A NOVA LEI É MAIS EXIGENTE
Mt.5.21-26
Introd.: Exigir
nada mais é do que um que tenha mais autoridade que pode impor, apresentar uma
condição, requerer, obrigar, determinar algo a outro de menor autoridade ou que
não a tenha.
Nar.: Jesus é
categórico ao afirmar que já “ouvimos
que foi dito (poucos sabiam ler; poucos exemplares da lei nos tempos) [...] antigos
(a lei era passada de pai para filho) [...]”, Mt.5.21.
A
insistência para “ouvir [...] dita aos
antigos (era sobre a ordem de) não matar (o seu próximo) [...]”, Mt.5.21.
Para
todo aquele que não “ouvir (atentamente
esse recado, em inteira desobediência) [...] e [...] matando (alguém, o
resultado final é que ele) estará sujeito a julgamento (tribunal em cada cidade
com sete juízes, distinto do Sinédrio que ficava em Jerusalém)”, Mt.5.21.
Propos.: A nova
lei exige muito mais do que pensamos.
Trans.: A nova lei exige amor no lugar de [...]
1 – Ira.
Quando
“Jesus [...] nos diz (alguma verdade, é
para ser obedecida) [...]”, Mt.5.22.
“Jesus [...] diz (não apenas para uma pessoa
exclusiva, mas fala para) [...] todos aqueles (que O buscam e são considerados
filhos de Deus) [...]”, Mt.5.22.
Ao falar
sobre “[...] aquele (servo de Deus – eu
e você) que (se por acaso) [sem motivo] (aparente, que
não vale a pena ser tomado em consideração, sem propósito, sem justa causa, em
vão, sem sucesso ou esforço, que pode haver uma condição de, se caso
você não tiver motivos reais, então está desautorizado a fazer qualquer ação desnecessária)
[...]”, Mt.5.22.
Ou
seja, quando existe falta de “[...] [motivo]
(você não pode) se irar contra seu irmão [...]”, Mt.5.22.
Conforme
a Palavra de “Jesus [...] (nem eu e nem
você tem autorização para) se irar contra nosso irmão [...]”, Mt.5.22.
Sendo
desobedientes, “[...] aquele [...] que
(ficar) irado [...] (esse irmão) estará sujeito a julgamento (pode ou não ser
condenado pelo tribunal com sete juízes, distinto do Sinédrio que ficava em
Jerusalém) [...]”, Mt.5.22.
Troque
a ira pelo amor a seu próximo
A
nova lei exige amor no lugar de [...]
2 – Insulto.
“[...] Insulto (nada mais é do que ofender a
outra pessoa, dizendo que ela tem cabeça oca, vazia, não vale nada, a mais
simples ofensa ou quando indica aversão no tom da voz) [...]”, Mt.5.22.
É
possível que, para nós, não tem nada de anormal dizer isso para outras pessoas,
principalmente quando ele é considerado “[...]
nosso irmão [...]”, Mt.5.22.
Mas é
preciso saber que o próprio “Jesus,
porém, nos diz (mais uma vez a verdade a respeito do nosso mau comportamento
diante dos nossos irmãos) [...]”, Mt.5.22.
Então,
se estamos incluídos nesta listagem de “[...]
que (fazemos parte de) todos aqueles que [sem motivo] (aparente, que não vale a pena ser tomado em consideração, sem
propósito, sem justa causa, em vão, sem sucesso ou esforço, que pode
haver uma condição de, se caso você não tiver motivos reais, então estamos
desautorizado a fazer qualquer ação absurda) [...]”, Mt.5.22.
Fique
sabem que, “[...] quem proferir (esse)
[...] insulto [...] estará sujeito a julgamento do tribunal (escoltado para
Jerusalém e ser julgado pelos 70 anciãos – o juízo seria quase que certo) [...]”,
Mt.5.22.
Ao
invés de “[...] insultar (aprenda amar
o seu irmão) [...]”, Mt.5.22.
A nova lei exige amor no lugar de [...]
3 – Tolice.
A
história será terrível para “[...] todo
aquele (que, negando a Cristo neste mundo) estará sujeito ao inferno de fogo
(símbolo do castigo eterno)”, Mt.5.22.
A
condenação acontece porque muitos “[...]
daqueles (que estão dentro da igreja, na verdade, estão com o coração longe de
Deus pelo fato de não amar o seu irmão, isto porque, “aquele que não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor”, 1Jo.4.8) [...]”, Mt.5.22.
Ora, essa
advertência de “Jesus [...] (é desde o
princípio para) [...] todo aquele que [sem motivo] [...] chamar (alguma outra
pessoa de) Tolo (imbecil, besta, cínico) [...]”, Mt.5.22.
Nos
resta saber é que o amor tem muito mais valor em nossos relacionamentos.
Qual
será o seu fim?
A
nova lei exige reconciliação no lugar de [...]
4 – Ofertas.
A
reconciliação serve para pedir perdão a “[...]
todo aquele que [sem motivo] (ficamos) irados [...] proferimos um insulto [...]
e [...] lhe chamamos: Tolo [...]”, Mt.5.22.
A
ideia de muitas pessoas que estão dentro da igreja é que, “se [...] ao trazer ao altar a sua oferta (Deus
o protegerá a ponto de ficar isento de alguma retaliação espiritual) [...]”,
Mt.5.23.
Esse
pensamento é totalmente antibíblico.
O
conselho de Jesus é simples: “[...] Traga
ao altar a sua oferta (adoração, oração, dízimo, oferta, louvor e faça um
esforço para você) [...] se lembrar de que teu irmão tem alguma coisa (acusação)
contra ti”, Mt.5.23.
A
ordem para todos é única: “Deixa
perante o altar a tua oferta (adoração, oração, dízimo, oferta, louvor e) vai
primeiro reconciliar-te com teu irmão (pecado não confessado e arrependido não tem
perdão de Deus) [...]”, Mt.5.24.
Acertando
as contas “[...] com teu irmão; e,
então, volta, faze a tua oferta (reconciliando-te com Deus)”, Mt.5.24.
A
nova lei é mais exigente, então [...]
Conclusão: Faça um acordo.
Para “entrar em acordo (tem que ser) sem demora com
o teu adversário [...]”, Mt.5.25.
Você
se lembra “[...] daquele [...] [sem
motivo] (ficamos) irados [...] proferimos um insulto [...] e [...] lhe chamamos:
Tolo (o nosso irmão?) [...]”, Mt.5.22.
É
por este motivo que precisamos “entrar
em acordo [...] enquanto estamos com ele a caminho (do Lar Celeste, Mansão
Eterno) [...]”, Mt.5.25.
Sem
“[...] acordo [...] o nosso adversário
(irmão menosprezado) [...] nos entregará ao juiz (Jesus, em oração), o juiz (Jesus),
ao oficial de justiça (anjos), e sejas recolhido à prisão (pode ser o inferno)”,
Mt.5.25.
Pode
acontecer, para o nosso crescimento espiritual, que, antes da nossa partida deste
mundo, “[...] verdade [...] dita (por
Jesus) que não sairemos dali (supõe ser um cativeiro ou enfermidade), enquanto
não pagarmos o último centavo (da nossa falta de amor em favor do próximo)”,
Mt.5.26.
A nova lei
dada por Jesus é muito mais exigente.
Rev.
Salvador P. Santana
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