sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Mt.26.17-19 - DISCÍPULO.


DISCÍPULO
Mt.26.17-19

Introd.:           “Discípulo é uma pessoa que segue os ensinamentos de um mestre.
            No N.T. se refere tanto aos apóstolos, como aos cristãos em geral.
            Discípulos é um aprendiz, pupilo, aluno que segue e obedece o seu Mestre” – BOL.
Nar.:    O texto relata a última ceia Pascal de Jesus neste mundo, e os seus discípulos se dispõem ao trabalho.
Propos.:           O discípulo deve aprender com o seu Mestre.
Trans.:             O discípulo [...]
1 – Se interessa pelo trabalho.
            No primeiro dia (e não no segundo e muito menos após um ano inteiro) [...] os discípulos [...]”, Mt.26.17 se dispuseram a trabalhar.
            Discípulo não age como o “[...] filho (que o pai lhe) [...] disse: Filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi”, Mt.21.28, 29.
            No primeiro dia da Festa [...] os discípulos (preparavam a Ágape – reunião de fraternidade e amor cristão. Essa reunião terminava com a celebração da Ceia do Senhor) [...]”, Mt.26.17.
            No primeiro dia da Festa (sete dias) dos Pães Asmos (pão sem fermento usado na festa da Páscoa pelos judeus, simboliza a liberdade da culpa do pecado, da iniquidade de não reconhecer o direito do próximo) [...]”, Mt.26.17.
            Note que “[...] os discípulos vieram (aproximaram, concordaram com Jesus a fim de servi-Lo com integridade de coração) [...]”, Mt.26.17 servir.
            Precisamos saber que somente “[...] a Jesus [...]”, Mt.26.17 é que devemos honrar e servir.
            O interesse nasceu no coração dos “[...] discípulos (de) vir a Jesus [...]”, Mt.26.17.
            O desejo dos “[...] discípulos [...] (foi se disponibilizar ao serviço) e perguntarem a Jesus [...]”, Mt.26.17 a respeito da responsabilidade a eles imposta.
            [...] Onde queres que te façamos [...]”, Mt.26.17, mostra que todos, inclusive Judas Iscariotes, estava empenhado ao trabalho voluntário.
            Esse empenho, trabalho, serviço prestado dos “[...] discípulos (feito) a Jesus (foi com o propósito de efetuar) [...] os preparativos para comerem a Páscoa [...]”, Mt.26.17.
            O serviço serviu como agradecimento ao que Deus fizera; “[...] Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado e do Diabo) [...]”, Mt.26.17.
            Todo discípulo deve buscar saber qual é [...]
2 – A ordem de Jesus.
            E ele (Jesus) [...]”, Mt.26.18 quer nos mostrar qual é a Sua ordem para o nosso trabalho diário.
            O problema é que a “[...] resposta (de) Jesus [...]”, Mt.26.18 não vem mais com visões, sonhos, porque “[...] Deus, outrora, falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos fala pelo Filho [...]”, Hb.1.1, 2, a Palavra de Deus.
            Ao falar “[...] Ide à cidade [...]”, Mt.26.18 Jesus deseja que entreguemos a mensagem da salvação.
            [...] Ir à cidade ter com certo homem [...]”, Mt.26.18 pode ser a oportunidade de falar ou dar testemunho do amor de Deus.
            É por este motivo que devemos “[...] dizer (a todos os) homens [...]”, Mt.26.18 a respeito da Bíblia, de Deus, do céu, do sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário e do prazer de servi-Lo.
            Quando “[...] o Mestre manda dizer [...]”, Mt.26.18, devo saber que a sua ordem prevalece sobre a minha.
            E [...] (para) Jesus [...] o seu tempo está próximo (traição, sofrimento, morte, sepultamento e ressurreição) [...]”, Mt.26.18.
            Mas, podemos dizer que “[...] tempo [...] próximo [...]”, Mt.26.18 pode se referir a mim e a você para partir deste mundo, portanto, cuidado!
            Neste caso, Jesus deseja que eu e você, sabendo da sua ordem, Ele quer “[...] em nossa casa (coração, família) celebrar a Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado e do Diabo) [...]”, Mt.26.18.
            A ordem de Jesus é ficar “[...] com os seus discípulos (eu e você “[...] todos os dias até à consumação do século”, Mt.28.20)”, Mt.26.18.
            O discípulo [...]
Conclusão:      Obedece.
            E eles (eu e você o que) fazemos (? Temos interesse pelo serviço prestado a Deus? Acatamos a sua ordem expressa na Bíblia? Obedecemos à sua ordem?) [...]”, Mt.26.19.
            Perceba a diferença ente nós e os “[...] discípulos (que) fizeram como Jesus lhes ordenara [...]”, Mt.26.19; foram obedientes.
            A decisão daqueles “[...] discípulos [...] (foram) e prepararam a Páscoa (passar por cima, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado e do Diabo)”, Mt.26.19.
            Todos os discípulos, mais que do nunca, precisam querer “[...] a Páscoa (Deus passar por cima de nós para quebrantar, libertar do jugo dos homens, da escravidão do pecado e do Diabo)”, Mt.26.19 para sermos discípulos verdadeiros.


            Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Mt.26.14-16 - A MAIOR TRAIÇÃO.


A MAIOR TRAIÇÃO
Mt.26.14-16

Introd.:           Em todos os tempos fala-se em traição entre marido e mulher.
            Esse tipo de traição nem se compara ao que sofrera o Mestre Jesus Cristo, o Filho de Deus.
            A Bíblia fala que “durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus”, Jo.13.2, ele o fez e se tornou o maior traidor de todos os tempos, e, “[...] com um beijo traiu o Filho do Homem [...]”, Lc.22.48.   
Nar.:    Faltando horas para Jesus ser entregue “[...] aos principais sacerdotes, capitães (comandante dos levitas) do templo e anciãos (Sinédrio) que vieram prendê-lo [...]”, Lc.22.52, Jesus ainda tinha tempo para participar da Santa Ceia.
Propos.:           Não se assenta aos traidores de Jesus.          
Trans.:             A maior traição [...]
1 – Acontece entre os mais próximos.
            O advérbio de tempo “então [...]”, Mt.26.14 mostra que já havia má intenção no coração do traidor.
            Davi (970-1010 a.C.) prova que já havia um perverso desígnio em “[...] Judas Iscariotes [...]”, Mt.26.14 porque, “até o [...] amigo íntimo (de) Jesus, em quem Ele confiava, que comia do seu pão, levantou contra ele o calcanhar”, Sl.41.9.
            Pensar que o inimigo mora longe de casa, estamos enganados, o profeta Miquéias fala que “[...] o filho despreza o pai, a filha se levanta contra a mãe, a nora, contra a sogra; os inimigos do homem são os da sua própria casa”, Mq.7.6.
            O texto fala que foi “[...] um dos doze (discípulos) [...]”, Mt.26.14 que andava, comia, dormia, se alegrava, chorava, orava, frequentava a Sinagoga e lia o V.T. com Jesus.
            Esse “[...] um dos doze [...]”, Mt.26.14 estava sendo preparado por Jesus com os demais para administrar a igreja, orar pelo rebanho, apontar o caminho ao céu.
            O discípulo “[...] chamado Judas (heb. Seja louvado) Iscariotes (cidade sul de Judá) [...]”, Mt.26.14 não condiz com a sua natureza perversa, maligna, traiçoeira desse homem.
            O seu plano infernal teve os seguintes passos:
            1 – Tomou a decisão de “[...] ir [...]”, Mt.26.14 para o caminho perverso. Podia parar, dar meia volta;
            2 – O verbo “[...] ter (aponta para a sua ação maldita) com os principais sacerdotes (mediador. Covarde de não executar sozinho a trama) [...]”, Mt.26.14;
            3 – E por fim, faz a proposta indecente; “[...] propondo”, Mt.26.14 lucro para o seu bolso em troca da traição.
            Na maior traição [...]
2 – Houve corrupção passiva.           
            Corrupção passiva no Código penal – Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:
            Pena - reclusão, de 1 (um) a 8 (oito) anos, e multa.
            § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.
            § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:
            Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.
            A patifaria de Judas Iscariotes foi tamanha que ele não sentiu constrangimento em pedir propina na prática da sua função – discípulo/servo/ajudante de Cristo; “que me (pronome possessivo) quereis dar [...]? [...]”, Mt.26.15.
            Que me quereis dar [...]”, Mt.26.15 é a ideia de qualquer coisa, valor, uma função; se vende por pouco para enganar, porque “[...] já o diabo tinha posto no coração de Judas Iscariotes [...] que traísse a Jesus”, Jo.13.2.
            A corrupção passiva aponta para a troca de favores; “[...] me [...] dar (a recompensa), e eu [...] entregarei Jesus [...]”, Mt.26.15.
            Não é à toa que Paulo declara que “[...] o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça (desejo ardente), se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores”, 1Tm.6.10 infernais.
            Judas, ao invés de se converter, se entregar a Deus, recebeu a propina, “[...] e pagaram-lhe (preço da traição) trinta moedas (estáter – 4 denários) de prata”, Mt.26.15 – 120 dias de trabalho.
            Perceba que foram os “[...] principais sacerdotes (mediadores) [...]”, Mt.26.14 que [...] pagaram-lhe (preço da traição) [...]”, Mt.26.15 – 120 dias de trabalho.
            Código Penal Art. 333 – Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício:
            O profeta Isaías fala que “[...] SENHOR, desampara o seu povo [...] porque [...] se encheu da corrupção [...]”, Is.2.6.
            Eu sou corrupto como os sacerdotes e Judas Iscariotes? Converta-se ao Senhor!
            A maior traição [...]
Conclusão:      Espera o momento certo para atacar.
            A conjunção aditiva “e [...]”, Mt.26.16 pode ser transformada em pergunta ao meu coração: e você, o que acontecerá depois de toda essa traição?
            [...] Desse momento em diante [...]”, Mt.26.16 em que fiz toda burrada, estraguei a amizade, trai, fui negligente, desleal, mentiroso; o profeta Jeremias faz um convite: “Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as suas rebeliões [...] (diz) o SENHOR, nosso Deus”, Jr.3.22.
            Mas, assim como Judas Iscariotes, muitos têm “[...] buscado [...] uma boa ocasião para [...] entregar Jesus”, Mt.26.16 à traição.
            Busque ser fiel ao Senhor para não cair no mesmo erro da maior traição, pois o seu fim será trágico.

