terça-feira, 29 de setembro de 2020

Gn.30.25, 26 - FILHO PEDE AS CONTAS.

FILHO PEDE AS CONTAS

Gn.30.25, 26

 

Introd.:        Pedir as contas em alguma empresa no Brasil ou ser mandado embora é sinal de briga judicial.

         Geralmente o empregado pode perder por falta de provas ou algum pedido esdrúxulo por culpa do seu advogado.           

Nar.:  Veja que Jacó pede as contas do seu trabalho na fazenda de Labão, seu sogro.

         Jacó não cobra horas extras, não reclama de assédio moral, falta de assinatura na carteira ou atraso de pagamento de salários.

         Jacó pede apenas o que foi contratado há 14 anos e deseja sair com suas quatro esposas e seus onze filhos.   

Propos.:       Pedindo as contas é preciso deixar as portas abertas e não jogar as chaves fora.

Trans.:         Filho pede as contas [...]                         

1 – Após o nascimento de seu filho.

         A preocupação com a família deve ser essencial para todos os pais.

         Pais que não se preocupam com o crescimento físico, espiritual, financeiro e social de seus filhos estão fadados ao fracasso.

         No texto o gerúndio “tendo [...]”, Gn.30.25 dá a ideia de que Jacó ao saber do nascimento de seu filho, ele se preocupa com a sua família em detrimento do trabalho – investir na família.

         Perceba que Deus começa a traçar os caminhos do seu povo através do patriarca Jacó quando “[...] Raquel dá à luz a José [...]”, Gn.30.25.

         Quando “[...] Raquel dá à luz a José [...]”, Gn.30.25 ela, como mãe se satisfaz e se alegra em Deus, mas é possível que faça cobranças de uma vida mais confortável.

         Quando “[...] Raquel deu à luz a José [...]”, Gn.30.25 a família vivia apenas de alimentos doados pelo sogro porque Jacó estava cumprindo o trato de trabalho por amor a Raquel e Lia – 14 anos de trabalho por amor.

         “[...] José [...]”, Gn.30.25 é o filho predileto de Jacó, o mais amado que seria vendido 17 anos depois – talvez seja uma forma de Deus mostrar a nós que ele comanda e dirige todas as famílias.

         Ao “[...] dizer Jacó a Labão [...]”, Gn.30.25 é o meio mais prático que Deus deixou aos homens para se comunicar não apenas entre famílias para chegarem a um acordo.

         Um contrato bem firmado não sai caro, foi por isso que “[...] Jacó a Labão [...]”, Gn.30.25 conseguiram concluir o combinado.

         “[...] Jacó (pede) permissão [...] a Labão [...]”, Gn.30.25 para ter a oportunidade de cuidar da sua própria família – alimento, veste, moradia, educação.

         O desejo de “[...] Jacó (era tão-somente retornar para a sua família esfacelada por causa das brigas): Permite-me que eu volte [...]”, Gn.30.25.

         Quando “[...] Jacó (pede): Permite-me que eu volte [...]”, Gn.30.25, implicitamente, ele está querendo dizer: preciso reconciliar, preciso pedir perdão, preciso estar e viver bem com a minha família.

         “[...] Permite-me que eu volte ao meu lugar e à minha terra”, Gn.30.25 deve ser o nosso desejo em relação aos nossos familiares que estamos separados e brigados.

         “[...] Permite-me que eu volte ao meu lugar e à minha terra”, Gn.30.25 na dependência de Deus para eu ser restaurado e que o outro “não seja envergonhado por minha causa (aqueles) [...] que esperam em ti, ó SENHOR, Deus dos Exércitos; nem por minha causa sofram vexame os que te buscam, ó Deus de Israel”, Sl.69.6.

         Quando Jacó fala: “Dá-me meus filhos [...]”, Gn.30.26 ele reforça a importância de sua família.

         Jacó reconhece que a responsabilidade de cuidar dos filhos é dos pais e não dos avós.

         Educar, vestir, alimentar, proporcionar um teto para morar é responsabilidade dos pais e não do governo.   

         A outra responsabilidade e aceitação de Jacó para cuidar são “[...] as mulheres [...]”, Gn.30.26, Raquel, Lia, Bila e Zilpa.

         Filho quando casa deve se desvincular dos pais de forma física, territorial, financeira, moral e espiritual – viva a sua própria vida.

         Jacó foi muito responsável e cumpriu com o acordo feito com Labão em favor de suas “[...] mulheres [...]”, Gn.30.26.

         Jacó é exemplo para todos os de homens que ele cumpriu o acordo firmado ao dizer: “[...] as mulheres, pelas quais eu te servi [...]”, Gn.30.26 por 14 anos de trabalho braçal, pesado, debaixo do sol.

