sábado, 24 de fevereiro de 2018

Mt.12.1-8 - JESUS E O SÁBADO.

JESUS E O SÁBADO

Mt.12.1-8




Introd.:           Existe uma controvérsia entre alguns grupos cristãos que dizem que o dia em que se deve servir a Deus é o sábado.

            Eles chegam ao ponto de dizer que este texto corrobora com o que fala em Ex.20.8 de que “[...] o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus [...]”.

Nar.:    Na verdade, a controvérsia entre os fariseus e Jesus neste texto é sobre a colheita de cereal no dia de sábado e a proibição de comê-lo.

Propos.:           A palavra final de Jesus.

Trans.:             No dia de sábado o homem tem [...]

1 – Necessidades físicas.

            Por aquele tempo [...]”, Mt.12.1 Jesus acabara de fazer um convite aos seus discípulos “[...] que estavam cansados e sobrecarregados, e Jesus (os) [...] aliviaria”, Mt.11.28 do peso do pecado.

            Nota-se que foi “[...] em dia de sábado [...]”, Mt.12.1, considerado pelos fariseus e por muitos como sendo inviolável, dia especial para buscar a Deus, dia em que ninguém pode fazer nenhuma atividade física.

            Ora, se fosse um dia assim todo especial em que não se pode fazer nenhuma atividade, por que então “[...] passou Jesus [...]”, Mt.12.1 neste dia?

            Primeiro temos que saber que quem “[...] passou (foi) Jesus [...]”, Mt.12.1 que é o Mestre, o dono, o proprietário, o Senhor de tudo e todos.

            Segundo porque “[...] Jesus (tinha um propósito) passando pelas searas (plantações de cereais) [...]”, Mt.12.1 em favor de si e dos seus discípulos.

            Veja que a conjunção aditiva “[...] ora [...]”, Mt.12.1 aponta para uma ação benéfica de Jesus em favor dos seus – eu e você.

            O favorecimento de “[...] Jesus (é em favor dos) seus discípulos (eu e você que) estavam [...] com fome [...]”, Mt.12.1 e o Senhor os alimenta – eu e você.

            A ação maravilhosa de Jesus foi de “[...] entrar a colher espigas e a comer”, Mt.12.1 juntamente com os seus discípulos – Sl.23.

            No sábado [...]

2 – Todas as coisas são lícitas.

            O problema maior é que “os fariseus (seguem rigorosamente a lei de Moisés e a tradição – pastores televisivos) [...]”, Mt.12.2, resolvem tomar o lugar de Jesus para dizer o que é certo e o que é errado para eu e você praticar.

            O “[...] porém (desses) fariseus [...]”, Mt.12.2 é uma conjunção adversativa ao ensino de Jesus a cada um de nós.

            A dificuldade encontrada por muitos é que eles “[...] veem isso (que você pratica em obediência a Deus, não com os olhos da fé, não com desejo de crescer espiritualmente, mas com a malignidade de prejudicar outros que desejam servir a Deus) [...]”, Mt.12.2.

            Então, mais que depressa eles “[...] dizem (a) Jesus [...]”, Mt.12.2 palavras que possam machucar o seu coração e desestabilizar a sua fé em Deus.

            Pode acontecer dos “[...] fariseus (falsos profetas televisivos, parentes, amigos, inimigos) [...] dizerem que eis que os [...] discípulos (eu e você) [...]”, Mt.12.2, estamos em desacordo com os preceitos bíblicos, não aceitamos as regras dos mandamentos.

            É possível que já ouvimos alguém dizer que “[...] fazemos o que não é lícito (permitido) em dia de sábado (dia de culto)”, Mt.12.2 como que querendo impor alguma regra sobre nós.

            Fique sabendo que a regra nasce em Deus, em Sua Palavra para orientar o nosso modo de vida neste mundo.

            É por este motivo que Jesus apresenta [...]

3 – Exemplos.

            O “mas (de) Jesus [...]”, Mt.12.3 como conjunção aditiva, mostra que homens, por mais estudados, são falhos, ignorantes e que não conhecem perfeitamente a Palavra de Deus. 

            [...] Jesus [...] disse (aos) fariseus (e continua dizendo a mim e a você) [...]”, Mt.12.3 sobre as verdades do V.T.

            [...] Jesus (insiste perguntando a todos nós:) Não lestes [...]”, Mt.12.3 ainda o Antigo Testamento?

            A nossa resposta: A leitura é difícil de compreensão, as genealogias não me interessam, os números dos exércitos não trazem nenhum ensino, as histórias de reis, servos não contribuem para o meu crescimento espiritual.

            [...] Jesus [...] (instrui que) lendo o que fez Davi [...]”, Mt.12.3 seremos discipulados a viver piedosamente diante de Deus.

