quinta-feira, 30 de novembro de 2017

APROVA OU DESAPROVA.

APROVA OU DESAPROVA

            “Em toda parte a madrugada é belíssima, com uma infinita variação de tonalidades que vão do malva (violeta) até o amarelo [...] as estações são apenas duas, dividindo entre ambas o ano, um verão prolongado e um inverno de duração comum [...] em março toda vegetação explode [...] período das grandes festas, a Páscoa (por exemplo) [...] um grande número (de peregrinos) tinha de dormir fora da cidade, nos subúrbios, nas colinas, em tendas ou cabanas feitas de ramos, ou ao ar livre [...]” – A Vida Diária nos Tempos de Jesus – Henri Daniel-Rops – pg. 17,18, 69.

            A ideia de que Jesus nascera no mês de dezembro é um tanto inconveniente de acordo com os relatos históricos e bíblicos.

            Nas comemorações, em cada lar, nos presépios, são usadas as mais diversas criatividades para embelezar o ambiente. Entre os muitos detalhes, estão as chaminés soltando fumaça, dando a entender de que o interior da casa está sendo aquecido. Outro detalhe são as ovelhas ou reses com o intuito de levar o admirador a pensar que o menino Jesus fora esquentado com os bafos destes animais, devido o menino ter sido “[...] enfaixado e o deitado numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.7), e de que o frio do lado de fora era extremo. Os pequenos isopores nas árvores fazem lembrar a neve caindo sobre o telhado. Tudo isso não passa de pura imaginação e desejo de consumo excessivo nestes dias.

            É possível que o menino Jesus tenha nascido entre os meses de março e abril. Caso fosse época de frio e neve, Maria e “José [...] (não teriam suportado sobre o lombo dos animais, pois teve que) subir da Galileia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém [...]” (Lc.2.4), cerca de 120 km.

            Apesar deles terem sido obrigados a fazerem esse deslocamento devido a “[...] publicação (de) um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se” (Lc 2.1), é mais provável que o governo imperial tenha escolhido uma data/estação do ano que fosse propícia a fim de não vitimar grande parte da população.

            Caso tivesse ocorrido em épocas de frio intenso, a perda seria irreparável de impostos, aliados, mão-de-obra barata e súditos aptos para guerrear, apesar de ter havido um acordo entre judeus e romanos de que aqueles nunca pegariam em armas para se defenderem, enquanto estes, sujeitariam o povo às leis romanas, tal como acontecera quando Jesus fora “[...] amarrado [...] (e) levado [...] ao governador Pilatos” (Mt 27.2).

            Pode ser que ninguém tenha levado em consideração o grande número de peregrinos na cidade de Belém. A quantidade fora tanta que “[...] o [...] filho primogênito [...] (fora) deitado numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.7).

            Outra forte convicção se dá pelo fato de que “havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8).

            Ora, as vigílias começavam cerca das dezenove horas estendendo-se até as seis horas da manhã. Impossível seria passar a noite ou parte dela cuidando de rebanhos ao relento gélido e castigante. É mais provável que os pastores fizeram a opção de cuidar do rebanho ao ar livre devido ao calor que sentiam nesta noite.

            Calma! Não fique preocupado com essa data imprecisa. Ela não aprova e nem desaprova o homem para a salvação. O mais importante é saber e crer que “[...] nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11), e isto, é o bastante para a salvação do homem pecador.
Rev. Salvador P. Santana

sábado, 25 de novembro de 2017

Mt.10.24-33 - ENCORAJAMENTO.

ENCORAJAMENTO
Mt.10.24-33


Introd.:           Deus nos encoraja a orar, ler a Bíblia, frequentar a igreja, amar os inimigos, viver para glorificar a Deus, buscar a santificação e a lutar por viver de modo digno do Reino de Deus.

Nar.:    Jesus estimula os seus discípulos a se comportarem como verdadeiros servos de Deus.    

Propos.:           Nestes tempos difíceis, é preciso viver para Deus.

Trans.:             Somos encorajados a [...]

1 – Não viver acima.

            Existem pessoas que só sabem pisar, maltratar, reclamar, brigar e desprezar as outras pessoas.

            Jesus sempre se humilhou diante dos homens, por isso Ele é o nosso exemplo.

            Jesus fala que “o discípulo (eu e você) [...]”, Mt.10.24 deve aprender a viver como Ele viveu – humilde, perdoador, amoroso, companheiro, doador, ajudador.

            Vivendo e aprendendo com Cristo, “o [...] (advérbio negativo) não (aponta para a condição do) discípulo (de como deve se comportar diante dos homens) [...]”, Mt.10.24.

            Transforme em pergunta a afirmação. “O discípulo [...] está acima do seu mestre(?) Não [...]”, Mt.10.24.

            O maior motivo é porque Jesus é o nosso “[...] mestre (professor que é qualificado, que tem autoridade sobre tudo e todos) [...]”, Mt.10.24.

