terça-feira, 31 de maio de 2022

DUAS ATITUDES

DUAS ATITUDES Querendo ou não quando duas pessoas se encontram ou convivem por muito ou pouco tempo é possível um dia ou outro acontecer algum embate, uma pequena discórdia ou desentendimento por problemas diversos. Por mais amigo que seja, por mais intimidade que tenha no relacionamento, sempre haverá desacordo em algum ponto ou virgula que atravesse na frente da conversa. Pode ser um “hummm” mais prolongado ou uma frase de rejeição: – “de novo”. Daí a confusão já está armada, as palavras começam a ser ríspidas, agressivas, sem contar em alguns casos, socos e pontapés. Havia uma amizade muito agradável e abençoada entre Paulo e Barnabé. O bom relacionamento começou quando “... Barnabé, tomou Paulo consigo, levou-o aos apóstolos; e contou-lhes como ele vira o Senhor no caminho, e que este lhe falara, e como em Damasco pregara ousadamente em nome de Jesus.” (At 9.27). Perceba que “... Lucas, o médico amado...” (Cl 4.14) apresenta algumas qualidades a respeito Barnabé, ao dizer que ele “... era homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé...” (At 11.24). As credenciais de Paulo são expostas também pelas penas de Lucas, não a respeito da sua fé, amizade, mas fala que “... Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus.” (At 18.5). Faz a declaração de que, “enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade.” (At 17.16). De outra feita, o próprio Paulo diz a respeito da sua inquietude sobre a vida eterna, ao dizer: “ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.” (Fp 1.23) e, voltando a escrita do médico, de que Paulo foi habilitado por Deus para “... convencer publicamente os judeus, provando, por meio das Escrituras, que o Cristo é Jesus.” (At.18.28). Tanto Paulo quanto Barnabé eram servos do Senhor Jesus e disso ninguém tem dúvida quando se lê os textos bíblicos. Era tão profundo o entrosamento deles que certa vez “... partiu Barnabé para Tarso à procura de Saulo; tendo-o encontrado, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (At 11.25, 26) devido ao bom testemunho deles na cidade. A igreja reunida em oração, resolveu, depois deles “... servirem... ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado.” (At 13.2). Então partiram para “... anunciar o evangelho da promessa...” (At 13.32). Mas, como foi falado, em todo relacionamento com ou sem Jesus no comando, sempre haverá embates, discórdias e com Paulo e Barnabé não foi diferente. “... Paulo (resolveu) dizer a Barnabé: Voltemos, agora, para visitar os irmãos por todas as cidades nas quais anunciamos a palavra do Senhor, para ver como passam. E Barnabé queria levar também a João, chamado Marcos. Mas Paulo não achava justo levarem aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho. Houve entre eles tal desavença, que vieram a separar-se. Então, Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor.” (At 15.36-40). Por um momento é possível pensar que tudo estava destruído, acabado por causa de um pequeno deslize entre duas pessoas que serviam juntas ao Senhor na obra missionária. Pelo contrário, Paulo escreveu aos Romanos que, “se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;” (Rm 12.18) e Paulo sempre buscou essa paz em seu coração. A fim de declarar paz entre irmãos Paulo enviou a “saudação... (à) Marcos, primo de Barnabé... (pediu para que) tomassem... Marcos... pois lhe era útil para o ministério... (o próprio) Marcos... (era ainda um dos) seus cooperadores.” (Cl 4.10; 2Tm 4.11; Fm 1.24) na obra missionária. As duas atitudes tanto de Paulo quanto de Barnabé não invalidaram ou impediram de levar a obra adiante e muito menos a amizade entre eles. “... Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre... Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu... (para a) Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.” (At.15.39-41). Que o Papai do céu abençoe você em seus relacionamentos! Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Lc.2.44 - PERDER JESUS

