quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MORTE.

MORTE

            Nem todos irão passar pela morte. O próprio Jesus já sabia dessa “[...] verdade (ao) [...] dizer que alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do Homem no seu reino” (Mt 16.28).

            Muitos crentes devem almejar este dia, mas conforme o texto, somente “[...] alguns [...] de maneira nenhuma passarão pela morte [...]” (Mt 16.28).

            Sendo assim, é difícil imaginar ou saber a quem está determinada a bênção de “[...] os vivos, os que ficarem, serem arrebatados [...] entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares [...]” (1Ts 4.17)

            É preciso que cada um comece a ficar preparado para um inevitável encontro com Cristo, seja através de uma morte súbita ou por meio do arrebatamento.

            Você está preparado ou você ou pensa que viverá para sempre neste mundo? Jó declara que “o homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação” (Jó 14.1) e o salmista completa ao dizer que “os dias da [...] vida (do homem) sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e (o homem) [...] voa” (Sl 90.10).

            Nem adianta pensar que são apenas os mais idosos que estão aptos a enfrentar a morte. Os fetos, os recém-nascidos, as crianças, os adolescentes, os jovens, os adultos também a enfrentarão. Enfim, “[...] a morte sobe pelas nossas janelas e entra em (nos) [...] palácios; extermina das ruas as crianças e os jovens, das praças” (Jr 9.21). Todos estão na lista de espera da morte.

            No mínimo você deve se lembrar de seus dias passados quando podia curtir junto aos seus pais na meninice; mas e hoje?  Quantos anos Deus tem concedido a você? Percebeu o quanto a sua “[...] vida [...] passa rapidamente, e (os seus dias) [...] voam (?)” (Sl 90.10).

            Suponha que você faça parte desses “[...] alguns [...]” (Mt 16.28). Faça uma pergunta a você mesmo: Que dia será esse em que você será tomado? Está perto ou longe? O que convêm ao homem é estar preparado para o dia do encontro com o Mestre Jesus porque não “[...] sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? [...] (É) apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14).

            Enquanto estiver neste mundo, é preciso saber que sempre o homem estará entre a incerteza e a certeza, ou seja, se irá ou não partir subitamente, seja através da morte natural ou por arrebatamento.

            A certeza que você pode ter é que “[...] não há criatura que não seja manifesta na [...] presença (de) Deus; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem (o homem) tem de prestar contas” (Hb 4.13). Fique esperto!

            Naquele dia muitos ficarão decepcionados quando receberem a sentença de morte eterna, isto devido a não aceitação da salvação em Cristo Jesus.

            Muitos não sabem se estão em dúvida, se é medo da morte em si, ou se é medo do encontro com o “[...] bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores” (1Tm.6.15). De uma coisa você deve ter certeza; todos irão morrer ou serão arrebatados. Fique preparado!

            Quando esse dia chegar, o Senhor Jesus “[...] lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4).

            A morte e o arrebatamento são os únicos meios de se adentrar ao céu, isto é, caso você creia com todo o seu coração em o nome precioso de Cristo Jesus, caso contrário, a pena para aqueles que rejeitam aceitar a salvação em Cristo, é merecidamente o inferno.

            Portanto, não fique amedrontado, tentando fugir, se esquivar dizendo que não deseja morrer ou coisa parecida. Fique sabendo pois, quando Deus determinar a sua partida quem irá impedir? A Palavra de Deus declara: “[...] Eu Sou, Eu somente, e mais nenhum deus além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão” (Dt 32.39).

            A morte é algo certo na vida de todo ser humano. Faz-se necessário que cada um fique atento e vigilante com a vida espiritual, pois o mais precioso aos olhos de Deus é cada um “seguir a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).    

            “[...] Alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do Homem no seu reino” (Mt 16.28). Portanto, não tenha medo da morte.
Rev. Salvador P. Santana

sábado, 26 de agosto de 2017

Mg.3.13-17 - EXEMPLO.

