sexta-feira, 25 de novembro de 2016

ALEGRIA MAIOR.

ALEGRIA MAIOR
            A volta para casa é um momento muito esperado e, porque não dizer, um dos mais felizes. Tanto para aquele que está chegando quanto para aquele que está aguardando o retorno de alguém, existe muita expectativa.
            É triste relatar, mas muitas pessoas não conseguem chegar ao destino. Alguns, por pura imprudência, outros não voltam devido a imperícia de terceiros. Uma grande parte perde a condução ou são impedidos por problemas técnicos. É nesse exato momento que o desespero começa a tomar conta de muitos corações devido a falta da presença do ente querido ou do grande amigo.
            A decisão tomada ou forçada de não voltar para o lar se complica muito mais quando se trata de filho querido, aceito e bem tratado dentro de casa. Nesse momento os pais entram em desespero. A situação fica mais complicada quando os pais não sabem qual é o paradeiro do filho, como ele está se alimentando, se está em repouso ou passando por alguma tribulação.
            Até parece que os dias e as noites ficam paralisadas. A cada dia o sufoco aumenta por não saber notícias. A procura se torna intensa nas casas dos parentes, amigos, vizinhos, hospitais, delegacias e, como que numa última busca incessante, eles são procurados nos necrotérios.
            Estima-se que, por ano, cerca de 200 mil pessoas desaparecem, destas, 50 mil são crianças e adolescentes. Para todos estes casos não existe outra saída. Nesse momento de luta, desespero, perda total ou parcial é apenas o de “confiar os [...] cuidados ao SENHOR, e ele [...] sustentará [...]” (Sl 55.22) os pais desesperados para suportar toda e qualquer adversidade.
            Jesus conta uma parábola (história curta baseada em fatos verdadeiros com o fim de ensinar lições a respeito do Reino de Deus) que terminou com um final feliz.
            Aconteceu que, “[...] certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres” (Lc 15.11, 12).
            A verdade é que muitos filhos agem de caso pensado. Planejam por longos anos como fazer para conquistar uma grana a mais, um bem móvel ou imóvel com mais facilidade.
            Muitos, por meios escusos, ajudados ou não, fazem de tudo para trapacear, roubar e se possível matar seus próprios pais para adquirir o objeto desejado.
            O filho pródigo (gastador), pelo que tudo indica, já havia planejado o golpe financeiro. O desejo maior dele era somente “[...] ajuntar tudo o que era seu, partir para uma terra distante e lá dissipar todos os seus bens, vivendo dissolutamente (desregrado)” (Lc 15.13) tal como muitos tem feito nestes dias.
            Pelos cálculos humanos parecia não haver mais possibilidade de rever o filho dentro de casa. O filho estava afortunado, em terra distante, influenciado pelos amigos, sendo aproveitado e quem sabe, até mesmo sendo “[...] tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atraiu e (o) seduziu” (Tg 1.14).
            Que bruto golpe! Mas, como todo pai aguarda ansioso o retorno do filho para o seu domicílio original, ele jamais perdeu a esperança. É possível que esse pai do filho perdido tenha feito a mesma pergunta do salmista: “E eu, Senhor, que espero? (e a resposta foi das mais surpreendentes) [...]” (Sl 39.7).
            Exatamente! Esse pai aflito não precisou correr atrás, enviar cartas, pedir a alguém para procurar o filho perdido. Ele preferiu aguardar e dizer bem alto: “[...] Deus (o Senhor eterno) é a minha esperança” (Sl 39.7). Não deu outra. A partir do momento em que ele esperou, Deus interveio fazendo com que o filho gastador de fortuna “[...] se levantasse, fosse para seu pai [...]” (Lc 15.20).
            A reação do progenitor não podia ser outra quando “[...] vinha (o) filho ainda longe [...] seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou” (Lc 15.20).
            Não existe alegria maior do filho de Deus que voltar para servir a Jesus Cristo de todo o coração, mesmo porque, o próprio “Jesus [...] afirma que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15.10).