PERDER JESUS Lc.2.44 Introd.: É muito fácil perder qualquer tipo de objeto que possuímos. Joel fala a respeito da “... semente (que) mirrou debaixo dos seus torrões, os celeiros (que) foram assolados, os armazéns, derribados, porque se perdeu o cereal.”, Jl.1.17. O médico amado fala a respeito de um “... homem que, possuía cem ovelhas e perdeu uma delas...”, Lc.15.4. O “... pai... (de Saul) perdeu as jumentas... (mas depois as) encontrou...”, 1Sm.9.20. Paulo alerta de que “desviando-se algumas pessoas... (do amor fraternal), perderam-se em loquacidade frívola,” 1Tm.1.6, conversa fiada, discussões infundadas. Nar.: O texto de Lucas nos alerta para não perdermos Jesus de vista. Propos.: Jesus Cristo deve ser o nosso alvo, a nossa direção à Pátria celestial. Trans.: Perder Jesus... 1 – Muitos pensam demais e agem menos. Apenas “pensar ...”, Lc.2.44 em alguma possibilidade de encontrar com Jesus não é o suficiente. “Pensar ...”, Lc.2.44 que só pelo motivo de ser filho de crente, não te garante a vida eterna. É preciso “pensar ...”, Lc.2.44 seriamente na vida eterna, no encontro com Jesus Cristo para a sua salvação. Perder Jesus... 2 – Entre os companheiros. A família de Jesus o perdeu quando “... anualmente iam seus pais a Jerusalém, para a Festa da Páscoa.”, Lc.2.41. Interessante notar que “quando Jesus atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa.”, Lc.2.42 para se dedicarem a Deus. Mas, no meio da multidão havia “... entre (eles) os companheiros de viagem...”, Lc.2.44 que foram juntos para festejar a libertação do povo de Israel da terra do Egito. “... Os companheiros de viagem...”, Lc.2.44 podem ser aqueles que estudaram conosco, aqueles que se reúnem para uma festa, um passeio. Fique sabendo que muitos dos “... companheiros de viagem...”, Lc.2.44 não têm nada de bom para nos apresentar ou nenhum compromisso com Jesus para nos influenciar. É possível que muitos “... companheiros de viagem...”, Lc.2.44 o levem para longe dos caminhos do Senhor. Jesus nos adverte: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim.”, Mt.10.37, 38. “Pensa......”, Lc.2.44 melhor a respeito da sua amizade com “... os (seus) companheiros de viagem...”, Lc.2.44 e faça a opção correta; Cristo Jesus. Perder Jesus... 3 – No dia a dia da vida. O “... caminho de um dia...”, Lc.2.44 pode ser sem propósito quando não almejamos Jesus Cristo como o nosso protetor e Senhor. Podemos fazer uma “... caminhada de um dia...”, Lc.2.44 sem propósito, sem esperança, sem um futuro garantido para a nossa alma. A nossa “... caminhada de um dia...”, Lc.2.44 pode ser cansativa, mas é preciso manter um alvo, um desejo maior de encontrar com Jesus para nos orientar. Perder Jesus... 4 – Entre parentes e conhecidos. A nossa maior decepção é achar que “... parentes e... conhecidos;”, Lc.2.44 são os que mais podem cooperar para o nosso crescimento espiritual. “... Parentes e... conhecidos;”, Lc.2.44 podem ser um estorvo, um empecilho para a nossa caminhada cristã chegando de surpresa. “... Os parentes e os conhecidos;”, Lc.2.44 devem ser conduzidos à Cristo para a salvação completa de suas almas. Jesus... Conclusão: Precisa ser encontrado em seu próprio coração. Pare de “pensar... (em seus) companheiros de viagem... (em seus) dias (sem fim ou em seus) ... parentes e... conhecidos”, Lc.2.44 de que serão o seu salvo-conduto para a eternidade. “Terminados os dias da festa, ao regressarem, permaneceu o menino Jesus em Jerusalém, sem que seus pais o soubessem.”, Lc.2.43. O local em que você vai achar Jesus é “... na Casa do SENHOR todos os dias da sua vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo.”, Sl.27.4. O lugar mais propício para achar Jesus é quando “... somos edificados para habitação de Deus no Espírito.”, Ef.2.22. Todo aquele que “... sabe que é santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita...”, 1Co.3.16 nele, tem a certeza de que Jesus foi encontrado dentro do seu coração. Fique sabendo que “quando Jesus estava com... (seus discípulos), ele os guardava no... nome (do Pai) ... os protegeu, e nenhum deles se perdeu...”, Jo.17.12. Faça de tudo para achar Jesus através da leitura bíblica e da oração. Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 20 de maio de 2022