           

            Rev. Salvador P. Santana

RETROSPECTIVA.

RETROSPECTIVA
            O salmista faz uma declaração de fé que precisa impactar cada coração. A sua fala é que ele se “lembra dos dias de outrora, pensa em todos os [...] feitos (de) Deus e considera (medita) nas obras das [...] mãos (de) Deus” (Sl 143.5).
            É possível que a retrospectiva televisiva deste ano a respeito do Brasil traga muitas coisas boas, mas pode ser que entre muitas, haverá as piores notícias, as maiores tragédias, mortes, prisões de políticos e não políticos, falcatruas, desvios milionários.
            Paralelamente, uma outra retrospectiva precisa acontecer dentro de cada coração que se mostra ou não, inclinado para servir ao Senhor Jesus Cristo. Necessário é que o seu relacionamento íntimo com Deus seja reprisado por você e não por outro para evitar que o outro descubra as suas falhas. Cada um deve “examinar-se, pois [...] a si mesmo [...]” (1Co 11.28) diante de Deus.
            Neste Salmo, o rei Davi lembra do seu passado. Davi estava sendo perseguido pelo seu filho Absalão, mas contempla e mira não as perseguições e armadilhas, mas acima de tudo, ele “lembra dos dias de outrora, pensa em todos os [...] feitos (de) Deus e considera (medita) nas obras das [...] mãos (de) Deus” (Sl 143.5).
            Verdade é que as lembranças boas ou ruins do passado não saem da mente, mas elas não podem conduzir o homem à desgraça, desespero, só pelo motivo de ter passado por lutas e desavenças. As lembranças do passado podem vir, mas elas não podem causar dor, sofrimento, angústia e separação de Deus.
            Tudo que vier à sua mente, bom ou ruim, se faz necessário fazer uma análise a respeito do relacionamento com Deus. Caso haja a necessidade de pedir perdão, peça, pois “ao Senhor [...] Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois (todos, sem exceção) [...] têm rebelado contra ele” (Dn 9.9).
            Os pecados não confessados e nunca deixados para trás; as más companhias que o conduziram ao erro precisam ser deixadas. A maneira mais prática apresentada por Deus é a “[...] conversão a Deus de todo o seu coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. (É preciso) rasgar o [...] coração [...] e converter-se ao SENHOR [...] porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal” (Jl 2.12, 13).
            Não fique lamentando o seu passado, ainda que ele tenha magoado o coração de Deus e dos homens. Peça perdão, reconcilie. O importante é você se arrepender, buscar ter nova vida e, um grande conselho é: “Aquele que furtava não furte mais [...]” (Ef 4.28).
            Saiba que, em todas as lutas que você enfrentou, ninguém esteve ao seu lado para consolar, ajudar, oferecer o ombro. Mas há um, único, que pode fazer isso, quando você, humildemente se achegar a Ele, porque “o conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações” (Sl 33.11). Creia e se achegue a Deus!
            A retrospectiva em sua vida precisa urgentemente ser revista mais uma vez a respeito da leitura bíblica, oração, frequência à casa do Senhor, comunhão com os irmãos, concessão de perdão, mais intimidade com Deus a partir de hoje.
             “Pensa nos dias de outrora, traga à lembrança os anos de passados tempos” (Sl 77.5) agradáveis diante de Deus, rememorando as bênçãos que Ele bondosamente lhe concedeu, mesmo porque, “o homem fiel será cumulado de bênçãos [...]” (Pv 28.20).
            Olhe para trás e perceba que nos momentos de enfermidades, de dores, idas e vindas ao médico, internações, cirurgias, “o SENHOR o assistiu no leito da enfermidade; na doença, Deus lhe afofou a cama” (Sl 41.3).
            Traga à sua mente “[...] as muitas maravilhas (que o) [...] SENHOR, Deus [...] têm operado e também os seus desígnios para contigo; ninguém há que se possa igualar (com) Deus [...] queira anunciá-los e deles falar [...] (pois) são mais do que se pode contar” (Sl 40.5).
            Saiba que Deus opera nos mínimos detalhes em sua vida e muitas vezes você nem percebe que Ele fez e continua fazendo, mesmo “[...] porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hb 13.5).
            Senhor Deus, ajude o seu povo neste ano de 2019 e em especial o Brasil, torna-o consciente para entender que tudo provêm de sua graça e que nada neste mundo acontece por acaso.
            Rev. Salvador P. Santana