            Ao insistir na pergunta sobre “[...] quando Davi e seus companheiros tiveram fome [...]”, Mt.12.3, Jesus dá resposta aos fariseus daquele e de nossos dias que sim, podemos acreditar nas palavras do Senhor, Rei e Mestre Jesus.

            A fome física é natural, mas a fome espiritual pode satisfazer a nossa alma lendo a Palavra de Deus – A.T. e N.T.

            O exemplo anunciado por Jesus ainda serve para os nossos dias de “como Davi entrou na Casa de Deus (lugar permitido) exclusivamente aos sacerdotes”, Mt.12.4 – os não igrejeiros, o turista, o pedinte, o necessitado, o curioso, a falta de fé e de comunhão - ICAR.

            [...] Entrar na casa de Deus (para) [...] comer os pães da proposição, os quais não lhes era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam (permitido) exclusivamente aos sacerdotes [...]”, Mt.12.4 – santa ceia deixada de lado.

            Jesus insiste sobre eu “[...] não ler (não interessar) na Lei que (aponta em como eu devo viver para Deus, de como servi-lo, amá-lo, buscá-lo), que aos sábados [...]”, Mt.12.5 eu deixo de frequentar a casa de Deus.

            Jesus aponta para “[...] os sacerdotes no templo (que) violam o sábado [...]”, Mt.12.5 com o intuito de adorar a Deus, servir e dedicar-se a Ele.

            Ou (seja, quando nos dedicamos a Deus) [...] ficamos sem culpa (de servir com dedicação) [...]”, Mt.12.5.

            O que “[...] Jesus pois (pode ainda) nos dizer”, Mt.12.5 é que Ele é o Senhor, o dono, o nosso maior exemplo de serviço ao Pai celeste.

            Jesus mostra [...]

Conclusão:      Quem é maior.

            Em todos os assuntos precisamos saber que “aqui está quem é maior que o templo”, Mt.12.6, Jesus Cristo.

            O motivo é muito claro e o próprio Jesus insere a conjunção “porque (para indicar que) o Filho do Homem é senhor do sábado”, Mt.12.8 que determina todas as coisas.

            A conjunção aditiva “mas [...]”, Mt.12.7 de Jesus deseja ensinar algo muito importante para todos nós.

            Jesus adiciona a conjunção condicionada “[...] se [...]”, Mt.12.7 a fim de nos levar pensar a respeito do nosso semelhante.

            Jesus deseja que “[...] nós (eu e você) saiba (e compreenda) o que significa [...]”, Mt.12.7 alguns preceitos importantes no reino de Deus.

            Uma das normas é a “[...] misericórdia (que fala de bondade ao miserável, ao aflito, associado ao desejo de ajudá-lo) [...]”, Mt.12.7.

            Jesus “[...] quer misericórdia (em nós) e não holocaustos (sacrifícios) [...]”, Mt.12.7.

            Agindo com “[...] misericórdia [...] não teremos (condições de) condenar (homens) inocentes (diante de Deus)”, Mt.12.7.

            Jesus é o Senhor da sua vida!



            Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

NEM TUDO ESTÁ PERDIDO.


NEM TUDO ESTÁ PERDIDO

            As drogas são diversas e são a causa de muitas recaídas dos dependentes químicos mesmo depois de passarem por clínicas de reabilitação. Existem aqueles que fazem uso das drogas naturais: maconha, haxixe, ópio, psilocibina, cafeína e cogumelos alucinógenos. Outros embrenham-se nas drogas sintéticas: anfetaminas, barbitúricos, ecstasy, LSD, metanfetamina. Um número assustador é daqueles que fazem o consumo das drogas semissintéticas: heroína, cocaína e crack, morfina, merla e oxi.

            É de fundamental importância observar o que os homens tentam fazer para resolver cada problema do seu semelhante. Na maioria, as dificuldades enfrentadas e solucionadas são paliativas, ou seja, tem resultado momentâneo e incompleto.

            Outro grave erro é o método usado pelos cientistas ao usar uma droga mais potente para combater outra menos poderosa.

            Uma pergunta precisa ficar no ar: até quando o usuário de droga terá que fazer uso de outra droga para alcançar a recuperação?

            Esse processo é interminável e pode ocorrer logo após a saída da clínica de recuperação. Da porta para fora do controle ou da proibição do uso de drogas dentro da propriedade vedada ao uso de entorpecentes, o viciado atende a tentação da volta e cai de maneira assustadora.

            Tudo indica que a obra satânica continua atuante na vida de homens desprotegidos com o único desejo de “[...] amarrar para [...] poderem subjugar” (Jz 16.6) para logo depois “[...] roubar, matar e destruir [...]” (Jo 10.10).

            Quando essa ação é efetivada na vida do homem sem Deus, é possível “[...] Satanás [...] destruir (a sua) [...] carne [...]” (1Co 5.5), caso Deus não intervenha, “[...] o espírito (não) será salvo no Dia do Senhor [Jesus]” (1Co 5.5).