         Caso você ainda vive debaixo das asas de seus pais, avós, tios, está na hora de “[...] partir [...]”, Gn.30.26 para construir a sua própria vida.

         Filho pede as contas [...] 

Conclusão:   E somente você e Deus sabe o que tem enfrentado para manter a sua família.

         Quando Jacó fala para Labão: “[...] pois tu sabes [...]”, Gn.30.26 está implícito o interesse de salário, vida própria, sustento diário, vida independente sem a interferência familiar em ditar o que come, veste e como deve dormir.

         Ou seja, “[...] Labão sabia quanto [...]”, Gn.30.26, em termos financeiros foi dispensado ao sobrinho Jacó – nada, zero, apenas roupa, comida e tenda para morar.

         Ao falar: “[...] e de que maneira te servi”, Gn.30.26, Jacó expõe o seu esforço para servir com fidelidade ao seu patrão e sogro Labão.

         Desta forma devemos “servir uns aos outros, cada um conforme o dom que recebemos, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus”, 1Pe.4.10.

         Dê valor àquilo que você faz, mesmo porque, “quanto ao homem a quem Deus conferiu riquezas e bens e lhe deu poder para deles comer, e receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus”, Ec.5.19.

          Rev. Salvador P. Santana 

 

sábado, 26 de setembro de 2020

2Tm.3.16, 17 - CONHECER A VONTADE DE DEUS.

CONHECER A VONTADE DE DEUS

2Tm.3.16, 17

 

Introd.: Rapaz ativo na igreja precisa conhecer a vontade de Deus.

            Ele desenvolve um sistema para as noites de sexta-feira – lista de garotas com as quais ele deseja sair.

            Telefone ocupado ou não respondeu o WhatsApp, ele considera como um sinal de Deus para não se encontrar com aquela garota.

            Ninguém atende, deve insistir mais tarde. Outra pessoa atende, também não é da vontade de Deus. A pretendente atende, essa é da vontade de Deus.

            Outro meio de descobrir a vontade de Deus é a caixinha de promessas.

            É preciso que cada um aprenda a cuidar da sua vida espiritual.

            Procure Deus ao invés da cura física.

            Peça o pão de cada dia, melhor que a prosperidade.

            O alerta de Jesus é para “[...] não andar ansioso pela [...] vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo [...] corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?”, Mt.6.25.

Nar.:    Paulo escreve para Timóteo mostrando o valor das Sagradas Escrituras.

Propos.:           Vida espiritual saudável só encontra aquele que busca, “[...] ouve a palavra de Deus e a pratica”, Lc.8.21.

Trans.:             Para conhecer a vontade de Deus [...]

1 – Você precisa aceitar toda a Escritura.

            “Toda a Escritura é inspirada por Deus [...]”, 2Tm.3.16.

            O ponto de partida para o crescimento espiritual é somente aceitar a Palavra de Deus, daí, derruba aquela ideia de que são inspirados apenas os trechos que comovem o leitor – genealogias e enumerações ficam de fora.

            A Bíblia foi soprada por Deus, por este motivo ela é “[...] fogo, diz o SENHOR, e martelo que esmiúça (despedaça) a penha [...]”, Jr.23.29, o seu coração.

            Toda “[...] palavra que sai da boca (de) Deus: não voltará para Ele vazia, mas fará o que lhe apraz e prosperará naquilo para que [...] (foi) designada”, Is.55.11.   

            Deus é a fonte e o autor final, dessa forma “[...] disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto [...]”, Ex.17.14.

            É verdade que “[...] falamos [...] palavras ensinadas [...] pelo Espírito [...]”, 1Co.2.13.

            Logo, temos que crer que “[...] nenhuma profecia da Escritura [...] foi dada por vontade humana [...] (porém) homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”, 2Pe.1.20,21.

            Eu e você devemos aceitar a Bíblia como regra de fé e prática.

            Para conhecer a vontade de Deus devemos [...]

2 – Reconhecer a utilidade da Palavra de Deus.

            A Palavra de é “[...] útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”, 2Tm.3.16.

            A Bíblia é “[...] útil [...]”, 2Tm.3.16 para a vida espiritual, para a boa leitura, a matemática, geografia, história, astronomia, economia.

            Ela é proveitosa, vantajosa e benéfica para ser aplicada à vida diária.

            Ela traz o ensino ao falar para o “filho [...] não (se) [...] por a caminho com (os perversos. É preciso) [...] aceitar as [...] palavras [...] (de Deus) e se te multiplicarão os anos de vida [...] guardar o mandamento [...]”, Pv.1.15; 2.1; 4.10; 6.20 para viver feliz neste mundo.

            Cuidar da vida espiritual é aceitar a “[...] repreensão [...]”, 2Tm.3.16 que é admoestar com energia, censura, repreensão, aconselhamento, provação, condenação, punição.

