sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

VENCEDOR, Ap.3.7-13.

VENCEDOR

Ap.3.7-13


Introd.:           “A originalidade não é pré-requisito para um Oscar [...] também não é porque, mais uma vez, os indicados são todos brancos [...] ” – Época – 923 – 22.02.16.
            Neste aspecto, a Revista Época está certíssima.
            Paulo já havia falado aos Romanos que “[...] não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia”, Rm.9.16 para este ou aquele sair como vencedor no Oscar ou em qualquer outra atividade que ele desenvolva.        
Nar.:   A carta dirigida a Igreja Filadélfia nos mostra um quadro bem diferente dos ganhadores do Oscar que acontece neste dia 28 de fevereiro de 2016.
Propos.:          A vitória espiritual não depende apenas de nós, depende muito de Deus.
            A nossa vitória espiritual está nas mãos de Jesus Cristo.
Trans.:           O vencedor [...]
1 – Não depende de si mesmo.
            É comum ouvirmos nos meios de comunicação muitos atores e atrizes dizerem: “Eu dei tudo de mim e venci”.
            Para os filhos de Deus não é assim.
            A nossa vitória não depende de nós mesmos exclusivamente; depende de Jesus.
            A nossa vitória depende de Cristo a partir do momento em que eu e você “[...] não negarmos o nome (dele)”, Ap.3.8.
            Sou vitorioso se eu tomar o propósito de “[...] guardar a palavra (mandamentos, leis, preceitos) [...]”, Ap.3.8.
            Não consigo vencer devido a minha arrogância e dependência de mim mesmo.
            Não posso agir assim, eu preciso reconhecer “[...] que tenho pouca força [...]”, Ap.3.8.
            Sem Jesus não sou nada, não posso agir, não posso vencer sem o meu Senhor Jesus Cristo.
            Em Cristo eu sou vencedor, pois Ele “[...] tem posto diante de mim uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar [...]”, Ap.3.8.
            Eu sou vencedor através “[...] daquele que tem a chave [...] que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá [...]”, Ap.3.7.
            Aqui está subentendido a bênção da salvação.
            Está implícito o trabalho de evangelização.
            Ambos pertencem somente a Jesus Cristo, o qual pode ofertar.
            Por que a vitória não depende de mim apenas? Porque Jesus “conhece as minhas obras [...]”, Ap.3.8 que muitas vezes são obras de perversidade, que não me conduz a glorificar a Deus através delas.
            Sou vitorioso porque quem faz a promessa é fiel e somente Ele é “[...] santo e verdadeiro, (ou seja) aquele que tem a chave [...]”, Ap.3.7 da vitória para toda a minha vida.
            A minha vitória é certa, pois a carta foi endereçada “ao anjo (pastor, cada um) da igreja Filadélfia (que vive em amor fraternal, em união e boa convivência) [...]”, Ap.3.7.
            É assim que vivemos? Então você é vitorioso em Cristo.
            O vencedor [...]
2 – É amado por Jesus.
            Eu e você precisamos de mais vitória do que essa?
            O próprio Jesus fala: “[...] Eu te amei”, Ap.3.9.
            Quando Cristo nos amou? Sempre, mas em especial nos momentos de lutas espirituais quando “[...] alguns [...] que são da sinagoga de Satanás [...]”, Ap.3.9 intentarem contra nós.
            Nesses momentos de lutas precisamos “[...] conhecer que Jesus (nos) amou”, Ap.3.9.
            É possível que venha mais tribulação, perturbação e tentação.
            Calma! Jesus tem uma solução para esses que “[...] mentem [...] eis que (Jesus) os fará vir e prostrar-se aos (nossos) pés e conhecer que Jesus nos amou”, Ap.3.9.
            Para continuar sendo amado por Jesus, eu e você precisamos “[...] guardar a palavra da perseverança (de) Jesus [...]”, Ap.3.10 que sempre está do meu lado.
            A recompensa não pode ser outra; “[...] também Jesus (nos) guardará da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”, Ap.3.10.
            Podemos até passar por mais sofrimento, mas tenha bom ânimo, Jesus guarda, ama e nos faz vitoriosos.
            Você é vitorioso e amado por Jesus? Então creia! Você [...]
3 – Receberá a recompensa.
            Dependendo totalmente de Jesus e amado por ele, podemos acreditar que “ao vencedor, (Jesus) fará coluna no santuário de Deus [...]”, Ap.3.12.
            Ser coluna nos fala de ser sustentáculo, fala de estabilidade, de comunhão, união, adoração.
            Sendo “[...] vencedor, e daí jamais sairá [...]”, Ap.3.12 – fala de firmeza na fé e na doutrina.
            O “[...] vencedor (com) o nome de Deus (e) da cidade gravado sobre (você) [...]”,Ap.3.12 será identificado como filho de Deus, como sendo cidadão do reino dos céus.
            Mais recompensa? Tudo quanto Jesus tem será “[...] gravado sobre (você com) [...] o seu novo nome”, Ap.3.12.
            Quer ser recompensado? “Conserva o que tem [...]”, Ap.3.11; o seu caráter íntegro, o seu bom nome, a sua honra, a sua fidelidade a Jesus, o seu casamento, o amor por seus filhos “[...] para que ninguém tome a tua coroa”, Ap.3.11.
            Vencedor!
Conclusão:     “[...] Ouça o que o Espírito diz às igrejas (eu e você)”, Ap.3.13.
            Dê atenção à voz de Deus.
            Não seja como os astros de cinema que participam do Oscar confiados em si mesmos. Confia em Jesus!
             Não seja como muitos “[...] que a si mesmos se declaram (crentes) e não são [...]”, Ap.3.9.
            Todo vencedor espera “[...] a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte [...] (de) Deus [...]”, Ap.3.12 para morar nela para sempre.
            O vencedor “[...] tem ouvido [...]”, Ap.3.13 atentamente que “[...] Jesus vem sem demora [...]”, Ap.3.11, o qual “[...] fará que [...]”, Ap.3.9 eu e você vença por intermédio dEle.           
            Com Jesus você é vencedor.