EXEMPLO

Mt.3.13-17

 
Introd.:           O exemplo de vida é o melhor que podemos deixar neste mundo.
            Jesus sempre se preocupou em ser exemplo aos seus discípulos.
            Por onde Jesus andava, tudo quanto Ele fazia, falava, era como exemplo deixado aos seus. 
Propos.:           Seja exemplo no meio onde você vive.        
Trans.:             Jesus deixou o exemplo de [...]
1 – Passar pelo batismo.
            O ministério de Jesus é todo exemplo para o povo de Deus.
            É preciso saber que todos os homens escolhidos têm o seu tempo para ser escolhido, chamado, transformado e se apresentar para “[...] batismo [...] (mas lembre-se, não precisa ser especificamente nas águas do rio) Jordão [...]”, Mt.3.13.
            Não é preciso ser um “[...] João (Batista ou um pastor superpoderoso, tem que ser ordenado ao sagrado ministério) [...]”, Mt.3.13.
            O texto apresenta que o próprio Jesus teve o seu “[...] tempo [...] (30 anos para passar pelo) batismo”, Mt.3.13.
            Foi “por esse tempo [...] (que) Jesus se dirigiu da Galileia (onde reinava pobreza, homens sem cultura, mas que precisavam de passar pela experiência do) batismo”, Mt.3.13.
            É possível que o seu “[...] tempo [...] (de) [...] batizar (professar a fé já tenha passado, mas outro fato mais importante precisa acontecer em sua vida)”, Mt.3.13.
            Aprenda a ser [...]
2 – Humilde.
            Veja bem! Jesus é Mestre, Senhor, mas se submeteu ao batismo de João Batista.
            Jesus podia chegar dizendo: Ei João! Eu sou o Messias prometido, o Filho de Deus, Jesus, o Senhor deste universo; saia daí, Eu tenho autoridade para batizar.
            Pelo contrário, João se sentiu na obrigação de “[...] dizer: Eu (João) é que preciso ser batizado por (Ti) Jesus [...]”, Mt.3.14.
            João [...] (fez de tudo para) dissuadir (impedir) Jesus (de se submeter ao batismo feito pelo seu primo) [...]”, Mt.3.14.
            [...] Porém [...] Jesus (insistiu, se submeteu, se humilhou indo) vindo a João [...]”, Mt.3.14 a fim de ser batizado.
            A conjunção aditiva “mas (indica que) Jesus (deseja acrescentar mais exemplos a respeito da Sua humildade) [...]”, Mt.3.15.
            A “[...] resposta (de) Jesus (é branda, não tem furor, é paciente, bondoso e paciente com o homem perdido) [...]”, Mt.3.15.
            Ao invés de partir para a briga, discussão, buscar recurso na justiça “[...] Jesus responde: Deixa por enquanto [...]”, Mt.3.15.
            Para ser humilde “[...] Jesus (fala que) [...] nos convém (esperar) cumprir toda a justiça (condição aceitável para Deus, integridade, pureza de vida, ou melhor, esperar que Deus faça a Sua própria justiça) [...]”, Mt.3.15.
            Esperar em Deus é o melhor meio de se educar e aprender a ser humilde diante dos homens.
            Fique sabendo que em todos os nossos os nossos relacionamentos, sendo humildes, “[...] então, (o nosso adversário ou amigo) ele (irá) [...] admitir (permitir a nossa amizade)”, Mt.3.15.
            O exemplo de Jesus fala sobre [...]
Conclusão:      Ficar cheio do Espírito.
            [...] Jesus (é o exemplo maior de se dispor ao) batismo (convidando a todos quantos ainda não fizeram a opção pela PF e batismo) [...]”, Mt.3.16.
            [...] Logo (que) Jesus [...] saiu [...] da água (símbolo de purificação dos pecados, mas Jesus não precisa; é o nosso exemplo), e eis que se lhe abriram os céus (para confirmar a Sua, a nossa filiação) [...]”, Mt.3.16.
            Todo aquele que aceita Jesus como Senhor e Salvador, “[...] vem o Espírito de Deus descendo como pomba (sentido figurado), vindo sobre ele (para habitar em seu coração)”, Mt.3.16.
            Após a entrega total a Jesus, como sendo o seu Senhor, “[...] eis uma voz (interna) dos céus, (o próprio Deus que pode) [...] dizer [...]”, Mt.3.17 ao seu coração que Jesus é o seu melhor exemplo.
            Assim como o Pai celeste declarou a “[...] Jesus (que) Ele é o seu Filho amado [...]”, Mt.3.17, também, a cada um de nós que confessamos Jesus em nosso coração, somos chamados de filhos de Deus.
            O exemplo de “[...] Jesus (é que, como Ele é) em quem Deus (se) compraz (foca alegre, se agrada)”, Mt.3.17, também, Deus em Cristo, nos ama e se alegra quando imitamos o Seu Filho amado, Jesus Cristo.
            Seja exemplo assim como foi Jesus.
 