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

1Jo.3.1-24 - OS FILHOS DE DEUS.


OS FILHOS DE DEUS, 1Jo.3.1-24.

Objetivo:         Reconhecer os verdadeiros filhos de Deus. 
Nar.:    A Bíblia ensina que a humanidade pode ser dividida em dois grupos distintos: criaturas de Deus e filhos de Deus.
            Todo ser humano é uma criatura de Deus, mas, nem toda criatura é um filho de Deus.
            Filhos são somente aqueles que acreditam e recebem a Jesus.
            O ensino bíblico sobre os filhos de Deus é chamado de doutrina da adoção.
            – CFW – XII – Adoção – “Todos os que são justificados é Deus servido, em seu único Filho Jesus Cristo e por ele, fazer participantes da graça da adoção. Por essa graça eles são recebidos no número dos filhos de Deus e gozam a liberdade e privilégios deles: têm sobre si o nome deles, recebem o Espírito de adoção, têm acesso com confiança ao trono da graça e são habilitados, a clamar ‘Abba, Pai’; são tratados com comiseração (compaixão, piedade), protegidos, providos e por ele corrigidos, como por um pai; nunca, porém, abandonados, mas selados para o dia de redenção, e herdam as promessas, como herdeiros da eterna salvação”.
            Paulo confirma dizendo que Deus “nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade”, Ef.1.5.
            A fim de que não haja dúvida quanto a nossa filiação, “[...] a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome”, Jo.1.12. 
1 – O ser filho de Deus.
            O verdadeiro cristão é alguém que conhece a Deus e que “[...] é nascido (de) Deus”, 1Jo.2.29.
            O verdadeiro cristão é “todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”, 1Jo.3.9.
            Por este motivo, nós que somos “amados (de Deus, devemos) [...] amar uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”, 1Jo.4.7.     
            Eu e você precisamos “[...] crê que Jesus é o Cristo (daí, somos) [...] nascidos de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou (o Pai) também ama ao que dele é nascido”, 1Jo.5.1, os homens escolhidos. 
            O mais importante é “saber que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca”, 1Jo.5.18.        
            O texto áureo começa dizendo: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo”, 1Jo.3.1.
            Três lições importantes neste verso:
            O filho foi gerado por Deus.
            Ser filho de Deus não é apenas uma posição legal, mas de uma geração ou reprodução espiritual.
            Ser filho de Deus significa ser filho gerado, portanto é preciso “[...] a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome”, Jo.1.12.
            Observe que a pessoa que recebe a Jesus torna-se um filho de Deus, por meio de um nascimento espiritual.
            Jesus explica que, “o que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito”, Jo.3.6, “[...] a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus [...]”, 1Jo.3.1.
            Trata-se de um novo nascimento ou um nascimento espiritual produzido pelo Espírito Santo.
            Ao nos chamar de “amados, (João fala que) agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”, 1Jo.3.2.
            O filho é uma expressão de amor.
            João fala que precisamos “ver que grande amor nos tem concedido o Pai [...]”, 1Jo.3.1.
            É a concessão do gracioso amor de Deus para conosco.
            João usa o adjetivo ‘grande’ para descrever o amor de Deus por nós tal como “[...] Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”, Jo.3.16.    
            O amor de Deus é grande em seu tamanho porque “ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos”, Jo.15.13. 
            O amor de Deus é grande em sua durabilidade assim “de longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”, Jr.31.3.           
            O amor de Deus é grande em sua incondicionalidade porque “não nos teve o SENHOR afeição, nem nos escolheu porque fôssemos mais numerosos do que qualquer povo, pois éramos o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR nos amava e, para guardar o juramento que fizera a nossos pais, o SENHOR nos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão [...]”, Dt.7.7, 8.           