            É preciso lembrar que nem toda ação imprudente e pecaminosa brota do poder assustador satânico. Muitos erros germinam através da “[...] artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef 4.14) outras pessoas.

            Através dessa influência, o perigo se alastra sorrateiramente, a ponto de não poder desvencilhar “[...] desembaraçar de todo peso e do pecado que tenazmente (o) [...] assedia [...]” (Hb 12.1).

            Esse aprofundamento no lamaçal do pecado acontece, muitas vezes, porque “[...] cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tg 1.14, 15).

            Isto não quer dizer que todo tipo de tratamento seja ineficaz, pelo contrário, existem muitos tratamentos saudáveis e que podem ser eficientes nesta ou naquela moléstia.

            Há relatos de homens que foram bem sucedidos em seus tratamentos. Cerca de 1% encontra a restauração. Nem tudo está perdido. Ainda existe esperança, isto é, “[...] se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2Co 5.17).

            Quando o tratamento está aliado à presença de Cristo Jesus na vida do dependente químico, este método é puramente eficiente. Portanto, para o homem se libertar totalmente do poder do pecado só existe essa grande possibilidade: Cristo Jesus como seu melhor amigo.

            É preciso este homem ter o firme propósito de “[...] andar no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (Gl 5.16).

            Fique sabendo que em Cristo o homem pode se libertar de todo mal, de todo vício, para então, fazer parte “[...] da família de Deus” (Ef 2.19).

            Tome a decisão de “[...] viver (em e por) [...] Cristo [...]” (Fp 1.21) para acabar de uma vez por todas com a sua dependência química.

            Rev. Salvador P. Santana

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

1Co.15.35-58 - UMA TRANSFORMAÇÃO GLORIOSA.


UMA TRANSFORMAÇÃO GLORIOSA, 1Co.15.35-58.



Introd.: A mensagem bíblica tem sentido escatológico; o Antigo e o Novo Testamento compõem um todo harmonioso e complementar a respeito desse tema.

            O Antigo Testamento traz a expectativa do reino. Em Jesus temos a concretização inicial do reino apontando a sua consumação.

            A ressurreição de Cristo confere sentido à nossa vida e fé.

            A fé cristã tem um conteúdo essencialmente escatológico, que confere sentido ao nosso hoje, ao agora.

            A nossa fé encontrará a sua plenitude no regresso triunfante de Cristo. Essa fé molda a nossa vida e a nossa ética.

1 – Um resumo significativo e necessário.

            A ressurreição de Cristo é o fundamento da esperança futura da nossa ressurreição.

            Não podemos separar a ressurreição de Cristo da nossa; ou aceitamos as duas ou as negamos.

            Havia, na igreja de corinto, muitas dúvidas a respeito da ressurreição.        

            Por este motivo “[...] alguém (pode) dizer (com dúvida perguntando): Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?”, 1Co.15.35.

            Paulo, então, passa a explicar-lhes, mas antes os chamam de “insensatos (sem juízo, razão, inteligência) [...]”, 1Co.15.36.

            A analogia usada é a agricultura para falar a respeito da ressurreição de Jesus Cristo.

            Paulo declara sobre “[...] o que semeia não nasce, se primeiro não morrer”, 1Co.15.36, ou seja, é preciso passar por uma transformação antes mesmo de adquirir uma nova vida.

            E, (a nova explicação maior de Paulo é que) quando semeamos, não semeamos o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente”, 1Co.15.37 para logo depois nascer aquilo para que foi determinado.

            Ou seja, o nascimento vai depender de “[...] Deus (que) lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado”, 1Co.15.38.

            É preciso ficar sabendo que “nem toda carne é a mesma [...]”, 1Co.15.39 quando se faz a comparação entre homens e animais.

            Nota-se que, “[...] porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes”, 1Co.15.39.

            Da mesma forma, “Também há corpos celestiais e corpos terrestres [...]”, 1Co.15.40 sendo diferentes um do outro.

            É por este motivo que “[...] e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres”, 1Co.15.40.

            Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor”, 1Co.15.41.

            Isto quer dizer que os nossos corpos serão os mesmos de antes, mas com qualidades diferentes; os salvos terão seus corpos adaptados à bem-aventurança eterna; os ímpios, à condenação eterna.

            Pois (conforme declara o apóstolo Paulo) assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória”, 1Co.15.42 para os servos de Cristo Jesus.

            Como o nosso corpo foi “semeado em fraqueza (enfermidades), ressuscita-se em poder”, 1Co.15.43, vida completa para toda a eternidade e sem enfermidade.

            Da mesma forma, “semeia-se corpo natural (que perece), ressuscita-se corpo espiritual (viver eternamente). Se há corpo natural (que sofre dores), há também corpo espiritual (que não sofre dores)”, 1Co.15.44.

