quarta-feira, 29 de junho de 2016

O JULGAMENTO FINAL, Mt.25.31-46.



O JULGAMENTO FINAL
Mt.25.31-46

Introd.:           Haverá um acerto de contas.
            O acerto de contas pode acontecer entre criminosos, bandidos e policiais e vice versa, em uma recisão de contrato de trabalho, entre o TCU e o governo, TSE e candidatos a cargos eletivos, entre famílias, amigos, inimigos.
            O acerto de contas não esperado por muitos, ainda está por vir.    
Propos.:           Jesus retribuirá a cada um conforme as suas obras.
Trans.:             O julgamento final acontecerá quando [...]
1 – Vier o Filho do Homem.
            [...] Filho do Homem [...]”, Mt.25.31 é o título que Jesus usava para Si mesmo como o escolhido de Deus para ser o Salvador do mundo. 
            Quando virá o Filho do Homem (?) [...]”, Mt.25.31.
            Eu não sei, você não sabe, “[...] ninguém sabe [...] a respeito daquele dia e hora [...] nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”, Mt.24.36.
            [...] O Filho do Homem virá na sua majestade (esplendor, brilho, louvor, honra e glória que pertence a Deus) [...]”, Mt.25.31. 
            Acontecerá nesse Dia que “[...] todos os anjos com Jesus virão (“[...] com grande clangor (som forte e estridente) de trombeta, o quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos [...]”, Mt.24.31) [...]”, Mt.25.31. 
            Nesse exato momento, “[...] então, Jesus se assentará no trono da sua glória (algo pertencente a Deus, o qual merece respeito, louvor e honra)”, Mt.25.31.
            O julgamento final terá [...]
2 – Alcance universal.
            Nenhum homem ficará de fora do julgamento.
            É por este motivo que “[...] todas as nações serão reunidas [...]”, Mt.25.32.
            [...] As nações [...] reunidas [...]”, Mt.25.32 apontam para o poderio de Deus sobre todos os governantes. 
            [...] Nações [...] reunidas [...]”, Mt.25.32 nos mostra que um, Jesus Cristo, comanda tudo e todos. 
            [...] As nações [...] reunidas (alerta que todos os homens e anjos) serão (intimados, portanto, não ficarão de fora reis, príncipes, governos) [...]”, Mt.25.32. 
            [...] Todos (sem exceção – homens justos e injustos) [...] serão reunidos em sua presença (Jesus, que virá como juiz) [...]”, Mt.25.32. 
            No julgamento final [...]    
3 – Haverá duas separações eternas.
            A “[...] separação (eterna ficará a cargo de) Jesus (o qual irá) separar [...] uns dos outros (cônjuges, pais, filhos, amigos e, principalmente os que frequentam a igreja) [...]”, Mt.25.32. 
            Serão “[...] separados [...] como o pastor separa (em currais diferentes, tal como na igreja as pessoas são separadas pelo que fazem os) [...] cabritos (das) ovelhas (maior valor)”, Mt.25.32.
            Fique atento! A separação será eterna com Deus.
            Note bem que Jesus “[...] porá as ovelhas à sua direita (mão estendida para abençoar, lugar de honra e autoridade) [...]”, Mt.25.33. 
            A estes “[...] que estiverem à sua direita [...] dirá o Rei (dos reis palavras de despedida): [...] Vinde (chegou a hora de sair desse mundo) [...]”, Mt.25.34. 
            O convite é para os “[...] benditos (abençoados) do [...] Pai (amoroso com a eterna salvação) [...]”, Mt.25.34. 
            Essa separação servirá para a “[...] entrada na posse do reino que nos está preparado desde a fundação do mundo (através da eleição eterna)”, Mt.25.34. 
            Nenhum homem é salvo por causa das obras.
            Todo homem salvo pratica as boas obras.
            A diversidade de males e sofrimentos sobrevém aos homens de várias formas.
            Muitos padecem de “[...] fome [...] sede [...] (talvez por que sejam) forasteiros (estrangeiros – sem lar – Sírios) [...]”, Mt.25.35. 
            É a partir das necessidades que os salvos em Cristo “[...] vestem (o nu) [...] visita (o) enfermo [...] (e o) preso [...]”, Mt.25.36. 
            A “[...] pergunta (dos) justos (salvos precisa ser feita por nós também): Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar?”, Mt.25.37-39.
            A “[...] resposta (que irá selar o destino dos salvos é do próprio) [...] Rei [...] (que) nos dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”, Mt.25.40. 
            A outra separação eterna não conta com a presença de Deus.
            É por este motivo que Jesus “[...] porá [...] os cabritos, à esquerda (mão usada para anunciar agouros, sinistros)”, Mt.25.33. 
            A sentença pronunciada pelo “[...] Rei [...] aos que estiverem à sua esquerda (é única): Apartai-vos de mim (do Reino eternamente), malditos, para o fogo eterno (sem começo e nem fim), preparado para o diabo e seus anjos”, Mt.25.41. 
            A razão dessa triste sentença é “porque (Jesus) teve fome, e não lhe deste de comer; teve sede, e não lhe deste de beber”, Mt.25.42. 
            Deus sempre oferece outras oportunidades para servir aos “[...] forasteiros (sem lar, mas na pessoa de Jesus) [...] não (foi) [...] hospedado [...] nu, não lhe vestiste; achando-se enfermo e preso, não fostes vê-Lo”, Mt.25.43. 
            No dia do julgamento final muitos irão “[...] perguntar: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos?”, Mt.25.44. 
            A “[...] resposta [...] (será cruel): Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer”, Mt.25.45.
            Fique atento! Você irá enfrentar a separação final.
            O julgamento final aponta [...]
Conclusão:      O destino de todos os homens.
            E irão estes (você, seu cônjuge, sua família, amigos, frequentes da igreja) para o castigo (punição, penalidade) eterna, porém os justos, para a vida eterna”, Mt.25.46.
            No julgamento final para onde você vai?

            Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 24 de junho de 2016

TIRANDO O ENTULHO.



TIRANDO O ENTULHO
            Tem gente que gosta de guardar por muito tempo coisas velhas. Guardam de tudo. Quer ver um exemplo: Relacionado à construção – guarda-se até prego e parafuso enferrujado, cimento empedrado, pedaço de tijolo, latão, vaso sanitário quebrado, válvula de descarga usada, interruptores, tinta endurecida.        No que diz respeito ao vestuário – coloca-se em qualquer canto do guarda roupa, retalho, peça de roupa rasgada, camisa queimada, pedaço de toalha.
            Faça a experiência e conte quantas peças inutilizáveis existem no fundo do seu quintal. Dá para perceber que o lugar está apertado demais. Que a laje da sua casa está quase desabando de tanto peso. Que o quarto de despejo já não suporta mais tanta quinquilharia.
            Percebe-se que ao querer comprar um objeto novo não existe lugar para ele. Para muitos é um prazer guardar coisas que não prestam, para outros pode ser um investimento, tal como, carros antigos, joias ou quadros valiosos. Estes podem render milhões de dólares. Caso algumas coisas estejam à mostra e não estão lhe rendendo nenhum centavo de lucro, faça uma limpeza completa para ocupar o lugar com coisas novas.
            Pare e pense! O ódio, a mentira, a hipocrisia, a falsidade, o adultério, a fornicação, a prostituição, a pedofilia, a pornografia podem criar raízes. A falta de amor, a falta de perdão, a falta de mansidão, a falta de compreensão, a falta de conversão, a falta de arrependimento, a falta de oração, a falta de leitura bíblica, a falta de estar na casa do Senhor está se espalhando e contaminando a sua família, o seu amigo e o seu inimigo.
            Tudo isso “[...] procede do coração [...] (e) contamina o homem [...]” (Mt 15.19, 20). Não é à toa que os especialistas dizem que “[...] pacientes que chegam ao hospital com problemas nas coronárias (artérias que irrigam o coração), como infarto ou isquemia, frequentemente apresentam personalidade competitiva, explosiva ou agressiva” – Raiva aumenta risco de doença cardíaca – methodus.com.br/artigo/313/raiva-aumenta-risco-de-doenca-cardiaca-html.
            Talvez você não tenha todos estes males guardados no seu quarto de despejo, mas pode acontecer que exista uma pequena fagulha, e essa centelha está se avolumando a cada dia e pode passar ao ponto de tomar conta por completo do seu coração. Providencie para que esta sujeira seja retirada. Não demore muito, ela pode tomar proporções irreversíveis.
            Com tanto lixo acumulado em casa e no coração é impossível você conseguir retirá-lo sozinho. Precisa da ajuda de um parente ou de um vizinho. No caso espiritual é impossível alguém conseguir retirar as mazelas, defeitos e erros cometidos contra o seu próximo ou contra você mesmo.
            Nesse caso faz-se necessário pedir a quem pode ajudar, ou, “[...] pede-me o que queres que eu (aqui está implícito Deus) te dê” (1Rs 3.5). A petição deve ser firme e com propósitos eternos. A firmeza deve ser com a finalidade de que tais e tais erros não voltem a serem praticados.
            A firmeza fala para você não ficar com manchas irreparáveis na alma, com dor na consciência, com o martírio de pensar que podia não ter entrado neste ou naquele deslize. Firmeza de viver ao lado de Jesus Cristo a fim de que todos “[...] os seus pecados [...] (não) envelheçam os seus ossos pelos seus constantes gemidos todo o dia” (Sl 32.3).
            Ter firmeza fala de “[...] seguir (o) Mestre para onde quer que (Ele) for” (Mt 8.19). Não se esqueça do propósito eterno. Ele deve ser aquele de “[...] se apresentar a Deus aprovado [...] que não tem de que se envergonhar [...]” (2Tm 2.15) dos seus desacertos e mazelas.
            O propósito dessa firmeza na limpeza é para ser “lavado completamente da sua iniquidade e purificado do seu pecado” (Sl 51.2) com o alvo bem definido: Para “Ter [...] intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus” (Hb 10.19).
            Tire todo entulho do seu quintal. Dê lugar para coisas novas. Permita que Jesus Cristo te ajude a remover toda maldade, ódio, desgosto, amargura do seu coração. Tire toda sujeira da sua vida espiritual para permitir que entre coisas novas em sua vida, tais como: “[...] amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio [...]” (Gl 5.22, 23).
Rev. Salvador P. Santana