            Rev. Salvador P. Santana

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

MÉTODOS PARA A EVANGELIZAÇÃO.

MÉTODOS PARA A EVANGELIZAÇÃO

            Ultimamente as igrejas estão fazendo de tudo para tentar conquistar a frequência aos cultos ou tentar “salvar” o homem perdido.        Uma pergunta fica no ar: Será que as igrejas conseguem salvar o homem afundado no pecado? A resposta para todos os tempos é não. Impossível a igreja tentar salvar o homem, mesmo porque, o único que “[...] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25) é Jesus Cristo.

            Parece que os leitores da Palavra de Deus não têm levado muito a sério esta passagem e muitas outras que falam a esse respeito. Ninguém sabe se o intuito de algumas igrejas é atrair mais frequentadores, mais membros ou muito mais salvos.

            Mas o que se tem notícia é que várias igrejas têm usado de artifícios para atrair o maior número possível de frequentadores, talvez, com o objetivo de que eles sejam salvos.

            É possível que as palavras de boas-novas que devem ser levadas ao homem pecador estejam caindo por terra. Aquela ordem dada por Jesus de “[...] pregar que está próximo o reino dos céus” (Mt 10.7) já não é mais ouvida dos lábios de pastores e membros em geral porque, dizem muitos: a mensagem de salvação deve ser contemporânea ou os tempos bíblicos já passaram, e, portanto, não se pode amedrontar as pessoas.

            A banalização do evangelho está cada vez mais frequente nos púlpitos, nos lares, nas TVs e pelos cantos das praças. Aquele desejo de participar da Escola Dominical sumiu dos corações devido as horas perdidas nas noites de sábado. Aquela “Alegria (posta no coração) quando me dizem: Vamos à Casa do SENHOR” (Sl 122.1) já não existe mais porque o domingo da TV toma todo espaço. O que fazer diante de tal situação?

            O que é preciso levar em consideração é o que a Palavra de Deus determina a esse respeito. Em nenhum texto bíblico é permitido usar métodos estranhos ao que é relatado em suas páginas. Para anunciar o evangelho, Deus mostra procedimentos simples, mas que são eficientes para alcançar o homem pecador.

            O texto sagrado fala que cada filho de Deus é responsável pelo próximo que ainda não ouviu sobre o evangelho da salvação. Desde o Velho Testamento, o Senhor, dono deste mundo, tem se preocupado em anunciar a palavra de conserto.

            Através do profeta Ezequiel Deus fala: “Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte” (Ez 3.17).

            Que fique bem gravado que a única obrigação que o servo de Deus recebia e ainda recebe é o de ouvir e depois transmitir esta palavra. De outra feita a ordem foi mais clara e com uma função maior: apontar o pecado do povo.

            Desta forma fazia Isaías e incentivava os seus contemporâneos, o que também serve para a igreja atual: “Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão [...]” (Is 58.1).

            Caso você não tenha gravado na memória o método de evangelização de Jesus é bom procurar ouvir e fazer como Ele determinou: “Ide [...] fazei discípulos de todas as nações [...]” (Mt 28.19).

            Jesus sempre “[...] dizia: Vinde após mim [...]” (Mt 4.19). Cabia ao ouvinte tomar a decisão e segui-Lo. Muitos tomaram a decisão certa de segui-lo, outros desistiram.

            Outro meio era o seu exemplo de oração, de leitura da Palavra de Deus, a participação aos cultos dedicados ao Pai Celeste e o seu modelo mais prático, “[...] expunha (testemunho aos ouvintes) o que a seu respeito constava em todas as Escrituras” (Lc 24.27).

            Esqueça todos os métodos atuais de evangelização e pratique o que Cristo ensinou.

Rev. Salvador P. Santana

sábado, 19 de agosto de 2017

Fp.2.1-11 - A ALEGRIA DA UNIDADE.

A ALEGRIA DA UNIDADE, Fp.2.1-11.

           

Introd.:           A desunião é o perigo que ameaça a igreja, principalmente aquela que está crescendo e se desenvolvendo.

            A igreja de Filipos possuía qualidades excelentes.

            Era uma igreja generosa que “[...] cooperava no evangelho [...]”, Fp.1.5 e “[...] renovou a favor [...] (de) Paulo o [...] cuidado [...]”, Fp.4.10.