            O filho não é reconhecido pelo mundo.
            Pelo fato de João declarar “[...] de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo”, 1Jo.3.1.
            Ser filho de Deus é uma intimidade espiritual imperceptível ao mundo.
            A nossa filiação ainda não é visível devido “a ardente expectativa da criação (ainda) aguarda a revelação dos filhos de Deus”, Rm.8.19.   
            Por este motivo, “irmãos, não nos maravilhemos (estranhar) se o mundo nos odeia”, 1Jo.3.13 porque “[...] não somos do mundo [...] (e) o mundo nos odeia”, Jo.15.19.        
Aplicação prática:       O filho de Deus nasceu espiritualmente;
            Deus gera seus filhos motivado pelo amor;
            A nossa filiação não é reconhecida pelo mundo.
2 – O perfil espiritual de um filho de Deus.
            João apresenta evidências que comprovam a identidade de um filho de Deus.
            Há muitas pessoas que se dizem crentes, mas não são. Olhamos para elas e não vemos sinais ou marcas de uma pessoa convertida por Deus.
            As marcas espirituais que identificam um filho de Deus:
            O filho de Deus está em processo de santificação.
            João fala da filiação como algo em desenvolvimento ao falar que somos “amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”, 1Jo.3.2.
            Neste verso, João apresenta três etapas ou três tempos da nossa filiação:
            1 – Passado – Antes da nossa conversão não éramos filhos de Deus, mas “[...] éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”, Ef.2.3.    
            Após a nossa escolha, “[...] somos filhos de Deus [...]”, 1Jo.3.2;
            2 – Presente – “[...] agora, somos filhos de Deus [...]”, 1Jo.3.2 quer o mundo reconheça ou não, mesmo porque, fomos “[...] resgatados [...] a fim de que recebêssemos a adoção de filhos”, Gl.4.5;
            3 – Futuro - “[...] ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”, 1Jo.3.2.
            Não sabemos tudo sobre o nosso futuro, mas três coisas temos certeza: Jesus voltará ou aparecerá de forma visível e gloriosa; depois “[...] veremos como ele é”, 1Jo.3.2 e, finalmente, “[...] seremos semelhantes a ele [...]”, 1Jo.3.2.
            O filho de Deus não vive pecando ou na prática habitual do pecado.
            O verdadeiro filho de Deus foi liberto da escravidão do pecado.
            O filho de Deus não vive mais pecando de forma deliberada, ele “[...] a si mesmo se purifica [...]”, 1Jo.3.3.
            O pecado em sua vida passa a ser algo que não traz prazer ou satisfação.
            João usa fortes argumentos espirituais para provar que um crente não deve viver na prática constante do pecado:
            1 – Não devemos pecar porque Jesus morreu pelos nossos pecados e destruiu as obras do Diabo.
            Logo, é preciso “[...] a si mesmo se purificar todo o que nele tem esta esperança (ver Jesus), assim como ele é puro”, 1Jo.3.3.
            Precisamos entender que “todo aquele que pratica o pecado também transgride (quebra) a lei, porque o pecado é a transgressão da lei”, 1Jo.3.4.
            Então, devemos “saber também que ele (Jesus) se manifestou para tirar os (meus) pecados, e nele não existe pecado”, 1Jo.3.5.
            É preciso entender que, “aquele que pratica (continua) o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”, 1Jo.3.8.
            2 – Não devemos pecar, porque o Espírito Santo habita em nós para nos capacitar a vencer as tentações.
            João fala que “todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática (costumeiro) de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente (Espírito Santo); ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”, 1Jo.3.9.
            Pecar deliberadamente ou não pecar, “[...] são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça (integridade, pureza de vida, pensamento aceitável diante de Deus) não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão”, 1Jo.3.10.
            Temos que compreender também que “[...] aquele que guarda os [...] mandamentos (de) Deus permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu”, 1Jo.3.24.