Mt.24.3-14 - OS SINAIS DA PAROUSIA.



OS SINAIS DA PAROUSIA 
Mt.24.3-14

Introd.:           Parousia, palavra grega, fala sobre a vinda, o advento, a volta futura e visível de Jesus, o qual “[...] trará, em sua companhia, os que dormem”, 1Ts.4.14.
            Na época de Cristo os discípulos guardavam em seus corações a esperança do estabelecimento do Reino de Deus por Jesus neste mundo; por isso deles insistirem com o Mestre: “[...] Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda [...]”, Mt.24.3.
            Sempre houve curiosidade para saber quando e quais são os sinais que precedem a Segunda Vinda de Cristo.
            Em todas as épocas iremos dizer: “[...] quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”, Mt.24.3.
Nar.:   Jesus não responde quando acontecerá, mas apresenta os sinais da parousia (a segunda vinda de Cristo).
Propos.:          O sinal dos últimos dias nos convida a buscar a reforma espiritual, a vigilância e o compromisso com o Pai Celeste.
Trans.:           O sinal da parousia adverte:
1 – Não seja enganado pelo homem.
            Com os sinais da parousia o aviso é incisivo: Não deixe “[...] ninguém te enganar”, Mt.24.4.
            Os sinais apresentam apenas a certeza do julgamento, e não a data em que ocorrerá.
            Os sinais intensificam ao aproximar-se do fim.
            Os Sinais apontam que “[...] virão muitos (em nome de Jesus), dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”, Mt.24.5.
            O engano começa com coisas básicas da vida – prosperidade e saúde.
            Esse sinal nos adverte sobre vários messias fingidos, que ensinarão doutrinas falsas.
            O sinal fala que chegou a hora da Igreja manter-se na expectativa do fim.
            O engano religioso será volumoso na terra, por isso; “[...] vede (olhar com atenção) que ninguém nos engane”, Mt.24.4.
            Em todas as épocas tem se “levantado muitos falsos profetas e enganado a muitos”, Mt.24.11.
            O resultado é a falta de lealdade à Palavra de Deus e crentes aceitando revelações extrabíblicas – “Deus me falou: Você irá se casar, será curado, o seu salário será reajustado”.
            O sinal da parousia alerta quanto aos relacionamentos humanos que virão para nos “[...] atribular (vara), e matar. Seremos odiados de todas as nações, por causa do nome (de Jesus)”, Mt.24.9.
            Na época da Igreja primitiva Nero vestia os cristãos de peles de animais, lançavam feras contra eles no jardim de seu palácio.
            Que “[...] ninguém nos engane”, Mt.24.4 porque todos os crentes irão passar por tribulações – fica de fora a ideia de que aceitando a Jesus estará isento de sofrimento.
            É por isso que “[...] muitos irão se escandalizar, trair e odiar uns aos outros”, Mt.24.10.
            Em tempos de perseguição surgem as tensões entre os próprios irmãos, a queda da fé e a apostasia, por isso, “[...] ninguém nos engane”, Mt.24.4.
            As perseguições separam a palha do trigo, purificam o ouro e a prata, poliram as jóias, fortalecem a fraternidade, aprofundam a fé, avivam a esperança e asseguram a fidelidade a Cristo.