ESFRIOU

ESFRIOU Por mais intenso que seja o frio, não há motivo para você não se levantar, fazer as atividades corriqueiras da vida: tomar um banho, deliciar-se de um café ou chocolate quente, escovar os dentes, se vestir para não se ausentar do trabalho, deixar de ir à escola, fazer o exercício físico, ir às compras ou fazer algum passeio. O frio pode ser congelante, mas mesmo assim existem pessoas que são apaixonadas por ele e quanto mais intenso for, o amor é mais intenso dessas pessoas. No entanto, para outros, o menor frio que apareça para ele é mais desconcertante para o seu jeito de andar, sentar, deitar e espreguiçar. Para alguns, ao sair de debaixo das cobertas para verificar o quanto está frio pelo lado de fora de casa, já é motivo para deixar de fazer muitas atividades. Para outros, verificando o quanto está baixa a temperatura, o incentiva ainda mais a se dobrar de joelhos para agradecer a Deus pelo tempo de “... duração... (da) terra, (por) não deixar de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” (Gn 8.22) que Deus concede a este mundo a fim de que toda a humanidade seja abençoada. O frio é uma das muitas bênçãos de Deus sobre toda a terra. Ele deve ser um grande incentivo para trabalhar com mais afinco a fim de que o seu corpo fique aquecido para poder desenvolver o seu serviço com mais disposição. Qualquer tipo de exercício físico que você fizer, caso a temperatura esteja abaixo de zero graus, pode acreditar, haverá ganho de massa muscular, mais disposição, mais esclarecimento mental, mais energia. Ainda faltam trinta dias para começar o inverno, mas ele já dá sinais antecipadamente dessa estação do ano. Portanto, são necessárias algumas precauções para manter-se em pé para você não ficar congelado. Pode ser que muitos e em várias partes do mundo as pessoas irão enfrentar temperaturas congelantes, mas ainda assim é possível você fazer um esforço para cultuar, “tributar ao SENHOR a glória devida ao seu nome, adorar o SENHOR na beleza da santidade.” (Sl 29.2). O frio que ainda não é do inverno, mas quando ele chegar é possível que pode contribuir para cair um pouco mais a temperatura, mas esse frio deve ser apenas corporal, pois o interior deve “... ser fortalecido no Senhor e na força do seu poder.” (Ef 6.10) para ter condições de, “... no dia da adversidade, ele... ocultará (você) no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo... acolherá... (e) elevará (você) sobre uma rocha.” (Sl 27.5) para ter condições de viver melhor na presença de Deus. Ao olhar para o seu futuro você pode tomar como exemplo a vida de “... Esdras (que) tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.” (Es 7.10) com a finalidade de servir melhor ao Senhor em qualquer estação do ano. Naqueles dias, “porém o povo era muito, e, sendo tempo de grandes chuvas, não podiam estar ali de fora; e não... (era aquilo) obra de um dia ou dois, pois... (eles eram) muitos os que transgrediram...” (Es 10.13) contra Deus e ainda assim estavam dispostos a buscar a Deus em arrependimento. Para “... todos os homens de Judá e Benjamim, (não foi empecilho) em três dias, se ajuntarem em Jerusalém... (ainda que debaixo) das grandes chuvas.” (Es 10.9) não se importaram ou não foi motivo de desculpa diante de Deus para o cultuarem. Assim como foi para aqueles Judeus que retornaram da Babilônia desejosos de buscar a Deus é muito mais fácil nestes dias ou em qualquer estação do ano você “buscar o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” (Is 55.6) em dias que parece não ser possível sair de casa. Faça de tudo para “... se alegrar por motivo (de qualquer) ...juramento (que você tenha feito para com Deus), porque, de todo o (seu) coração... (é possível) jurar e, de toda a (sua) boa vontade, buscar ao SENHOR, e por eles foi achado (pela dedicação de terem buscado a Deus). O SENHOR lhes deu (e ainda pode dar) paz por toda parte.” (2Cr 15.15). O cobertor não pode segurar você em tempos de frio intenso. Deus pode aquecer a sua vida espiritual “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18). Esfriou. Que Deus abençoe você! Rev. Salvador P. Santana