            A Palavra de Deus tem utilidade “[...] para [...] corrigir [...]”, 2Tm.3.16 aperfeiçoar a vida do homem pecador.

            Devemos aprender que “[...] Deus [...] nos chama [...] depois de termos sofrido por um pouco, ele mesmo nos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar”, 1Pe.5.10.

            Vamos aceitar “[...] a educação na justiça [...]”, 2Tm.3.16 como as crianças, treinamento, disciplina, instrução naquilo que é reto – cultivar o caráter (qualidade) moral (saber o que é certo ou errado) de Cristo para chegar-se a Deus.

            A Bíblia tem utilidade.

            Conhecer a vontade de Deus tem uma finalidade [...]

Conclusão:       Ser habilitado para a boa obra,

            “A fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”, 2Tm.3.17.

            O cuidado espiritual é cobrado do “[...] homem de Deus [...]”, 2Tm.3.17, servo de Jesus Cristo para “[...] ser perfeito [...]”, 2Tm.3.17; não perfeição total, mas competente, completo e capaz de realizar o que for imposto.

            Qual a finalidade? Para ser “[...] habilitado para toda boa obra”, 2Tm.3.17 ou seja, a sua espiritualidade visará às boas obras, será a expressão prática da nossa fé.

            Vamos abandonar todo método contrário à Palavra de Deus para descobrir qual é a vontade dEle para a nossa vida.

            Seja ativo para procurar “[...] conhecer a verdade, e a verdade (o) [...] libertará”, Jo.8.32 de toda trama diabólica/pecaminosa para conquistar moças e rapazes.

            Não tem problema nenhum você ser ativo na igreja, o que não pode é ser trapaceiro e querer enganar Deus.

            Conheça a vontade de para se libertar.

Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

COMUNICAÇÃO.

COMUNICAÇÃO

            A comunicação pode ser saudável entre duas pessoas ou pode acontecer dela ser débil, frágil, agressiva a ponto de se agredirem indo até o momento de assassinato.

            A sua postura e a entonação de voz são de grande valor para o ouvinte. É possível que o seu interlocutor perceba a sua postura, o seu modo de olhar, a sua respiração, os seus gestos, e, que interprete esses modos como uma desaprovação à sua fala ou de que você não está dando ouvidos a ele.

            Pode acontecer, que tanto o emissor quanto o receptor não se entendam por má formação dentária, surdez, cegueira, defeito físico, e o pré-julgamento logo aparece para dificultar ainda mais algum tipo de comunicação.

            Qualquer tipo de comunicação, seja ela política, religiosa, social, empresarial, educacional ou científica não pode conduzir ao enfrentamento ou ao desrespeito. Ainda que o outro tenha razão não é motivo para digladiar, ferir, ofender ou matar o outro. É preciso haver uma comunicação sadia e cordial.

            Jesus é Mestre na cordialidade e na comunicação não agressiva. O maior princípio que Jesus deixou foi o “novo mandamento [...] dado: que [...] (cada um aprenda) amar uns aos outros; assim como Jesus [...] amou, que também (todos) [...] amem uns aos outros” (Jo 13.34).

            Mas esse amor não é fácil para os homens. É por isso que as comunicações são mutiladas de uns para com os outros. A fim de que haja uma comunicação saudável é preciso procurar “[...] desembaraçar-se de todo peso e do pecado que tenazmente (o) [...] assedia, correr, com perseverança, a carreira que [...] está proposta” (Hb 12.1) que é a de “[...] viver em paz uns com os outros” (1Ts 5.13).

            Quando houver problema de relacionamento na conversação, na falta de compreensão ou distorção de fatos, de palavras, Jesus fala que é preciso você ir “[...] arguir [...] se teu irmão (que) pecou [contra ti], (saiba que esse) arguir (deve ser) entre você e ele só. Se ele te ouvir, (é possível) ganhar a seu irmão” (Mt 18.15).

            Essa arguição precisa acontecer para que você ou o seu ouvinte coloque em prática “[...] o amor mútuo de uns para com os outros (a fim de ir) [...] aumentando” (2Ts 1.3). Na arguição você questiona o outro com perguntas sobre a razão de estarem tão opostos. A abordagem facilita uma melhor comunicação.

            Não queira pensar que só pelo fato da pessoa dizer que “[...] crê no Filho tem a vida eterna [...]” (Jo 3.36) ele trata todas as pessoas com amor, respeito, palavras amigáveis. Pelo contrário, homens de Deus “[...] pecaram e transgrediram contra Deus” (Jr 33.8), então, contra o seu semelhante, caso a sua índole ainda não esteja corrigida, ele irá enfrenta-la com muita brutalidade.