            Rev. Salvador P. Santana

ATITUDES DA MENTE E DO CORAÇÃO, Mt.5.1-12.

ATITUDES DA MENTE E DO CORAÇÃO
Mt.5.1-12

Introd.:           Mais ou menos no ano 33 a.D., Jesus começou o seu ministério na região da Galileia.
            Já havia completado uns 96 anos que os romanos dominavam toda a terra de Israel.
            Viver feliz em terras comandadas pelos romanos era praticamente impossível, pois Roma dominava com mão de ferro, principalmente na cobrança exorbitantes de impostos.
            Os romanos toleravam todas as religiões, desde que os seus súditos não causassem problemas.
Nar.:    Quando “Jesus vê as multidões, (nós) os seus discípulos (Ele, do) [...] monte (santo e sublime, o céu) [...] assentado (“[...] à destra de Deus”, Mc.16.19, pede para eu e você nos) [...] aproximar [...]”, Mt.5.1, então, “[...] ele passa a ensinar (a cada um de nós) dizendo [...]”, Mt.5.2 que podemos viver feliz neste mundo, ainda que seja corrupto e contaminado pelo pecado.
Propos.:           Jesus demonstra atitude compatível com o Reino dos céus.
Trans.: Atitudes da mente e do coração fala sobre [...]
1 – Humildade.
            “[...] Humildade (nada mais é do que ser reduzido a pobreza, mendicância; que pede esmola; destituído de riqueza, influência, posição, honra, aflito, destituído de virtudes cristãs e riquezas eternas; desamparado, impotente para realizar um objetivo, indigente, necessitado em todos os sentidos; destituído da riqueza do aprendizado e da cultura intelectual) [...]”, Mt.5.3.
            Ao olhar para essas qualidades da “[...] humildade [...]”, Mt.5.3, fica mais fácil entender melhor as demais “bem-aventuranças [...]”, Mt.5.3 apresentadas por Jesus.
            É como se a “[...] os humildes (ou a) humildade (fosse a base, o alicerce das demais) bem-aventuranças [...]”, Mt.5.3 para a direção da vida do homem neste mundo.
            É bom lembrar que “[...] os humildes (são) de espírito (que se rende a Deus, se dobra, dedica debaixo do poder de Cristo, esperando as bênçãos materiais e espirituais) [...]”, Mt.5.3.
            Ao se render a Deus, se entregando de corpo e alma, o texto fala que dos “[...] humildes é o reino dos céus (salvação eterna na morada de Deus)”, Mt.5.3.
            Tendo a “[...] humildade (como base, alicerce da vida espiritual) [...]”, Mt.5.3, fica bem mais fácil [...]
2 – Chorar.
            As qualidades cristãs são opostas diante das qualidades do mundo.
            Dizem que homem não chora; mentira.
            “[...] Jesus [...] chegou (e) vendo Jerusalém [...] chorou”, Lc.19.41 por ela ter rejeitado a salvação.
            “Jesus chorou”, Jo.11.35 devido a morte de Lázaro.
            “[...] Pedro [...] chorou amargamente”, Lc.22.62 por causa do seu pecado.
            Seremos “bem-aventurados (felizes quando eu e você) [...] chorar (por causa dos nossos pecados) [...]”, Mt.5.4.
            A “bem-aventurança (virá sobre nós quando o) [...] choro (acontecer pelo desejo de arrependimento, de crescimento espiritual) [...]”, Mt.5.4.
            Devemos “[...] chorar [...]”, Mt.5.4 pelos males da nação brasileira, devido o sofrimento alheio.
            “[...] Chore [...]”, Mt.5.4 devido a desordem que pode estar o seu lar.
            Comece a “[...] chorar [...]”, Mt.5.4 por causa do seu sofrimento e falta de esperança em Deus.
            Fique sabendo que aqueles “[...] que choram [...] serão consolados (chamar para o lado de Jesus pra ser confortado)”, Mt.5.4.
            Atitude da mente e do coração mostra a [...]
3 – Mansidão.
            Alguns ingleses se mostraram “[...] mansos (gentileza, bondade) [...]”, Mt.5.5 quando foram perseguidos pelas autoridades, pela sociedade e até pela igreja oficial da Inglaterra; eles herdaram o continente americano.
            Eu e você seremos “bem-aventurados (felizes, se buscarmos a) mansidão (gentil, bondoso no meio dessa sociedade corrupta e rebelde) [...]”, Mt.5.5.
            Precisamos ser “[...] manso (em face da grande de Deus) [...]”, Mt.5.5.
            Aquele que for “[...] manso (gentil, bondoso no trato com as outras pessoas) [...] herdará a terra (não quer dizer que terá muitos bens, que alcançará o maior salário, as melhores faculdades)”, Mt.5.5.