            É por este motivo que “[...] assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente (pode morrer). O último Adão, porém, é espírito vivificante (vive eternamente)”, 1Co.15.45.

            Paulo aborda sobre a questão da vida eterna, mas antes é preciso saber que “[...] não é primeiro o espiritual (que nasce), e sim o natural (o corpo mortal); depois, o espiritual (para subir para mansão eterna)”, 1Co.15.46.

            Ainda usando a terminologia do campo, Paulo fala que “o primeiro homem, formado da terra (como se fora a semente), é terreno; o segundo homem é do céu”, 1Co.15.47 quando nasce a semente em seu novo corpo.

            O outro lado que se pode deduzir é que “o primeiro homem (Adão), formado da terra (criado por Deus neste mundo), é terreno; o segundo homem é do céu”, 1Co.15.47, Jesus Cristo que veio, sofreu, morreu e ressuscitou dentre os mortos.

            É por este motivo que, assim “como foi o primeiro homem (Adão), o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial (Jesus ressurreto), tais também os celestiais”, 1Co.15.48 depois da nossa ressurreição.

            Usando uma vez mais a analogia terrena ao dizer que “e, assim como trouxemos a imagem do que é terreno (Adão, Paulo parte para a comparação espiritual quando declara que) [...] devemos trazer também a imagem do celestial”, 1Co.15.49, Jesus Cristo ressurreto.

            Quando Paulo “afirma isto, (a cada um de nós) irmãos, (de) que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus (ele sugere que então, deve haver a morte física, mesmo porque), nem a corrupção (destruição) herdar a incorrupção (perpetuidade, eternidade)”, 1Co.15.50.

            Após as analogias, “eis que (Paulo) nos diz um mistério [...]”, 1Co.15.51 a respeito da nossa vida terrena.

            Para alegria de muitos que tem medo da morte, “[...] nem todos dormiremos (morrer), mas transformados (de um corpo carnal para o espiritual) seremos todos”, 1Co.15.51.

            E este mistério vai acontecer “num momento, (como que) num abrir e fechar de olhos [...]”, 1Co.15.52.

            A data precisa não temos, mas acontecerá quando “[...] ao ressoar da última trombeta [...]”, 1Co.15.52, quando “o sétimo anjo tocar a trombeta, e houver no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”, Ap.11.15.

            Após “[...] a trombeta soar, os mortos ressuscitarão incorruptíveis (imperecível, imortal, sem corrupção), e nós seremos transformados (trocar esse corpo mortal pelo imortal)”, 1Co.15.52.

            Olha a explicação do texto anterior: “Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade”, 1Co.15.53 com a finalidade de entrar na mansão eterna.

            E, (então, devemos estar preparados para) quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade (transformado), e o que é mortal se revestir de imortalidade (morre/ressuscita), então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”, 1Co.15.54.

            É a partir desse estágio que “[...] nos (será) enxugada dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram”, Ap.21.4.

            Essa transformação gloriosa proporcionará um [...]

Conclusão:      Canto de vitória em nossos lábios.

            Enquanto estivermos neste mundo, temos alegria, somos vitoriosos, mas parcialmente.

            No dia em que Cristo voltar, iremos cantar: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão (arma letal)?”, 1Co.15.55.

            Daí será respondido que “o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei”, 1Co.15.56 que me diz que sou pecador e aponta o pecado em minha vida.

            Desde então, podemos cantar dizendo: “Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo”, 1Co.15.57 para alcançar a ressurreição.

            O encerramento desse assunto é magnífico.

            Paulo conclama a “[...] seus amados irmãos, serem firmes (nos caminhos do Senhor), inabaláveis (no cumprimento da lei) e sempre abundantes (trabalhar) na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o nosso trabalho não é vão”, 1Co.15.58.





            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Palavra viva – O credo apostólico– Em vez de fé na fé, o conteúdo da fé – CCC – Rev. Hermister Maia Pereira da Costa.


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Mt.12.46-50 - A FAMÍLIA DE JESUS.

A FAMÍLIA DE JESUS

Mt.12.46-50




Introd.:           Paulo escreve falando a cada um de nós que “[...] já não somos estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e somos da família de Deus”, Ef.2.19.

Nar.:    Os escribas [...] haviam [...] dito (que)[...] Jesus estava possesso de Belzebu. E: É pelo maioral dos demônios que expelia os demônios”, Mc.3.22.

            Neste momento aparece “[...] sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas [...]”, Mt.13.55, os quais “[...] saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si”, Mc.3.21.

Propos.:           A família de Jesus é mais extensa do que imaginamos.       

Trans.:             A família deve [...]

1 – Procurar Jesus.

