sábado, 11 de abril de 2015

O QUE FAZEMOS DIANTE DE DEUS, Tt.1.15,16.


O QUE FAZEMOS DIANTE DE DEUS
Tt.1.15,16

Introd.:           O testemunho de um crente vale mais que muitos cristãos tagarela.
Nar.:   Paulo, seguindo as instruções de Jesus, alerta Tito sobre os “[...] falsos cristos e falsos profetas (que) surgirão operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos”, Mt.24.24.
Propos.:          O desejo de Paulo é que falemos menos e demostremos mais em atos de dedicação a Deus.
Trans.:           O que você faz [...]
I – É puro diante de Deus?
            Todos nós, só conseguimos “[...] ser puro [...]”, Tt.1.15 pelo poder transformador do Espírito Santo.
            Essa “[...] pureza (precisa ser em) todas as coisas [...]”, Tt.1.15.
            Ao falar sobre “todas as coisas [...]”, Tt.1.15, nada pode escapar – vida espiritual imaculada, vida física decente, vida conjugal em respeito, vida financeira controlada, vida sentimental em inteira dedicação e espera em Deus.
            Esse servo “[...] puro [...]”, Tt.1.15 tem o seu coração voltado para Deus.
            “[...] As coisas [...] puras [...]”, Tt.1.15 afasta o filho de Deus das práticas pecaminosas.
            O homem “[...] puro [...]”, Tt.1.15  permite Jesus purificar o seu coração de todas as obras malignas.
            Busque “[...] as coisas [...] puras [...]”, Tt.1.15 para a vida exterior e interior.
            O que fazemos [...]
II – Não pode corromper.
            Já ouvimos falar muito sobre corrupção no Brasil.
            Devemos agir na “[...] pureza (porque) para os impuros e descrentes, nada é puro [...]”, Tt.1.15, tudo é lícito, tudo pode, nada é proibido.
            A verdade é que “[...] a mente (o lugar onde se alojo o pensamento, a reflexão e a lembrança dos) impuros e descrentes [...] estão corrompidos”, Tt.1.15.
            Devemos saber que todos “[...] os impuros e descrentes [...] (tem) a consciência (que diferencia o que é moralmente bom e mal) [...]”, Tt.1.15, escolhem sempre o que é perigoso à sua alma.
            E o pior: “[...] impuros e descrentes [...] estão corrompidos (manchado, poluído, sujo com o pecado)”, Tt.1.15.
            Nenhum de nós tem a liberdade para se “[...] corromper”, Tt.1.15 diante deste mundo e de Deus.
            Faça o que é reto para glorificar ao Pai celeste.
            Busque o arrependimento, a lamentação e procure viver de acordo com os padrões bíblicos.
            Tudo o que eu faço [...]
III – Precisa da aprovação de Deus.
            “No tocante a Deus [...]”, Tt.1.16, o que fazemos, podemos contar com a aprovação dEle?
            O que acontece é que, “no tocante a Deus, (muitos) professam conhecê-lo [...]”, Tt.1.16, mas a vida não condiz, a farsa é aparente e não tem como esconder.
            Muitos são “[...] como (os) hipócritas [...] (que) honra (a) Deus com os lábios, mas o seu coração está longe de dEle”, Mc.7.6.
            O modo de agir é “[...] negando (a) Deus por suas obras [...]”, Tt.1.16, atitudes que trazem vergonha ao nome do Pai celeste e a igreja de Jesus Cristo.
            Precisamos “manter exemplar o nosso procedimento no meio dos [...] (incrédulos), para que, naquilo que falam contra nós outros como de malfeitores, observando-nos em nossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação”, 1Pe.2.12.
            O que faço [...]
Conclusão:      Não pode:
            Demonstrar “[...] que (eu) sou abominável (reprovado, nojento, maldito, detestável diante de Deus) [...]”, Tt.1.16.
            O que faço neste mundo não pode ser [...]
            Em “[...] desobediência (não persuasível, não submisso, obstinado diante das ordens de Deus) [...]”, Tt.1.16.
            O que fazemos jamais pode ser [...]
            “[...] Reprovado (usado para metais e moedas que passam pelo fogo para serem aprovados, em nosso caso, pelo próprio Deus) [...]”, Tt.1.16.
            Tudo o que fazemos neste mundo deve ser “[...] para toda boa obra”, Tt.1.16 a fim de que, “[...] brilhe também a nossa luz diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem a nosso Pai que está nos céus”, Mt.5.16.


            Rev. Salvador P. Santana

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