            “[...] Os mansos (além de serem) bem-aventurados (mesmo não tendo bens neste mundo, serão ajudados por Deus) [...]”, Mt.5.5.
            A mente e o coração precisam [...]
4 – Ter fome e sede.
            A “bem-aventurança [...]”, Mt.5.6 fala sobre o nosso modo de viver feliz neste mundo, ainda que as tribulações assalte cada coração.
            Precisamos entender que para viver “bem-aventurado (eu e você necessitamos) [...] ter fome (faminto como se estivesse passando necessidade) [...] de justiça (não com as próprias mãos, mas a condição aceitável diante de Deus) [...]”, Mt.5.6.
            Essa “[...] fome [...] de justiça [...]”, Mt.5.6 é como se eu e você olhamos para as injustiças operadas neste mundo, clamamos pela providência de Deus.
            Assim como a “[...] fome [...]”, Mt.5.6 física nos debilita, é dever ficar debilitado com todas as tiranias que acontecem ao nosso redor.
            O “bem-aventurado [...] (deve) ter [...] sede (anseia, necessita) de justiça (da parte de Deus em favor do seu povo e contra todos os inimigos da Cruz de Cristo) [...]”, Mt.5.6.
            Esse homem “bem-aventurado [...] será farto (pode ser realizado tanto o seu desejo quanto daquele que você intercede)”, Mt.5.6.
            Atitude da mente e do coração fala sobre a [...]
5 – Misericórdia.
            Todo aquele que deseja “[...] alcançar misericórdia (de Deus em sua vida de bondade, amor, graça, perdão, proteção)”, Mt.5.7, deve ser “[...] misericordioso [...]”, Mt.5.7.
            A “[...] misericórdia”, Mt.5.7 fala que precisamos agir com o próximo assim como Deus age em nosso favor.
            É a partir desse interesse de ser “[...] misericordioso (que seremos) bem-aventurados (felizes por saber que alguém recebeu a nossa ajuda, consolação) [...]”, Mt.5.7.
            A atitude da mente e coração exigem [...]
6 – Limpeza.
            Todos os dias é preciso tomar banho para manter o nosso corpo sadio.
            Pelo menos uma vez na semana se faz necessário uma limpeza na casa.
            Desta mesma forma, eu e você, seremos “bem-aventurados (felizes se mantivermos) limpos (o nosso) [...] coração [...]”, Mt.5.8.
            Essa “[...] limpeza (não quer dizer que seremos perfeitos, íntegros, sem pecados para toda a eternidade) [...]”, Mt.5.8.
            Cada dia, pecado cometido, pecado confessado, aquele que “[...] limpar (o) [...] coração [...] verá a Deus (na eternidade)”, Mt.5.8.
            A atitude da mente e coração deve buscar [...]
7 – A pacificação.
            Ainda encontramos neste mundo aqueles que são “[...] pacificadores (que desejam ardentemente amar a paz) [...]”, Mt.5.9.
            Para esses        que desejam e amam a “[...] pacificação (eles serão) bem-aventurados (felizes neste mundo por promover o bem de todos os homens) [...]”, Mt.5.9.
            Como recompensa neste mundo e no porvir, esses homens “[...] serão chamados filhos de Deus”, Mt.5.9.
            Quando as nossas atitudes da mente e do coração engrandecem o nome de Jesus [...]
Conclusão:      Somos recompensados.
            Calma! A “Bem-aventurança [...]”, Mt.5.10, o “regozijo [...] exultação [...] (e) galardão nos céus [...]”, Mt.5.12 ainda está por vir.
            Antes de ser remunerado, você será “[...] perseguido por causa da justiça (no sentido de fazer a vontade de Deus) [...]”, Mt.5.10.
            Antes de ser recompensado, eu e você “[...] seremos injuriados (repreendidos, reprovados, maltratados) [...] e perseguidos (afugentados através do sofrimento) [...] e, (muitos irão) mentir (a nosso respeito) dizendo todo mal contra nós (no sentido físico colocando defeito e no sentido moral para nos humilhar)”, Mt.5.11.
            Conforme a nossa atitude, teremos “[...] o reino dos céus”, Mt.5.10.
            Quando a atitude da mente e coração for “[...] por causa (em favor de) Cristo [...]”, Mt.5.11, “[...] grande (será) o nosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de nós”, Mt.5.12.
            Temos condições de viver em meio a tantas angústias e aflições quando as nossas atitudes da mente e do coração forem de acordo com a vontade de Deus.