            Devemos aprender que “[...] discípulo (sempre será) discípulo (aprendiz e que Jesus) o mestre (nunca deixará de ser) o mestre [...]”, Mt.10.24 da nossa alma, ainda que alguém queira usurpar este posto.

            A minha e a sua disponibilidade para ser “[...] discípulo (de Jesus dependerá de quanto e quais circunstâncias tenho como) meu senhor (o meu Jesus)”, Mt.10.24 que pode mandar e desmandar em tudo quanto tenho.

            Sendo Jesus o “[...] meu senhor (eu não posso ser um) [...] servo (negligente, relaxado, incorrigível, indisciplinado, briguento, desobediente, fofoqueiro, malcriado) [...]”, Mt.10.24.

            O maior motivo é porque “[...] o servo (não pode estar) [...] acima do seu senhor (proprietário)”, Mt.10.24.

            A fim de que ninguém queira exceder o seu “[...] mestre (e ao) seu senhor”, Mt.10.24, Jesus fala sobre o que é suficiente, o “bastante ao discípulo (é) ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor [...]”, Mt.10.25 no modo como o Mestre tratou, abordou, combateu e discutiu com parentes, colegas, amigos e inimigos – apague o seu pavio curto.

            Neste verso parece que Jesus esquece sobre o que fala a respeito do “[...] discipulado (e da) servidão [...]”, Mt.10.24.

            Jesus faz um alerta complementando sobre como deve se comportar um “[...] discipulado (e um) servo [...]”, Mt.10.24 quando alguém lhe “[...] chamar (de) Belzebu (ar. senhor da casa, um nome de Satanás, o príncipe dos espíritos malignos) [...]”, Mt.10.25.

            Ora, “[...] chamaram (Jesus de) Belzebu (senhor das moscas, Satanás, sendo Ele o) dono da casa (do seu e do meu coração) [...]”, Mt.10.25.

            Aquele que aceita a servidão e o discipulado de Cristo, quando alguém “[...] chamar [...] aos seus discípulos [...] Belzebu (os) [...] domésticos (de Jesus, o que você fará)?”, Mt.10.25; explode, xinga, briga, saca da arma, chama a polícia ou se comporta como um servo de Deus?

            A resposta do Mestre Jesus é de que, “portanto (ou por esta razão), não os temais [...]”, Mt.10.26 a todos os homens maus, perversos, traidores que desejam o mal contra nós.

            Deixa eles esbravejarem, “[...] pois nada há encoberto (falado até no oculto), que não venha a ser revelado (aos ouvidos de Deus); nem oculto (murmurado), que não venha a ser conhecido (pela disciplina do Deus vingador)”, Mt.10.26.

            Viva como Jesus.

            Somos encorajados a [...]

2 – Obedecer.

            A obediência a Deus é de fundamental importância para todos nós.

            O que Jesus nos diz às escuras [...]”, Mt.10.27, à nossa alma, dentro do nosso coração, não pode ficar guardado para nós.

            A obediência começa quando “[...] dizemo-lo a plena luz [...]”, Mt.10.27 para que homens vejam com os olhos da fé a fim de que todos prestem atenção ao evangelho das boas novas.

            [...] E (tudo aquilo) o que Jesus [...] nos diz ao ouvido (que tem capacidade para entender, compreender e conhecer a verdade), proclamai-o dos eirados (dentro e fora de casa aos incautos e duvidosos sobre a salvação)”, Mt.10.27.

            Ao falar sobre o Reino de Deus, “não (precisamos) temer [...]”, Mt.10.28 a rejeição, o escárnio, a zombaria, a perseguição.

            Ainda que possamos enfrentar a morte física, Jesus fala que eles até podem “[...] matar o corpo (mas, o mais interessante é que os homens maus) [...] não podem matar a alma [...]”, Mt.10.28.

            Logo, é justo e aceitável “[...] temer, antes, aquele (Jesus) que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, Mt.10.28.

            Seja um homem temoroso aos preceitos divinos.

            Jesus nos encoraja a [...]

3 – Confiar.

            Não podemos confiar nem em nós mesmos.

            Ao falar sobre os “[...] pardais [...]”, Mt.10.29, Jesus aponta para o nosso valor.

            O “não se vendem dois pardais (eram para sacrifícios, alimentação) por um asse (décima parte do denário-50,00-5,00)? [...]”, Mt.10.29. Jesus declara que o nosso valor é maior; o sangue derramado na cruz.

            Preste atenção que, sendo de pouco valor os “[...] pardais (ainda assim) [...] nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de nosso Pai”, Mt.10.29.

            E, quanto a nós outros [...]”, Mt.10.30 o que Jesus tem feito? Conta as bênçãos.

            Somos tão valorizados por Deus que “[...] até os cabelos todos da (nossa) cabeça estão contados (150.000)”, Mt.10.30 sendo que todos eles embranquecem ou escurecem depois da autorização do Pai celeste.

            Jesus declara novamente que “não (precisamos) temer (se faz necessário confiar plenamente em nEle) [...]”, Mt.10.31.