            Caso alguns dos seus parentes, amigos ou inimigos tiver alguma deficiência, em especial a surdez, não fale com ele pelas costas. Tenha coragem de falar com ele frente a frente. Só assim você irá conseguir transmitir para ele uma comunicação saudável e ele, por sua vez, irá entender você.

            A Palavra de Deus ensina o homem de Deus a se comunicar de forma benéfica, cordial a fim de viverem bem dentro e fora de casa.

            Por isso, não fique irado, porque “o que presto se ira faz loucuras, e o homem de maus desígnios é odiado” (Pv 14.17). Você pode até se “irar (mas é preciso) [...] não pecar; não (deixando) se pôr o sol sobre a sua ira” (Ef 4.26): peça perdão.

            Faça de tudo para se “[...] despojar de toda impureza e acúmulo de maldade [...]” (Tg 1.21) que existe dentro do seu coração pois “quanto àquele que paga o bem com o mal, não se apartará o mal da sua casa” (Pv 17.13).

            Que na comunicação com o próximo, “a sua [...] palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Cl 4.6).

            Busque ter uma “linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário (cônjuge, filho, amigos e inimigos) seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a seu respeito” (Tt 2.8).

            Que Deus abençoe ricamente a sua comunicação com todos os homens!

Rev. Salvador P. Santana     

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

SEGREDOS.

SEGREDOS

            Todos os homens têm segredos guardados em seu coração. Os segredos podem ser a respeito de uma conversa amiga até crimes praticados por si mesmo ou por outros que, se caso revelar, pode ser trágico para muitas pessoas.

            Geralmente o segredo pode danificar o seu relacionamento conjugal, a sua família, a sua vida interior e a vida espiritual. Isto pode acontecer devido você ficar na dúvida de querer e não querer contar os segredos guardados em seu coração por anos, daí, paira a incerteza se falando irá prejudicar alguém ou se o seu coração será mais danificado porque a sua língua coça para contar algum segredo a alguém.

            Os segredos dos homens começaram desde quando “[...] por um só homem entrou o pecado no mundo [...] (sendo assim) todos pecaram” (Rm 5.12) e guardam segredos que somente você e Deus pode conhecer perfeitamente.

            Pode acontece que “por muito tempo (você) se calou, esteve em silêncio e se conteve; mas agora dará gritos como a parturiente, e ao mesmo tempo ofegará, e estará esbaforido” (Is 42.14) com desejos enormes em seu coração de falar a respeito de você ou de outrem, mas é preciso cautela antes de abrir a boca.

            Você não pode ser como aquele que estraga prazeres dos outros. Caso tenha esse mau intento em seu coração, torça para danificar a sua e não carregue outros dentro da sua desgraça.

            Verdade é que nem todos têm a mesma intensidade de maldade em seu coração. Uns preferem prejudicar a si mesmo que a outros. Jesus fala a respeito desse assunto quando declara que, sendo os homens são vingativos, eles precisam buscar mudanças em suas atitudes e se esforçarem a fazer o bem a todos ao declarar que você “[...] não (pode) resistir ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mt 5.39).

            Outros homens não estão nem aí para os ensinos bíblicos, portanto, buscam a todo custo denegrir, aborrecer, danificar a vida alheia. Foi o caso de “[...] Doegue, o edomita [...] (um dos) servos de Saul [...] (que resolveu dizer para o rei que) viu o filho de Jessé (Davi, o futuro rei de Israel) chegar a Nobe, a Aimeleque, filho de Aitube” (1Sm 22.9) que fugira da ira de Saul.

            Assim como Doegue muitos não conseguem guardar segredo. Se tornam fofoqueiros a ponto de “[...] arremeter contra os sacerdotes (homens e mulheres indefesos), e matar, naquele dia, oitenta e cinco homens que vestiam estola sacerdotal de linho” (1Sm 22.18). Doegue não apenas matou, mas contribuiu para contribuir um pouco da maldade que havia no coração de Saul.

            Perceba que aqueles em quem você devia confiar ou são mais próximos, estes podem ser os maiores traidores. Judas Iscariotes não soube guardar para si o segredo que estava dentro do seu coração. Ele intentou “[...] levantar contra Jesus seu calcanhar” (Jo 13.18) somente para destruir e matar o Mestre.

            O mais terrível é que o traidor era “[...] um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata” (Mt 26.14, 15).

            Judas Iscariotes tinha bem gravado dentro do seu coração o segredo de entregar Jesus e ele não arredou o pé de completar o seu intento. Ainda que “[...] Jesus [...] (tenha) afirmado [...] que um dentre vós me trairá” (Jo 13.21) não foi o suficiente para Judas não revelar o segredo de entregar Jesus à morte.