Jó 1.3 - A RIQUEZA DE JÓ

A RIQUEZA DE JÓ Jó 1.3 Introd.: A inveja tem dominado muito corações. Só pelo fato do vizinho, parente ou amigo comprar ou vestir algo na moda o desejo aguça os corações. Nar.: Apesar da riqueza, nada impediu “num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.”, Jó 1.6 para fazer acusações infundadas contra o servo de Deus. “... Satanás... (aponta um falso interesse diante do) SENHOR... (de que) Jó debalde (com interesse, serve em vão, inútil) teme a Deus...”, Jó 1.9. Satanás fala a respeito da proteção oferecida por Deus de “... o cercar com sebe, a ele, a sua casa e a tudo quanto tem... a obra de suas mãos abençoadas, e os seus bens se multiplicarem na terra.”, Jó 1.10 para não cair em desgraça. A solução apresentada para abandonar Deus é simples; “estende, porém, a mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.”, Jó 1.11. Outra proposta não menos diabólica “então, (de) sua mulher lhe dizendo: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre.”, Jó 2.9. Para muitos a riqueza de Jó em nada teve valor. Propos.: Qual o valor da sua riqueza? Trans.: A riqueza de Jó aponta para um... 1 – Homem fiel. “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; (veja como Deus o classifica de forma crescente) homem íntegro (perfeito, completo diante de Deus) e reto (honesto, correto, direito diante dos homens), temente (reverente, medroso) a Deus e que se desviava do mal (das coisas ruins, do maligno).” Jó 1.1. A maior riqueza de Jó não está em suas qualidades diante de Deus e dos homens. A riqueza de Jó mostra um homem... 2 – Dedicado à sua família. “Nasceram-lhe sete filhos e três filhas.”, Jó 1.2. Orgulho para muitos pais. O costume familiar consistia quando “seus filhos iam às casas uns dos outros (para unir os laços fraternos, estreitar o companheirismo) e faziam banquetes (confraternizando), cada um por sua vez, e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.”, Jó 1.4 para se sentirem unidos em família. “Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava (apresentando-os a Deus); levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos (sacrifício) segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.”, Jó 1.5 para não perder a oportunidade de ter seus filhos junto ao trono de Deus. A riqueza de Jó... 3 – Ultrapassava a de muitos. Jó “possuía sete mil ovelhas (carne, pele e leite), três mil camelos (carga), quinhentas juntas de bois (alimento e carga) e quinhentas jumentas (carga, leite, queijo e carne); era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente.”, Jó 1.3. Jó não considerava nada disso como o seu maior tesouro. A maior riqueza de Jó... Conclusão: Era a sua fidelidade a Deus. “Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.”, Jó 1.22. Jó sabia em seu coração que “... o SENHOR... (havia entregue) tudo quanto ele tinha... a Satanás... somente contra ele não (podia) estender a mão...”, Jó 1.12. A riqueza de Jó era entender “... que (sobre) seus filhos e suas filhas...”, Jó 1.13 “... deram sobre eles os sabeus, e os levaram, e mataram aos servos a fio de espada...”, Jó 1.15. Jó enriqueceu o seu coração ao compreender que veio “... fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu...”, Jó 1.16. Jó ficou mais rico ainda ao descobrir que “... dividiram-se os caldeus em três bandos, deram sobre os camelos, os levaram e mataram aos servos a fio de espada...”, Jó 1.17. A riqueza de Jó superabundou “... quando veio outro e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho... eis que se levantou grande vento do lado do deserto e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre eles, e morreram...” Jó 1.18, 19. Jó perdeu toda a riqueza material, todo rebanho, todos os empregados, todos os seus filhos, perdeu a confiança da sua esposa e, pelos seus melhores amigos foi totalmente desprezado. O único bem que Jó ainda possuía era Deus. “Então, Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra e adorou; e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!”, Jó 1.20, 21. “Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.”, Jó 1.22. Onde está a sua riqueza? Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 12 de maio de 2022