            O motivo da nossa confiança é “[...] pois (por esta razão) [...] bem mais valemos nós do que muitos pardais”, Mt.10.31.

            Confia em Deus em todos os momentos.

            Somos encorajados a [...]

Conclusão:      Confessar.

            Aqui Jesus não fala sobre a “[...] confissão (de pecados) [...]”, Mt.10.32.

            O texto é claro ao dizer que “[...] todo aquele que confessar Jesus (a sua fé, der testemunho de vida com Deus) diante dos homens [...]”, Mt.10.32, será recompensado.

            A recompensa maior é que “[...] também Jesus o confessará diante de seu Pai, que está nos céus”, Mt.10.32 e daí, você estará para todo o sempre na eternidade.

            Mas (é a conjunção adversativa que fala sobre o não cumprimento do testemunho neste mundo) [...]”, Mt.10.33.

            E, se caso “[...] aquele (suporto servo ou discípulo – eu ou você) que [...] negar Jesus diante dos homens, também Jesus o negará diante de seu Pai, que está nos céus”, Mt.10.33.

            Sinta-se animado, encorajado a servir a Jesus com todo o seu coração.

 

            Rev. Salvador P. Santana

FIEL NO POUCO.


FIEL NO POUCO

            “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (Lc 16.10).

            Quem não está apto a receber esta reprimenda é melhor rever a sua vida espiritual e perguntar para si mesmo e para Deus o porquê de tal atitude impensada, pois o conselho de Pedro é: “[...] crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo [...]” (2Pe 3.18).

            O texto citado de Lucas não faz rodeios. Ele toca diretamente na ferida de quem quer que seja para fazer uma limpeza completa e satisfatória, tanto daquele que “[...] é fiel [...]” (Lc 16.10) quanto daquele que é infiel no pouco. O próprio Jesus é quem faz essa advertência.

            É preciso haver transformação, renovação e mudança de atitude. Exatamente isso! A Palavra de Deus adverte de que toda essa desarmonia entre fidelidade e infidelidade nasce e enraíza dentro de cada coração humano, mesmo “porque  de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios [...]” (Mc 7.21).      

            A fim de que haja mudança interior, é necessário que a pessoa tome uma atitude radical para a finalidade de “chegar-se a Deus, e ele se chegará a vós outros [...]” (Tg 4.8).                     

            Todos necessitam receber essa reprimenda dada por Jesus de que “quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (Lc 16.10).

            Todos, sem exceção, têm o dever de procurar o que foi gravado no coração ao ler os textos bíblicos relacionados a entrega de dízimos e ofertas. Ninguém pode cair no erro de discutir ou julgar qualquer pessoa que seja por ela ser “[...] fiel [...] (ou infiel) no pouco [...] (ou) no muito [...]” (Lc 16.10).

            Se faz necessário abandonar aquela discussão imprópria com o fim de saber quem afinal foi infiel ou quem agiu com fidelidade, seja ocultamente ou patente a todos os olhos. Ninguém pode julgar qualquer um que seja, mesmo porque, “[...] quem [...] julga (o homem) é o Senhor” (1Co 4.4). 

            A respeito dos dízimos, o profeta fala que todos os servos de Deus precisam “trazer todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na sua casa; e (deve-se) prová-lo nisto, diz o SENHOR dos Exércitos [...]” (Ml 3.10).

            Preste atenção na promessa de Deus. Ele declara que serão “[...] abertas as janelas do céu e [...] (Ele mesmo) derramará sobre (o seu povo) [...] bênçãos sem medida” (Ml 3.10). Faça a experiência e verá que Deus não falha.

            Querido leitor! Todos precisam ser honestos ou “[...] fiel no pouco (salário que recebe, sendo assim, será) também [...] fiel no muito; e (saiba que) quem é injusto no pouco (salário que recebe) também é injusto no muito (que Deus pode conceder que receba)” (Lc 16.10).

            Que o Papai do céu abençoe você na sua fidelidade em todas as coisas.

            Rev. Salvador P. Santana     

sábado, 18 de novembro de 2017

Mt.21.33-46 - VINHA.

VINHA
Mt.21.33-46

 

Introd.:           Nós, servos de Jesus somos conhecidos como “a plantação de uvas do SENHOR Todo-Poderoso, as parreiras de que ele tanto gosta são o povo de Israel e o povo de Judá. Deus esperava que eles obedecessem à sua lei, mas ele os viu cometendo crimes de morte; esperava que fizessem o que é direito, mas só ouviu as suas vítimas gritando por socorro”, Is.5.7 – NTLH.

Nar.:    Parábola é uma história curta ou comparação baseada em fatos verdadeiros com o fim de ensinar lições a respeito do Reino de Deus, ou de sabedoria ou moral.

            Ao todo são 44 as parábolas de Jesus registradas nos Evangelhos e esta o Mestre fala sobre a perversidade dos corações dos homens em relação à Pessoa e Obra do Filho de Deus.

Propos.:           Quem é você como vinha predileta de Deus?

