TESOUROS
Mt.6.19-21
Introd.: “Perguntou um cidadão a outro a
respeito de um conhecido que acabara de falecer: Quanto ele deixou? Deixou
tudo, respondeu o outro”.
A
Bíblia declara que, assim “como saímos do
ventre de nossa mãe, assim nu voltaremos, indo como viemos; e do nosso trabalho
nada poderemos levar conosco”, Ec.5.15.
Nar.: O texto nos
fala sobre as escolhas que precisamos fazer enquanto estivermos neste mundo.
Propos.: Tudo
que temos neste mundo irá passar, mas o céu é para todo o sempre.
Trans.: Dependendo
da nossa escolha iremos construir a nossa propriedade futura [...]
1 – Armazenando o necessário
neste mundo.
Armazenar
o necessário é primordial para a nossa sobrevivência neste mundo de negócios
fraudulentos.
Os
dez mais ricos do Brasil acumulam uma fortuna de R$ 91,6 bilhões de reais.
Os
mais pobres do Brasil vivem nas cidades de: Milton Brandão, Novo Santo Antônio
e Guaribas, PI, Jordão, AC, Santo Amaro do Maranhão, Matões do Norte, Belágua e
Centro do Guilherme, MA, Pauini, AM, Manari, PE.
A
renda mensal por pessoa que mora nessas cidades é de R$ 70,00.
O
“não acumuleis [...]”, Mt.6.19 nos
revela que não precisamos viver nos extremos – nem muito rico que se vangloria
ou esbanja prazeres, e nem muito pobre que não tenha condições de se alimentar
ou que consome apenas uma refeição por dia.
“Não acumuleis [...]”, Mt.6.19 nos induz a
armazenar o suficiente para a nossa subsistência.
O
“não acumuleis para nós outros [...]”,
Mt.6.19 nos leva a depender mais de Deus nos momentos de dificuldades.
“Não (podemos) acumular para nós outros tesouros [...]”,
Mt.6.19 a tal ponto de deixar os outros mais pobres.
Na
verdade, o “[...] acúmulo (de) [...] tesouros
sobre a terra [...] (leva aqueles “[...] que querem ficar ricos caírem em
tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as
quais afogam os homens na ruína e perdição”, 1Tm.6.9)”, Mt.6.19.
E
o pior; o “[...] acúmulo [...] (de) tesouros [...]
(é propício para) a traça e a ferrugem corroerem [...]”, Mt.6.19.
O
mais trágico é que “[...] (os) tesouros [...]
(atraem) ladrões (para) escavarem e roubarem”, Mt.6.19, e quando eles
não conseguem, agridem ou matam o seu possuidor.
Ao
invés de “[...] acumular [...] tesouros [...]”,
Mt.6.19 [...]
2 – Invista na obra.
A
conjunção adversativa, “mas [...]”,
Mt.6.20 aponta para os opostos, os contrastes entre o “não (desejar) acumular [...] tesouros [...]”, Mt.6.19 neste
mundo, para fazer a opção certa de “[...]
ajuntar para nós outros tesouros no céu [...]”, Mt.6.20.
O “[...] ajuntar [...] tesouros no céu [...]”,
Mt.6.20 pode ser através da oração, das boas obras, da obediência, evangelização,
santificação, fazer o bem, amor ao próximo.
O
oposto dos bens neste mundo fala do único lugar “[...]
onde traça nem ferrugem corroem (os) tesouros ajuntados (em nosso coração)
[...]”, Mt.6.20.
Ao
guardar em nosso coração “[...] onde ladrões
não escavam, nem roubam (esses) tesouros (somos recompensados eternamente)”,
Mt.6.20.
O
que nos resta é saber administrar esse tesouro.
Para
adquirir mais tesouro no céu [...]
Conclusão: Declare
a sua preferência.
Não
adianta querer disfarçar, esconder de Deus as nossas ações.
Somente
Deus conhece perfeitamente o nosso interior.
Com
a finalidade de uma explicativa do texto, o verso 21 começa com a conjunção conclusiva, “porque [...]”, Mt.6.21.
A
explicação é que, “[...] onde estiver o seu
tesouro (bens materiais ou a vida espiritual, pode haver alegria ou tristeza
para você eternamente) [...]”, Mt.6.21.
Por
isso, faça a escolha certa para garantir “[...]
o seu tesouro (no céu) [...]”, Mt.6.21.
Fique
atento a qualquer decisão que você irá tomar e lembre-se de “[...] onde [...] estará [...] o seu coração (se
nos) tesouros sobre a terra (ou se nos) tesouros no céu [...]”, Mt.6.21,
19, 20.
Rev.
Salvador P. Santana
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