            Rev. Salvador P. Santana

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

AMANTES DA LEITURA

AMANTES DA LEITURA
            “O analfabetismo divide-se em duas vertentes: o analfabetismo absoluto e o analfabetismo funcional. No primeiro caso, a pessoa não teve nenhum ou pouco acesso à educação. No segundo caso, a pessoa é capaz de identificar letras e números, mas não consegue interpretar textos e realizar operações matemáticas mais complexas. As duas formas de analfabetismo comprometem o desenvolvimento pessoal e social do indivíduo” - http://direcionalescolas.com.br/2015/03/03/analfabetismo-funcional-uma-realidade-brasileira/.
            Essa é uma situação preocupante em todo o território nacional ao saber que nem escrever direito o povo brasileiro sabe. É verdade que nem todos os pais e nem todas as instituições estão preocupadas com esse crescente número assustador de analfabetos frequentes das escolas.
            Outro fato é que, tanto para esses alunos frequentes costumeiros das instituições de ensino quanto àquele que se desligou por motivos justos ou injustos; porque tinham que trabalhar ou saíram porque se envolveram com o tráfico; e a maior parte não se dão ao luxo de procurar escrever direito. É uma pena e ao mesmo tempo um alerta aos servos do Senhor Jesus!
            O apóstolo Paulo ordena ao seu filho na fé, Timóteo, algo não muito agradável a muitos alunos do ensino fundamental ao universitário do Brasil. O conselho era simples: “[...] Aplica-te à leitura [...]” (1Tm 4.13).
            Para muitos esse negócio de ficar lendo é algo cansativo e sem retorno certo. Parece, dizem eles, que não tem muito a ver esse negócio de quem lê que sabe escrever. Eles até arriscam, dizendo que muitos que leem exageradamente ficam meio bobo, não tem mais direção na vida. Esse modo de pensar dos leitores é verdadeiro? Será que a leitura não melhora o palavreado?
            Paulo não está sozinho quando oferece esse conselho. O líder Moisés fora instruído por Deus que “[...] quando (os reis) se assentassem no trono [...] (deviam) escrever para si um traslado (cópia da) [...] lei (Pentateuco) num livro [...] (a ordem era clara:) [...] Lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o SENHOR, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir” (Dt 17.18, 19).
            O sucessor de Moisés, Josué, não podia deixar de seguir o exemplo do seu mestre e aconselhou: “[...] Medita neste Livro da Lei [...] dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido” (Js 1.8).
            Note bem que a meditação está aliada a leitura. Após a leitura do texto cada um tinha a obrigação de remoer na mente o que havia aprendido. Feito isso, gerava uma vida bem-sucedida. É por este motivo que o salmista escreveu: “Antes, o meu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1.2).
            A lista dos defensores da leitura é imensa e não se restringe apenas aos escritores cristãos. Sabe-se que muitos educadores têm incentivado e alertado para esse perigo da não leitura constante. A lista dos amantes da leitura pode ser aumentada.
            É possível que você ainda não tenha gosto pela leitura da Palavra de Deus. Pode ser que você acha uma leitura cansativa e sem entendimento. Talvez você não tenha paciência para pegar um grande ou pequeno jornal de circulação e se por a leitura das notícias de política, economia, nacionais e internacionais.
            Mas é possível que você goste de ler gibis, classificados, quadrinhos ou apenas as manchetes bem estampadas. Um conselho: Não pare de ler. Basta apenas começar para você se apaixonar pela leitura.
            A leitura será tão agradável que nem um dia sequer você deixará de ler qualquer coisa. Mas lembre-se, leia principalmente a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, pois “os [...] mandamentos (do Senhor) te fazem mais sábio que os seus inimigos; porque, aqueles, (você) [...] os tem sempre com (você)” (Sl 119.98).
            É preciso ler com a finalidade de que ninguém o acuse de que você não escreve direito.

Rev. Salvador P. Santana

domingo, 21 de fevereiro de 2016

GRANDEZA PRÓPRIA

GRANDEZA PRÓPRIA
            Impressionante como algumas pessoas se sentem altivas. Elas pensam e agem como se todos os demais seres do mundo, o homem em especial, os animais e todas as plantações fossem obrigados a se curvar perante elas. Mas, é sabido que árvores não se inclinam, a menos que sejam forçadas pela própria natureza por um vendaval potente ou envergadas à força da mão do homem. De igual modo os animais dificilmente se dobram ante a presença humana, a não ser que sejam domados a fazerem tal.
            E quanto ao homem? Uns devem se dobrar perante outro mais poderoso? Dobrar-se diante só porque o outro tem mais recurso financeiro? Inclinar diante de um que seja mais forte?
            É um grande engano pensar desse modo e tentar se exaltar acima de todos. Talvez muitos pensem que pessoas altivas começaram a despontar somente neste século ou no passado. Engano total.
            A Bíblia registra que em 700 a.C. muitos andavam empinados, cheios de si, olhando para o horizonte como se estivessem andando sob nuvens. Essa atitude desagradou completamente o dono do mundo, o Senhor de todos, aqueles que “estabeleceu o seu trono nos céus, o SENHOR, e (que) o seu reino domina sobre tudo” (Sl 103.19).
            Sim, a advertência foi severa: “Os olhos altivos (orgulho, arrogância) dos homens serão abatidos, e a sua altivez será humilhada; só o SENHOR será exaltado naquele dia” (Is 2.11). Ao mesmo tempo em que Deus faz uma cobrança, Ele faz uma promessa de que os “[...] homens serão abatidos [...] serão humilhados [...] o SENHOR será exaltado [...]” (Is .2.11).
            Não demorou muito para se cumprir esta palavra sobre a vida dos presunçosos. Essa ambição de ser grande tomou conta praticamente de quase todas as classes sociais e faixas etárias da época.
            Deus os chamou de “[...] perversos [...] porque a [...] paga seria o que as suas próprias mãos fizeram [...] (entre estes estavam) os anciãos do seu povo [...] os seus príncipes (autoridades da cidade) [...] crianças [...] mulheres [...] (e) as filhas [...]” (Is 3.11, 14, 12, 16).
            Não escapou um. Todos estavam aliados e corrompidos ao costume da época. Todos tinham um só propósito: Serem soberbos em todo o seu trato de uns para com os outros. Até parece que cada um desejava que o outro se curvasse perante ele. Mas neste caso, era impossível, pois cada um tinha em si o desejo de ser maior que o outro.
            Como Deus já havia dito que “[...] a [...] paga seria o que as suas próprias mãos fizessem [...]” (Is 3.11), a alternativa não poderia ser outra; “o SENHOR entrou em juízo contra [...]”, Is.3.14 esses insubmissos.
            A primeira providência de Deus foi determinar que “[...] crianças oprimissem o seu povo, e (que as) mulheres estivessem à testa do [...] governo [...] (daí veio a amarga consequência) [...] (o povo foi) enganado e destruído o caminho por onde deviam seguir” (Is 3.12).
            Tudo indica que naqueles dias a grandeza, o luxo, o desejo de compra e satisfação imperava, em especial, entre a classe feminina. Deus resolveu mandar um recado através do profeta: “[...] As filhas altivas de Sião [...] (que) andam de pescoço emproado (levantado), de olhares impudentes (sem vergonha, que) [...] fazem tinir os ornamentos (joias) de seus pés [...] (então) o SENHOR porá a descoberto as suas vergonhas” (Is 3.16, 17).
            Tal como Deus sentenciou naquela época, hoje ele continua fazendo o mesmo, portanto, todo cuidado é pouco quando se tratar de grandeza própria.
            Talvez você esteja pensando que não tem tendência para ser orgulhoso. Só pensar desta forma é possível que você já esteja caminhando para uma vida cheia de inchaço. Lembre-se! Somente “[...] o SENHOR (pode e) será exaltado [...]” (Is 2.11) e isso todos verão “[...] quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder [...] (daí, todos, orgulhosos ou não) dobrarão [...] (o) joelho, e toda língua dará louvores a Deus” (2Ts 1.7); (Rm 14.11).