            Por mais que você tente esconder o que existe no mais íntimo da sua alma, “[...] Deus (é o único) que conhece os segredos dos corações [...]” (Sl 44.21). Por este motivo haverá um “[...] dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgará os segredos dos homens, de conformidade com o seu evangelho” (Rm 2.16) e a pergunta que não deve calar e que pode perturbar você dia e noite é: Até quando você guardará o seu segredo e, revelando a quem você irá prejudicar: você ou o próximo?

            Que Deus conceda a você a graça de revelar os seus segredos para “[...] penetrar até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” (Tg 5.4) pois somente “[...] o SENHOR, que te criou, e te formou desde o ventre, (é) que te ajuda [...]” (Is 44.2) em seus momentos de fraqueza em seus segredos.

Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

2Pe.1.3-11 - ALCANÇAR O REINO DO CÉU.

ALCANÇAR O REINO DO CÉU

2Pe.1.3-11

 

Introd.:           Algumas pessoas relatam publicamente de que não creem em Deus.

            Outros tantos estão dentro da igreja, mas se perdem em seus pecados.

            Poucos confiam plenamente em Cristo Jesus e aceitam a salvação oferecida por Deus.

Nar.:   Ainda sob o domínio dos Romanos, na época do Imperador Nero, Pedro instrui os crentes da época a viverem de modo que glorifiquem a Deus.

            Ele orienta os crentes a respeito do guia da salvação, o conhecimento de Cristo e o desenvolver de uma vida exemplar.

Trans.:           Para alcançar o Reino do céu é somente [...]

I – Pela graça de Deus.

            Não basta apenas dizer que conhece a Deus, ou que já leu toda a Bíblia, ou que é assíduo frequente da igreja.

            Para ter direito ao céu é necessário receber graça, ou seja, favor imerecido de Deus em favor de todo o seu povo.

            Alcançamos a graça de Deus, não porque somos bons, mas “[...] pelo seu divino poder [...]”, 2Pe.1.3 que opera em nossos corações.

            O que “[...] nos têm sido doadas (por Deus, além das coisas materiais neste mundo, recebemos ainda) todas as coisas que conduzem à vida (eterna, com Cristo Jesus – regeneração, santificação que leva à consagração e a perseverança dos santos) [...]”, 2Pe.1.3.

            Alcançando a graça de Deus somos “[...] conduzidos [...] à piedade [...]”, 2Pe.1.3 reverência, respeito, fidelidade a Deus.

            Para ser conquistado por essa graça é somente “[...] pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”, 2Pe.1.3 Jesus Cristo que conserva a Sua bondade moral.

            O “[...] poder divino [...] a piedade [...] (e o) conhecimento [...]”, 2Pe.1.3 são ações eternas de Deus pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas [...]”, 2Pe.1.4 de uma morada feliz para não ficarmos amedrontados.

            O resultado é “[...] para que por elas (as promessas) nos tornemos coparticipantes da natureza (oposto ao que é monstruoso, anormal, perverso que deve ser trocado para a) natureza divina [...]”, 2Pe.1.4 que conduz ao que é normal e amoroso.

            A graça de Deus pode “[...] nos livrar da corrupção (destruição que conduz ao sofrimento eterno) das paixões (desejo do que é proibido) que há no mundo”, 2Pe.1.4.

            Para alcançar o Reino do céu [...]

II – Precisa se esforçar.

            O esforço não pode ser repetitivo em uma única atividade, tem que ser progressivo, crescendo dia a dia.

            Pedro começa essa seção dizendo: “Por isso mesmo [...]”, 2Pe.1.5, para que possais escapar “[...] das paixões que há no mundo”, 2Pe.1.4, é preciso se esforçar ao máximo.

            Deve haver entre “[...] nós [...] (uma) reunião (ou colaborar além da medida com) toda a nossa diligência (ansiedade em executar) [...]”, 2Pe.1.5 o nosso crescimento.

            Supondo de que já existe uma “[...] fé (em seu coração, se faz necessário) associá-la a virtude (excelência moral no pensamento e na ação); com a virtude, o conhecimento”, 2Pe.1.5 de Jesus Cristo.

            Através do “[...] conhecimento (de Cristo que pode nos moldar e encaminhar para) [...] o domínio próprio (controle dos apetites carnais); com o domínio próprio, a perseverança (não se desvia do seu propósito); com a perseverança, a piedade”, 2Pe.1.6, reverência, respeito, fidelidade a Deus.

            Pedro encerra esse tema dizendo que “[...] a piedade (fidelidade a Deus, deve nos conduzir) [...] a fraternidade (amor cultivado entre irmãos); com a fraternidade [...] (temos condições de sermos conduzidos ao) [...] amor (que é “[...] o maior [...]”, 1Co.13.13); 2Pe.1.7 de todas essas virtudes - pureza.

            Para alcançar o Reino do céu precisamos [...]

III – Investir na produção.

