sábado, 30 de março de 2013

JESUS RESSUSCITOU

JESUS RESSUSCITOU


Provavelmente no dia 31 de março do ano 33, “[...] se reuniram os principais sacerdotes e os anciãos do povo no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás; e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo” (Mt 26.3,4). É digno de nota que “Caifás [...] sumo sacerdote naquele ano, advertiu-os, dizendo: Vós nada sabeis [...] convém que morra um só homem pelo povo [...] ora, ele não disse isto de si mesmo; mas, sendo sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus estava para morrer pela nação e não somente pela nação, mas também para reunir em um só corpo os filhos de Deus, que andam dispersos” (Jo 11.49-52).

Neste mesmo dia “Jesus tinha acabado (de dar) todos [...] (os) ensinamentos [...] a seus discípulos” (Mt 26.1) sobre o “[...] ouvir falar de guerras e rumores de guerras [...] mas não (era para ficar) [...] assustado [...] ainda não é o fim” (Mt 24.6). Falou a respeito do “[...] relâmpago saindo do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.27). Ensinou sobre as virgens, os talentos “e (a respeito de) todas as nações (que) serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas” (Mt 25.32).

Jesus Cristo se dirige para Betânia, cerca de 3 km a sudoeste de Jerusalém. Ali ele se hospeda na casa de Simão, o leproso e é nesta casa que “se aproximou dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa” (Mt 26.7). Este “[...] derramamento (do) [...] perfume sobre o corpo (de) Jesus [...] (foi) para o seu sepultamento” (Mt 26.12), mesmo porque, Jesus já sabia que “[...] depois de três dias ressuscitaria” Mt 27.63).

Aconteceu ainda neste dia 31 que “[...] um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata” (Mt 27.14,15). Não somente houve a profecia no Antigo Testamento de que este seria o valor do Mestre Jesus, mas também os salmistas disseram que “pagaram (a) Jesus o bem com o mal; o amor, com ódio” (Sl 109.5).

Muitos ainda dizem: – “Se eu soubesse disso [...]”. Jesus sabia que “[...] o seu tempo estava próximo [...] (ainda assim foi) celebrar a Páscoa com os seus discípulos” (Mt 26.18), e o traidor estava também com o Mestre. Já se passara dois dias, quinta-feira, dia 02, e agora, “chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze [...] e [...] declarou Jesus: [...] um dentre vós me trairá” (Mt 26.20,21).

A Santa Ceia é servida, não somente para os onze, mas também para o traidor, e daí em diante o sofrimento começa para Jesus. É quase meia noite do dia 02 de abril. “[...] Jesus foi com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar [...] a sua alma estava profundamente triste [...] ” (Mt 26.36,38), “[...] em agonia, orava mais intensamente [...] o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra” (Lc 22.44). E, antes de ser entregue, Jesus orou dizendo: “[...] Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade” (Mt 26.42).

Jesus é beijado, preso, manietado, julgado, condenado, surrado, crucificado e “[...] multidões (são) reunidas para este espetáculo [...]” (Lc 23.48). Era o dia 03 de abril, sexta-feira, aproximava-se do meio dia quando “[...] escureceu o sol [...] trevas sobre toda a terra até à hora nova” (Lc.23.44) até que, Jesus “[...] rendeu o espírito)” (Jo 19.30).

“No primeiro dia da semana (dia 04 de abril) [...] a pedra estava revolvida” (Jo 20.1). Jesus ressuscitou! “[...] Jesus subiu (ao) céu [...] (mas não é o fim porque) Jesus foi [...] preparar lugar, voltará [...] e receberá para Ele mesmo [...]” (At 1.10; Jo 14.3) os seus escolhidos. Glórias sejam dadas a Deus!

Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 21 de março de 2013

CUIDADO MARAVILHOSO DE DEUS

CUIDADO MARAVILHOSO DE DEUS


Ao olhar para as agruras, dissabores e angústias desta vida, muitos pensam logo em desistir, deixar para trás qualquer oportunidade de vencer. Para estes, tudo que os rodeia não é importante, mesmo porque, quando passam pela aspereza da vida, pensam, agem, e falam como grandes perdedores e com nenhuma faísca de vitória a sua frente.

Não bastasse “[...] tantos males e angústias [...] alcançando [...]” (Dt 31.17) todos os homens e, em quase todos os lugares do mundo, quase que, dia a dia, ainda são acrescentados na vida de muitos homens, enchentes, deslizamentos de terras, terremotos, relâmpagos, incêndios, vulcões, tempestades, tornados, ciclones. Tudo isso sem contar com “[...] a angústia da alma [...]” (Gn 42.21) por algum problema de ordem espiritual.