Rev. Salvador P. Santana

sábado, 20 de fevereiro de 2016

MILÊNIO, Ap.20.1-10.

MILÊNIO
Ap.20.1-10
           
Introd.:           Quando falamos de milênio, falamos sobre Amilenismo – Não literal – Crentes reinam com Cristo no céu e sobre a terra durante o tempo entre a 1ª e a 2ª Vindas de Jesus.
            O que mais interessa ao servo de Deus é saber que Jesus Cristo está no comando de todas as coisas.
Nar.:    João fala do aprisionamento de Satanás, sobre os mártires que reinam, da batalha e da “[...] expulsão [...] (do) grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás [...] (que) foi atirado para a terra [...]”, Ap.12.9.
            João declara também sobre as “[...] almas (que) [...] vivem e reinam com Cristo durante mil anos”, Ap.20.4.
Propos.:           Não fique preocupado com o milênio.
Trans.:             Milênio fala sobre [...]
1 – Prisão e soltura.
            O livro de apocalipse foi escrito para os cristãos do primeiro século, mas continua falando aos nossos corações.
            O que João, o apóstolo, “[...] viu [...]”, Ap.20.1 é estarrecedor; “[...] descer do céu um anjo (que tem o poder de subjulgar o grande inimigo dos servos de Deus, Satanás) [...]”, Ap.20.1.
            O que o “[...] anjo tem na mão (nenhum outro ser no mundo visível ou invisível pode ter) a chave do abismo (poço sem fundo, que está reservado também para os ímpios) [...]”, Ap.20.1.
            A “[...] grande corrente (não física, espiritual)”, Ap.20.1 serviu para “[...] prender [...] o dragão (um nome para Satanás), a antiga serpente, que é o diabo (acusador), Satanás (adversário de todos os homens) [...]”, Ap.20.2.
            Aquela pretensão de pastores segurarem endemoninhados está fora de cogitação, isto porque, somente o “anjo (pode) segurar o dragão [...] e o prender por mil anos”, Ap.20.2 até o retorno de Jesus Cristo.
            O motivo da prisão de Satanás serve para “lançá-lo no abismo, fechar e pôr selo sobre ele (segurança, tem o objetivo de nos proteger) [...]”, Ap.20.3 das tentações, perigos, quedas.
            Caso Satanás não estivesse preso, “[...] as nações (estariam destruídas, mas Deus agiu dessa forma) para que não mais (nos) enganasse (erro, pecado, desvio da verdade) [...]”, Ap.20.3.
            A prisão acontecerá “[...] até se completarem os mil anos (entre a 1ª e a 2ª Vindas de Cristo) [...]”, Ap.20.3, 7.
            Antes do julgamento final, “[...] depois (do retorno de Jesus) [...] é necessário que Satanás seja solto “[...] da sua prisão”, Ap.20.7) pouco tempo (para receber o veredito da sua condenação)”, Ap.20.3.
            Ora, ainda que Satanás “[...] saia a seduzir as nações que há nos quatro cantos da terra (NSLO), Gogue e Magogue (inimigos de Deus), a fim de reuni-las para a peleja. (E mesmo que o seu) [...] número (seja) [...] como a areia do mar”, Ap.20.8, ainda assim Satanás estará derrotado.
            Satanás e seus aliados “marcham [...] pela superfície da terra e sitiam o acampamento dos santos (a sua vida) e a cidade querida (a fim de derrotá-los) [...]”, Ap.20.9, mas não fique preocupado, porque “[...] descerá, porém, fogo do céu e os consumirá”, Ap.20.9.
            Com a prisão do Diabo, estamos totalmente seguros em Cristo Jesus, com a soltura de Satanás, ele será condenado eternamente.
            Milênio fala sobre [...]
2 – Aqueles que vivem.
            Viverá no céu aquele que vive com Cristo neste mundo.
            João “viu também tronos (montados para efetuarem o julgamento) [...]”, Ap.20.4.
            A fim de separar os que vivem, “[...] aqueles (que estão) sentados (Jesus e os santos, 1Co.6.2) aos quais foi dada autoridade de julgar (os demais que não creram) [...]”, Ap.20.4, serão condenados.
            João “[...] viu ainda as almas (debaixo do trono, estado intermediário) dos decapitados [...]”, Ap.20.4.
            Estes, “[...] por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus (optaram viver por Cristo e para Cristo neste mundo) [...]”, Ap.20.4.
            São vivos pelo motivo de cada um “[...] não adorar a besta (poder político, poder religioso), nem tampouco a sua imagem (preceitos, regras) [...]”, Ap.20.4.
            É possível “[...] viver e reinar com Cristo durante mil anos (1ª e 2ª Vindas de Cristo – aqueles que) não receberem a marca na fronte (o que pensa) e na mão (o que faz) [...]”, Ap.20.4.
            Por este motivo será “bem-aventurado e santo [...] aquele que tem parte na primeira ressurreição (PF e Batismo – Cristo como Senhor e Salvador) [...]”, Ap.20.6.
            Fique sabendo que “[...] sobre (os vivos) [...] a segunda morte (eterna) não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos”, Ap.20.6.
            Só nos resta saber se estamos vivos para Deus ou mortos para o pecado.
            Se você faz parte da “[...] primeira ressurreição”, Ap.20.5, não precisa temer o horror eterno.
            Mas para “os restantes dos mortos (que) não reviveram (estão sem Jesus) até que se completassem os mil anos (pode crer, está perdido) [...]”, Ap.20.5.
            Milênio fala sobre [...]
Conclusão:      O lago de fogo.
            O final do milênio será terrível para “o diabo (e seus seguidores) [...]”, Ap.20.10.
            Uma das razões é porque “[...] ele [...] seduziu (os servos de Deus) [...]”, Ap.20.10.
            A recompensa ou a sua condenação é que Satanás será “[...] lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta (e seus seguidores) [...]”, Ap.20.10.
            Após o milênio, todos quantos não são de Cristo, “[...] serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos”, Ap.20.10.

            Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

NÃO DEMORE!