            3 – Não devemos pecar, por causa da nossa condição espiritual.
            [...] O Filho de Deus [...] se manifestou [...] para destruir as obras do diabo”, 1Jo.3.8 em nós.
            E, sendo “[...] nascidos de Deus não vivemos na prática de pecado [...] porque (somos) [...] nascidos de Deus”, 1Jo.3.9.
            A nossa condição espiritual mostra que “[...] os filhos de Deus [...] pratica justiça [...] (e) ama a seu irmão”, 1Jo.3.10.
            4 – Não devemos pecar, por causa do nosso caráter.            O justo pratica a justiça, e, é por este motivo que João, tratando os servos de Deus como “filhinhos, (diz que) não (podemos) nos deixar enganar por ninguém (que se faz de servo); aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele (Jesus) é justo”, 1Jo.3.7 para nos dá o exemplo.
            [...] Deus é [...] justo [...]”, 1Jo.1.9 e “[...] Jesus Cristo [...] (é) Justo”, 1Jo.2.1 e os filhos devem viver praticando a justiça.
            O filho de Deus ama a seu irmão.
            A fim de entender esse amor, o texto fala que “todo aquele que permanece nele (Jesus) não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu”, 1Jo.3.6.
            João inicia relembrando o mandamento: “Porque a mensagem que ouvimos desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros”, 1Jo.3.11.
            Amar ao irmão é uma questão de vida ou de morte.
            O verdadeiro filho de Deus ama a seu irmão.
            Quatro níveis de relacionamento:
            1 – Homicídio: quem ama não mata.
            Quem ama não mata é “porque a mensagem que ouvimos desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros”, 1Jo.3.11.
            O exemplo é tirado do V.T. que fala que “não segundo Caim (imitando), que era do Maligno (Diabo) e assassinou a seu irmão; e por que o assassinou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas”, 1Jo.3.12 – inveja.
            2 – Ódio – quem ama não odeia.
            É preciso entender que, sendo “irmãos, não (podemos) nos maravilhar (admirar) se o mundo nos odeia”, 1Jo.3.13 e por ele nos odiar não é motivo para odiar a meu irmão.
            Ao aceitar Cristo Jesus como Senhor da nossa vida, “nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte”, 1Jo.3.14.
            A verdade é que, “todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, nós sabemos que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si”, 1Jo.3.15.
            3 – Indiferença.
            Quem ama não e indiferente à necessidade do outro porque “nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos”, 1Jo.3.16.
            É por este motivo que, “[...] aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?”, 1Jo.3.17.
            4 – Amor cristão.
            Quem ama faz pelo outro pelo motivo dos “Filhinhos (do Papai do céu), não amar de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”, 1Jo.3.18.
            Quando amamos e praticamos o nosso amor pelos irmãos, recebemos três benefícios espirituais:
            1 – Paz ou tranquilidade de coração.
            O amor ao próximo estando em nosso coração, “[...] conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele (Deus), tranquilizaremos o nosso coração”, 1Jo.3.19.
            Logo “pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas”, 1Jo.3.20 para apontar o erro para a nossa transformação.
            2 – Respostas às nossas orações.
            Após a análise e transformação da vida, “amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus”, 1Jo.3.21.
            E essa confiança nos dará condições sobre “[...] aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável”, 1Jo.3.22.
            3 – Permanência ou estabilidade espiritual.
            Para permanecer firme em Cristo, o texto aponta para “[...] o seu mandamento (de Deus que) é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou”, 1Jo.3.23.
            E o melhor pode acontecer com todos nós, porque “[...] aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu”, 1Jo.3.24.
Aplicações práticas:    Você está crescendo em santificação?
            Você se sente incomodado em não amar ao seu irmão?