Trans.:             A vinha tem [...]

1 – Um dono.

            O verbo imperativo “atentai (indica o quanto Jesus está interessado em esclarecer a todos sobre a faculdade de ouvir, prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito, a fim de entender, perceber, compreender sobre) outra parábola (baseada em fatos reais para ensinar lições sobre o Reino dos céus) [...]”, Mt.21.33.

            A história real é que “[...] havia um homem (o próprio Deus), dono de casa (proprietário, Senhor,  comandante do nosso coração que deseja comandar a eu e você) [...]”, Mt.21.33.

            É importante saber que foi esse mesmo “[...] dono (Deus) que plantou uma vinha (eu e você para morar na mansão eterna) [...]”, Mt.21.33.

            Assim como Deus escolheu, Ele mesmo “[...] cerca (o seu servo) de uma sebe (proteção para que “[...] o Maligno não lhe toque”, 1Jo.5.18) [...]”, Mt.21.33.

            É o próprio Deus que “[...] construiu (passado na) vinha um lagar (tonel onde as uvas são pisadas com o propósito de esmagar, fazer sofrer para extrair o melhor vinho – fortalecer, aperfeiçoar eu e você) [...]”, Mt.21.33.

            Fique sabendo que a vigilância é perfeita, pois Deus “[...] edificou (passado) uma torre (de vigia para nos proteger das armadilhas e ciladas dos homens, do Diabo e seus ladrões) [...]”, Mt.21.33.

            Agora, a situação estarrecedora é que Ele “[...] arrendou a vinha a uns lavradores (pastores, líderes espirituais – nosso testemunho diante da sociedade para cuidar bem da) vinha [...]”, Mt.21.33 na esperança de obter lucro, seus frutos.

            [...] Depois, (esse) dono Jesus [...] se ausentou do país”, Mt.21.33, o qual voltará para ajustar contas.

            Ao (chegar o) tempo da colheita [...]”, Mt.21.34 haverá uma pré-prestação de contas das nossas obras.

            É por este motivo que o dono da vinha tem “[...] enviado os seus servos (profetas ouve a voz de Deus e fala a verdade) aos lavradores (que desobedecem e desejam destruir a vinha – eu e você) [...]”, Mt.21.34.

            Cristo virá “[...] para receber os frutos (justiça-amor, alegria) que lhe tocam (de direito que requer de cada um de nós)”, Mt.21.34.

            Caso eu e você não aceitar as normas determinadas nas Escrituras, Jesus determina acrescentar a preposição “portanto [...]”, Mt.21.43 que estabelece a relação das orações para “[...] nos dizer (algo importante sobre) [...] o reino de Deus [...]”, Mt.21.43.

            Mas é preciso ficar esclarecido que “[...] reino de Deus [...] será tirado [...]”, Mt.21.43 daquele que não aceita e renega Cristo como Senhor e Salvador.

            [...] Tirado (Israel) o reino de Deus [...] será entregue a um povo (gentio) que lhe produza os respectivos frutos (justiça-amor, alegria, paz)”, Mt.21.43.

            O pedido de frutos gera [...]

2 – Ódio        

            O ódio está dentro do coração de “[...] lavradores (eu e você) [...]”, Mt.21.35 que não aceita os preceitos de Deus.

            Foi por este motivo que, homens iguais e a mim e a você que “[...] agarraram os servos (os profetas), espancaram a um, mataram a outro (João Batista) e a outro apedrejaram”, Mt.21.35.

            A escala de ódio, raiva, desprezo aumenta quando Deus resolve “enviar ainda outros servos (profetas) em maior número; e trataram-nos da mesma sorte”, Mt.21.36 com mais aperfeiçoamento, requinte de crueldade.

            E [...]”, Mt.21.37 na última tentativa de Deus para reconciliar consigo o mundo, “[...] por último, enviou (a mim e a você) o seu próprio filho (Jesus Cristo que tem poder para perdoar pecados e salvar) [...]”, Mt.21.37.

            Deus continua “[...] dizendo (a todos nós): A meu filho respeitarão (reverenciar, adorar todos os seus dias)”, Mt.21.37.

            Não é que Deus não sabia da maldade humana, “mas (é porque) os lavradores (eu e você somos maus, perversos, não habita bem em nós) [...]”, Mt.21.38.

            É por este motivo que “[...] vendo o filho Jesus [...]”, Mt.21.38, o seu exemplo, a sua bondade, o seu amor; não queremos imitá-lo, preferimos rejeitar a sua bondade.

            Eis a razão de muitos “[...] dizerem entre si: Este é o herdeiro (o dono da vinha, o Senhor de todas as coisas) [...]”, Mt.21.38.

            A solução imediata ou ainda mais cruel é somente fazerem um acordo “[...] entre si dizendo [...] ora (Jesus não serve para nós com o seu modo de vida, as suas cobranças, o seu amor) [...]”, Mt.21.38.