NÃO DEMORE!
            Distante de Deus você não pode ficar. Não caia na armadilha que traiu o filho pródigo, o qual “[...] ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente (desregrado)” (Lc 15.13).
            Seja sensata e invista em sua vida espiritual. Faça como o jovem Timóteo que se “[...] aplicava à leitura, à exortação, ao ensino” (1Tm 4.13).
            A partir do momento que você agir sabiamente, a sua vida dentro do seu lar será comparada a da “[...] mulher sábia (que) edificou a sua casa [...]” (Pv 14.1).
            Diante dessa atitude dentro do seu lar, os “[...] seus filhos lhe chamarão ditosa (feliz); (e o) seu marido a louvará, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas (superior)” (Pv 31.28,29).
            Agindo assim você só tem a ganhar. Aqueles que estiverem ao seu redor irão perceber a diferença em você. O exemplo deixado no meio da sociedade será notado por todos, tais como: O seu modo de tratar as pessoas, em especial, esposo e filhos.
            A sua gentileza e a sua maneira de vestir devem ser segundo os padrões bíblicos ditados, “[...] que as mulheres, (se vistam) em traje decente, se ataviem com modéstia (simples, sem vaidade) e bom senso, não com cabeleira frisada (trançado) e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso (de grande valor), porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)” (1Tm 2.9,10).
            Isto não quer dizer que você deve andar toda despenteada, mal vestida, pelo contrário, deve ser com modéstia.
            Mulher Presbiteriana, Deus te trouxe a este mundo com um propósito bem definido; cuidar da sua vida espiritual e do seu lar, porque “[...] a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido” (1Co 7.34).
            Uma advertência: A sua obrigação como esposa não é somente a de lavar e passar roupa, cozinhar e arrumar a casa, é preciso “que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não caírem nas tentações de Satanás por não poderem se dominar” (1Co 7.5 – BLH).
            Uma coisa é exigida de você Mulher Presbiteriana, com a finalidade de você vencer espiritualmente, é que você deve “seguir a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Para que isso aconteça se faz necessário que você se liberte, com a ajuda do Espírito Santo, dos seus pecados. Mas lembre-se, essa atitude deve partir de dentro do seu coração a “[...] cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhuma de vocês seja endurecida pelo engano do pecado” (Hb 3.13).
            É difícil essa atitude? Sem dúvida nenhuma! Mas é de fundamental importância para o seu crescimento espiritual. Como isso é alcançado? Peça, urgentemente, ao seu esposo, amigo, parente “[...] a reconciliação por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo [...]” (Rm 5.11). Peça já! Não demore! Isso faz bem para a sua alma.
            Receba essa graça de Deus em sua vida e contemple a mudança radical no seu viver. Você tem dúvidas quanto a essa mudança? Basta experimentar pois “diz o SENHOR [...] (e) verás o que hei de fazer (por você) [...]” (Ex 6.1).
            Mulher Presbiteriana, invista em coisas preciosas para o seu crescimento espiritual, tais como: “Ler a Bíblia e fazer oração”. Reúna um grupo de mulheres para ler a Bíblia e orar em favor do seu lar. Isso pode acontecer diariamente, semanalmente ou mensalmente. Rápido, não fique parada sem tomar decisões em favor do seu bem estar, da sua família, pois existe uma promessa de “[...] que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (Mc 11.24).
            Deus te abençoe Mulher Presbiteriana!
Rev. Salvador P. Santana

O JUÍZO FINAL, Ap.20.11-15.

O JUÍZO FINAL
Ap.20.11-15
           
Introd.:           O juízo final causa terror ou esperança para ser forte?
            Os ímpios vivem bem ou é só fachada? Eles serão julgados?
            Será que vale a pena servir a Jesus?
            A nossa esperança e segurança é que Deus cumprirá fielmente com a sua justiça (Deus age com as pessoas de acordo com as exigências da perfeição), é por isso que “[...] os perversos não prevalecerão (permanecer de pé, vencer) no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos”, Sl.1.5.
            Não se engane, muitos “[...] homens [...] (vão) receber [...] a merecida punição do seu erro”, Rm.1.27.
            Aos crentes, já dizia o salmista que “[...] na verdade, há recompensa para o justo (pessoa que está de acordo com a justiça de Deus); há um Deus, com efeito, que julga na terra”, Sl.58.11.
Nar.:    O juízo final vai acontecer no dia em que for montado o “[...] grande trono branco (justiça e santidade de Deus) e [...] (o) que nele se assenta [...]”, Ap.20.11 “[...] julgará, segundo as [...] obras (de cada um) [...]”, Ap.20.12.
            Acontecerá no juízo final que a “[...] vida eterna (será para uns) [...] e (para) outros [...] vergonha e horror eterno”, Dn.12.2.
            Parece que o ímpio é feliz e que ele ficará impune, mas o [...]
1 – Trono será montado.
            A partir desse momento, quando todos os homens “virem (perceber não apenas com os olhos físicos, mas com algum dos sentidos) [...]”, Ap.20.11, causará horror para muitos, alegria eterna para outros.
            A percepção será de algo que jamais fora “visto [...] um (que é) grande (em santidade, em poder, autoridade e justiça, o qual causará espanto a todos os homens) [...]”, Ap.20.11.
            Na verdade ali está o “[...] grande trono (enviado por Deus de onde sairá o julgamento de todos os homens) [...]”, Ap.20.11.
            Mas a personagem principal que está no “[...] trono (é) Aquele (Jesus Cristo, o filho de Deus que veio para salvar, mas foi rejeitado, agora age como Juiz sobre a vida de todos) [...]”, Ap.20.11.
            Ora, só pelo fato de “[...] Jesus [...] se assentar (no) trono (todos os homens terão de dobrar seus joelhos) [...]”, Ap.20.11.
            Você está preparado para o dia em que todos os homens serão [...]
II – Julgados?
            Assim como “[...] a terra (quatro cantos) e o céu (anjos e potestades irão) fugir (de medo) da presença (de Jesus, não pense que todos os homens ficarão impunes) [...]”, Ap.20.11.
            A situação dos poderes celestiais e terrestres é que “[...] eles não [...] acharão lugar (para se esconder ou fugir desse glorioso Dia) [...]”, Ap.20.11.
            João “vê também os mortos (passado, presente e futuro que morreu no Senhor e também daqueles que não aceitaram a Cristo enquanto estavam vivos) [...]”, Ap.20.12.
            E para Deus não importa se você se considera “[...] grande (rico, ou) [...] pequeno (pobre) [...]”, Ap.20.12, enfrentará o julgamento.
            Todos estes estarão “[...] postos em pé (para serem julgados) diante do trono [...]”, Ap.20.12.
            Será nesse momento em que “[...] se abrirão livros (obras de cada um). Ainda outro livro, o Livro da Vida (onde se encontra os escolhidos), foi aberto [...]”, Ap.20.12 para mostrar ao mundo quem irá para a Mansão Eterna.
            “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida (para toda a eternidade estará perdido) [...]”, Ap.20.15.
            Veja que ninguém escapará desse grande Dia, pois “[...] os mortos (de todos os tempos e nações, e os mortos) dos [...] mares [...] que nele estavam [...] (do) além que neles havia [...] entregaram os mortos [...]”, Ap.20.12, 13.
            O texto alertar que nem mesmo a morte pode impedir de sermos “[...] julgados, segundo as nossas obras (boas ou más), conforme o que se achar escrito nos livros”, Ap.20.12.
            “[...] E (fique esperto) foram julgados, um por um, segundo as suas obras”, Ap.20.13.
            No juízo final qual será o seu
Conclusão:      Destino eterno?
            No hino, “A última hora”, cantamos:
            “Ao findar o labor desta vida,
     Quando a morte ao teu lado chegar,
     Que destino há de ter a tua alma?
     Qual será, no futuro, teu lar?”.
            No dia do encontro com Cristo nos ares, após a condenação e salvação dos escolhidos, “então, a morte (aquela que nos assusta, deixará de existir, pois este é o último inimigo a ser vencido) [...]”, Ap.20.14.
            Os salvos em Cristo se regozijarão porque “[...] a morte (o que nos causa terror e os mortos em Cristo) [...] não foi achado inscrito no Livro da Vida [...] e o inferno foram (futuro) lançados para dentro do lago de fogo (que não se apaga, preparado para o Diabo e seus anjos para toda a eternidade) [...]”, Ap.20.14, 15.
            O pior é que para muitos que não alcançaram a salvação é que “[...] esta é a segunda morte (eterna), o lago de fogo (que não se apaga)”, Ap.20.14, 15.
            Você está preparado para esse Dia?
           