2Ts.1.7 - DESCANSO

DESCANSO 2Ts.1.7 Introd.: Todos os dias reclamamos do cansaço. Cansados da lida do dia, cansados de criar filhos, netos e de viver em família. Ficamos cansados dos amigos, parentes, vizinhos e até mesmo dos animais de estimação. O cansaço pode ser físico para aqueles que trabalham no serviço braçal, mental para aqueles que estudam e lidam com pessoas ou espiritual aos que vivem sobrecarregados de cobranças dos líderes espirituais. Não é sem razão que Deus determinou que “seis dias (devemos) trabalhar, mas o sétimo será o sábado do descanso solene... nenhuma obra (podemos) fazer...”, Lv.23.3. Enquanto estivermos neste mundo haverá trabalho e descanso, mas ao passar para a eternidade, o descanso será eterno. Nar.: O texto fala sobre o julgamento final. Em outra carta Paulo fala sobre quando “... o Senhor... der a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.”, 1Ts.4.16,17. Propos.: Para merecer esse descanso eterno é preciso ser servo de Cristo Jesus. Trans.: Descanso... 1 – Aos atribulados. O descanso não vale para todos, apenas ao atormentado, açoitado, que sofre por amor a Cristo. O descanso no texto abrange os três aspectos: Físico, mental e espiritual. No aspecto físico sabemos que cada um de nós tem o dever de “... afadigar (ficar cansado, exausto), trabalhando com as nossas próprias mãos...”, 1Co.4.12 para conseguir o pão de cada dia. Haverá um dia em que eu e você seremos interrompidos nessa luta. Ainda “... resta um repouso para o povo de Deus.”, Hb.4.9 que durará eternamente. Esse repouso ou descanso, como já disse, não é para todos, mas para alguns “... outros, que são atribulados...”, 2Ts.1.7 para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte por causa do evangelho. São aqueles que defendem a causa e a honra de Cristo, persegue o amor fraternal, busca perdão e perdoa e se entrega totalmente a obra de Cristo. Esses “... serão atribulados, e... (vai) morrer. Será odiado de todas as nações, por causa do... nome (de) Jesus.”, Mt.24.9. Antes do descanso eterno... 2 – Haverá relaxamento. O relaxamento é das angústias que sofremos neste mundo, das dificuldades enfrentadas no dia a dia. É o “... alívio...”, 2Ts.1.7 de uma condição mais tolerável em cativeiro, quando mantido em confinamento. Paulo fala que houve também “... alívio...”, 2Ts.1.7 para ele quando foi atribulado. Em Filipos, “... Paulo e Silas (foram) ... arrastados para a praça... rasgaram-lhes as vestes... (os) açoitaram com varas... (e) os lançaram no cárcere...”, At.16.19,22,23, mas continuaram firmes na fé em Jesus. Em toda essa tribulação, cada um de nós é “... aliviado juntamente...”, 2Ts.1.7 como Paulo e Silas por breve tempo, pois logo haverá novas angústias, aflições. É por este motivo que o nosso descanso deve ser... Conclusão: Breve. Esse breve para os homens “... escolhidos, que a Deus clama dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los...”, Lc.18.7 pode acontecer o mais cedo possível. Todos quantos são de Cristo irão descansar “... quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder,”, 2Ts.1.7 para nos resgatar para viver para sempre com o Senhor. É neste dia que Deus “... enxugará dos (nossos) olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.”, Ap.21.4. Você está preparado para descansar eternamente? Rev. Salvador P. Santana