            “Porque estas coisas, existindo em nós [...] (a “[...] diligência, a fé, a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, a fraternidade e o amor“, 2Pe.1.5-7, 2Pe.1.8, temos condições de viver melhor neste mundo.

            “[...] Se faz (necessário) aumentar (esses benefícios) em nós [...] (para) que não sejamos nem inativos (preguiçosos), nem infrutuosos [...]”, 2Pe.1.8, estéril que conduz à morte.

            A falta de produção que Pedro reclama é “[...] no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo”, 2Pe.1.8, e, faltando “[...] conhecimento [...]”, 2Pe.1.8 estamos sem Deus no mundo.

            É por este motivo que, “[...] aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego [...]”, 2Pe.1.9 espiritual.

            Essa pessoa não consegue se mover porque ele “[...] vê só o que está perto [...]”, 2Pe.1.9, as coisas materiais e não consegue vislumbrar o futuro, a glória eterna, ele não tem esperança de morar no céu.

            A falta de investimento na produção torna o homem “[...] esquecido da purificação (limpeza) dos seus pecados de outrora”, 2Pe.1.9, sendo assim, se torna um ciclo vicioso.

            Quer alcançar o Reino do céu? Então procure [...]

Conclusão:      Confirmar a sua salvação.

            Confirmar não é apenas um compromisso marcado.

            “[...] Confirmar (vai mais além) por isso, (somos chamados de) irmãos [...]”, 2Pe.1.10.

            É nosso dever “[...] procurar, com diligência (esforço) cada vez maior, confirmar (no coração) a nossa vocação (chamado para a festa) e eleição [...]”, 2Pe.1.10, escolha em Cristo para ser admitido na mansão celeste.

            “[...] Porquanto, procedendo assim, (indagando sobre a nossa salvação, se estamos ou não seguindo a Jesus) não tropeçaremos em tempo algum”, 2Pe.1.10.

            Essa mensagem encerra dizendo desta forma: “pois desta maneira é que nos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, 2Pe.1.11.

            Cabe a cada um de nós fazer essa escolha; isto é, depois da determinação de Deus na eternidade de Sua escolha pessoal.

 

 

            Rev. Salvador P. Santana

 

Gn.30.14-24 - FILHA SUPERSTICIOSA.

FILHA SUPERSTICIOSA

Gn.30.14-24

 

Introd.:           Superstição “é a crença baseada na ideia de que determinadas atitudes, números ou palavras trazem azar ou sorte. Pode ser pessoal, religiosa ou cultural” – https://brasilescola.uol.com.br.

            Superstições não têm lugar na Bíblia.

            Chinelo virado provoca a morte da mãe;

            Quebrar espelho dá sete anos de azar;

            Pedido a uma estrela cadente;

            Brincar com fogo faz xixi na cama;

            Gato preto dá azar;

            Trevo de quatro folhas dá sorte;

            Sal com alho espanta mau olhado;

            Bater três vezes na madeira evita algo ruim;

            Cruzar os dedos para dar certo;

            Noivo não pode ver a noiva vestida antes do casamento;

            Orelha quente é alguém falando mal.           

            Não precisa temer essas superstições porque “[...] o SENHOR [...] troca em bênção a maldição, porquanto o SENHOR, nosso Deus, nos ama”, Dt.23.5.

Nar.:    Raquel e Lia partem para o absurdo acreditando em superstições infundadas e deixando de esperar e confiar em Deus que pode fazer todas as coisas.    

Propos.:           A superstição não tem nenhum valor para os servos de Deus.                    

Trans.:             Filha supersticiosa [...]                         

1 – Contamina toda a família.

            “Foi Rúben [...]”, Gn.30.14, o filho mais velho de Jacó e Lia, o suposto contaminador dessa falsa esperança das esposas de Jacó, Raquel e Lia.

            “Foi Rúben [...]”, Gn.30.14; pode ser eu e você o que consegue contaminar muitos embates, brigas discórdias dentro do nosso lar.

            “[...] Nos dias da ceifa (a colheita) do trigo (para alimentar a família) [...] Rúben [...]”, Gn.30.14 saiu para trabalhar, mas jamais imaginou que pudesse se deparar com tamanhas intrigas dentro de casa.

            “[...] Rúben [...] achou mandrágoras no campo [...]”, Gn.30.14 conhecidas pelos árabes como maçãs do diabo devido a supostos efeitos afrodisíacos, alucinógenos, analgésicos e narcóticos.

            As “[...] mandrágoras [...]”, Gn.30.14 levadas por você para dentro de casa pode ser drogas de toda espécie, fofoca que pode contaminar toda a sua família.

            “[...] Rúben [...] trouxe (as) [...] mandrágoras a Lia, sua mãe [...]”, Gn.30.14; é possível que Rúben soubesse da superstição a respeito desse fruto, mesmo assim arriscou – comprar cigarro, bebida alcóolica, encobrir pecados dos outros.