            Rev. Salvador P. Santana

sábado, 6 de fevereiro de 2016

ENTENDA O RECADO

ENTENDA O RECADO
            A origem do carnaval é de muitas épocas e civilizações. “O Egito festejava suas grandes divindades, o boi Ápis e Ísis [...] com procissões e oferendas, músicas e danças, num misto de devoção e euforia coletivas [...] toda a sociedade egípcia fantasiada ou mascarada e em grande devassidão (conduta vergonhosa, como sensualidade, imoralidade sexual, libertinagem no sentido de ser inútil, luxúria com a ideia de romper as barreiras, ávido por desejos), até que finalmente no rio Nilo afogasse esse boi”.
            Na Grécia Antiga o povo cria em “Dionísio [...] o deus do vinho, e em sua homenagem o povo bebia e se embriagava, saía em grandes procissões com toda sensualidade e devassidão”.
            No Império Romano não podia ser diferente. Roma “era cheia das muitas diversões para agradar a todos, e assim tinha seus muitos carnavais”. Em dezembro festejava-se os ‘Saturnais’, que, “[...] segundo a crença [...] era o doador da alegria, em contraposição à miséria e pobreza [...] em fevereiro celebravam as ‘lupercais’ [...] eram cortejos dos sacerdotes do deus Pã [...] que despidos e sujos de sangue agitavam as multidões [...] seus participantes embriagados cometiam todos os devaneios (fantasia) possíveis [...] invocavam seus antepassados mortos e lhes celebravam homenagens [...] as diversas classes sociais se misturavam desfazendo-se as desigualdades, a ordem pública era quase abolida [...] repartições públicas do governo fechavam suas portas, e a imoralidade e libertinagens [...] ficavam liberadas [...] usava-se máscaras e fantasias, era difícil identificar os participantes [...] acredita-se que a origem dos carros alegóricos era a maneira de ridicularizar os carros dos generais romanos e suas entradas triunfais após grandes vitórias militares”.
            “O carnaval chegou ao Brasil com os colonizadores [...] vinculado mais à classe alta da nobreza [...] a primeira manifestação carnavalesca no Brasil se deu em 1641, no Rio de Janeiro, quando para comemorar a restauração do trono português, com muita pompa membros do governo carioca da época fizeram grande cortejo em saudação a D. João” – Série Resposta da Fé Cristã – Carnaval – Rev. Salvador Moisés da Fonseca – Volume V – página 10-14 – Ceibel – Patrocínio – MG.
            Diante do exposto acima, não precisa delongar muito a respeito de que o servo de Deus não pode participar das festas carnavalescas. Motivo? Tem de sobra.
            A Bíblia fala de um Deus ciumento e que, desde muito já avisou que, “[...] do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça de vossa boca” (Ex 23.13). Se a ordem é não mencionar o nome de outros deuses; por que participar de uma festa que tem suas raízes em outras divindades como Ápis e Ísis?
            Ora, como as máscaras servem para ocultar a identidade dos foliões, é bom prestar atenção no que diz a Bíblia de que os “[...] filhos de Deus (devem se) tornar irrepreensíveis e sinceros [...] inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.15).
            Não é de admirar que desde o passado, nesses carnavais, se invocam mortos e lhes celebram homenagens. Pergunta-se: Onde está escrito na Bíblia que se pode invocar ou fazer homenagens a mortos? Verdade! Em nenhum lugar! A Palavra de Deus é categórica em afirmar que todos devem “[...] adorar (prestar homenagem ou reverência) a Deus (somente)” (Ap 22.9).
            Entendeu o recado? Caso você participe dessa folia, você estará fadado ao fracasso físico e espiritual, porque a cada um está ordenado que deve “[...] purificar-se (livrar-se da contaminação do pecado) de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a sua santidade no temor de Deus” (2Co 7.1).
Rev. Salvador P. Santana

VIDA APARENTE, Ap.3.1-6.

