TEMPESTADE
Mt.8.23-27
Introd.: A
nossa vida é rodeada de várias tribulações.
Há
um ano, o Brasil viveu seu pior desastre ambiental.
Rejeitos
de mineração da Samarco, se romperam, lançando avalanche de lama sobre Bento
Rodrigues, em Mariana, M.G., matando 19 pessoas.
O
curso da lama saiu do Rio Doce em direção ao Espírito Santo e se espalhou pelo mar.
Muitas
vezes é isso que acontece com cada um de nós: A lama da tempestade vem sobre
nós e chega a ponto de quase nos destruir.
Nar.: O intuito do autor é ilustrar o tremendo
poder de Jesus.
Nada
é difícil demais para Jesus, então, podemos confiar Nele como Salvador e
Senhor.
O
texto ensina também o poder da fé, pois até nas circunstâncias mais adversas,
Jesus pode trazer o sucesso em meio a miséria.
Propos.: Jesus pode livrar o seu povo de
qualquer tempestade.
Trans.: A
tempestade pode trazer [...]
1 – Perigo.
Existe
uma ideia errada de que ao aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, seus
problemas serão dissipados ou solucionados.
Ora,
“[...] Jesus entrou no barco [...] (com) seus
discípulos [...]”, Mt.8.23, “e eis que
sobreveio (como de um assalto, algo inexplicável, inesperado, com muitos
problemas para serem enfrentados) [...]”, Mt.8.24.
O
local da tormenta aconteceu “[...] no mar (a
nossa vida, o nosso lar, o nosso trabalho e em nossos estudos e que, em muitos
casos, não temos condições de dominar) [...]”, Mt.8.24.
As
dificuldades da vida podem vir como “[...] uma
grande tempestade (angústia, enfermidade, desastres naturais, físicos,
financeiros, familiares, espirituais que precisam ser enfrentados com fé e
ousadia aguardando a decisão de Cristo sobre cada situação) [...]”,
Mt.8.24.
É
bom lembrar que, como “[...] discípulos (de)
Jesus (ao) segui-Lo (ainda assim estamos sendo expostos aos perigos da vida)”,
Mt.8.23.
Pode
acontecer “[...] de [...] o barco (a nossa
vida, os nossos bens, a nossa família, serem) [...] varridos (cobrindo-nos) pelas
ondas (das angústias, aflições, perturbações, desesperos que nos assolam a cada
dia) [...]”, Mt.8.24.
Diante
de tantos perigos, desgraças, não se desespere, fique sabendo que, “[...] entretanto, Jesus dorme (tranquilo, pois é
Ele quem controla todas as coisas, mesmo quando está repousando)”,
Mt.8.24.
Quando
enfrentamos as tempestades da vida, só nos resta [...]
2 – Gritar.
O
grito pode ser de alerta, perigo, desespero a fim de que sejamos atendidos.
Aqueles “[...] discípulos (estavam em perigo. Nenhum de nós
é diferente. Todos enfrentam algum tipo de dificuldade) [...]”, Mt.8.25.
A
primeira decisão dos “[...] discípulos (deve
ser de) vir (até Jesus para pedir socorro [...]”, Mt.8.25.
Esse
desejo, nascido em cada coração, deve ser no intuito de “[...] acordar Jesus (é bom lembrar que Jesus quando
esteve neste mundo era 100% humano como nós, portanto, tinha os mesmos
sentimentos e necessidades que nós) [...]”, Mt.8.25.
Ande,
“[...] vá [...] (até) Jesus clamar (gritar,
implorar para ser socorrido, auxiliado, ajudado, resgatado) [...]”,
Mt.8.25.
“[...] Clame [...] (pelo) Senhor (dos senhores, Rei
dos reis, Médico dos médicos, Aquele que pode ajudar) [...]”, Mt.8.25.
É
preciso lembrar que a nossa maior necessidade é de sermos “[...] salvos (das dificuldades, tempestades, do
pecado, do mal, da tentação, do Diabo e do inferno) [...]”, Mt.8.25.
Esse
grito é porque todos nós, em algum momento da vida, podemos “[...] perecer (perdido, arruinado, destruído, logo,
necessitamos de Jesus) [...]”, Mt.8.25.
A
tempestade pode ser [...]
3 – Acalmada.
“Jesus (continua insistindo com a sua) pergunta (para
cada um de nós) [...]”, Mt.8.26.
Jesus
não desistiu de você.
A razão é
porque “[...] somos tímidos (medrosos com os
acontecimentos naturais, com o nosso futuro, as nossas enfermidades e
preocupações) [...]”, Mt.8.26.
O
maior problema é que somos “[...] homens de
pequena fé (pouca confiança, entrega superficial, espera desesperada na expectativa
de resolver o nosso problema) [...]”, Mt.8.26.
A
única solução é esperar “[...] Jesus se
levantar (para nos acudir) [...]”, Mt.8.26.
Pode
deixar por conta de “[...] Jesus (pois ele
irá) repreender os ventos (tempestades da vida) e o mar (os problemas que
enfrentamos, as angústias dentro do lar, o desespero no trabalho, a desordem nos
estudos) [...]”, Mt.8.26.
O
resultado não pode ser outro; a calmaria na tempestade, pode “[...] fazer grande bonança (tranquilidade para a
nossa vida)”, Mt.8.26.
A
tempestade aponta para as [...]
Conclusão: Maravilhas
operadas.
Ora,
“[...] se (aqueles) homens (ficaram) maravilhados
(admirados, surpreendidos, nós também podemos) [...]”, Mt.8.27.
Abra
a sua boca e “[...] diz (bem alto e de bom
som): Quem é este Jesus que até os ventos (que pode causar as tempestades em
minha vida física, material e espiritual) e o mar (de lama de dificuldades das
mais simples até as mais complexas)? [...]”, Mt.8.27.
Não
se preocupe! Todas as nossas adversidades “[...]
obedecem (a) Jesus [...]”, Mt.8.27.
Rev.
Salvador P. Santana
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