sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Mt.8.23-27 - TEMPESTADE.



TEMPESTADE
Mt.8.23-27

Introd.:           A nossa vida é rodeada de várias tribulações.
            Há um ano, o Brasil viveu seu pior desastre ambiental.
            Rejeitos de mineração da Samarco, se romperam, lançando avalanche de lama sobre Bento Rodrigues, em Mariana, M.G., matando 19 pessoas.
            O curso da lama saiu do Rio Doce em direção ao Espírito Santo e se espalhou pelo mar.
            Muitas vezes é isso que acontece com cada um de nós: A lama da tempestade vem sobre nós e chega a ponto de quase nos destruir.
Nar.:    O intuito do autor é ilustrar o tremendo poder de Jesus.
            Nada é difícil demais para Jesus, então, podemos confiar Nele como Salvador e Senhor.
            O texto ensina também o poder da fé, pois até nas circunstâncias mais adversas, Jesus pode trazer o sucesso em meio a miséria.
Propos.:           Jesus pode livrar o seu povo de qualquer tempestade.
Trans.:             A tempestade pode trazer [...]
1 – Perigo.
            Existe uma ideia errada de que ao aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, seus problemas serão dissipados ou solucionados.
            Ora, “[...] Jesus entrou no barco [...] (com) seus discípulos [...]”, Mt.8.23, “e eis que sobreveio (como de um assalto, algo inexplicável, inesperado, com muitos problemas para serem enfrentados) [...]”, Mt.8.24.
            O local da tormenta aconteceu “[...] no mar (a nossa vida, o nosso lar, o nosso trabalho e em nossos estudos e que, em muitos casos, não temos condições de dominar) [...]”, Mt.8.24.
            As dificuldades da vida podem vir como “[...] uma grande tempestade (angústia, enfermidade, desastres naturais, físicos, financeiros, familiares, espirituais que precisam ser enfrentados com fé e ousadia aguardando a decisão de Cristo sobre cada situação) [...]”, Mt.8.24.
            É bom lembrar que, como “[...] discípulos (de) Jesus (ao) segui-Lo (ainda assim estamos sendo expostos aos perigos da vida)”, Mt.8.23.
            Pode acontecer “[...] de [...] o barco (a nossa vida, os nossos bens, a nossa família, serem) [...] varridos (cobrindo-nos) pelas ondas (das angústias, aflições, perturbações, desesperos que nos assolam a cada dia) [...]”, Mt.8.24.
            Diante de tantos perigos, desgraças, não se desespere, fique sabendo que, “[...] entretanto, Jesus dorme (tranquilo, pois é Ele quem controla todas as coisas, mesmo quando está repousando)”, Mt.8.24.
            Quando enfrentamos as tempestades da vida, só nos resta [...]
2 – Gritar.
            O grito pode ser de alerta, perigo, desespero a fim de que sejamos atendidos.
            Aqueles “[...] discípulos (estavam em perigo. Nenhum de nós é diferente. Todos enfrentam algum tipo de dificuldade) [...]”, Mt.8.25.
            A primeira decisão dos “[...] discípulos (deve ser de) vir (até Jesus para pedir socorro [...]”, Mt.8.25.
            Esse desejo, nascido em cada coração, deve ser no intuito de “[...] acordar Jesus (é bom lembrar que Jesus quando esteve neste mundo era 100% humano como nós, portanto, tinha os mesmos sentimentos e necessidades que nós) [...]”, Mt.8.25.
            Ande, “[...] vá [...] (até) Jesus clamar (gritar, implorar para ser socorrido, auxiliado, ajudado, resgatado) [...]”, Mt.8.25.
            [...] Clame [...] (pelo) Senhor (dos senhores, Rei dos reis, Médico dos médicos, Aquele que pode ajudar) [...]”, Mt.8.25.
            É preciso lembrar que a nossa maior necessidade é de sermos “[...] salvos (das dificuldades, tempestades, do pecado, do mal, da tentação, do Diabo e do inferno) [...]”, Mt.8.25.
            Esse grito é porque todos nós, em algum momento da vida, podemos “[...] perecer (perdido, arruinado, destruído, logo, necessitamos de Jesus) [...]”, Mt.8.25.
            A tempestade pode ser [...]
3 – Acalmada.
            Jesus (continua insistindo com a sua) pergunta (para cada um de nós) [...]”, Mt.8.26.
            Jesus não desistiu de você.
            A razão é porque “[...] somos tímidos (medrosos com os acontecimentos naturais, com o nosso futuro, as nossas enfermidades e preocupações) [...]”, Mt.8.26.
            O maior problema é que somos “[...] homens de pequena fé (pouca confiança, entrega superficial, espera desesperada na expectativa de resolver o nosso problema) [...]”, Mt.8.26.
            A única solução é esperar “[...] Jesus se levantar (para nos acudir) [...]”, Mt.8.26.
            Pode deixar por conta de “[...] Jesus (pois ele irá) repreender os ventos (tempestades da vida) e o mar (os problemas que enfrentamos, as angústias dentro do lar, o desespero no trabalho, a desordem nos estudos) [...]”, Mt.8.26.
            O resultado não pode ser outro; a calmaria na tempestade, pode “[...] fazer grande bonança (tranquilidade para a nossa vida)”, Mt.8.26.
            A tempestade aponta para as [...]
Conclusão:      Maravilhas operadas.
            Ora, “[...] se (aqueles) homens (ficaram) maravilhados (admirados, surpreendidos, nós também podemos) [...]”, Mt.8.27.
            Abra a sua boca e “[...] diz (bem alto e de bom som): Quem é este Jesus que até os ventos (que pode causar as tempestades em minha vida física, material e espiritual) e o mar (de lama de dificuldades das mais simples até as mais complexas)? [...]”, Mt.8.27.
            Não se preocupe! Todas as nossas adversidades “[...] obedecem (a) Jesus [...]”, Mt.8.27.


            Rev. Salvador P. Santana

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