            Provável que “[...] Lia, (a) mãe (de) Rúben [...]”, Gn.30.14 tendo conhecimento da superstição, encomendo-as a seu filho.

            Como um contamina o outro, “[...] então, disse Raquel a Lia [...]”, Gn.30.14 a respeito das crendices populares ao invés de crer em Deus.

            Como “[...] Raquel (não tinha filhos ela pediu): Dá-me das mandrágoras (maçãs do diabo) de teu filho”, Gn.30.14 que eu desejo experimentar – vícios de toda espécie.

            É como você dissesse: “[...] Dá-me das mandrágoras (maçãs do diabo) [...]”, Gn.30.14 – O calor está infernal; a minha casa é um inferno; esse menino é do diabo; o meu chefe é um capeta.

            O Salmista declara: “Amou a maldição; ela o apanhe; não quis a bênção; aparte-se dele”, Sl.109.17.

            O meio mais prático que Lia encontrou foi “responder (a) Raquel [...]”, Gn.30.15 para obter vantagem, alcançar a recompensa e continuar contaminando a família com toda sorte de descrença.

            Quando Lia fala: “[...] Achas pouco o me teres levado o marido? [...]”, Gn.30.15, ela retorna ao passado quando “Jacó (declarou para Labão que) amava a Raquel e [...] sete anos te servirei por tua filha mais moça, Raquel”, Gn.29.18 – ciúme, mágoa, rancor, briga, disputa por causa de um só homem.

            O ciúme no coração de Lia contaminou a família e a despertou para continuar dizendo: “[...] Tomarás também as mandrágoras (superstição) de meu filho? [...]”, Gn.30.15 – muitos acreditam mais em superstições do que na Palavra de Deus.

            Por sua vez, “[...] disse Raquel (acreditando em superstições): Ele te possuirá esta noite, a troco das mandrágoras [...]”, Gn.30.15, “[...] a troco [...]”, Gn.30.15 das superstições.

            Perceba que a mulher mais amada e sem filhos, “[...] Raquel (acredita em superstições deixando de colocar o seu problema diante de Deus quando) disse: Ele te possuirá esta noite [...]”, Gn.30.15.

            Quando o homem deixa de confiar em Deus ele consegue envolver todos à sua volta em favor de crendices, bares, festas, mas para falar a respeito de Deus fica travado.

            Veja que “à tarde, vindo Jacó do campo [...]”, Gn.30.16, exausto, cansado, foi o momento propício para ser enganado e se envolver na trama diabólica.

            “[...] Saiu-lhe ao encontro Lia [...]”, Gn.30.16, no hebraico, cansada, tem tudo a ver com a negação do cuidado de Deus em sua vida.

            “[...] Lia (cansada) [...] disse (a) Jacó [...]”, Gn.30.16 palavras amáveis para ludibriar, para enganar tal como “[...] a mulher [...] prostituta e astuta de coração”, Pv.7.10 envolve todos nos laços da morte.

            “[...] Lia [...] (fez um acordo satânico com seu marido) esta noite me possuirás [...]”, Gn.30.16, mas é possível que você não acredita neste tipo de acordo.

            O plano dá certo e “[...] Lia [...] disse: [...] pois eu te aluguei pelas mandrágoras (maçãs do diabo conhecido na região) de meu filho [...]”, Gn.30.16.

            “[...] E (a confirmação da contaminação da família é que) Jacó, naquela noite, coabitou com Lia”, Gn.30.16 – Jacó não entrou inocente – eis o motivo de sermos julgados pelos nossos atos.

            Filha supersticiosa [...]                         

2 – Precisa reconhecer que Deus está no comando.

            A ação principal é de Deus pois “ouviu Deus [...]”, Gn.30.17.

            Mas você pode dizer: Como “ouviu Deus [...]”, Gn.30.17 uma pessoa supersticiosa?

            Pergunta para você mesmo: Como “Deus ouviu [...]”, Gn.30.17 você sendo tão miserável e pecador?

            O importante é que “ouviu Deus a Lia [...]”, Gn.30.17 apesar dos seus deslizes, seus pecados, sua crueldade, rancor, ódio, raiva da sua irmã.

            “Ouviu Deus a Lia; ela concebeu [...]”, Gn.30.17 não por causa das mandrágoras, das superstições, mas porque “[...] o SENHOR, nosso Deus, nos prova, para saber se amamos o SENHOR, nosso Deus, de todo o nosso coração e de toda a nossa alma”, Dt.13.3.

            “[...] E (é por este motivo é que) Lia deu à luz o quinto filho”, Gn.30.17 para saber que Deus está totalmente no controle da vida.

            A partir desse momento, “então, disse Lia [...]”, Gn.30.18 a respeito da sua crença.