            [...] Ninguém (pode) nos enganar”, Mt.24.4 porque “[...] se multiplicará a iniquidade (não reconhece o direito de cada um) [...]”, Mt.24.12.
            Tem crescido a imoralidade, o desrespeito e a rebeldia, a valentia, o desrespeito contra Deus.
            Tem se multiplicado todo tipo de perversão sexual: A fornicação, o adultério, a pornografia, a homossexualidade, as drogas, as músicas indecorosas e as diversões sensuais.
            A intolerância está se agravando contra as religiões, as etnias, os homossexuais.
            Com o crescimento da maldade “[...] o amor se esfriará (verbo que significa soprar a fim de arrefecer - esfriamento) [...]”, Mt.24.12.
            O arrefecimento aponta para a extinção de um incêndio “[...] de quase todos”, Mt.24.12.
            É cada um se importando consigo mesmo, por isso, eis o conselho de Jesus: “[...] Vede que ninguém nos engane”, Mt.24.4.
            A parousia fala sobre [...]
2 – Os acontecimentos diários.
            Por mais horrível que seja a destruição deste mundo com “[...] guerras e rumores de guerras [...] não (podemos) nos assustar, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”, Mt.24.6.
            As guerras são apenas o prenúncio da Vinda de Cristo.
            É um alerta para nos preparar e reformular a nossa vida espiritual, porque ainda “[...] se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares”, Mt.24.7.
            Nas guerras muitos morrem de inanição, peste, estupros.
            Todo esse acontecimento já é o bastante, “porém tudo isto é o princípio das dores”, Mt.24.8.
            Essas “[...] dores”, Mt.24.8 indicam condições sociais piores, os horrores se multiplicarão, que “nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros”, Mt.24.10.
            As “[...] dores”, Mt.24.8 diz que a humanidade terá que atravessar períodos de aprendizado, antes de aprender as lições da paz, da conversão, da inquirição espiritual, de conhecer a Cristo.
            Essas “[...] dores”, Mt.24.8 são como as fortes dores de parto – contrações, choro e por fim, a alegria pelo nascimento.
            Será preciso que todos passem por todas essas tribulações para alcançarem o nascimento de uma nova época, a reforma espiritual, a vinda de Cristo Jesus para resgatar a Igreja.
            Apesar da intensa e crescente aflição que antecede a parousia [...]
Conclusão:     É preciso perseverar,
            É preciso insistir em seguir a Cristo mesmo enfrentando as perseguições.
            Permanecer firme em Cristo é a nossa responsabilidade.
            No monte das Oliveiras [...] quando [...] os discípulos [...] lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas [...]”, Mt.24.3, a princípio Jesus não responde.
            Somente no verso 14 é que Jesus responde: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”, Mt.24.14.
            A parousia irá acontecer após a pregação do evangelho em todo o mundo.
            Você não sabe a data da Vinda de Cristo, então, busque uma vida espiritual renovada, transformada, reformada pelo poder de Deus, daí, “aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo”, Mt.24.13.

            Rev. Salvador P. Santana

sábado, 18 de junho de 2016

DEUS ESTÁ CONOSCO, Mt.1.23b; 4.16, 17, 23; 28.20b.