            Então “[...] vamos, matemo-lo (com os nossos próprios pecados) e apoderemo-nos da sua herança (amor, alegria, paz)”, Mt.21.38.

            E, (assim como os judeus fizeram com Jesus) agarrando-o (entregando-o aos romanos para ser morto, fazemos com as nossas ações pecaminosas) [...]”, Mt.21.39.

            E [...] (o ódio só tende aumentar em nossos corações a ponto de) lançar Jesus (para) fora da vinha (cidade de Jerusalém, o rejeitamos dentro do nosso coração, então) o matamos (dentro da nossa alma)”, Mt.21.39.

            Sendo assim, o dono da vinha exige [...]

3 – Reparação.           

            O que você fará “quando, pois, vier o senhor da vinha (Jesus Cristo “[...] na sua majestade e todos os anjos com ele [...]”, Mt.25.31)? [...]”, Mt.21.40.

            Já pensou o “[...] que Jesus fará àqueles lavradores (que são maus, perversos, ingratos, irreverentes, desobedientes)?”, Mt.21.40.

            Fique sabendo que a “resposta [...]”, Mt.21.41 não é nossa, parte de Deus.

            O próprio Deus “[...] fará perecer horrivelmente a estes malvados (cativeiro assírio, babilônico e em nossos pecados-prostituição, adultério, fornicação, zombaria, roubo, furto, drogas) [...]”, Mt.21.41.

            Assim como Israel rejeitou, eu e você rejeitando até que haja cura para muitos, Deus “[...] arrendará a vinha a outros lavradores (homens maus aceitem mudança de vida) que lhe remetam (desejam) os frutos nos seus devidos tempos (para oferecê-los a Deus)”, Mt.21.41.

            A reparação acontecerá para “todo o que cair (em desobediência) sobre esta pedra (Jesus) ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela (a pedra) cair (como julgamento de Deus) ficará reduzido a pó”, Mt.21.44 e sem esperança de vida eterna.

            O motivo da justiça de Deus é por causa da [...]

Conclusão:      Rejeição.

            Jesus (continua) perguntando (a mim e a você): Nunca lestes nas Escrituras [...]”, Mt.21.42, ou seja, a leitura bíblica tem sido constante em sua vida?

            São “[...] nas Escrituras (que iremos descobrir que) a pedra (Jesus) que os construtores (eu e você) rejeitamos, essa veio a ser a principal pedra, angular (que pode fortalecer, sustentar a nossa vida espiritual) [...]”, Mt.21.42.

            Precisamos saber que Jesus “[...] procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos [...]”, Mt.21.42 para nos conduzir ao Reino dos céus.

            Quem é a vinha? A vinha são “os principais sacerdotes (eu e você) e os fariseus (mestres), ouvindo estas parábolas, (que possamos) entender que (é) [...] a respeito (de nós) [...] que Jesus fala”, Mt.21.45

            E, (pode acontecer de alguns de nós) [...] buscar prender Jesus [...]”, Mt.21.46 em nossos erros e pecados com o intuito de que Ele seja como nós.

            Mas, como “[...] multidões (ainda creem fielmente em Jesus, muitos irão) temer [...] porque (aquelas) [...] consideram (Jesus) como profeta (que pode trazer uma palavra de vida para esta humanidade corrompida)”, Mt.21.46.

 

 

            Rev. Salvador P. Santana

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

CADA DESGRAÇA UM BENEFÍCIO.

CADA DESGRAÇA UM BENEFÍCIO

            É muito difícil encontrar benefício em uma desgraça da vida, como: acidente, enfermidade, desemprego, falta de recursos financeiros, falta de vestimenta, falta de moradia ou desilusão na vida amorosa.

            Isso é inconcebível aos olhos humanos, é de tirar o sono de qualquer homem em perfeito estado de espírito.

            Mas, como tudo não são flores, ninguém pode pensar que a vida sempre será recheada de amores, confortos, deleites de todos os lados e maravilhas sem par.

            Todos os homens e em todos os lugares podem ter a plena certeza que irão passar por lutas e dificuldades. Alguns problemas são mais graves, outros de menor intensidade.

            Enquanto o homem estiver olhando para o seu próprio umbigo ou com uma bússola direcionada para o seu próprio navio que fora construído todo de ferro, não haverá norte para a sua vida. Haverá direção para o navio construído de ferro quando o seu comandante deixar de se direcionar pela bússola e começar a se direcionar pelas estrelas.

            O homem também, ao deixar de olhar para si e decidir olhar para aquele que o criou, Deus, verá novos rumos para a sua vida. O Espírito Santo determinou que Jó perguntasse a todos os homens: “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento” (Jó 38.4).

            As coisas que acontecem neste mundo só podem ser vistas sob o ponto de vista de Deus. Fique sabendo que Deus “[...] faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Ef 1.11), portanto, somente Deus é soberano sobre todas as coisas, até mesmo sobre o sofrimento dos seus filhos, “porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal” (1Pe 3.17).   