            A igreja de Filipos “[...] permanecia [...] firme no Senhor”, Fp.4.1.

            Essa comunidade, porém, sofria com a desunião e a desarmonia interna, promovida por alguns irmãos.

            Paulo “[...] exorta (súplica, convocação) em Cristo (os crentes de Filipos a fim de que haja) [...] amor [...] comunhão do Espírito [...] e misericórdias”, Fp.2.1.

            O seu desejo é que a igreja pudesse “completar a [...] alegria (de) Paulo [...] pensando a mesma coisa, tendo o mesmo amor, sendo unidos de alma, tendo o mesmo sentimento”, Fp.2.2.

            Após o apelo, Paulo apresenta Jesus Cristo como o modelo a ser seguido.

Objetivo:         Compreender a importância de preservar a união.

1 – Causas da desunião – Fp.2.3, 4.

            Paulo apresenta as causas da desunião que prejudicava a igreja em Filipos.

            Projeção pessoal.

            Quando Paulo fala sobre “nada fazer por partidarismo (propaganda, intriga para colocar-se acima) ou vanglória (autoestima, amor próprio) [...]”, Fp.2.3, ele condena qualquer meio de ambição egoísta, se auto promover, querer ser maior, se destacar entre os demais.

            Essa atitude gerou divisões, facções e partidos em Filipos.

            Foi o mesmo problema enfrentado por Paulo, com os irmãos na igreja de Corinto quando o apóstolo os alertou para “[...] falarem todos a mesma coisa e que não houvesse entre eles divisões [...] (pois a) informação [...] (era) de que havia contendas entre eles [...] (pelo) fato de cada um (deles) [...] dizerem: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. (Paulo faz um alerta:) [...] Cristo (não) está dividido [...] Paulo (não foi) crucificado em favor (dos homens) [...]”, 1Co.1.10-13, ou seja, Jesus é o centro, o nosso alvo, a nossa esperança.

            Acontece em nossos dias? Sim. Muitas vezes fazemos as coisas na igreja para projetar a nossa imagem.

            Queremos ser vistos e elogiados pelas pessoas.

            Desejamos vender a nossa imagem de espirituais, competentes e insubstituíveis.

            A outra causa da desunião é o [...]

            Prestígio pessoal.

            Ser prestigiado é tentador. Ser admirado, respeitado e bajulado é a meta de alguns.

            Este pecado é filho da soberba espiritual, que leva uma pessoa a se achar superior aos outros.

            Jesus reclamou da atitude dos “[...] escribas e fariseu [...] (de que) praticavam [...] todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens [...] amavam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens”, Mt.23.2, 5-7.

            Jesus combate este tipo de pecado ao ensinar que aquele que se julga superior, “[...] alguns que confiam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezarem os outros [...] se exaltando (esse) será humilhado [...]”, Lc.18.9, 14.

            Precisamos saber que “[...] Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça”, 1Pe.5.5.

            Sendo assim, sobre tudo aquilo que “[...] fazemos [...] (que seja) por humildade (insignificância, submissão), considerando cada um os outros superiores a (nós) [...] mesmos”, Fp.2.3.

            E que fique lembrado: “[...] Todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”, Lc.14.11.

            A desunião pode acontecer por causa do [...]

            Interesse pessoal.

            O interesse pessoal é o pecado do egocentrismo.

            Este pecado leva a pessoa a buscar sempre, e em primeiro lugar, o seu próprio interesse, por este motivo de “não ter cada um em vista o que é propriamente seu [...]”, Fp.2.4.

            Na igreja de Filipos havia um certo tipo de competição entre “[...] Evódia e [...] Síntique (que não) pensavam concordemente [...]”, Fp.4.2.

            Paulo fala que “[...] cada qual (deve pensar no) [...] que é dos outros”, Fp.2.4 como o direito de louvar, pregar, se manifestar, se dedicar a Deus.

            É preciso deixar o orgulho de tentar projetar a nossa imagem, o nosso prestígio, a nossa posição como sendo únicos.

Aplicações práticas.

            Aprendemos que o orgulho é a causa dos nossos conflitos na igreja.

            Como você avalia a comunhão e unidade da igreja que você frequenta?

            Você é uma pessoa hipócrita?

            A alegria da união é quando encontramos o [...]

2 – Remédio para a desunião.