CRIAR RAÍZES

CRIAR RAÍZES Todas as plantas têm suas raízes profundas ou rasas. Quanto maior a árvore é possível que mais dependa de suas raízes mais profundas ou espaço para sustentar o balançar do vento em sua copa. As plantas menores talvez não tenham problemas com a ventania, mas o cuidado deve ser redobrado com os pés dos transeuntes que pisam sem olhar para o chão, com os animais de estimação que demarcam território e muitos escavam para podar suas unhas. Também há algumas pessoas com as suas mãos ávidas para destruir o que está plantado. Dependendo do tipo de plantas existentes neste mundo, cada uma precisa fincar raízes conforme a sua necessidade a fim de sobreviver às intempéries desta vida que as assola para fortificar ou para serem arrancadas. Todos os homens passam por problemas diversos neste mundo. Alguns conseguem suportar e vencer as batalhas. Outros por vezes tem sucumbido e desfalecido diante das lutas e problemas que enfrentam, daí, caem abruptamente para não mais levantar. Pense em quantas vezes você esteve à beira do abismo e quase foi à pique, ficou desestruturado, debilitado, angustiado indo da desistência ao recomeço para voltar as atividades normais da vida. José do Egito “... passou por várias provações,” (Tg 1.2). Mas, em todas elas ele conseguiu “... exultar, embora, no presente, por breve tempo...” (1Pe 1.6) para se levantar e conseguir galgar uma vitória a cada recaída até o topo final. A princípio, para “... Jacó (quando) José tinha dezessete anos, apascentando os rebanhos com seus irmãos... (era possível olhar para um futuro cheio de prosperidade para o seu filho, mas) José trazia más notícias (de seus) irmãos... a seu pai.” (Gn 37.2). Com essa atitude e também porque “... o pai o amava mais que a todos os outros filhos, (esses irmãos passaram a) odiar José e já não lhe podiam falar pacificamente.” (Gn 37.4). A confusão estava armada e complicada para o filho querido de Jacó que estava no topo e começava a perder a estabilidade. Quando seus irmãos “de longe o viram e, antes que chegasse, conspiraram contra ele para o matar.” (Gn 37.18), mas ainda não estava concretizado o ardil de seus corações. Assim que os irmãos de José tiveram a oportunidade de ficar frente a frente decidiram “... mata-lo e lançando-o numa... cisterna; e (para esconder um crime premeditado resolveram) dizer (ao pai): Um animal selvagem o comeu...” (Gn 37.20). A mudança de planos resultou em dividendos, não para José, mas para seus irmãos quando resolveram de comum acordo “... o vender por vinte siclos de prata aos ismaelitas...” (Gn 37.28) para logo depois ser vendido“... no Egito a Potifar, oficial de Faraó, comandante da guarda.” (Gn 37.36). Em meio as lutas desse adolescente que foi “... vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do SENHOR.” (Sl 105.17-19), em todo sofrimento “o SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.” (Gn 39.2). Quando Deus envia as bênçãos depois de uma avalanche de problemas e dificuldades, elas são para valer a pena esperar. A partir desse momento José subiu degraus ainda mais altos porque “viu Potifar que o SENHOR era com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em suas mãos,” (Gn 39.3). José ficou debaixo do jugo por treze anos com muito sofrimento. Ao completar a “... idade de trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito... Faraó... (e) seus oficiais... (não tiveram condições de) achar... (outro) homem como José, em quem havia o Espírito de Deus... (por isso, subiu ao topo da hierarquia egípcia) administrando a... casa (de) Faraó, e (após José sair humilhado da casa do seu pai) a sua palavra... (se tornou lei para) todo o... povo egípcio; somente no trono Faraó... (era) maior do que José.” (Gn 41.46, 38, 40). Assim como “José... (você pode ser) um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte (Jesus); seus galhos se estendem sobre o muro.” (Gn 49.22) para ser aceito e visto por todos quantos estão zombando e rebaixando você. Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 6 de maio de 2022