     Rev. Salvador P. Santana

sábado, 19 de novembro de 2016

DEUS ESTÁ ATENTO.

DEUS ESTÁ ATENTO
            “Alerta vermelho. A prisão de Anthony Garotinho (PR) e Sérgio Cabral (PMDB) elevou ao nível máximo o senso de urgência dos congressistas que querem aprovar uma anistia ampla e explícita aos alvos da lava Jato. Esse grupo suprapartidário diz que, se é para assumir um desgaste dessa magnitude, que seja para conter um salvo-conduto seguro. Em outras palavras: a garantia de que não serão atingidos pela nova lei do caixa dois nem enquadrados em práticas como corrupção e lavagem de dinheiro [...]” –painel.blogfolha.uol.com.br/2016/11/19/com-prissoes-no-rio-deputados-querem-explicar-que-anistia-a-caixa-dois-impede-punicao-por-outros-crimes/.
            Veja a que ponto chegaram os políticos brasileiros. Como se não bastasse a falta de pudor, vergonha, sensatez, honradez, agora querem, a todo custo, aprovar a anistia ou, salvo-conduto para se livrarem de uma vez por todas de todos os embaraços com a justiça e uma possível prisão como a acontecida com Garotinho e Cabral. Não se engane! Deus continua atento a tudo quanto acontece. 
            Um conselho aos jovens que desejam a todo custo ganhar dinheiro fácil aqui , para remeter para fora do Brasil. A mídia, quase que todos os dias, estampa a notícia: polícia prende um deputado, um ex-governador, um vereador, um senador.
            Até pouco tempo parecia que, eram apenas os mais pobres, negros e desempregados que iam para a cadeia. Bem, se fizermos as contas na população carcerária brasileira, haverá sim, muito mais pobres e negros presos que os, segundo a posição social ou política dele, os maiorais.
            Geralmente, muitos dos que ainda não foram presos, continuam sendo protegidos por policiais e políticos corruptos que ainda pensam que não serão descobertos. Pode acreditar que Deus ainda está atento a toda a esse tipo de roubalheira.
            No afã de ganhar “sem fazer praticamente nada”, muitos ainda continuam caindo de seus postos de comando e, principalmente, sendo levados coercitivamente ou, pelas suas próprias pernas, à prisão. Deus está atento. 
            Esse negócio de ganhar “sem fazer nada” é a mais pura mentira. Quando qualquer autoridade se envolve em distorção, corrupção, peculato, evasão de divisas, multiplicação de bens e outras benesses, sim, eles são obrigados a servir como ‘mula’, como no envolvimento com o tráfico, para transportar, depois de engolidas, as ofertas, servirem de bom grado as grandes empreiteiras envolvidas. Deus continua observando.