            Sabemos que “[...] Jesus [...]”, Mt.12.46 era inquieto; tinha trânsito livre entre todos os homens de sua época, hoje, entre poucos Jesus é conhecido e convidado.

            Jesus ainda falava (e fala) ao povo [...]”, Mt.12.46 a respeito da cura do homem da mão ressequida, da expulsão dos espíritos imundos e da escolha dos apóstolos a fim de nos mostrar o quanto Ele se interessa por nós.

            [...] Ao povo [...]”, Mt.12.46, eu e você, só precisa prestar atenção às palavras de Cristo para ter um coração instruído.

            [...] E eis que (algo inesperado acontece no ministério de Jesus a respeito da sua família) [...]”, Mt.12.46.

            Sobre família pensamos que todas são perfeitas; engano.

            Julgamos que na família de Jesus não havia problemas, dificuldades, pelo contrário, “[...] quando os parentes de Jesus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si”, Mc.3.21.

            Assim como “[...] sua mãe e seus irmãos estavam [...] procurando Jesus [...]”, Mt.12.46, que eu e você procure fazer o mesmo a fim de estar ao seu lado.

            Nota-se que os parentes “[...] estavam do lado de fora, procurando falar (com Jesus)”, Mt.12.46 sem contudo ser informado a Jesus a respeito deles.

            Que eu e você procure o mais breve possível em favor da nossa família encontrar com Jesus e aceitar a sua amizade.

            A conjunção aditiva “e (fala sobre) alguém [...]”, Mt.12.47 que pode ajudar, impulsionar, levar até Jesus com a finalidade de um dos nossos participar da família de Jesus.

            É por este motivo que “[...] alguém (pode) [...] dizer (a) Jesus [...]”, Mt.12.47 a respeito da sua vida, sua família, seus problemas, suas angústias e seus desesperos.

            A princípio a própria família esteve por perto de Jesus observando, assim como muitos dos nossos.

            Agora, com um intermediário, um “[...] alguém (eu e você) [...] disse (a) Jesus: Tua mãe e teus irmãos (“[...] Tiago, José, Judas e Simão e suas irmãs [...]”, Mc.6.3) estão lá fora [...]”, Mt.12.47 do convívio, da proximidade, da intimidade, da amizade, da vida com Deus.

            A conjunção aditiva “[...] e (aponta para o desejo da família de Jesus; a minha, a sua família) querem falar (com) Jesus”, Mt.12.47, mas não tem coragem – vergonha, tradição, amigos.

            Procure Jesus para você e toda a sua família.

            A família de Jesus [...]

2 – Pode ser estendida.

            O salmista fala que “com a sua voz clama ao SENHOR, e ele do seu santo monte lhe responde”, Sl.3.4.

            Não desanime! Ainda em nossos dias Jesus continua respondendo as nossas orações.

            Insista em favor da sua família!

            Perceba a conjunção aditiva “porém (indicando a) resposta (que) Jesus [...]”, Mt.12.48 dará ao interlocutor da petição.

            Quando eu e você ou, “[...] ao que lhe trouxe o aviso [...]”, Mt.12.48 sobre a família, haverá respostas.

            Leve a Jesus o desamor, a falta de perdão, as brigas, a rejeição, o abandono, o modo de tratar um ao outro; “[...] Jesus responde [...]”, Mt.12.48.

            A pergunta de Jesus continua valendo em nossos dias e precisa ser respondida por mim e você.

            [...] Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”, Mt.12.48.

            Você pode fazer parte dessa família.

            A sua família pode fazer parte da família de Jesus.

            Ore, clame, reclame, busque orientação diante de Deus para a sua família.

            A sua família pode ser estendida a partir do momento em que Jesus, através do Pai, autorizar essa participação.

            E, [...]”, Mt.12.49 então, o que você espera para começar a interceder em favor da sua família?

            Qual tem sido a sua participação no crescimento espiritual, testemunho e evangelização dos seus?

            Fique sabendo que o próprio Jesus é que tem autoridade para “[...] estender a mão para os discípulos (eu e você, a fim de determinar quem fará parte dessa grande família) [...]”, Mt.12.49.

            O que Jesus irá “[...] dizer [...]”, Mt.12.49 a você a respeito da sua família de acordo com o seu testemunho?

            O que Jesus irá “[...] dizer (a respeito de você como sendo seu) discípulo (?) [...]”, Mt.12.49.

            Quando Jesus declara que “[...] eis minha mãe e meus irmãos”, Mt.12.49, está se referindo àqueles que se entregaram a Ele, aceitando-o como único e suficiente Salvador.

            Lute em favor de você e dos seus para alcançar o reino dos céus.

            A família de Jesus [...]

Conclusão:      Deve fazer a vontade do Pai.

            Veja o acréscimo da conjunção explicativa “porque [...]”, Mt.12.50 que tem a finalidade de mostrar a mim e a você quem pode participar da família de Jesus.