2Sm.10.12 - PELEJAR

PELEJAR 2Sm.10.12 Introd.: Pelejar fala de luta, guerra, combate, batalha que enfrentamos todos os dias. Na verdade, hoje não temos mais “... os filhos de Amom que se... tornaram odiosos (de cada um de nós a ponto de) mandar mensageiros tomar a soldo vinte mil homens de pé dos siros de Bete-Reobe e dos siros de Zobá, mil homens do rei de Maaca e doze mil de Tobe.”, 2Sm.10.6 para guerrear contra nós. “... A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.”, Ef.6.12 que muitas vezes atuam dentro e fora de casa. Nar.: Esta guerra aconteceu “depois... (que) morreu o rei dos filhos de Amom (Naás), e seu filho Hanum reinou em seu lugar.”, 2Sm.10.1. “... Davi... usou de bondade para com Hanum... como seu pai usou de bondade para com (ele). E enviou Davi servos seus para o consolar acerca de seu pai...”, 2Sm.10.2. “... Os príncipes dos filhos de Amom disseram a seu senhor, Hanum: Pensas que, por Davi te haver mandado consoladores, está honrando a teu pai? Porventura, não te enviou ele os seus servos para reconhecerem a cidade, espiá-la e destruí-la? Tomou, então, Hanum os servos de Davi, e lhes rapou metade da barba, e lhes cortou metade das vestes até às nádegas, e os despediu.”, 2Sm.10.3,4. Hanum contratou um exército para atacar Israel. A confusão estava armada e a única solução para Davi era enviar Joabe, comandante do seu exército e “... Abisai... irmão (de Joabe), o qual o formou em linha contra os filhos de Amom.”, 2Sm.10.10. Não temos nenhum exército de homens valentes contra nós, mas temos o inimigo da nossa alma “o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.”, 2Ts.2.4. Satanás é capaz de usar parentes, amigos e os nossos inimigos para nos atacar. Propos.: Busque o melhor para a sua família. Trans.: Lute em favor da família... 1 – “Sendo forte...”, 2Sm.10.12. Muitas vezes encontramos “... o filho desprezando o pai, a filha se levantando contra a mãe, a nora, contra a sogra (e nenhum consegue lutar contra essa desordem daí); os inimigos da (família) são os da sua própria casa.”, Mq.7.6. Todo pai precisa buscar “... forças...”, 2Sm.10.12 em Deus para enfrentar o “... filho (que) é rebelde e contumaz (teimoso e que) ... não dá ouvidos à sua voz, é dissoluto (desperdiçador) e beberrão.”, Dt.21.20. Na falta do pai a mãe deve assumir esse papel de “ser forte...”, 2Sm.10.12 para mudar a história da sua família. Todos os pais precisam buscar que a sua família seja “... abençoada do SENHOR.”, Gn.26.29. E você, filho, faça o mesmo “seja forte...”, 2Sm.10.12 e reclame o melhor para o seu lar. A peleja tem que ser... 2 – Individual. Quando o texto fala que devemos “... pelejar varonilmente (corajosamente) pelo nosso povo...”, 2Sm.10.12, o texto fala sobre os deveres de cada membro da família. Os “pais... não (podem) irritar (provocar à raiva, ira, fazer enfurecer) os seus filhos, para que não fiquem desanimados.”, Cl.3.21 – ficar falando do mesmo assunto muitos dias. A obrigação dos “filhos... (é) em tudo obedecer a seus pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor.”, Cl.3.20. Todos os membros da família têm a obrigação de “... fazer o que (é) ... reto perante o SENHOR...”, 2Rs.15.3 a fim de “... que, se (alguém dos seus) ... ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do (seu) procedimento...”, 1Pe.3.1. Lute pelo bem... 3 – Da cidade. Como bons cidadãos precisamos ser como o profeta Samuel que pediu “... testemunhas contra ele perante o SENHOR e perante o seu ungido (rei): de quem tomei o boi? De quem tomei o jumento? A quem defraudei? A quem oprimi? E das mãos de quem aceitei suborno para encobrir com ele os meus olhos? E vo-lo restituirei.”, 1Sm.12.3. Ora, Barra Bonita e Igaraçu do Tietê também é do “... nosso Deus...”, 2Sm.10.12. A nossa “... peleja... (em favor da nossa) cidade...”, 2Sm.10.12 deve ser “... com o fim de ganhar os fracos. Fazendo tudo (para agradar a Deus) para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns.”, 1Co.9.22. Quando aprendemos a lutar... Conclusão: Deus dará a melhor resposta. Olhe ao seu redor, busque conhecer a história da sua família, veja as desgraças acontecidas em muitos lares, brigas, roubos, separações, mortes; você deseja um lar desse jeito? Em todos os tempos, “... nos dias em que (o homem) buscar ao SENHOR, Deus o faz prosperar.”, 2Cr.26.5. “... E (a partir desse compromisso feito; guerrear contra todo mal que queira entrar no seu lar) o SENHOR fará o que bem lhe parecer.”, 2Sm.10.12 para favorecer o seu futuro e abençoar toda a sua família. Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 5 de maio de 2022

EXEMPLO DE MÃE.

