa igreja, isso é bom, mas falta ainda mais.
            É preciso “[...] progredir cada vez mais (não apenas no amor aos) irmãos [...]”, 1Ts.4.10.
            Paulo “[...] nos exorta [...]”, 1Ts.4.10 a extravasar, entornar, superabundar, ser excessivo, ser mais suficiente, isso é ainda mais enfatizado com a adição do advérbio de intensidade “[...] mais”, 1Ts.4.10 em favor de todos os homens.
            De igual modo devemos buscar o progresso conforme o conselho dado a Timóteo, “medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos (os homens) seja manifesto”, 1Tm.4.15.
            A chamada ao amor exige que o cristão [...]
3 – Viva tranquilamente.
            Paulo tem três exortações práticas relacionadas com o espírito de amor fraterno (carinhoso):
            1 - Quem ama se esforça “[...] diligente (empenho) por viver tranquilamente [...]”, 1Ts.4.11 em paz com todas as pessoas.
            Quem ama evita agitações e contendas desnecessárias.
            A diligência é você considerar uma honra, ter por ambição a sua tranquilidade na vida espiritual e material.
            2 - Quem ama “[...] cuida do que é seu [...]”, 1Ts.4.11.
            Quando cuidamos do que é nosso, não temos tempo para ficar ocupado dos negócios alheios.
            É nosso dever cuidar bem de si mesmo, da casa e de toda família.
            Quanta sabedoria as pessoas têm dos negócios alheios, mas são negligentes quanto aos seus próprios.
            3 - Quem ama não se torna carga pesada financeira para os outros.
            Pelo contrário, ele “[...] trabalha com as próprias mãos, como nos (são) ordenados”, 1Ts.4.11.
            Não fique com pretexto de não trabalhar para depender sempre dos outros.
            Aqueles que são diligentes ganham o seu próprio pão e tem prazer em fazê-lo desta maneira.
            Mas, devido à preguiça ou à falta de administração, as pessoas costumam a viver em apertos e são responsáveis por passarem por dificuldades.
            A fé em Cristo envolve o desenvolvimento do senso de responsabilidade.
            Que cada um venha a exercitar esse amor “[...] trabalhando tranquilo, comendo o seu próprio pão”, 2Ts.3.12.
            Quem não trabalha vive a falar mal dos demais, dorme diante da TV para no outro dia voltar aos bares.
            “[...] Trabalhar com as mãos [...]”, 1Ts.4.11 e não viver à custa da Igreja.
            Devemos encarar qualquer tipo de trabalho, desde que não seja pecaminoso.
            Paulo nos chama ao amor [...]
Conclusão:     Para mostrar a nossa boa conduta.
            Muitos servem de grande entrave para a comunidade cristã por ser uma sobrecarga financeira, e com isso, dão uma péssima impressão para os de fora, por isso do texto dizer: “[...] E de nada venhais a precisar”, 1Ts.4.12 que sirva para manchar a igreja de Deus.
            A nossa má conduta afeta o bem-estar de toda a comunidade.
         Agindo dessa forma, “[...] temos negado a fé e (somos) [...] piores do que o descrente”, 1Tm.5.8.
            O crente deve se “[...] portar com dignidade (honra, respeito) para com os de fora [...]”, 1Ts.4.12.
            A maneira de andar do crente deve dar boa impressão a fim de agradar e não desgostar as pessoas.
            Faça como o velho fazendeiro: Mude a cerca um pé para o seu lado – 30,48 cm para evitar qualquer tipo de contenda.


            Rev. Salvador P. Santana