            Na hora da busca e apreensão, pela polícia, quem será preso? Bom, até o momento alguns poucos ‘gatos’ pingados estão na cadeia. Sabe-se que ainda restam muitos para serem conduzidos, principalmente, alguns ou todos aqueles que, no Congresso, querem a todo custo aprovar a anistia do caixa dois. “Ouve, ó Deus, a nossa súplica; atende à nossa oração” (Sl 61.1).
            É, parece que a Polícia Federal não tem mais dó ou não estão mais compactuando com o mal feito. Cadeia neles. 
            O que fazer nesse momento? Confessar o seu erro e sofrer as consequências. Mas é possível que você ainda não tenha caído nessa armadilha de querer ganhar mimos, presentes, viagens, joias, euros ou dólares em contas suíças. Sendo afirmativa essa sua resposta, aceite este conselho: Não se deixe dominar pelo amor ao dinheiro e fique satisfeito com o que você têm, pois Deus disse: “Eu nunca os deixarei e jamais os abandonarei” (Hb 13.5). Deus, olhe para o Brasil.
            O problema é que muitos não estão satisfeitos com o salário que recebem. O amor deles é tanto ao dinheiro que fazem de tudo para conseguir um pouco mais. Não fique enganado, o erro, a ganância, a ambição e o querer muito mais com a promessa de facilitar para empresas operarem e faturar mais, é crime. Hoje dá cadeia. 
            Já esqueceu o texto citado acima? “Não se deixem dominar pelo amor ao dinheiro [...]” (Hb 13.5). Deixar-se dominar-se pelo dinheiro é quando você não administra o pouco que ganha. Exemplo: Se você não consegue administrar o salário mínimo como irá conseguir conduzir a partir do momento em que você estiver ganhando dez vezes mais?
            Talvez seja essa a razão, a falta de gerenciar o pouco salário, porque Deus ainda não deixou aumentar o seu ganho. Pense bem a respeito! Outro motivo, talvez, deve ser por você “[...] ficar (in) satisfeito com o que você tem [...]” (Hb 13.5).
            Na verdade Deus está atento a essas pequenas coisas que acontecem na vida do homem, em especial, na vida do servo de Jesus. Caso você não tenha zelo com a bicicleta velha, como quer ganhar uma moto ou um carro novo?
            Preste atenção nesta palavra de Jesus: “Pois ao que tem se lhe dará; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Mc 4.25). Aquele que tem zelo, será acrescentado. Todo aquele que não cuida do que é seu, será tirado.
            Você já ouviu dizer que “o crime não compensa”? Não se iluda, mais cedo ou mais tarde “o barraco irá cair”. Urgentemente, saia do mundo do crime, pare de querer ganhar dinheiro fácil; “[...] trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado” (Ef 4.28).
            Preste bem atenção, “[...] “Deus nunca os deixará e jamais os abandonará” (Hb 13.5). Renegar certos valores da vida é mais fácil na dependência de Deus.
            Deus está atento.        

Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

O CRISTÃO E O MUNDO, Mt.5.13.

