quarta-feira, 1 de junho de 2016

A NOVA LEI É MAIS EXIGENTE, Mt.5.21-26.


A NOVA LEI É MAIS EXIGENTE
Mt.5.21-26



Introd.:           Exigir nada mais é do que um que tenha mais autoridade que pode impor, apresentar uma condição, requerer, obrigar, determinar algo a outro de menor autoridade ou que não a tenha.

Nar.:    Jesus é categórico ao afirmar que já “ouvimos que foi dito (poucos sabiam ler; poucos exemplares da lei nos tempos) [...] antigos (a lei era passada de pai para filho) [...]”, Mt.5.21.

            A insistência para “ouvir [...] dita aos antigos (era sobre a ordem de) não matar (o seu próximo) [...]”, Mt.5.21.

            Para todo aquele que não “ouvir (atentamente esse recado, em inteira desobediência) [...] e [...] matando (alguém, o resultado final é que ele) estará sujeito a julgamento (tribunal em cada cidade com sete juízes, distinto do Sinédrio que ficava em Jerusalém)”, Mt.5.21.

Propos.:           A nova lei exige muito mais do que pensamos.

Trans.:             A nova lei exige amor no lugar de [...]

1 – Ira.

            Quando “Jesus [...] nos diz (alguma verdade, é para ser obedecida) [...]”, Mt.5.22.

            Jesus [...] diz (não apenas para uma pessoa exclusiva, mas fala para) [...] todos aqueles (que O buscam e são considerados filhos de Deus) [...]”, Mt.5.22.

            Ao falar sobre “[...] aquele (servo de Deus – eu e você) que (se por acaso) [sem motivo] (aparente, que não vale a pena ser tomado em consideração, sem propósito, sem justa causa, em vão, sem sucesso ou esforço, que pode haver uma condição de, se caso você não tiver motivos reais, então está desautorizado a fazer qualquer ação desnecessária) [...]”, Mt.5.22.

            Ou seja, quando existe falta de “[...] [motivo] (você não pode) se irar contra seu irmão [...]”, Mt.5.22.

            Conforme a Palavra de “Jesus [...] (nem eu e nem você tem autorização para) se irar contra nosso irmão [...]”, Mt.5.22.

            Sendo desobedientes, “[...] aquele [...] que (ficar) irado [...] (esse irmão) estará sujeito a julgamento (pode ou não ser condenado pelo tribunal com sete juízes, distinto do Sinédrio que ficava em Jerusalém) [...]”, Mt.5.22.

            Troque a ira pelo amor a seu próximo

            A nova lei exige amor no lugar de [...]

2 – Insulto.

            [...] Insulto (nada mais é do que ofender a outra pessoa, dizendo que ela tem cabeça oca, vazia, não vale nada, a mais simples ofensa ou quando indica aversão no tom da voz) [...]”, Mt.5.22.

            É possível que, para nós, não tem nada de anormal dizer isso para outras pessoas, principalmente quando ele é considerado “[...] nosso irmão [...]”, Mt.5.22.

            Mas é preciso saber que o próprio “Jesus, porém, nos diz (mais uma vez a verdade a respeito do nosso mau comportamento diante dos nossos irmãos) [...]”, Mt.5.22.

            Então, se estamos incluídos nesta listagem de “[...] que (fazemos parte de) todos aqueles que [sem motivo] (aparente, que não vale a pena ser tomado em consideração, sem propósito, sem justa causa, em vão, sem sucesso ou esforço, que pode haver uma condição de, se caso você não tiver motivos reais, então estamos desautorizado a fazer qualquer ação absurda) [...]”, Mt.5.22.

            Fique sabem que, “[...] quem proferir (esse) [...] insulto [...] estará sujeito a julgamento do tribunal (escoltado para Jerusalém e ser julgado pelos 70 anciãos – o juízo seria quase que certo) [...]”, Mt.5.22.

            Ao invés de “[...] insultar (aprenda amar o seu irmão) [...]”, Mt.5.22.

             A nova lei exige amor no lugar de [...]

3 – Tolice.

            A história será terrível para “[...] todo aquele (que, negando a Cristo neste mundo) estará sujeito ao inferno de fogo (símbolo do castigo eterno)”, Mt.5.22.

            A condenação acontece porque muitos “[...] daqueles (que estão dentro da igreja, na verdade, estão com o coração longe de Deus pelo fato de não amar o seu irmão, isto porque, “aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor”, 1Jo.4.8) [...]”, Mt.5.22.

            Ora, essa advertência de “Jesus [...] (é desde o princípio para) [...] todo aquele que [sem motivo] [...] chamar (alguma outra pessoa de) Tolo (imbecil, besta, cínico) [...]”, Mt.5.22.

            Nos resta saber é que o amor tem muito mais valor em nossos relacionamentos.

            Qual será o seu fim?

            A nova lei exige reconciliação no lugar de [...] 

4 – Ofertas.    

            A reconciliação serve para pedir perdão a “[...] todo aquele que [sem motivo] (ficamos) irados [...] proferimos um insulto [...] e [...] lhe chamamos: Tolo [...]”, Mt.5.22.

            A ideia de muitas pessoas que estão dentro da igreja é que, “se [...] ao trazer ao altar a sua oferta (Deus o protegerá a ponto de ficar isento de alguma retaliação espiritual) [...]”, Mt.5.23.

            Esse pensamento é totalmente antibíblico.

            O conselho de Jesus é simples: “[...] Traga ao altar a sua oferta (adoração, oração, dízimo, oferta, louvor e faça um esforço para você) [...] se lembrar de que teu irmão tem alguma coisa (acusação) contra ti”, Mt.5.23.

            A ordem para todos é única: “Deixa perante o altar a tua oferta (adoração, oração, dízimo, oferta, louvor e) vai primeiro reconciliar-te com teu irmão (pecado não confessado e arrependido não tem perdão de Deus) [...]”, Mt.5.24.

            Acertando as contas “[...] com teu irmão; e, então, volta, faze a tua oferta (reconciliando-te com Deus)”, Mt.5.24.

            A nova lei é mais exigente, então [...]

Conclusão:      Faça um acordo.

            Para “entrar em acordo (tem que ser) sem demora com o teu adversário [...]”, Mt.5.25.

            Você se lembra “[...] daquele [...] [sem motivo] (ficamos) irados [...] proferimos um insulto [...] e [...] lhe chamamos: Tolo (o nosso irmão?) [...]”, Mt.5.22.

            É por este motivo que precisamos “entrar em acordo [...] enquanto estamos com ele a caminho (do Lar Celeste, Mansão Eterno) [...]”, Mt.5.25.

            Sem “[...] acordo [...] o nosso adversário (irmão menosprezado) [...] nos entregará ao juiz (Jesus, em oração), o juiz (Jesus), ao oficial de justiça (anjos), e sejas recolhido à prisão (pode ser o inferno)”, Mt.5.25.

            Pode acontecer, para o nosso crescimento espiritual, que, antes da nossa partida deste mundo, “[...] verdade [...] dita (por Jesus) que não sairemos dali (supõe ser um cativeiro ou enfermidade), enquanto não pagarmos o último centavo (da nossa falta de amor em favor do próximo)”, Mt.5.26.

            A nova lei dada por Jesus é muito mais exigente.



            Rev. Salvador P. Santana

Nenhum comentário:

Postar um comentário