            Paulo apresenta três medicamentos para curar a doença da desarmonia e da desunião.

            Unidade.

            A unidade da igreja emana da sua união com Cristo “a fim de que todos sejam um [...]”, Jo.17.21.

            Esta unidade é atacada pelos inimigos da igreja: a carne, o mundo e o Diabo.

            Por isso, cada crente deve lutar para preservar a unidade, porque “[...] somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros”, Rm.12.5.

            Paulo alerta para “[...] que falemos todos a mesma coisa e que não haja entre nós divisões; antes, sejamos inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer”, 1Co.1.10 “[...] viver em paz; e o Deus de amor e de paz estará conosco”, 2Co.13.11.

            A unidade deve acontecer pelo motivo de “[...] todos nós sermos um em Cristo Jesus”, Gl.3.28.

            Para sermos unidos precisamos de nos “apartar do mal, praticar o que é bom, buscar a paz e empenhar-se por alcançá-la”, 1Pe.3.11.

            Paulo fala aos Filipenses que o motivo da “[...] sua alegria (ficar) completa, (seria através) do modo que (eles) pensassem a mesma coisa, tendo o mesmo amor, sendo unidos de alma, tendo o mesmo sentimento (tristeza pelo pecado e alegria pela salvação)”, Fp.2.2.

            A nossa unidade precisa prevalecer sobre todas as nossas diferenças a ponto de “vivermos, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo [...] como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica; e que em nada estejamos intimidados pelos adversários [...]”, Fp.1.27, 28.

            A unidade da igreja ou da família “[...] é bom e agradável [...]”, Sl.133.1 diante do nosso Deus.

            Para curar a doença da desunião, precisamos ser [...]

            Humildes.

            Unidade não se realiza sem humildade.

            A ambição “[...] por fazer (tudo) por partidarismo ou vanglória [...]”, Fp.2.3 a fim de se encher de alguns irmãos detona a unidade da igreja.

            O remédio é a “[...] fazer (tudo) [...] por humildade (reconhecer suas limitações, dependência, ausência de orgulho ao) [...] considerar cada um os outros superiores a si mesmo”, Fp.2.3.

            Não podemos separar a humildade do “[...] amor (que) é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (gabar, enaltecer), não se ensoberbece (arrogante), não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera (irritar), não se ressente do mal”, 1Co.13.4, 5.

            Paulo havia crescido na escola da humildade e se colocava como um exemplo a ser imitado.

            Ele instrui os servos de Deus a “serem seus imitadores, como também ele [...] (foi) de Cristo [...] (deixou escrito de que) ele é o principal (dos) pecadores [...]”, 1Co.11.1; 1Tm.1.15.

            Cure a doença da desunião com a [...]

            Solicitude.

            Paulo apresenta a solicitude como uma virtude        que leva a pessoa a “não ter [...] em vista o que é propriamente seu (de uma forma egoísta, mesquinha) [...]”, Fp.2.4.

            O ensino é para que o servo de Deus comece a olhar “[...] também [...] o que é dos outros (de forma que seja feito o bem ao outro)”, Fp.2.4.

            A solicitude é uma virtude que revela maturidade espiritual a ponto daquele “[...] que (é) [...] forte deve suportar as debilidades dos fracos e não agradar a si mesmo. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação”, Rm.15.1, 2.

            O resumo da lei é: “[...] amarás o teu próximo como a ti mesmo [...] assim como Jesus nos amou [...]”, Mt.19.19; Jo.13.34.

Aplicações práticas.

            Aprendemos que a unidade da igreja é criada por Deus.

            Aprendemos que cada crente pode contribuir para a preservação da unidade.

            Você é uma pessoa humilde?

            A alegria da unidade apresenta [...]

3 – O exemplo de Jesus.

            Após apresentar uma exortação, Paulo apresenta o modelo ou o referencial de unidade, humildade e solicitude: Jesus.

            Paulo nos mostra o mandamento apostólico que todo crente precisa cumprir em caso de falta de unidade: “Ter em nós o mesmo sentimento (modo de entender, agir, reagir, sentir e opinar) que houve também em Cristo Jesus”, Fp.2.5.

            Jesus é o nosso exemplo porque Ele é o nosso “[...] Mestre e [...] Senhor [...]”, Jo.13.13.

            Outro motivo é que “novo mandamento Jesus nos dá: que nos amemos uns aos outros; assim como ele nos amou, que também nos amemos uns aos outros”, Jo.13.34.