            É através desse ângulo que todos os homens devem olhar para as coisas que lhe acontecem neste mundo. Se cada desgraça acontecida em sua vida você atribuir ao Diabo, saiba bem que as coisas irão de mal a pior em sua vida.

            Quando você entende que Deus está no comando de todas as coisas, até mesmo aquelas coisas menores da vida você entenderá que Deus pode até mesmo não permitir que “[...] nenhum pardal [...] cairá em terra sem o consentimento do [...] Pai” (Mt 10.29).

            Mas afinal, como cada desgraça pode se tornar um benefício? Para Deus isso é muito simples, mas para o homem, muito complicado e difícil de entender. A partir do momento que você entender que Deus é soberano (rei, supremo, excelente, superior) sobre tudo, ficará muito mais fácil acatar a determinação dEle.

            Um caso bíblico bem conhecido é o de José do Egito. Os seus irmãos o venderam para os ismaelitas que o venderam para Potifar, capitão de Faraó, rei do Egito. A princípio, o que os irmãos de José fizeram foi muito mau, mas como Deus estava reinando sobre todos eles, o próprio José reconheceu que “[...] na verdade,  Deus o tornou em bem, para [...] que se conservasse muita gente em vida” (Gn 50.20).

            A desgraça que seus irmãos determinaram fazer se tornou em benefício para José, pois “[...] Faraó [...] fez (dele) autoridade sobre toda a terra do Egito” (Gn 41.41). Com isso, toda a família de Jacó foi beneficiada por toda posteridade.

            Pode ser por falta de confiança ou falta de fé em Deus que os homens não sabem o proveito de uma desgraça em sua vida a fim de que ela se torne em benefício. Afinal, como fazer isso? 1º – Aceite a soberania “porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.13); 2º – A causa fácil ou difícil não é sua, é de Deus, logo, “não vos vingueis a vós mesmos [...] dai lugar à ira (de Deus, pois) [...] a Deus [...] pertence a vingança; ele é que retribuirá [...]” (Rm 12.19); 3º – Aprenda com o salmista que “[...] foi íntegro para com Deus e (esse salmista) se guardou da iniquidade” (Sl 18.23).

            É possível que você experimente por muitos anos uma desgraça em sua vida para que ela se transforme em benefício. Também é possível Deus deixar você passar por momentos difíceis na vida “[...] para que aprenda os [...] decretos (de) Deus” (Sl 119.71). Em todo caso, Deus é soberano.

            Peça a Deus para tornar em bênção uma desgraça em sua vida.
Rev. Salvador P. Santana

sábado, 11 de novembro de 2017

FUJA DESSA ARMADILHA.


FUJA DESSA ARMADILHA

            Conta-se a história de um jovem que pediu a mão de uma moça em casamento. O pai da moça o advertiu nestes termos: - Meu rapaz, essa minha filha é muito brava, respondona, já avançou em mim, na minha esposa e quase nos bateu. O rapaz respondeu: - Não tem problema, eu sou apaixonado por ela, quero me casar.

            Após o casamento ele montou em um cavalo, ela em um burro. Quando estavam longe da casa dos pais da moça o burro tropeçou. O rapaz muito paciente parou em frente ao burro e lhe disse: – É a primeira vez. Mais alguns galopes e mais um tropeção. – É a segunda vez – disse ele. Na terceira vez que o burro tropeçou o rapaz desceu do seu cavalo, sacou da sua arma e atirou bem no meio da testa do burro. O burro caiu morto e a moça para não ser esmagada pelo animal, pulou rapidamente e caiu no chão. Ela levantou-se e com a sua braveza começou a dizer impropérios. Ele a interrompeu e lhe disse: – É a primeira vez.

            É bom lembrar que não existe apologia por parte deste escritor à matança de animais e nem tampouco a ameaça às mulheres.

            Viver sob pressão parece ser normal para o ser humano. No caso dessa moça, pobre infeliz, é possível que ela tenha vivido o resto da vida pressionada pelo marido. Calada pelos cantos da casa, sem poder expressar aquilo que aprendera dentro da casa dos pais.

            O burro, carregador de carga, deve ter sempre vivido sob os açoites de seu dono, como ele não sabe falar e nem se defender, foi sempre alvo da brutalidade do seu possuidor.

            E o jovem, possívelmente tenha ficado sempre espalhando ameaças para todos os lados com a única finalidade: manter-se de pé diante dos seus oponentes. Todos esses que vivem sob ameaça não vivem bem. São amedrontados, inseguros, desequilibrados, incapazes, de dizerem como “[...] disse Caim ao SENHOR: É tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo” (Gn 4.13). Dessa forma vivem muitos nestes dias como Caim, são pressionados pela mente, pela sociedade, por seus amigos e parentes; razão de muitos não encontrarem descanso.

            Um personagem bíblico que ficou boa parte dos seus dias ou quase a vida toda ameaçada foi Judas Iscariotes. A Bíblia menciona que ele fora escolhido por Jesus para ser apóstolo, Mt.10.4. Sobre o presente e passado de Iscariotes, a Palavra de Deus é determinante.