O CRISTÃO E O MUNDO
Mt.5.13


Introd.:           O uso do sal é variado.
            Ele pode servir como tempero e como conservante de alimentos como peixes, carnes e salames.
            Na produção industrial é usado no (cloro, soda cáustica, vidro, alumínio, borracha, plástico, celulose).
            Um homem adulto tem cerca de 250g de sal em seu corpo.
            A dose recomendável de ingestão diária de sal para uma pessoa saudável é de 2,4g (colher de chá).
            O sal é importante na manutenção do metabolismo e equilíbrio do nosso sistema de defesa.
            O uso exagerado do sal produz hipertensão arterial, eclâmpsia, cálculos renais e arteriosclerose – gordura na parede das artérias.
Nar.:    Jesus enfatiza a necessidade de o cristão exercer influência positiva daquilo que faz ou deixa de fazer em favor deste mundo.
Propos.:           O modo do cristão viver neste mundo pode ser benéfico ou maléfico.
Trans.:             O cristão precisa ser [...]
1 – O sal da terra.
            “[...] O sal [...]”, Mt.5.13 tem cinco propriedades que são benéficas à saúde do homem.
            Da mesma forma, cada um de “nós sendo o sal da terra [...]”, Mt.5.13, podemos influenciar ou deteriorar este mundo perverso.
            1 – “[...] O sal [...]”, Mt.5.13 tem a finalidade de temperar.
            É preciso tomar cuidado, pois com muito “[...] sal [...]”, Mt.5.13 a comida fica intragável, quando “o sal da terra (que) somos nós [...]”, Mt.5.13, se julga santo demais, muito perfeito, o melhor de todos; as pessoas deste mundo irão rejeitar “[...] o sal (que) somos [...]”, Mt.5.13.
            Com pouco “[...] sal [...]”, Mt.5.13, sem influência, sem mostrar que é servo de Cristo Jesus, mal pagador, caloteiro, ludibriador, enganador, ladrão, o mundo se afasta e reclama diante de Deus.
            A segunda propriedade fala sobre o [...]
            2 – Sabor.
            “Nós (que) somos o sal da terra [...] (não podemos) ser insípidos (perder sua força, sabor) [...]”, Mt.5.13.
            “[...] O sal (que) somos nós [...]”, Mt.5.13 precisa dar sabor a este mundo onde existe brigas, discórdias, separações.
            Ao se tornar “[...] insípido (perdendo a força, o sabor) [...]”, Mt.5.13, o mundo irá nos igualar aos homens mais perversos da face da terra, por isso da pergunta retórica: “[...] [...] Como lhe restaurar o sabor? [...]”, Mt.5.13.
            Como mostrar a este mundo que “[...] somos (de fato) o sal da terra (para influenciar melhor, para mostrar que somos de Cristo, para fazer o bem para em favor da nação(?) [...]”, Mt.5.13.
            A terceira propriedade nos comunica que devemos [...]
3 – Preservar.
            “[...] O sal [...]”, Mt.5.13 preserva alguns alimentos da putrefação – decomposição.
            “Nós (como) [...] sal da terra [...]”, Mt.5.13 precisamos aprender salgar este mundo onde está degenerado, apodrecido, estragado, arruinado, destruído devido o pecado em cada coração.
            As famílias estão apodrecidas? “[...] O sal (você) [...]”, Mt.5.13 precisa atuar.
            O local de trabalho está degenerado? “Nós somos o sal da terra [...]”, Mt.5.13 para conservar e tentar mudar as atitudes.
            O seu ambiente escolar está se decompondo? Seja “[...] o sal [...]”, Mt.5.13 para influenciar mentes, corações e situações adversas – cola, não cola mais, rouba, não rouba mais.
            “Nós [...] (como) o sal da terra [...]”, Mt.5.13, devemos agir como antisséptico – impedindo a proliferação da maldade, do erro, da destruição, da desonestidade, da bandidagem.
            Os resultados da nossa atuação negativa neste mundo [...]
Conclusão:      É triplo.
            Quando não houver resultado benéfico, positivo, satisfatório em favor deste mundo, “[...] o sal [...] para nada mais presta (se torna inútil) [...] ”, Mt.5.13.
            É preciso lembrar que o passado não fora muito agradável.
            “[...] O (que fora) sal [...] se (tornou) insípido (perdeu o sabor, a força para lutar contra a corrupção, a prostituição, os vícios, o pecado) [...]”, Mt.5.13.
            Por este motivo, “[...] o (antigo) sal (será) [...] lançado [...] para [...] fora (do recipiente que o guardava e, no nosso caso, da proteção e cuidado de Deus) [...]”, Mt.5.13.
            Urgente! Seja “[...] o sal da terra ([...]”, Mt.5.13 se não, o pior pode acontecer.
            Fique sabendo que “[...] o sal [...] insípido [...] será pisado (esmagado, desprezado, humilhado, rejeitado, insultado, caluniado) pelos homens (seus amigos, parentes que outrora você confiava e convidava você para participar de toda e qualquer festa)”, Mt.5.13.