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – A verdadeira espiritualidade – 1, 2 e 3 João e Judas – Rev. Arival Dias Casimiro – Z3

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Mt.26.6-13 - ADORAÇÃO.


ADORAÇÃO

Mt.26.6-13



Introd.:           Tem o sentido de “beijar a mão de alguém, em sinal de reverência.

            Entre os orientais, especialmente os persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência.

            No N.T., pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, fala de prestar homenagem a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar.

            Usado para reverenciar pessoas e seres de posição superior, mas a adoração deve ser somente a Deus” - BOL.

Nar.:    Neste texto verificamos que Jesus fora adorado, faltando três dias para a sua morte, de uma forma bem diferente das costumeiras.

            Aqui não houve petição, houve apenas adoração por aquilo que Jesus é e faz por nós. 

Propos.:           O adorador precisa dar o melhor que tem.

Trans.:             Adoração [...]

1 – Acontece entre os rejeitados.

            A conjunção adversativa “ora [...]”, Mt.26.6 aponta para o oposto do ocorrido no parágrafo anterior, quando os “[...] os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram [...] e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo”, Mt.26.3, 4.

            Nesta situação, por pouco tempo, “[...] Jesus está [...]”, Mt.26.6 fora de qualquer ameaça externa.

            [...] Jesus está Jesus em Betânia [...]”, Mt.26.6, origem aramaica, "casa dos dátiles" ou "casa da miséria".

            [...] Em Betânia (miséria), Jesus está [...] em casa de Simão [...]”, Mt.26.6 com propósitos marcantes em sua vida, a fim de trazer paz, consolo, conforto em qualquer situação. 

            Veja que o texto enfatiza que “[...] Simão (é) o leproso (escameado, áspero, infectado com lepra, rejeitado, mas) Jesus está [...] em (sua) casa [...]”, Mt.26.6 para amá-lo e aceitá-lo.

            A adoração mostra a [...]

2 – Riqueza que temos.

            Quando eu e você nos “aproximamos (de) Jesus [...]”, Mt.26.7, ou “todo aquele que o Pai [...] dá (a) Jesus [...] de modo nenhum Jesus o lançará fora (a maior bênção)”, Jo.6.37, e a certeza é que somos abençoados em todos os quesitos – material, trabalhista, estudantil, financeiro, familiar e principalmente espiritual.

            Não importa quem se “aproxima (de) Jesus (porque até mesmo) uma mulher [...]”, Mt.26.7 que em todos os tempos fora rejeitada, menosprezada, maltratada, estuprada, assassinada, abandonada; ela pode contar com a mão providente de Deus.

            Essa “[...] mulher [...]”, Mt.26.7 ainda que residindo “[...] em Betânia [...]”, Mt.26.6, "casa da miséria", ao aproximar-se (de) Jesus [...] traz (a sua maior riqueza) um vaso de alabastro (pedra – melhor para preservar os unguentos) [...]”, Mt.26.7.

            A “[...] mulher (não deu o resto, o que sobrara, que estava encostado, mas) [...] um vaso [...] cheio de precioso (grande valor) bálsamo (cheiroso para cura das feridas que Jesus receberia 3 dias depois) [...]”, Mt.26.7.

            Assim como “[...] o óleo precioso (é derramado) sobre a cabeça, o qual desce para a barba [...] e desce para a gola de suas vestes”, Sl.133.2 do sacerdote, encontramos o verdadeiro sumo (grande) sacerdote, Jesus, “[...] que lhe (foi) derramado (não o óleo, mas o unguento cheiroso) sobre a cabeça [...]”, Mt.26.7, ungindo-O para o sacrifício em favor dos seus.

            Perceba que “[...] Jesus está à mesa”, Mt.26.7 que fala de comunhão – associação, parceria com família, amigos íntimos e até um inimigo.

            Dê o melhor para o Mestre!

            A adoração causa [...]

3 – Indignação.

            A “[...] indignação [...]”, Mt.26.8 nada mais é do que uma mágoa no coração, pesar, ficar ofendido, descontente, desagradado, insatisfeito com que o outro faz em favor de Cristo.

            Ao “ver isto (a liberalidade da mulher, a sua disponibilidade para trabalhar em prol do evangelho, o outro fica raivoso, com inveja) [...]”, Mt.26.8.