            Talvez seus companheiros não soubessem do estigma que ele carregou durante o ministério de Jesus exceto Jesus que conhece profundamente a mente e o coração, foi o de ser “[...] ladrão [...] porque [...] tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava” (Jo 12.6).

            Esse erro de percurso na vida do antigo apóstolo deve ter sido humilhante e constrangedor. É certo que Deus não o trouxe a este mundo defeituoso moralmente. Esse erro de percurso na vida do antigo apóstolo deve ter causado humilhação e constrangimento, imaginando que todos soubessem desse desvio de comportamento, onde quer que ele estivesse, as pessoas se entreolhavam como que acusando e dizendo: – Cuidado! Ladrão por perto.

            Imagine você no seu local de trabalho sendo olhado sob suspeita, vivendo pressionado por todos os colegas e patrão. Você não ficaria a vontade nessa empresa pelo contrário, a cobrança seria constante em seu coração.

            Um outro deslize de Judas foi a sua traição. Mais uma vez o ladrão Iscariotes, traiu o Mestre Jesus e desta vez com um beijo. Judas foi pressionado, envolvido de corpo e alma pelos principais sacerdotes e anciãos do povo, mesmo sabendo que “[...] o diabo já havia posto no coração dele [...] que traísse a Jesus” (Jo 13.2), isso não o “[...] não inocentou (da) culpa (do seu pecado) [...]” (Ex 34.7).

            Como o traidor já tinha o costume de roubar, foi presa fácil para os algozes de Jesus que “[...] lhe prometeram dinheiro [...] para entregar Jesus (à morte)” (Mc 14.11).

            Você, que está enredado com algum galanteio de príncipe ou donzela encantada, fique sabendo é um engano pensar que a pressão é causada apenas em uma panela de pressão. Muitos são pressionados por futuros namorados, dentro do lar, da igreja, no trabalho, entre amigos e inimigos, ou seja, cada um enfrenta algum tipo de pressão e a mais perigosa dentre todas é aquele que o diabo faz e leva o ser humano a pecar contra Deus.

            Fuja dessa armadilha!

Rev. Salvador P. Santana          

Mt.10.1-4 - OS DOZE DISCÍPULOS.


OS DOZE DISCÍPULOS

Mt.10.1-4

 

Introd.:           Muitos pensam que os apóstolos foram excepcionais, espetaculares, quase anjos ou semideuses.

            Engano pensar que os apóstolos foram tão especiais assim. Todos eles eram parecidos com qualquer um de nós; todos foram homens comuns.

Nar.:    Após algum tempo de convivência com os discípulos, Jesus chama os doze discípulos para servirem de testemunha e exemplo do ministério terreno do Filho de Deus.                 

Propos.:           A escolha dos doze apóstolos nos mostra que eles tinham os mesmos defeitos que nós.              

Trans.:             Os doze [...]

1 – São chamados por Jesus.

            Partiu do decreto eterno de Deus enviar Jesus para “ter [...]”, Mt.10.1 e demonstrar amor aos homens perdidos.

            Foi a partir desse grande amor que Jesus “[...] chamou (convocou para perto de si, ordenou vir) [...]”, Mt.10.1 homens que são iguais a mim e a você.

            Ali estavam “[...] os seus doze discípulos (aprendizes para serem avaliados, aumentar o conhecimento, crescer, ouvir, aprender pelo uso e prática, adquirir boas maneiras, ter vida com Deus para orar, ler as Escrituras e ser fiel aos propósitos eternos) [...]”, Mt.10.1.

            [...] Jesus deu (não apenas aos) apóstolos autoridade (licença, permissão) [...]”, Mt.10.1, mas também a cada um de nós, temos algum tipo específico de lidar com situações espirituais.

            A “[...] autoridade (é) sobre espíritos imundos (de pensamentos e vida impura moralmente – paixões pecaminosas) [...]”, Mt.10.1 em nossas vidas.

            A finalidade dessa “[...] autoridade (é) para os expelir (expulsar, mandar embora de dentro do nosso coração; o pecado que nos assedia) [...]”, Mt.10.1.

            [...] E (também recebemos) autoridade [...] para curar toda sorte de doenças (físicas e espirituais) e enfermidades”, Mt.10.1 que possam danificar o nosso corpo, a nossa mente e a nossa alma.

            Os doze discípulos e suas [...]

2 – Características (qualidades).

         Característica ou qualidade é o que difere uma pessoa de outra; que é particular e próprio de alguém; qualidade capaz de identificar, definir ou classificar alguém ou alguma coisa: caraterística física, emocional, intelectual, moral, espiritual.

            A conjunção aditiva “ora [...]”, Mt.10.2 aponta para o que Jesus irá falar sobre as nossas qualidades como servos de Deus.

            Precisamos saber que “[...] os (nossos) nomes [...]”, Mt.10.2 são conhecidos não apenas por nossos parentes e amigos, mas também por quase todos aqueles que fazem parte do círculo de amizade dessas pessoas.