            Rev. Salvador P. Santana

sábado, 12 de novembro de 2016

É O BASTANTE.

É O BASTANTE
            Não adianta querer mascarar a ideia de que o homem não tem medo de qualquer assunto conhecido ou desconhecido. Todos os homens, sem exceção, são medrosos. 
            Alguns e outros têm medo de animais – cachorros, cobras, aranhas, lagartixas, sapos; de fenômenos da natureza – trovões, chuvas, relâmpagos, maremotos; de altura – andaimes, elevadores, aviões; de aventura – rafting, boia cross, paraquedas, voo livre; de cuidados médicos – injeção, doença, internação, ver uma pessoa de branco, feridas; do futuro – família, estudos, trabalho, amizade, morte e a vida eterna com ou sem Deus. 
            A Palavra de Deus relata o drama de Israel que estava com muito medo quando estava exilado, humilhado, sofrendo e sem esperança fora do seu país. Humanamente falando eles não tinham qualquer socorro imediato. Foi preciso o profeta Isaías anunciar-lhes: “Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te diz: Não temas, que eu te ajudo” (Is 41.13).
            Com esta mensagem, o profeta enviado por Deus, estava garantindo libertação a seu povo e a promessa de leva-los de volta para a terra que eles haviam adquirido depois da saída da escravidão no Egito. Ali, eles teriam condições de recomeçar a vida de uma forma mais produtiva, com mais oportunidades de fazer uma nova aliança com Deus. 
            Portanto, para o homem não temer absolutamente nada neste mundo, basta confiar, mesmo porque, essa profecia de Isaías foi pronunciada cerca de 2.716 anos atrás e aquele povo foi resgatado e restituído à sua terra.   
            A palavra de incentivo, para cada dileto leitor, de não perder a esperança, é por uma simples razão: Você está seguro. Esta é a Palavra deixada por Deus para você que está debruçado na leitura deste pequeno texto de que Deus “[...] te toma pela tua mão direita [...]” (Is 41.13). 
            Só o motivo de Deus segurar a sua mão é o suficiente. Ninguém precisa ficar temeroso porque, se você crer “[...] que o SENHOR é grande e que [...] Ele está acima de todos os deuses” (Sl 135.5) é razão suficiente para ficar sossegado.
            Não precisa temer “[...] porque (você) sabe em quem tem crido e pode estar certo de que Ele é poderoso para guardar o seu depósito até aquele Dia (da volta de Cristo)” (2Tm 1.12).
            Saiba que esse Deus é um ser pessoal e pode falar diretamente com você através de Sua Palavra. Agora preste atenção! Qualquer situação enfrentada por você; Deus pode “[...] te tomar (persistentemente, rapidamente, urgentemente, para ficar segurando você) [...]” (Is 41.13) a fim de você ser “[...] revestido de forças [...]” (2Tm 4.17).
            Você está feliz só pelo fato de Deus te segurar [...] pela sua mão direita (?) [...]” (Is 41.13). Como está seguro a sua “[...] mão direita [...]” (Is 41.13) por Aquele que jamais irá soltar, pelo contrário, te dará direção indo “[...] adiante de você (como o bom pastor) por todo o (seu) caminho, para te procurar [...] (um) lugar (de boas pastagens) [...] para te mostrar o caminho por onde (você deve trilhar para entrar na morada eterna) [...]” (Dt 1.33).
            Saiba que desde agora você pode ter a certeza que, de fato, toda ajuda virá para você. A maior certeza que você pode ter é saber que Deus é fiel para fazer cumprir o que Ele “[...] te diz: Não temas, que eu te ajudo” (Is 4.13). 
            Deus age mais uma vez de forma muito pessoal com você para mostrar que é íntimo, amoroso, que se importa com todos os momentos da sua vida. Lembre-se que quando Deus te “[...] disser (alguma coisa): [...]” (Is 41.13), na verdade, Ele deseja falar ao seu coração, ordenar algum mandamento ou lhe fazer alguma promessa específica ou abrangente. 
            E neste caso a promessa é de que você “[...] não (deve) temer [...]” (Is 41.13) qualquer prova, qualquer situação ou problema que, por acaso, você venha enfrentar. 
            Para que não haja mais temor em sua vida, apesar de ser homem, falho, pequeno, incapaz, essa promessa é feita por Aquele que é pessoal em todos os momentos da sua vida, ela é feita e confirmada pelo “[...] SENHOR, teu Deus [...]” (Is 41.13). 
            O Senhor Deus é o bastante para você não ficar temeroso por coisa alguma neste mundo. 
Rev. Salvador P. Santana