            Paulo apresenta Jesus, uma única pessoa com suas duas naturezas: Ele era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem.

            Jesus, em sua encarnação, não deixou de ser Deus, mas assumiu uma humanidade perfeita quando “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (para logo depois) [...] o Verbo se fazer carne e habitar entre nós, cheio de graça e de verdade [...]”, Jo.1.14.

            O objetivo da encarnação de Jesus foi a obra da redenção do homem que, pela “[...] morte (de) Jesus, destruiu aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrou todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão”, Hb.2.14-16.

            O objetivo de Paulo não é discutir a divindade e a humanidade de Jesus, mas apresentá-lo como exemplo a ser seguido por cada cristão.

            Jesus é o nosso modelo de humildade e renúncia para benefício dos irmãos.

            A melhor maneira de esboçarmos estre trecho, é olhando para os aspectos ou fases do ministério de Jesus: Humilhação e Exaltação.

            Estado de humilhação, Fp.2.5-8.

            O estado de humilhação compreende a vida de Jesus desde à sua encarnação até à sua morte.

            Paulo destaca que Jesus:

            1 – Esvaziou-se de seu status de Deus.        

            Jesus se tornou como um de nós. É por este motivo que “[...] ele, subsistindo (entre os homens) em forma de Deus, não julgou como usurpação (pegar pela força) o ser igual a Deus”, Fp.2.6.

            Jesus não teve dificuldade em abri mão dos seus privilégios da divindade.

            A divindade de Jesus jamais foi abandonada.

            Deus jamais poderia deixar de ser Deus, pelo motivo de “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, Jo.1.1.

            E o atributo que revela a deidade de Jesus é a sua eternidade, porque “[...] Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste”, Cl.1.15-17.

            Jesus é eterno porque Ele é “[...] aquele que vive; esteve morto, mas eis que está vivo pelos séculos dos séculos e tem as chaves da morte e do inferno”, Ap.1.18.

            A alegria da unidade apresenta [...]

            2 – Jesus se fazendo homem.            

            Este é o ato da encarnação quando Jesus que é “[...] o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”, Jo.1.14.

            A atitude de Jesus para se tornar exemplo para cada um de nós foi, “antes, a si mesmo se esvaziar, assumindo a forma de servo (escravo), tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana (a fim de mostrar que Ele é igual a nós)”, Fp.2.7.

            É bom saber que, como servos de Deus, precisamos acreditar em Jesus, pois “[...] todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo [...]”, 1Jo.4.2, 3.

            Paulo conclama a igreja a “ter em nós o mesmo sentimento (modo de entender, agir, reagir, sentir e opinar) que houve também em Cristo Jesus”, Fp.2.5.

            Essa imitação que devemos fazer é pelo simples motivo de Jesus chegar ao ponto de “a si mesmo se humilhar, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz”, Fp.2.8.

            Durante o ministério de Jesus, Ele poderia ter usado as suas prerrogativas de Juiz e Senhor, mas abdicou de todas.

            Jesus é o nosso exemplo.

            A alegria da unidade apresenta [...]

            Estado de exaltação de Jesus, Fp.2.9-11.

            O estado de exaltação de Cristo inicia-se com a sua ressurreição, passa por sua ascensão e culmina com a sua glorificação.

            Paulo relaciona a exaltação de Cristo com a sua humilhação ao dizer “[...] que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome”, Fp.2.9.

            A regra divina é que devemos nos “humilhar na presença do Senhor, e ele nos exaltará”, Tg.4.10.

            1 – Jesus recebeu um nome valioso.

            [...] Jesus (recebeu o nome de) [...] Senhor (Kyrios) e Cristo [...] feito (pelo próprio) Deus [...]”, At.2.36.

            Este mesmo “[...] Jesus (irá) entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés”, 1Co.15.24, 25.

            O nome de “[...] Cristo [...] é sobre todos [...] para todo o sempre [...]”, Rm.9.5.

            É por este motivo “[...] que ao nome de Jesus se dobrará todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra”, Fp.2.10.

            2 – Jesus receberá o reconhecimento e adoração.

            O propósito da exaltação de Jesus é a sua adoração.