            Quando Jesus apresenta “[...] os nomes dos doze apóstolos [...]”, Mt.10.2 Ele está expondo a qualidade de cada um comparado a nossa vida física, emocional, intelectual, moral e espiritual.

            Jesus afirma que “[...] são estes os nomes [...]”, Mt.10.2 de homens que foram escolhidos que são semelhantes a mim e a você em quase todas as nossas atitudes.

            [...] Primeiro, Simão (gr. ouvinte - evangelho), por sobrenome Pedro (pedra, rocha – duro, inabalável, firmeza, escândalo) [...]”, Mt.10.2.

            [...] Simão (o ouvinte ou) [...] Pedro (a rocha) [...]”, Mt.10.2 tinha pouco estudo, impulsivo – age sem refletir, amoroso, tímido, explosivo e entendia com dificuldade os ensinamentos – pode ser eu ou você.

            [...] E André (varonil – corajoso, arrojado) [...]”, Mt.10.2, homem zeloso, sincero e dedicado em sua tarefa; apresentou Pedro à Jesus – é semelhante a muitos em nossos dias que se esforçam pelo Reino de Deus.

            Ora [...] (os dois) [...] Pedro (agressivo - Malco), e André, (dedicado eram) [...] irmãos [...]”, Mt.10.2, mas totalmente diferentes em suas qualidades tal qual muitos em nossas igrejas.

            É possível que você tenha a mesma qualidade de “[...] Tiago (gr. Suplantador – supera, transpõe obstáculo, filho do trovão – faz barulho, forte, ambicioso, um dos mais íntimos de Jesus; morreu pela espada de Herodes Agripa I era) filho de Zebedeu [...]”, Mt.10.2.

            [...] E João (gr. Doador, gracioso, filho do trovão – barulho, espírito exaltado e indisciplinado; fazia parte dos discípulos mais chegados do Mestre - escritor) [...]”, Mt.10.2 se compara a mim e a você.

            Você pode ser comparado a “Filipe (de personalidade tímida e inicialmente incrédulo – multiplicação dos pães 5 mil; mostra-nos o Pai) [...]”, Mt.10.3.

            Também é possível encontrar em nossos dias um “[...] Bartolomeu (não se via dolo, fraude, era honesto diante dos homens e de Deus) [...]”, Mt.10.3.

            É possível que você seja igual a “[...] Tomé (ar. Gêmeo - pessoa determinada, mas no momento propício não creu na ressurreição de Jesus) [...]”, Mt.10.3.

            [...] E Mateus (presente do Senhor, além de ser) [...] o publicano (cobrador de imposto – desprezado, foi humilde colocando o seu nome após Tomé, escritor de Mateus) [...]”, Mt.10.3.

            [...] Tiago (suplantador, o menor, mais jovem dos apóstolos; escritor), filho de Alfeu [...]”, Mt.10.3.

            É possível que alguns de nós seja como “[...] Tadeu (grande coração, temeroso -  corajoso, pode ser que Tadeu e Judas, não o Iscariotes sejam a mesma pessoa conforme Lc.6.16; At.1.13, escritor)”, Mt.10.3.

            Encontramos “Simão (gr. Rocha ou pedra, zeloso, cuidadoso em sua vida e ministério, mas fora) [...] o Zelote (membro partido nacionalista que usava de violência na oposição ao domínio romano, pavio curto) [...]”, Mt.10.4 ou algum de nós que deseja matar e destruir todos do governo federal, estadual e municipal.

            As qualidades destes homens são as nossas qualidades.

            Cada um pode buscar mudanças, portanto, não seja como [...]

Conclusão:      Judas Iscariotes.

            [...] E (você é um tipo de) Judas Iscariotes (?) [...]”, Mt.10.4.

            [...] Judas (por um lado tinha um grande coração – “[...] vender (o) [...] perfume [...] dar aos pobres [...] (não esqueça que ele) era ladrão [...] tirava o que [...] se lançava (na) bolsa [...]”, Jo.12.5, 6) [...]”, Mt.10.4.

            Além da ladroagem, “[...] Judas (era ambicioso por mais dinheiro-30 pratas-sacerdotes, coautor da pena de morte de Jesus e por causa desse pecado, se enforcou) [...]”, Mt.10.4.

            Aquele que frequenta a igreja desde criança, filho de pastor, presbítero, diácono não tem a salvação garantida. Desse meio pode sair muitos condenados.

            [...] Judas Iscariotes (era da aldeia ao sul de Judá e nem por isso lhe deu direito a salvação) [...]”, Mt.10.4.

            Faça de tudo para você não ser como “[...] Judas Iscariotes, que foi quem traiu Jesus”, Mt.10.4 com os seus atos, a sua malandragem, o seu desejo maligno, a sua ambição, o seu pecado, a sua rejeição quando alguém lhe chama atenção e por fim o seu suicídio.

            Escolha a melhor qualidade para ser um discípulo autêntico de Jesus.

 

            Rev. Salvador P. Santana