            Veja (que os) [...] indignados (descontentes são) os discípulos (aprendiz, aluno, companheiro de luta, de oração, de leitura bíblia, de sentar-se no mesmo banco para adorar a Deus) [...]”, Mt.26.8.

            Entenda que, o que eles “[...] dizem (mexerico, briga, discórdia, afeta a todos como um câncer) indignaram-se os discípulos [...]”, Mt.26.8; um conduzindo o outro para a destruição.

            Precisamos apreender que a força do outro não é nossa, o dinheiro do outro não é nosso, o desejo do outro não é nosso, então, devemos parar de perguntar: “[...] para que este desperdício?”, Mt.26.8.

            Faça todo esforço para trabalhar em favor do evangelho para você não ficar “[...] indignado (e contaminar) os discípulos [...]”, Mt.26.8.

            A adoração aponta os [...]

4 – Propósitos escusos.

            É na maneira de adorar que você descobre os verdadeiros filhos de Deus.

            Todos sabem que “[...] Judas Iscariotes, (foi o) que se tornou traidor”, Lc.6.16.

            Ao falar: “Pois (sobre) este perfume (derramado sobre Jesus) [...]”, Mt.26.9, Judas, com motivo suspeito, mas não de Cristo, desejava buscar mais lucro para o seu bolso.

            A primeira desculpa é que o “[...] perfume podia ser vendido por muito dinheiro (visava lucro, rendimentos) [...]”, Mt.26.9.

            O segundo pretexto para ser saqueado é que “[...] podia [...] dar-se aos pobres”, Mt.26.9 a fim de ocultar a distribuição.

            Em outro evangelho esclarece que, “isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava”, Jo.12.6.

            O nosso motivo de reclamação precisa ser justo, autêntico, íntegro diante de Deus e não com viés enganador.

            A resposta de Jesus ainda prevalece em nossos dias “porque (devemos saber que) os pobres [...]”, Mt.26.11 precisam ser ajudados, alimentados, mas em primeiro lugar devemos nos importar com a causa, o amor a Cristo – amar a Deus e ao próximo, “porque [...] sempre os temos conosco (ao nosso lado) [...]”, Mt.26.11.

            [...] Mas a Jesus (faltando 3 dias para a sua morte) nem sempre me tendes”, Mt.26.11 até nossos dias, a não ser através da leitura bíblica.

            Faça de tudo para não tentar ocultar o que se passa dentro do seu coração; Deus sabe tudo.

            A adoração gera [...]

Conclusão:      Boa ação.

            Mas Jesus, sabia disto [...]”, Mt.26.10: do desejo maléfico de Judas Iscariotes – angariar fundos para roubar, enriquecer; influenciar os demais para aprovar o seu plano diabólico.

            A decisão de Jesus é “[...] dizer [...]”, Mt.26.10 a mim e a você sobre aquele que deseja fazer algo em favor do reino de Deus; devemos imitá-lo.

            Mas, caso não queremos fazer o bem, “[...] por que molestamos (aborrecendo, afligindo) esta mulher (só pelo fato de fazer o que é certo)? [...]”, Mt.26.10.

            O próprio Deus pode reconhecer que “[...] ela (eu e você) praticamos boa ação para (com) Jesus”, Mt.26.10 através dos homens, da igreja quando adoramos a Deus fielmente.

            A “[...] boa ação (da) mulher [...]”, Mt.26.10 “pois, derramando este perfume [...]”, Mt.26.12 foi algo de grande valor para Jesus, embora a mulher não sabia dos efeitos benéficos.

            O “[...] perfume (unguento) sobre o [...] corpo (de) Jesus [...]”, Mt.26.12, fora como um perfume agradável a Deus.

            A “[...] mulher o fez para o [...] sepultamento (de) Jesus”, Mt.26.12 apresentando-O como perfeito varão a Deus.

            Após o reconhecimento de Jesus, “em verdade Ele nos diz [...]”, Mt.26.13 a respeito do nosso testemunho.

            [...] Onde for pregado em todo o mundo este evangelho [...]”, Mt.26.13 esta mulher é conhecida.       

            Em sua cidade, sendo “[...] pregado [...] este evangelho, será também contado o que ela (eu e você) fazemos, para memória nossa”, Mt.26.13.

            Seja um adorador completo e busque fazer o que agrada a Deus.





            Rev. Salvador P. Santana