            Em sua segunda vinda, Jesus será adorado por todos os seres inteligentes do universo:

            a) Nos céus     [...] todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século (vivos e mortos), mas também no vindouro (os que hão de nascer)”, Ef.1.21 “[...] prostrar-se-ão diante do Cordeiro [...]”, Ap.5.8.

            b) “[...] Na terra [...] ao nome de Jesus se dobrará todo joelho [...]”, Fp.2.10.

            c) Também “[...] debaixo da terra (anjos maus e homens condenados) [...] se dobrará todo joelho [...]”, Fp.2.10.

            3 – Jesus será confessado por todos.

            O clímax da exaltação de Jesus é que Ele será confessado e reconhecido por todos.

            Paulo declara que “[...] toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor [...]”, Fp.2.11.

            Logo, sendo servo de Jesus, “se, com a nossa boca, confessarmos Jesus como Senhor e, em nosso coração, crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, seremos salvos”, Rm.10.9.

            O propósito final da exaltação de Jesus é “[...] para glória de Deus Pai”, Fp.2.11.

Aplicações práticas.

            Vamos lutar contra a desunião na igreja.

            A unidade da igreja precisa ser preservada por cada um de nós.

            Precisamos imitar o que Cristo sentiu e fez. Ele é o nosso referencial.

            Aprendemos o princípio espiritual de que a humilhação precede a exaltação.       

 

 
            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para ED – Filipenses e Colossenses – Cristo: Nossa alegria e suficiência – Z3 editora – Rev. Arival Dias Casimiro.

Mt.3.1-10 - ARREPENDEI-VOS.

ARREPENDEI-VOS

Mt.3.1-10


 

Introd.:           Arrependimento é a decisão de mudança total de atitude e de vida, em que a pessoa, por ação divina, é levada a reconhecer o seu pecado e a sentir tristeza por ele, decidindo-se a abandoná-lo, baseando sua confiança em Deus, que perdoa.

            O complemento do arrependimento é a fé. E os dois juntos constituem a conversão com o desejo de mudar a mente para melhor, emendar o coração e com pesar, sentir nojo dos seus pecados passados.

Propos.:           O arrependimento é válido para todos quantos professam a fé evangélica.

Trans.:             O arrependimento aponta para [...]

1 – A chegada do Reino.

            A vinda do Reino fala sobre a simplicidade na pregação do evangelho.

            A simplicidade se mostra em “[...] João (que) usava vestes de pêlos de camelo e um cinto de couro (a fim de se aproximar dos homens necessitados) [...]”, Mt.3.4.

            [...] A sua alimentação (não era requintada) eram gafanhotos (comida dos mais pobres) e mel silvestre (achado no campo)”, Mt.3.4.

            A chegada do Reino, o início do ministério terreno de Jesus, aconteceu “naqueles dias [...]”, Mt.3.1, mais ou menos no ano 30.

            Deus providenciou para que “[...] aparecesse João Batista (primo de Jesus) pregando (anunciando) [...]”, Mt.3.1 sobre o cumprimento das profecias do V.T.

            Interessante notar que essa “[...] pregação (acontecia) no deserto (sede da água da vida, calor de Deus nos corações, serpentes que envenena a alma) da Judeia (habitada por descendentes de Abraão) [...]”, Mt.3.1.

            Aquilo que “[...] João Batista [...] dizia [...] pregando (a verdade) [...]”, Mt.3.1 deve ser imitado em nossos dias.

            A chegada do Reino dos céus (Jesus) exige de cada um de nós o “arrependimento (mudança de mente, atitude, reconhecer o nosso pecado, abandonar todos os vícios) [...]”, Mt.3.2.

            Note bem que o verbo está no imperativo, portanto, não é uma opção, é uma ordem expressa de Jesus que devemos nos “arrepender [...]”, Mt.3.2.

            O motivo é “[...] porque está próximo o reino dos céus”, Mt.3.2.

            Este “[...] reino dos céus”, Mt.3.2 “[...] é o referido (profetizado) por intermédio do profeta Isaías (700 a.C.) [...]”, Mt.3.3 de que Jesus viria para habitar com o seu povo.

            A vinda do Reino é que motivou “[...] voz do que clama no deserto (de desespero, sequidão, sem paz, de João Batista – eu e você para anunciar a vinda de Jesus para habitar nos corações) [...]”, Mt.3.3.

            Como João fora designado a “[...] preparar o caminho do Senhor (Jesus, assim está ordenado a cada um de nós) [...]”, Mt.3.3.