VIDA APARENTE
Ap.3.1-6

Introd.:           A vida aparente de muitos cristãos tem sido uma vergonha para a Igreja de Cristo.
            Muitos são como os Escribas e Fariseus que “[...] exteriormente pareciam justos aos homens, mas, por dentro, estavam cheios de hipocrisia (fingimento, falsidade) e de iniquidade (não reconhece o direito do próximo)”, Mt.23.28.
Nar.:   Sardes era rica em indústria de lã e tinturaria.
            Ela ficava sobre uma colina, bem segura, havia apenas um acesso, uma estreita península, estava facilmente fortificada.
            Que pena! A sua proteção caiu por terra. Ela foi capturada por duas vezes em tempos de guerra.
            Cibele, a deusa da colheita e da sexualidade era cultuada.
            Surgiu no seio da Igreja a profunda sonolência espiritual, resultado da despreocupação e do amor ao luxo.
Propos.:          Vida aparente?! Cristo adverte sobre uma experiência semelhante que atingirá a Igreja a menos que sejamos despertados.
Trans.:           Vida aparente [...]
1 - É patente aos olhos de Deus.
            Jesus envia a mensagem a todos nós.
            Jesus se identifica como “[...] aquele que tem os sete Espíritos de Deus (a plenitude de Deus) [...]”, Ap.3.1 o “que conserva na mão as sete estrelas”, o “primeiro e o último”, o “que tem a espada afiada”.
            A sua mensagem é enviada a todos os “[...] anjos (pastores) [...] as estrelas (pastores que brilham) da igreja em Sardes [...]”, Ap.3.1 ou seja, sua mensagem é universal.
            Não dá para viver de aparências porque “[...] aquele que tem os sete Espíritos de Deus a plenitude de Deus) [...] conhece as nossas obras (boas e más) [...]”, Ap.3.1.
            Deus enxerga o ministério pastoral, o ministério que cada crente executa na igreja, as nossas orações, a nossa fidelidade e até mesmo a nossa desonestidade.
            Não podemos viver de aparências.
            O problema em todas as Igrejas é a morte espiritual quando fingimos “[...] ter nome de que vive (mas na verdade) estamos mortos (devido os nossos pecados)”, Ap.3.1.
            Exteriormente parecemos vivos e ativos, temos reputação de sucesso e espiritualidade.
            É possível te uma forma impressionante de adoração, mas não com o verdadeiro poder e retidão.
            Não viva de aparências! Jesus enxerga o seu interior.
            Qual a solução para não viver de aparências?
2 – Seja vigilante.
            A mensagem de Jesus é que “sejamos vigilantes [...]”, Ap.3.2 para acordar do sono espiritual.
            Está faltando cuidado com a vida espiritual? Oração – Bíblia – jejum – comunhão.
            Não é tarde para acordar da letargia espiritual – cuide de você mesmo[...] e consolida (firma) o resto que está para morrer (amizade, companheirismo, serviço, perdão) [...]”, Ap.3.2.
            O motivo para sermos “[...] vigilantes (é) porque (Jesus) não tem achado íntegra as nossas obras na presença de [...] Deus”, Ap.3.2.
            É um excelente prestador de serviço no trabalho, mas condenáveis são as nossas obras diante de Deus.
            Deus “[...] não tem achado íntegro [...]”, Ap.3.2 o nosso louvor, a nossa oração, a nossa maneira de vestir, o nosso falar mal dos outros.
            Não viva de aparências [...]
3 – Lembre-se do passado.
            “Lembre-se, pois, do que tens recebido [...]”, Ap.3.3 – emprego, salário, estudos, saúde, alimento.
            “Lembre-se, pois, do que tens [...] ouvido [...]”, Ap.3.2 – o amor de Cristo, obrigação como servo e membro da Igreja.
            “Lembre-se [...] e guarde [...]”, Ap.3.3 – no coração a Palavra de Deus para não pecar contra Ele.
            É preciso que cada um de nós se “[...] arrependa [...]”, Ap.3.3 da vida aparente, do pecado, da maldade, do erro, do olhar injurioso.
            É bom conservar a nossa devoção inicial e nos “[...] arrepender [...]”, Ap.3.3 da nossa indiferença.
            Seja obediente ao evangelho como lhe fora pregado, se não, a advertência é: “[...] Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti”, Ap.3.3.
            “[...] Vir contra nós”, Ap.3.3 pode ser um julgamento inesperado, alguma calamidade, uma morte súbita, a vinda de Cristo para resgatar a sua Igreja.
            Quando tomamos a decisão de viver para Cristo, a recompensa que temos é [...]
4 – Andar com Cristo.
            Precisamos fazer parte das “[...] poucas pessoas [...]”, Ap.3.4 que anda com Cristo Jesus.
            Veja bem que são “[...] poucas pessoas que não contaminaram [...]”, Ap.3.4, não mancharam sua fé, sua reputação em meio ao ambiente pagão com vícios.
            Cada um de nós precisa querer fazer parte dos “[...] poucos (andar com Cristo e) não contaminar as suas vestiduras (jovem- pureza sexual; cônjuge – fidelidade; empregado – trabalhar com amor; patrão – pagar o que é devido) [...]”, Ap.3.4.
            Agindo de acordo com a vontade de Deus ganharei a oportunidade de “[...] andar de branco junto (com) Jesus, pois serei digno”, Ap.3.4.
            Branco – símbolo de santidade e participação na vitória com Cristo, pois “o vencedor será assim vestido de vestiduras brancas [...]”, Ap.3.5.
            É possível acharmos pouco o que podemos adquirir.
            O texto fala que “[...] de modo nenhum (Jesus) apagará o seu nome do Livro da Vida [...]”, Ap.3.5 – Certeza de salvação.
            E o melhor, depois de partirmos deste mundo; Jesus “[...] confessará o nosso nome diante do [...] Pai e diante dos seus anjos”, Ap.3.5.
            Vida aparente, enganada, escondida [...]
Conclusão: Ouça o conselho: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”, Ap.3.6.
            Você está levando uma vida dupla?
            Quer assegurar as bênçãos e desfrutar deste mundo? “[...] Ouça o que o Espírito diz à (você) [...]”, Ap.3.6.
           


            Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

IGREJA POINT, 2Tm.4.1-5.

IGREJA POINT, 2Tm.4.1-5.