            Presta atenção que não é “[...] qualquer [...]”, Mt.12.50 um que pode pertencer a família de Jesus.

            Esse homem ou mulher tem “[...] que fazer a vontade do [...] Pai celeste [...]”, Mt.12.50 observando os seus mandamentos.

            [...] Esse (servo obediente, disse Jesus) é meu irmão, irmã e mãe”, Mt.12.50 que irá para a eterna morada quando Cristo voltar para buscar a sua igreja.



            Rev. Salvador P. Santana

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

NO ENCALÇO.


NO ENCALÇO

            Em um lindo jardim havia uma bela rosa, e olha que ela se achava; ficava sempre erguida, toda se mostrando. 

            De fato, ela era muito bonita e cheirosa, mas todos que passavam olhavam desconfiados, distantes e ninguém parava para sentir o seu perfume e nem observar de perto a sua beleza.

            Pobre rosa! Espera aí! Nada de pobreza; somente riqueza. As demais ao redor, nem tão belas quanto; eram acariciadas, apreciadas, fotografadas, sentidas, arrancadas para embelezar diversos jarros.

            Intrigada com o menosprezo dos transeuntes, resolveu olhar para baixo, pois havia muito tempo que não se encurvava para apreciar o seu caule, o sustento da sua raiz.

            Para sua surpresa, notou que havia um grande sapo bem à vontade sobre seus pés. Aborrecida, exigiu: – saia imediatamente de perto de mim, pois por sua culpa ninguém aprecia a minha beleza. Sem nenhuma resposta, o sapo saiu mais que depressa.   

            Tempos depois, o sapo passou por perto da admirável rosa e notou que as suas pétalas, de tão bonitas que eram, estavam murchando e caindo. Suas folhas arrancadas, seu caule envelhecido. Acabou toda aquela beleza.

            Curioso, o sapo se aproximou perguntando o que havia acontecido. A rosa respondeu: – eu não sei. Depois que expulsei você do meu pé, a vida não teve mais brilho. As pétalas começaram a cair devido a um grande formigueiro que a atacava todas as noites.

            Não tive condições nem mesmo de atrair os olhares distantes. Então o sapo lhe disse: – você sabe por que as formigas não lhe incomodavam quando eu estava junto a você? Eu as saboreava, impedindo que elas lhe machucassem.

            A todo custo, muitas pessoas se acham como a rosa mais linda das redondezas. Chama atenção para si, mas devido a sua arrogância, autoridade, olhar altivo, o ato de menosprezar os mais infelizes, o ser sabichão, acaba sendo olhado de longe pelos demais.

            Os amigos, parentes e vizinhos se afastam, não desejam nenhuma aproximação. Talvez, devido os seus espinhos ferozes, já tenha machucado a muitos, daí essa rosa fica como que única no jardim, sem cheiro, sem cor, sem vida, sem qualquer companhia.

            Outros são como o sapo que fica grudado ao pé da roseira com uma única finalidade; expulsar aquele que a prejudica. Mas, em um certo momento, você que é uma linda flor, abaixa a cabeça, não com o desejo de se humilhar, mas para desprezar, abater aquele que está logo mais abaixo e o expulsa.

            Sem perceber, você começa a definhar, desaparece a beleza que havia e é possível que venha a dizer mais tarde tal como “[...] o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira” (Pv 26.19).   

            É cabível tanto para quem é autossuficiente, quanto para o menosprezado não se vangloriar, mesmo “porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva” (2Co 10.18).

            Ninguém neste mundo está autorizado a pensar que tudo quanto sucede provém da sua própria mão, ou que a sua beleza se deve somente a si mesmo. É o próprio Deus que coloca os sapos aos pés da rosa.

            Parte da vontade de Deus enviar formigas para destruir uma plantação, até mesmo eucaliptos. Não se engane, até mesmo os “[...] pardais [...] caem em terra (somente após) [...] o consentimento do [...] Pai” (Mt 10.29) celeste.

            Não é à toa que “[...] Deus sabe o seu caminho; se ele [...] prova (você), (você) sairá [...] como o ouro” (Jó 23.10) “[...] aprovado [...] (diante de) Deus [...]” (2Tm 2.15).

            É por este motivo que “[...] o fogo ardente que surge no meio (ou na vida de todos os homens é) [...] destinado (apenas para) provar (o homem de Deus) [...]” (1Pe 4.12), para tão logo “[...] ser aprovado [...] (para) receber a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam” (Tg 1.12).

            Aquela pessoa chata, birrenta, intrigante colocada no seu encalço; aceite-a, foi o próprio Deus que a preparou, pois é somente “[...] o SENHOR [...] que faz todas as coisas [...]” (Is 44.24).