Da parte de Deus, o homem sempre será abençoado. Não importa se ele “[...] professa (ou não) o nome do Senhor (é verdade que) [...] o Senhor conhece os que lhe pertencem [...]” (2Tm 2.19) e sendo assim, estes, verdadeiramente, serão muito mais agraciados, “porque pela graça (o homem é) [...] salvo, mediante a fé; e isto não vem da (vontade humana, mas) [...] é dom de Deus” (Ef 2.8).

Essa verdade de que todos os homens são abençoados por Deus, independente de serem ou não servos, filhos ou amigos de Jesus, é mostrada quando o próprio “[...] Jesus [...] pergunta (a um dos leprosos curados): (–) Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove? Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?” (Lc 17.17,18).

Sim, ao falar sobre as bênçãos de Deus é preciso entender que algumas são específicas para aqueles que “[...] foram regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1Pe 1.23). A bênção de Deus não deixa de ser derramada sobre a vida dos demais “[...] que não têm esperança” (1Ts 4.13). Todos eles são agraciados por Deus neste mundo com bênçãos materiais. Estes precisam ficar atentos para o dia em que irão enfrentar “[...] o grande e glorioso Dia do Senhor” (At 2.20); é o ajuste de contas.

Ao olhar para toda criação, percebe-se que o “[...] Pai celeste [...] faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5.45) neste mundo. O cuidado natural de Deus é para todos, indiscriminadamente. É falado também que “[...] nenhum pardal cairá em terra sem o consentimento do [...] Pai (celeste)” (Mt 10.29). Ora, se tal acontece com as aves do céu, quanto mais com os homens que “[...] valem muito mais do que as aves [...]” (Mt 6.26).

É tão esplêndido o cuidado de Deus que certa vez Jó perguntou para Deus: “Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas nele o teu cuidado (?)” (Jó 7.17). Logo após, o mesmo autor declara: “Vida me concedeste na tua benevolência, e o teu cuidado a mim me guardou” (Jó 10.12).

Pode crer! Além desse cuidado maravilhoso de Deus, existem outros que o homem nem percebe e que acontecem com ele vindos da parte do Papai do céu.

Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 14 de março de 2013

FALTA CONFIAR E ESPERAR

FALTA CONFIAR E ESPERAR


Quem nunca ficou por muito tempo esperando o resultado de um exame, na fila de um banco, no corredor de um hospital, a chegada de um amigo ou parente? Essas são algumas das mais simples esperas que o homem pode enfrentar no seu dia a dia. Existem pessoas impacientes demais e que não gostam de maneira nenhuma, ficar esperando seja lá o que for. Muitos se aborrecem a tal ponto de desmarcar compromisso, desfazer uma amizade. Ficam aborrecidos e não conseguem olhar com os mesmos olhos para a pessoa que lhe causou tanta espera.

A vida espiritual não fica muito atrás quando se fala a respeito do homem ficar a mercê da bondade de Deus a fim de que Ele responda a sua súplica. Um dos escritores bíblicos soube muito bem o que é depender do retorno de uma resposta quando feita no maior aperto da vida. É possível que Davi estivesse passando por uma grande dificuldade. Pode ter sido uma guerra, a perseguição de um inimigo, até mesmo do seu filho, ou mesmo lutas internas em relação ao pecado ou sobre a decisão a ser tomada dentro ou fora de casa e de Jerusalém. O que mais chama a atenção nessa situação é que ele se pôs a “esperar confiantemente pelo SENHOR [...]”, (Sl 40.1).

Você já ficou decepcionado com alguém? Esperou por muito tempo e não obteve resposta? Será que Deus já o deixou na maior roubada? Fique sabendo que a resposta de Deus as suas orações depende mais dEle do que de você mesmo. Calma! Isso não quer dizer que você vai ficar sentado ou deitado esperando tudo acontecer. A Bíblia está repleta de textos chamando os amigos de Jesus à obrigação, ao “[...] dever de orar sempre e nunca esmorecer” (Lc 18.1). Isso quer dizer que você deve ter contato direto, contínuo, ininterrupto com o seu Criador, mas essa oração deve ser feita na inteira “[...] confiança que (você precisa) ter para com ele (Jesus Cristo): se (caso você) pedir alguma coisa segundo a vontade (de) Jesus, ele (o) [...] ouvirá” (1Jo 5.14). Preste atenção em dois verbos do texto: confiar e pedir. A confiança é direcionada a ninguém mais neste mundo, nem mesmo a sua pessoa, somente em Jesus Cristo. A petição não pode ser desviada daquele que sonda os corações, “[...] pois (o) Pai celeste sabe (do) que (você) necessita [...]” (Mt 6.32) para a sua sobrevivência, por isso que todos os seus pedidos devem ser “[...] segundo a [...] vontade de Jesus (daí, o resultado não pode ser outro) [...] ele [...] ouve” (1Jo 5.14).