Introd.:           Celebridades que têm declarado ser evangélica: Carla Perez, Andressa Urach, Cris Poli – SuperNany, Joelma, Naldo Benny, Moranguinho, Perla, Mara Maravilha.
            Essa seria uma boa notícia se, juntamente com a confissão de fé evangélica, pudéssemos constatar o interesse por uma vida santificada.
            O que se percebe são pessoas que têm se identificado mais com um determinado grupo religioso do que com o Senhor Jesus Cristo, haja vista o “testemunho” que muito têm dado.
            A Igreja Bola de Neve chegou a ser considerada “o novo point das celebridades” e mostrou que a frequência a essa igreja é aquilo que vários artistas têm em comum.
            Point é uma gíria usada para se referir a um “local badalado”, e várias igrejas têm, de fato, assumido essa característica.
            A igreja point é [...]
I – A gosto do freguês.
            Dito popular: “Cliente tem sempre razão”.
            Na igreja point esse ditado é a mais pura realidade.
            Muitas denominações têm recorrido a vários métodos que, supostamente, têm “dado certo” para trazer pecadores ao “arrependimento”.
            Trazendo pessoas para as igrejas, os métodos não têm sido questionados e analisados pelo crivo da Santa Palavra de Deus.
            Várias igrejas no Brasil adotaram essa prática.
            Em outros países existe várias igrejas ligadas ao movimento denominado “sensível aos interessados”.
            Rick Warren, no seu livro, “Uma igreja com propósito” prega que a igreja deve ser agradável e fácil para os incrédulos para eles se tornarem crentes.
            Ele ensina: “Estabeleça um culto com o objetivo de que os membros da igreja tragam seus amigos. E torne esse culto tão atraente, agradável e relevante aos sem igreja, que os membros da sua igreja ficarão ansiosos por compartilhar esse culto com os perdidos pelos quais eles se interessam”.
            John MacArthur – Pregação superficial, Revista Fé para Hoje, n. 32, Ed. Fiel – afirma que alguns dos gurus desse movimento aconselham inclusive a retirar do sermão todas as referências explícitas à Bíblia.
            Ensinam a nunca pedir à congregação para abrir a Bíblia em um texto específico, pois os “interessados” ficam desconfortáveis com essa atitude.
            É por este motivo que muitos “[...] se recusam a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas”, 2Tm.4.4.
            E o pior é que “[...] haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos”, 2Tm.4.3 para ensinarem o que é falso.
            Para os defensores da igreja point, a quantidade de pessoas atraídas ao culto valida o método; afinal, os fins justificam os meios.
            Fique alerta, porque Paulo “conjura (implora com cada um de nós), perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino”, 2Tm.4.1 para não seguirmos os falsos ensinos.
            Algumas ênfases desses grupos de que a igreja deve agradar o freguês.
            A – Comodidade.
            Em tempos não tão distantes, o que se precisava para começar um novo trabalho de evangelização era de uma família ou um grupo de irmãos dispostos ao trabalho de anunciar as boas-novas da salvação.
            Contava-se com a graça de Deus que, à semelhança do que se fazia na igreja primitiva, “louvavam a Deus [...] enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”, At.2.47.
            Os templos eram construídos conforme a necessidade.
            Para a igreja point isso está ultrapassado.
            A primeira coisa para começar um novo trabalho é organizar o local a fim de que tudo funcione para promover a comodidade do público-alvo.
            O local tem que agrade as pessoas com climatização, banco acolchoados, sistema de som de última geração, estacionamento.
            Essas coisas não são más em si mesmas, o que chama a atenção em uma igreja é o conforto ao invés da fidelidade à Palavra.
            Eis a razão de Paulo insistir para “pregar a palavra, instar (insistir), quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina”, 2Tm.4.2.
            O que agrada ao freguês é o [...]       
            B – Entretenimento.
            A igreja point se preocupa com o bem-estar dos frequentadores.
            Os cultos viram shows com todo tipo de atração, desde palhaços até um rinque de luta-livre na frente do púlpito.
            Jornal de Vitória, ES, em matéria sobre religião, afirmou que “para atrair jovens, algumas igrejas estão inovando, com cultos cada vez mais animados e eventos que são a cara da juventude, em boates, raves e escolas de samba, tudo regado a músicas cristãs”.
            A matéria do jornal cita uma igreja “ministérios de aventuras” que tem o objetivo de levar os jovens a viagens e passeios para praticar esportes radicais.
            Eis a razão de muitos “[...] se recusarem a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas (história contada para ilustrar uma verdade)”, 2Tm.4.4.
            A igreja point tem um [...]                  
            C – Evangelho light.
            O compromisso dos pregadores não é mais “[...] anunciar todo o desígnio de Deus”, At.20.27, antes, sua função é distrair o público.
            A ideia é que as pessoas gostem das preleções que não mencionem o pecado, o inferno ou a ira de Deus, pois temas assim assustam os ouvintes.
            Os pregadores são animadores de auditório, com o objetivo de arrancar gargalhadas dos ouvintes.
            Paulo a Timóteo fala que “[...] haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos”, 2Tm.4.3.
            É por este motivo que ainda hoje muitos “[...] se recusam a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas (história contada para ilustrar uma verdade)”, 2Tm.4.4.
            Muitas igrejas crescem desse modo, mas haverá vidas salvas e transformadas?
            O resultado pode ser vidas vazias, pois o evangelho está deturpado e não pode transformar corações.
            A igreja point está [...]
II – Retirando o SENHOR do centro.
            O que leva uma igreja a se esforçar para ser um point, um lugar agradável para as pessoas?
            Essa postura terá lugar sempre que a razão de ser da igreja não for centrada no Senhor.
            Isso acontece, basicamente, por duas razões:
            A – Propósito invertido.
            Catecismo Maior de Westminster – Pergunta 1 – nos ensina que o fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre.
            A igreja existe para glorificar a Deus.
            Quando glorificar a Deus norteia a igreja, em seu trabalho de proclamação do evangelho é pregado de forma fiel, pois a igreja quer honrar a Deus.
            Paulo certa vez falou que “[...] na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação (que muitos não aceitam ou não acreditam)”, 1Co.1.21.
            Cabe ao próprio Deus “[...] ter misericórdia de quem (lhe) [...] aprouver ter misericórdia e compadecer-se de quem (lhe) [...] aprouver ter compaixão”, Rm.9.15.
            Sendo assim, “[...] não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia (com quem ele deseja)”, Rm.9.16.
            O problema da igreja point é que o propósito principal não é a glória de Deus, mas a salvação do perdido.
            Se a preocupação primeira é fazer com que as pessoas creiam, o evangelho será barateado a fim de ser agradável ao homem.
            Paulo reclama que muitos “[...] estão passando tão depressa daquele que (os) [...] chamou na graça de Cristo para outro evangelho”, Gl.1.6.
            O pior é “[...] que há alguns que nos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo”, Gl.1.7.
            Para não sermos enganados, caso acontecer de “[...] mesmo um anjo vindo do céu nos pregue evangelho que vá além do que nos tem (sido) pregado, seja anátema (amaldiçoado)”, Gl.1.8.
            O homem colocado no centro, como fazem essas igrejas, não aceitaria “[...] um (certo) homem (que) [...] ajoelhou-se, perguntou (a) Jesus: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”, Mc.10.17.
            A resposta de Jesus sobre “[...] os mandamentos [...] (de) não matar, não adulterar, não furtar, não dizer falso testemunho, não defraudar ninguém, honra a teu pai e tua mãe”, Mc.10.19 está fora de moda nessas igrejas.
            É possível que seja acolhido e aceito aquele homem que seja “[...] dono de muitas propriedades”, Mc.10.22 a fim de serem ofertadas.
            Point é uma [...]
            B – Igreja como negócio rentável.
            Aqueles que enxergam a igreja como um grande negócio, fazem de tudo para conseguirem mais fiéis.
            Para esses o centro é o dinheiro e tudo é feito para arrecadar mais contribuições a qualquer custo.
            Eles declaram que “[...] tudo quanto pedirmos em nome (de) Jesus, isso (Ele) fará, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirmos (a) Jesus alguma coisa em seu nome, ele o fará. (Só que eles se esquecem de comparar com outro texto que fala:) E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito”, Jo.14.13, 14; 1Jo.5.14, 15.