            Um dia precisa haver mudança, transformação, renovação de mente e coração para “[...] dizer [...] (que) Deus me recompensou [...]”, Gn.30.18.

            “[...] Deus me recompensou [...]”, Gn.30.18 esclarecendo a mente, limpando toda sujidade, apagando todo pecado e me levando a Cristo.

            “[...] Deus me recompensou, (até mesmo quando estamos em pecado) porque Lia deu a sua serva a seu marido (Jacó) [...]”, Gn.30.18.

            “[...] E Lia [...] chamou (esse filho de) Issacar”, Gn.30.18 que no hebraico quer dizer salário, recompensa dado pelo próprio Deus e não pela superstição.

            “E Lia, tendo concebido outra vez (com a bênção do Senhor), deu a Jacó o sexto filho”, Gn.30.19.

            Veja o reconhecimento de Lia. “E disse: Deus me concedeu excelente dote [...]”, Gn.30.20.

            O noivo tinha a responsabilidade de pagar um dote, dar um presente ao pai da noiva, como não aconteceu, foi o próprio “[...] Deus (quem) [...] concedeu (não ao pai e muito menos ao noivo, mas a Lia deu) excelente (o mais precioso) dote [...]”, Gn.30.20.

            Precisamos reconhecer que somente Deus é quem faz o melhor por nós, por isso precisamos crescer espiritualmente.

            O pensamento de Lia ia e voltava em relação à bondade de Deus. Ela fala que “[...] desta vez permanecerá comigo meu marido [...]”, Gn.30.20 e o motivo é fútil, mesmo porque é o próprio Deus quem abençoa os relacionamentos.

            A futilidade de Lia é “[...] porque ela deu seis filhos [...]”, Gn.30.20 a Jacó.

            Parece que houve um esquecimento assim como acontece comigo e você, pois Lia havia acabado de “[...] dizer: Deus me concedeu [...] (em poucos instantes ela muda a fala:) [...] lhe dei seis filhos [...]”, Gn.30.20.

            “[...] E lhe chamou Zebulom”, Gn.30.20 que no hebraico significa exaltado, mas precisamos saber que o único que “vive (é) o SENHOR, e [...] (que deve ser) exaltado [...] (porque é) a Rocha da nossa salvação!”, 2Sm.22.47.

            “Depois disto [...]”, Gn.30.21 Lia não menciona mais o nome do Senhor tal como acontece conosco de esquecer que as muitas bênçãos vêm do próprio Deus.

            Lia “[...] deu à luz uma filha [...]”, Gn.30.21, portanto, é preciso reconhecer que o nascimento é bênção de Deus.

            “[...] E lhe chamou Diná”, Gn.30.21 que no hebraico significa julgamento, mas o único que pode nos julgar é o próprio Deus.

            Filha supersticiosa [...]                                  

Conclusão:      Precisa desfazer de toda crendice popular.

            Veja que a ação primária não é do homem, é de Deus, por isso devemos ficar decepcionados com toda crendice popular.

            O texto é bem claro: “Lembrou-se Deus de Raquel [...]”, Gn.30.22 mesmo em seu delírio e afastamento dos conselhos eternos.

            “Lembrou-se Deus de [...]”, Gn.30.22 todos nós quando estávamos no mais profundo abismo de pecado.

            “[...] Deus [...] ouviu Rebeca [...]”, Gn.30.22.

            “[...] Deus [...] ouviu [...]”, Gn.30.22 e ouve você atentamente.

            Além de “Deus se lembrar de Raquel [...] ouvir (Ele) [...] a fez fecunda”, Gn.30.22.

            Deus tem nos tornado abençoados.

            “Ela (Raquel) concebeu [...]”, Gn.30.23 não foi por causa das mandrágoras ou outra superstição qualquer.

            “Ela concebeu [...]”, Gn.30.23 porque Deus a fez conceber.

            O “[...] dar à luz um filho [...]”, Gn.30.23 não é tarefa fácil para as mulheres, mas é o próprio Deus é que sustenta.

            “[...] E disse Raquel: Deus me tirou o meu vexame”, Gn.30.23.

            Este é o grande reconhecimento de uma mulher que acreditou em superstições.

            Você pode deixar completamente toda superstição e viver para Deus.

            “E (o texto encerra dizendo que Rebeca) lhe chamou José [...]”, Gn.30.24, no hebraico, Deus adicionou à família de Jacó para trazer felicidade, desgosto e salvação.

            Rebeca muda a atitude e pede a quem pode responder: “[...] Dê-me o SENHOR (aquele que existe, que é verdadeiro) ainda outro filho”, Gn.30.24 o qual é o único que pode tirar toda superstição de dentro do seu coração.

 

 

            Rev. Salvador P. Santana