            Entre outras coisas, essa pessoa que você às vezes detesta serve para cuidar de você, livrá-lo de algum perigo maior, defendê-lo de alguma armadilha, mostrar que você de alguma forma precisa da presença de pessoas rixosas para saber que você não é tão suficiente como pensa que é.

            Convide-o para ficar mais perto de você!

Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Mt.22.1-14 - PROVA DE LEALDADE.

PROVA DE LEALDADE

Mt.22.1-14




Introd.:           O rei “[...] Davi (determinou que) [...] qualquer que primeiro ferisse os jebuseus seria chefe e comandante (do seu exército). Então, Joabe, filho de Zeruia (meia-irmã de Davi), subiu primeiro e foi feito chefe”, 1Cr.11.6.

            Desta mesma forma foram escolhidos os comandantes e chefes dos exércitos Babilônicos, Romanos, Gregos e Espártacos.

Nar.:    O texto fala sobre pessoas que não tem tempo a perder com o convite do rei.

Propos.:           Faça valer a prova de sua lealdade a Jesus.

Trans.:             Prova de lealdade fala sobre [...]

1 – Rebeldia.

            Rebelde é todo aquele que é revoltado contra a autoridade e que se mostra teimoso em todos os seus atos.

            O texto fala que “então [...]”, Mt.22.3, partiu uma ordem a ser cumprida do rei para ser anunciada a todos os seus súditos.

            Nota-se que o rei não vem pessoalmente, ele “[...] envia os seus servos [...]”, Mt.22.3 profetas do A.T. até João Batista a fim de anunciar a vinda do Messias e o dever de cada um se arrepender.

            Quando o rei determina “[...] a chamada [...]”, Mt.22.3, nenhum de nós pode ficar de fora.

            Precisamos considerar que somos “[...] os convidados (especiais) para (participar de uma grande festa) as bodas [...]”, Mt.22.3.

            [...] As bodas [...]”, Mt.22.3, a grande festa de casamento entre Cristo e a sua igreja – eu e você.

            A conjunção acumulativa “[...] mas (indica a rebeldia em muitos corações) [...]”, Mt.22.3.

            Assim como naqueles dias, “[...] estes não quiseram vir (ao casamento, ao culto para adorar e se alegrar com o Senhor)”, Mt.22.3.

            Eles, porém, não se importaram (rejeitaram, foram negligentes ao convite lançado) [...]”, Mt.22.5.

            Ao invés de participarem da festa, “eles [...] se foram [...]”, Mt.22.5 embora do compromisso firmado com Deus de se esforçarem para participar da festa ao noivo.

            [...] Um foi para o seu campo [...]”, Mt.22.5 que é mais importante do que Deus, é urgente ganhar o salário para sobreviver e colocar o alimento dentro de casa.

            O “[...] outro foi para o seu negócio”, Mt.22.5 fazer render mais, prosperar, ser bem sucedido, para obter uma aposentadoria livre de preocupações.

            A rebeldia se agrava quando “[...] os outros [...] e [...]”, Mt.22.6 dentre estes, pode incluir eu e você.

            Estes “[...] agarram os servos (os profetas, incluindo João Batista), os maltrataram e mataram”, Mt.22.6 dando assim a prova da sua rebeldia contra o reino de Deus.

            Prova de lealdade apresenta os [...]

2 – Convidados.

            Somos rebeldes e não desejamos participar da festa de casamento de Jesus com a sua igreja, “e, (então outra investida Deus determina aos seus) [...]”, Mt.22.10 para salvar alguns.

            É ordenado que “[...] sai aqueles servos (eu e você para evangelizar a todas os povos, línguas e nações) [...]”, Mt.22.10.

            É por este motivo que podemos “[...] sair [...] pelas estradas (parentes, vizinhos, amigos e inimigos para falar do amor de Cristo) [...]”, Mt.22.10.

            É possível, segundo a vontade de Deus “[...] reunir todos os que encontramos [...]”, Mt.22.10 para louvarem a Deus.

            Entre estes estarão presentes homens “[...] maus (aborrecidos, perversos, de má índole) e bons (amáveis, alegres, sociáveis) [...]”, Mt.22.10.

            [...] E (talvez, seja por este motivo que) a sala do banquete (igreja) fique repleta de convidados”, Mt.22.10, não confirmados com a salvação.

            Preste atenção que ao “entrar, porém, o rei (Jesus) [...]”, Mt.22.11 haverá surpresas desagradáveis para muitos, agradáveis para outros.

            [...] O rei entra para ver os que estão à mesa [...]”, Mt.22.11 desfrutando do seu amor, misericórdia, proteção, cuidado.

            Assim como percebemos com facilidade, Jesus “[...] notará ali um homem que não traz veste nupcial”, Mt.22.11, que não está adequado, não condiz com o que preceitua o código de conduta, a Palavra de Deus.