           Isto é, eles alegam poder para fazer coisas mais fantásticas que Jesus quando, na verdade, ele quis dizer que teríamos maior alcance do que ele teve, estando só na Palestina.
            João 14.12 é entendido pelos neopentecostais qualitativamente e não quantitativamente, quando fala: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai”, Jo.14.12.
            O texto de Isaías ao dizer que “certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido”, Is.53.4, não é compreendido escatologicamente, como se cumprindo plenamente quando experimentarmos a redenção do nosso corpo, a qual “[...] aguardamos a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo”, Rm.8.23 no dia final.
            Não há com o que se assustar em relação a esses “[...] homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade (respeito pelas coisas religiosas, compaixão, devoção) é fonte de lucro”, 1Tm.6.5.
            Pedro também previne contra os falsos mestres que são “[...] movidos por avareza, fazem comércio (dos homens) [...] com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme”, 2Pe.2.3.
            Como a sentença de juízo final ainda não os alcançou, “[...] muitos seguirão as suas práticas libertinas (conduta vergonhosa), e, por causa deles, será infamado (má fama) o caminho da verdade”, 2Pe.2.2.
            Na verdade, muitos líderes perderam o foco porque “[...] querem ficar ricos (então) caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição”, 1Tm.6.9.
            O problema de muitos líderes é que eles não sabem que “[...] o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores”, 1Tm.6.10.
            Para aqueles que têm compromisso com o dinheiro, fazer da igreja um point é essencial que consigam o que realmente querem: Encher os bolsos com dinheiro alheio.
            A igreja point nega o [...]
III – Teocentrismo: O caminho para a saúde da igreja.
            O grande problema que gera a mentalidade da igreja point é a retirada do Senhor do centro da vida da igreja.
            A igreja, bem como todas as coisas, existe “[...] por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”, Rm.11.36.
            Essa “[...] glória (oferecida a) [...] Cristo Jesus [...] (é) por todas as gerações, para todo o sempre [...]”, Ef.3.21 a fim de conquistar o caminho para a saúde da igreja.
            Como a igreja recebeu a missão “[...] de proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz [...] (é por este motivo que) somos raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus [...]”, 1Pe.2.9.
            Esse é o caminho para a saúde da igreja.
            A igreja que serve a Deus precisa se [...]
            A – Submeter às Escrituras.
            A Bíblia é a única regra de fé e prática em todos os aspectos da nossa vida, quer seja individual, quer seja coletivamente, como igreja.
            É preciso ficar atento para a maneira estabelecida por Deus para chamar pecadores ao arrependimento – a própria Palavra de Deus.
            O modo de o homem ser chamado para o arrependimento não pode ser através da “[...] sua própria sabedoria [...] aprouve (determinar, ter prazer) a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação”, 1Co.1.21.
            Submeter-se às Escrituras é aceitar que “[...] a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo”, Rm.10.17.
            Essa preocupação de submeter-se à Palavra de Deus, dominava o coração de Paulo a tal ponto de ele levar a Palavra de Cristo aos corações, mesmo porque, “como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!”, Rm.10.14, 15.
            “Jesus (comissionou seus discípulos, ordenando-lhes que) [...] ensinassem (aos evangelizados) a guardar todas as coisas que Jesus tinha ordenado [...]”, Mt.28.18, 20.
            A instrução de Paulo a Timóteo é que deve “pregar a palavra, instar (insistir), quer seja oportuno, quer não, corrigir, repreender, exortar com toda a longanimidade e doutrina”, 2Tm.4.2.
            Se a maneira estabelecida por Deus para chamar pecadores ao arrependimento é a proclamação da Palavra, devemos estar atentos a outro princípio [...]
            B – Fidelidade na proclamação.
             A fidelidade na proclamação deve ser na “[...] doutrina (ensino, instrução religiosa)”, 2Tm.4.2.
            A fim de buscar essa fidelidade, se faz necessário “ter cuidado de si mesmo e da doutrina. Continuar nesses deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”, 1Tm.4.16.
            Devemos ser fiéis porque “[...] haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos”, 2Tm.4.3.
            Haverá muitos que “[...] se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas (história contada para ilustrar uma verdade)”, 2Tm.4.4.
            Para evitar esses que recusam a Palavra e para não cair em erro, eu e você, “[...] desde a infância (nascer de novo, é preciso se dedicar e) [...] saber as sagradas letras, que podem nos tornar sábios para a salvação pela fé em Cristo Jesus”, 2Tm.3.15.
            Paulo não negociava a sua mensagem, apesar de “[...] os judeus pedirem sinais, como os gregos (tinham desejos de) buscarem sabedoria”, 1Co.1.22.
            Paulo nos exorta a “[...] pregar a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios”, 1Co.1.23.
            E, assim como foi para Paulo, também para mim e você “[...] não (podemos) [...] envergonhar do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”, Rm.1.16.
            Na proclamação da Palavra deve haver [...]
            C – Dependência do Senhor.
            Depois de Paulo nos alertar quanto ao fato de que os homens “[...] se recusarão a dar ouvidos à verdade [...]”, 2Tm.4.4, é preciso que cada um de nós “[...] seja sóbrio (moderado, controlado) em todas as coisas, suportar as aflições (diante daqueles que rejeitam o evangelho), fazer o trabalho de um evangelista, cumprir cabalmente (com) o nosso ministério (de proclamação da verdade)”, 2Tm.4.5, sempre na dependência do Senhor.
            É verdade que a dependência do Senhor nos levará a acreditar pela fé que “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”, 2Tm.3.16.
            Os nossos métodos não podem encher a igreja, mesmo porque, “[...] nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”, 1Co.3.7.
            Não faça parte da igreja point, faça parte da igreja de Deus.
Conclusão:      A igreja não pode se dobrar à mentalidade de que para salvar pecadores vale tudo, inclusive negociar o evangelho.
            Precisamos deixar de lado qualquer ideia, por mais atraente que possa parecer, que retire o Senhor Jesus do centro da vida da igreja.
            Que possamos aceitar que é da vontade de Deus que a igreja se empenhe na proclamação das boas-novas da salvação.
            Podemos, pela graça de Deus, ver mudanças significativas e ter igrejas que cresçam de forma saudável, preocupadas, unicamente, com a glória do Senhor.
Aplicação:       Tenha o propósito de evangelizar os perdidos, apresentando o evangelho com fidelidade.

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Nossa fé – CCC – Rev. Milton Coutinho Jesus Jr.