EXEMPLO DE MÃE A família é um projeto de Deus que teve início no dia em que “... a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.” (Gn 2.22, 23). Após a família ser constituída por Deus vieram “... filhos e filhas.” (Gn 5.4) para trazer alegria ao casal. É bom saber também que, como dádiva das mãos poderosas de Deus, vem “a bênção do SENHOR (que) enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto.” (Pv 10.22) ao coração dos cônjuges, ao nascerem filhos, principalmente das mães que tanto se esforçam para criar seus filhos com muita dedicação. Não é à toa quando a Bíblia conta história de mães e não de pais preocupados com o cuidado de seus filhos para protege-los, direcioná-los e ajuda-los nos momentos fáceis e difíceis das suas vidas. Veja que desde o início, quando “coabitou o homem com Eva, sua mulher, esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do SENHOR.” (Gn 4.1). Eva reconheceu como se estivesse lendo o livro dos Salmos que “se não fora o auxílio do SENHOR, já a sua alma (e de seus filhos) estariam na região do silêncio.” (Sl 94.17). Mesmo após o primeiro homicídio quando “... se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gn 4.8), Eva não desistiu de ser mãe. É possível que chorou pela perda, pela falta de um filho a quem ela amava. Eva insistiu para “... ter filhos e filhas.” (Gn 5.4) com a finalidade de “... trazer (seus) filhos ao seu colo...” (Gn 30.3) “... como a ama leva a criança que mama...” (Nm 11.12). Logo depois que “viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração.” (Gn 6.5, 6). Ainda assim as famílias, o grande projeto de Deus, continuaram com o desejo de “ver os filhos de seus filhos...” (Sl 128.6) como sendo “a bênção do SENHOR (que) enriquece...” (Pv 10.22) o coração de todas as mães. Todas as mães por mais dificuldade que enfrentem neste mundo podem ficar despreocupadas em relação ao cuidado e o grande amor de Deus sobre suas vidas. Todas, sem exceção foram “achadas numa terra deserta e num ermo solitário povoado de uivos; rodeou-a e cuidou dela, guardou-a como a menina dos olhos.” (Dt 32.10) para torna-las felizes em todo tempo. Quando Deus “... ouviu... a oração... (de) Zacarias... (de que) Isabel, sua mulher... daria à luz um filho...” (Lc 1.13), não apenas seu esposo, mas principalmente na vida de Isabel “... haveria prazer e alegria, e muitos se regozijaram com o... nascimento... (de seu filho e isto feito porque) assim lhe fez o Senhor, contemplando-a, para anular o seu opróbrio perante os homens.” (Lc 1.14, 25). O grande amor de mãe não foi diferente em favor Daquele que foi prometido desde a eternidade. Quando “... se dispôs Maria, foi apressadamente... (visitar) Isabel.” (Lc 1.39, 40), a mãe de João Batista, primo de Jesus. Naquele dia da visita de Maria à “... Isabel, sua parenta, (ela) igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril.” (Lc 1.36). Izabel ficou maravilhada com o filho no seu ventre. Maria, por sua vez, aquela que soube dividir o seu amor com muitas mães que “... amam... mais... a Jesus (do que) ama seu pai ou sua mãe... (todas elas) são dignas de Jesus;” (Mt 10.37) que as “... amou e a si mesmo se entregou por...” (Gl 2.20) por cada uma delas. Por isso todas as mães precisam aprender a cantar diretamente aos ouvidos do criador de que são agradecidas pela oportunidade de ser mãe ao “... dizer: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador...” (Lc 1.46, 47). Parabéns a todas as mães que são exemplo de amor por seus filhos! Rev. Salvador P. Santana