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Fp.2.2 - VIVER UNIDOS.



VIVER UNIDOS 
Fp.2.2

Introd.:           Viver unidos não é fácil, principalmente quando se fala a respeito de duas pessoas que se amam.
            É preciso insistir, amadurecer, reconciliar, dedicar-se, renegar, saber perder, colocar-se no lugar do outro, dar a vez.
            Vocês precisam viver unidos para lutar em favor da moral, da dignidade, da felicidade, para serem fortes, corajosos e para protegerem o lar.
Nar.:    Este texto não fala sobre casamento, mas vocês o escolheram e o colocaram no convite de casamento.
            Ao escrever, Paulo desejava que a igreja de Filipos fosse unida em sua diversidade e complexidade para prevalecer em tempos de dificuldades.
            Assim também, você, Gabriele e, você Guilherme, precisam se unir para vencer em tempos de crises financeiras, sexuais, familiares, espirituais.
Propos.:           Creio eu que, o desejo de todos neste salão é que vocês aprendam a viver unidos.             
Trans.:             Suponha que todos nós, à uma só mão, enviássemos esse texto a você, Gabriele e a você, Guilherme dizendo: “Completai a nossa alegria [...]”, Fp.2.2. 
            Então, “completem a nossa alegria [...]”, Fp.2.2.           
1 – Pensando juntos.
            Para “completar a nossa alegria [...] (não quer dizer que vocês não possam) [...] pensar (de forma diferente a respeito de coisas grandes ou pequenas da vida) [...]”, Fp.2.2. 
            Sim, vocês irão discordar da arrumação da mesa, das visitas recebidas, dos objetos, do modo de sentar-se à mesa.
            Mas por favor, “completem a nossa alegria, de modo que (vocês) pensem a mesma coisa [...]”, Fp.2.2 depois da discussão, de sanadas as dúvidas, de colocar em ordem a relação e voltar a se entender.
            Completem a nossa alegria [...]”, Fp.2.2.
2 – Amando um ao outro.
            Completem a nossa alegria [...] tendo o mesmo amor [...]”, Fp.2.2.       
            [...] Ter (é como um controle, uma possessão, segurar com firmeza esse seu) amor [...]”, Fp.2.2 da Gabriele em favor do Guilherme e do Guilherme em favor da Gabriela.        
            Esse “[...] mesmo amor (é para se dedicar ao máximo pelo outro) [...]”, Fp.2.2.
            Completem a nossa alegria [...]”, Fp.2.2.
Conclusão:      Com o mesmo sentimento.
            Gabriele e Guilherme, “completem a nossa alegria [...] tendo o mesmo sentimento”, Fp.2.2        alegrando [...] (quando um) se alegrar e chorando (quando o outro) [...] chorar”, Rm.12.15.


Bênção
            A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”, 2Co.13.13.


            Rev. Salvador P. Santana