            A nossa missão, assim como a dos arautos, é “[...] endireitar as [...] veredas”, Mt.3.3 por onde Jesus passar a fim de que o Reino dos céus chegue em cada coração – testemunho.

            O arrependimento é oferecido a [...]

2 – Todos que precisam.

            A igreja é composta de homens de diferentes crenças – uns confiam em Deus, outros o desprezam.

            No texto encontramos cinco diferentes tipos de frequentadores de igreja ou pessoas aptas pelo arrependimento.   

            Os de “[...] Jerusalém (presença de Deus, lugar do templo, da sinagoga, a morada do povo de Deus, a igreja que precisa de se arrepender – são aqueles que frequentam, mas não demonstram arrependimento) [...]”, Mt.3.5.

            Havia os de “[...] toda a Judeia (judeus descendentes de Abraão/família - arrogantes, regressaram do cativeiro Babilônico que necessitam buscar o arrependimento) [...]”, Mt.3.5.

            Essa é a ideia de que muitos que frequentam a igreja “[...] começam a dizer entre nós mesmos: Temos por pai a Abraão (nasci aqui, meu pai é pastor, presbítero, diácono, fundador da igreja) [...]”, Mt.3.9.

            Aqueles de “[...] toda a circunvizinhança do Jordão (Gadara – gentio – não pertence ao Reino dos céus – frequenta a igreja esporadicamente – necessita se arrepender)”, Mt.3.5.

            Outro tipo de frequentador são “[...] fariseus (pessoas comuns do povo – defensores e purificadores da fé, representante do povo – rigorosos na lei – Pb/Membros em geral) [...]”, Mt.3.7.

            Jesus alista também os “[...] saduceus (sacerdotes – mais ricos e poderosos da população – pastores) [...]”, Mt.3.7.

            Todos estes “[...] saíam a ter com (João com o suposto desejo de se arrependerem e servirem a Jesus) [...]”, Mt.3.5.

            Mas, João os conhecia assim como eu e você conhecemos aqueles que estão ao nosso redor através de suas práticas.

            João “vendo que eles [...] vinham (com o propósito de) [...] batismo (confessando, prometendo, depois desaparecem) [...]”, Mt.3.7.

            A mensagem é “[...] que muitos [...] (são considerados pelo próprio Deus como) raça de víboras (traiçoeira, venenosa, enganadora, maliciosa, vêm à igreja apenas com propósitos de vida próspera, saúde, riqueza) [...]”, Mt.3.7.

            A pergunta não pode calar em nossos ouvidos: “[...] Quem nos induziu a fugir da ira vindoura? (Vinda de Cristo)”, Mt.3.7.

            Eu e você precisamos ser “[...] batizados [...] (para imediatamente) confessar os nossos pecados”, Mt.3.6.

            O arrependimento produz [...]          

3 – Frutos.

            O verbo no imperativo não deixa dúvida, é preciso “produzir, pois, frutos (amor, alegria, paz) [...]”, Mt.3.8.

            Essa “produção [...] (precisa ser) digna (tem peso, valor, vale tanto quanto, adequado, conveniente, comparável, alguém que merece algo de valor) [...]”, Mt.3.8.

            E, o mais necessário na “produção [...] de frutos (é o) arrependimento (decida mudar a sua atitude, o modo de viver, reconheça o seu pecado e sinta tristeza por ele, decidindo abandoná-lo)”, Mt.3.8.

            A falta de arrependimento leva [...]

Conclusão:      Ao fogo.        

            Existe um pensamento errôneo de que somente aqueles que frequentam a igreja é digno de salvação.

            Muitos podem ficar de fora do Reino dos céus mesmo estando dentro da igreja.

            O texto é claro ao “[...] nos afirmar que (das) [...] pedras (homens ímpios de coração endurecido) Deus pode suscitar (levantar, despertar) filhos a Abraão (que deseja o arrependimento)”, Mt.3.9.

            A preocupação deve estar em nosso coração porque “já está posto (pelo próprio Deus) o machado à raiz das árvores [...]”, Mt.3.10.

            Portanto, caso você seja uma “[...] árvore, pois, que não produz bom fruto (é possível buscar frutificar) [...]”, Mt.3.10.

            Se houver negligência nos “[...] frutos é cortada e lançada ao fogo (inextinguível)”, Mt.3.10.

            Arrependa-se!

 

            Rev. Salvador P. Santana