            A conjunção acumulativa “e [...]”, Mt.22.12 pode ser dirigida a mim e a você para tratar a respeito da nossa espiritualidade.

            Preste atenção na “[...] pergunta (do rei de forma carinhosa, respeitosa): [...] Amigo [...]”, Mt.22.12 que tem intimidade, é da mesma casa, faz parte da família.

            O “[...] como entraste aqui [...]”, Mt.22.12 é como um intruso, entrar sem permissão, sem autorização prévia, sem ser convidado.

            O pior é que este homem está “[...] sem veste nupcial [...]”, Mt.22.12, sem a verdadeira marca de Cristo, sem o revestimento do Espírito Santo, sem vida espiritual.

            Devido este homem não ter vida que agrada a Deus, “[...] ele emudece (fecha a boca porque não tem nenhuma resposta favorável em seu favor)”, Mt.22.12.

            [...] E [...]”, Mt.22.12 eu e você, fomos convidados e aprovados?

            Prova de fidelidade [...]

3 – Fala sobre a ira de Deus.

            O rei ficou irado e [...]”, Mt.22.7 pode alcançar eu e você por falta de fidelidade.

            A qualquer momento, como punição, “o rei (pode) [...] enviar as suas tropas (cativeiro assírio, babilônico e romano, abandonar a fé) [...]”, Mt.22.7.

            O rei [...] (determinou que os romanos) exterminassem aqueles assassinos (que rejeitaram o Mestre, 70 a.D)”, Mt.22.7.

            [...] E (o próprio Deus) lhes (permitiu que) incendiasse a cidade (de Jerusalém – eu e você)”, Mt.22.7.

            Então, (essa ira de Deus foi devido ao rei) dizer aos seus servos [...]”, Mt.22.8 sobre a falta de compromisso daqueles que assumiram servir com fidelidade.

            Ora, “[...] está pronta a festa [...]”, Mt.22.8 e eu e você não desejamos participar.

            O texto é mais incisivo ao introduzir a conjunção acumulativa “[...] mas (com intuito de mostrar a nossa falta de zelo) [...]”, Mt.22.8.

            Assim como aqueles, muitos de nós “[...] não é digno (é pesado, inconveniente com falta de desejo de servir e participar)”, Mt.22.8.

            Então, (só existe uma única solução que é) ordenar o rei aos serventes [...]”, Mt.22.13 a respeito daqueles que são revoltados.

            Como que, em uma prisão, os convidados que são alvos da ira de Deus, serão “[...] amarrados de pés e mãos [...]”, Mt.22.13 a fim de evitar fugas.

            [...] E (estes serão) lançados para fora [...]”, Mt.22.13 do convívio familiar, da eterna morada de Deus.

            O local preparado para eles será “[...] nas trevas [...]”, Mt.22.13 da morte eterna.

            A ira de Deus já determinou que “[...] ali haverá choro e ranger de dentes”, Mt.22.13 daqueles que um dia experimentaram viver ao lado de Cristo.

            Prova de fidelidade [...]

4 – Lança o convite.

            Além das insistências anteriores, o rei “envia ainda outros servos [...]”, Mt.22.4 com a finalidade de nos chamar para servir e adorar.

            E “[...] com esta ordem (há de alertar a todos nós a respeito da nossa fidelidade) [...]”, Mt.22.4.

            O que será “[...] dito (a mim e a você como sendo) [...] convidados [...]”, Mt.22.4 especiais para participar de uma grande festa?

            Na verdade, o próprio Deus fala “[...] que já preparou o seu banquete (para receber os seus filhos); os seus bois e cevados já foram abatidos (para nos alimentar), e tudo está pronto [...]”, Mt.22.4 para o nosso bel prazer.

            Mais que depressa devemos aceitar esse convite do “[...] vinde para as bodas”, Mt.22.4, casamento de Cristo com a sua igreja.

            Mas, conforme falado anteriormente, muitos rejeitam esse convite.

            A ação imediata do Senhor de todos é determinar eu e você “ir (ao campo), pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidar para as bodas (casamento) a quantos encontrar”, Mt.22.9 a fim de tomar o lugar daqueles que rejeitaram.

            Aceite hoje o convite de Jesus.

            Prova de fidelidade [...]

Conclusão:      Apresenta a moral da parábola.

            De novo (mais uma vez), entra Jesus a falar (a cada um de nós) por parábolas (fatos verdadeiros para) [...] dizer”, Mt.22.1 a mim e a você sobre o reino dos céus.

            Jesus fala que “o reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho”, Mt.22.2 e deseja que todos participem dessa comemoração.

            O problema maior é “porque muitos são chamados (PF, Batismo, frequência), mas poucos, escolhidos”, Mt.22.14 para habitar na mansão eterna.

            Dê provas do valor de sua lealdade a Deus.





            Rev. Salvador  P. Santana