É por este motivo que Davi mesmo vivendo no século 10 a.C. não deixou de confiar em Deus. Ainda que não conhecesse a Jesus, ele tinha a promessa de Sua vinda. Note bem que quando o jovem ruivo escreveu o texto ele já havia recebido a resposta. Volte os seus olhos para os verbos que estão no passado: “Esperei [...] inclinou [...] ouviu [...] clamei [...]” (Sl 40.1). Davi havia esperado muito ou pouco a resposta de Deus? De repente alguém muito especial inclina os ouvidos quando o adorador resolveu clamar.

Talvez, dileto leitor, esteja faltando você esperar, confiar um pouco mais nas respostas que o Senhor dos céus tem para responder a seu favor e acima de tudo, acatar à vontade que Deus tem sobre a sua vida.

Rev. Salvador P. Santana



quinta-feira, 7 de março de 2013

NÃO EXISTE MULHER FEIA

NÃO EXISTE MULHER FEIA


Não existe mulher feia, existe mulher mal arrumada, mal falada, mal compreendida, maltratada por seus pais, namorados, maridos, filhos, empregados, patrões e até mesmo por elas mesmas. Essa história de maldade precisa acabar de uma vez por todas. Ainda que ninguém neste mundo te compreenda ou a despreze, dê a volta por cima e aprenda a valorizar a sua própria vida. Valorize a si mesma e pare de ligar para tudo quanto os outros pensam ou falam contra você.

Mulher, você já imaginou quanta beleza existe em você? Não importa qual é o seu nome, a sua religião, a sua família e nem o seu grau de instrução. Ninguém deseja saber em que casa você mora, se “[...] na choça (da) vinha [...] (na) palhoça no pepinal [...] (ou se é um) palácio real (e que no) pátio (deste existe um belo) [...] jardim [...]” (Is 1.8; Es 1.5).

A beleza da mulher é como a flor que enfeita, perfuma e encanta o local onde está. Ela é como “[...] o nardo (que) exala o seu perfume” (Ct 1.12) no meio em que vive. Todos quantos passam por ela dão pelo menos uma olhada. Não importa se o olhar for de rejeição de outra mulher, de admiração de algum galanteador ao seu redor. O importante é que ela se destaca onde quer que esteja.

É preciso saber que, assim como as flores “[...] são viçosas perante o sol, e os seus renovos irrompem no seu jardim; as suas raízes se entrelaçam num montão de pedras e penetram até às muralhas” (Jó 8.16,17), desta forma a mulher necessita ser cuidada pelo Papai do céu. Diante do maravilhoso cuidado de Deus, sabe-se que toda beleza da mulher é vinda do “[...] SENHOR, que te criou, e te formou desde o ventre, e que te ajuda [...] (logo, você) não (precisa) temer (nada neste mundo pelo motivo de você ser) [...] amada (de) Deus [...]” (Is 44.2).

Cada mulher tem o seu papel, a sua cor, o seu brilho, o seu habitat, a sua função, ação e o tempo de vida, como as flores. É preciso saber que foi o próprio “[...] SENHOR dos Exércitos (que fez esta) [...] determinação [...] (daí,) quem, pois, o invalidará? (É verdade que) a mão (de) Deus está estendida; quem, pois, a fará voltar atrás?” (Is 14.27). De fato, a partir do momento em que Deus determina te “[...] abençoar [...](você será) abençoada [...](e ninguém neste mundo) pode revogar” (Nm 23.20) essa ordem de Deus.

Se alguém neste mundo te rejeita, faz pouco caso de você, não lhe dá atenção, te trata com brutalidade e te despreza e humilha na frente das outras pessoas, tenha a certeza de que não somente “[...] o Pai celeste (te) [...] ama, também Jesus (te) ama (de uma forma maravilhosa) [...]” (Jo 15.9). Por este motivo, “procure a paz (para você e) [...] para (a família e amigos) onde (Deus deseja que você fique ao lado) [...] e orai por (eles) ao SENHOR; porque na sua paz (você) terá paz” (Jr 29.7) para mostrar aos outros.

Que Deus te abençoe!

Rev. Salvador P. Santana