DEUS ESTÁ CONOSCO 

Mt.1.23b; 4.16, 17, 23; 28.20b


Introd.:           Deus está em nosso meio. Esta foi a experiência dos profetas, sacerdotes, reis, e principalmente dos apóstolos.
Nar.:   O evangelista Mateus apresenta Jesus com o título “[...] de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)”, Mt.1.23.
            À medida que lemos este evangelho, vamos descobrindo o significado desse título.
            O título “[...] Emanuel [...]”, Mt.1.23 fala que Deus está presente em Jesus para libertar vidas, pregar a boa e a sua presença é constante.
Propos.:          O “[...] (Deus conosco)”, Mt.1.23 deseja mudar o nosso coração.
Trans.:           O “[...] nome [...] Emanuel [...]”, Mt.1.23 fala sobre [...]
1 – A presença de Deus em Jesus para libertar vidas.
            Quando falamos de libertação, o nosso pensamento se volta logo para uma casa de detenção.
            Ao falar sobre prisão, falamos sobre aquele que está aprisionado.
            Eis o motivo do nascimento de Jesus ser uma “[...] grande luz (para os) que jaziam (debaixo) em trevas [...]”, Mt.4.16.
            Só pelo falto de “[...] Jesus ser chamado pelo nome de Emanuel [...]”, Mt.1.23, é motivo para o nosso regozijo.
            A presença de Deus em Jesus é para um único propósito: Tirar as “[...] trevas (do) povo [...] para resplandecer a luz”, Mt.4.16.
            Jesus quer e deseja libertar vidas que estão presas às garras do diabo, isto porque, muitos do “[...] povo [...] vivem na região e sombra da morte (pecado não confessado, deixado e arrependido) [...]”, Mt.4.16.
            O único que pode “[...] nos libertar (é) [...] o Filho [...] (daí) verdadeiramente seremos livres”, Jo.8.36.
            O “[...] Deus conosco [...]”, Mt.1.23 quer trazer “[...] grande luz [...]”, Mt.4.16 que noutro tempo estava apagada em nós.
            Para o apóstolo Paulo, sem Cristo, andávamos “[...] segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência”, Ef.2.2.
            Devido a prisão no mundo das trevas, “[...] Jesus passou a pregar e a dizer: Arrependei-vos (muda o rumo, de vida, de atitude) [...]”, Mt.4.17.
            Com a “[...] proximidade (do) reino dos céus”, Mt.4.17 em outros corações, muitos serão salvos.
            O         [...] Deus conosco [...] chamado [...] Emanuel [...]”, Mt.1.23 deseja salvar eu e você.
            A mensagem   de “[...] Deus conosco [...]”, Mt.1.23 nos fala que [...]
2 – Jesus veio pregar a boa notícia,
            O “[...] [...] Deus conosco [...]”, Mt.1.23, através de Jesus, é o único propósito para anunciar “[...] o evangelho do reino [...] entre o povo”, Mt.4.23.
            Quando discorremos no livro de Mateus notamos que este ministério foi, digamos assim, um dos mais queridos do Messias.
3
 
            Vemos esta disposição de pregar a boa notícia juntamente com os seus discípulos, quando [...] Jesus [...] instrui a seus doze discípulos, (com a finalidade de) partir [...] a ensinar e a pregar nas cidades deles”, Mt.11.1.
            O “[...] Deus (presente) conosco (Jesus) [...]”, Mt.1.23 é aquele que se preocupa em “percorrer (conduzir, levar alguém consigo – eu e você para ser) ensinado [...]”, Mt.4.23 a respeito do Reino de Deus.
            Isso nos mostra a preocupação de Jesus com a nossa alma;
            Pelo bem espiritual do seu povo;
            O desejo de nos alimentar da Palavra;
            O desejo de matar a nossa fome e a nossa sede espiritual.
            A boa-notícia é que “[...] Jesus (se preocupa com os da) [...] Galileia (povo sofrido, rejeitado, miserável) [...]”, Mt.4.23.
            [...] Jesus [...] (deseja) pregar nas sinagogas (coração endurecido do seu povo a fim de que se voltem para Ele) [...]”, Mt.4.23.
            O maior interesse de “[...] Jesus (em) [...] pregar o evangelho [...] (é que todos nós sejamos) curados (de) toda sorte de doenças e enfermidades (da alma) [...]”, Mt.4.23.
            [...] Emanuel [...] (o) Deus conosco [...]”, Mt.1.23 avisa que teremos companhia até [...]
3 – A consumação dos séculos.
            O Deus presente em Jesus nos comunica “[...] que estará conosco [...]”, Mt.28.20b.
            Sempre teremos a sua companhia nas lutas da vida ou nos momentos alegres.
            Jacó recebeu a promessa de “[...] Deus (de) que Ele estaria (com ele), e (o) [...] guardaria por onde quer que fosse [...]      Essa é a esperança da vida eterna que, para sempre, consiste de um compartilhar da presença de Jesus.
            [...] Emanuel ([...] Deus conosco)”, Mt.1.23 [...]
Conclusão:     Deseja estar com você hoje e sempre.
            Fora determinado pelo Pai celeste que “[...] Jesus seria chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)”, Mt.1.23.
            A finalidade da presença de Deus é para aliviar a dor do nosso sofrimento devido a escravidão que havia em nossas almas.
            [...] Deus (estando) conosco [...]”, Mt.1.23 mostra-nos a certeza de que o nosso coração será guardado do mal e que, no presente, somos libertos através da boas-novas até a consumação dos séculos.
            Creia! O “[...] Emanuel (está) [...] conosco [...]”, Mt.1.23.

            Rev. Salvador P. Santana