O QUE FAZEMOS DIANTE DE
DEUS
Tt.1.15,16
Introd.: O testemunho de um crente vale mais
que muitos cristãos tagarela.
Nar.: Paulo, seguindo
as instruções de Jesus, alerta Tito sobre os “[...] falsos cristos e falsos profetas (que) surgirão
operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios
eleitos”, Mt.24.24.
Propos.: O desejo
de Paulo é que falemos menos e demostremos mais em atos de dedicação a Deus.
Trans.: O que
você faz [...]
I – É puro diante de Deus?
Todos nós, só conseguimos “[...] ser puro [...]”, Tt.1.15 pelo poder transformador do Espírito Santo.
Essa “[...] pureza (precisa ser em) todas as coisas [...]”, Tt.1.15.
Ao falar sobre “todas as coisas [...]”, Tt.1.15, nada pode escapar – vida espiritual imaculada,
vida física decente, vida conjugal em respeito, vida financeira controlada,
vida sentimental em inteira dedicação e espera em Deus.
Esse servo “[...] puro [...]”, Tt.1.15 tem o seu coração voltado para Deus.
“[...] As coisas [...] puras [...]”, Tt.1.15 afasta o filho de Deus das práticas pecaminosas.
O homem “[...] puro [...]”, Tt.1.15 permite
Jesus purificar o seu coração de todas as obras malignas.
Busque “[...] as coisas [...] puras [...]”, Tt.1.15 para a vida exterior e interior.
O que fazemos [...]
II –
Não pode corromper.
Já ouvimos falar muito sobre corrupção
no Brasil.
Devemos agir na “[...] pureza (porque) para
os impuros e descrentes, nada é puro [...]”,
Tt.1.15, tudo é lícito, tudo pode, nada é proibido.
A verdade é que “[...] a mente (o lugar onde
se alojo o pensamento, a reflexão e a lembrança dos) impuros e descrentes [...]
estão corrompidos”, Tt.1.15.
Devemos saber que todos “[...] os impuros e
descrentes [...] (tem) a consciência (que diferencia o que é moralmente bom e
mal) [...]”, Tt.1.15, escolhem sempre o que é
perigoso à sua alma.
E o pior: “[...] impuros e descrentes
[...] estão corrompidos (manchado, poluído, sujo com o pecado)”, Tt.1.15.
Nenhum de nós tem a liberdade para
se “[...]
corromper”, Tt.1.15 diante deste mundo e de
Deus.
Faça o que é reto para glorificar ao
Pai celeste.
Busque o arrependimento, a
lamentação e procure viver de acordo com os padrões bíblicos.
Tudo o que eu faço [...]
III
– Precisa da aprovação de Deus.
“No tocante a Deus [...]”, Tt.1.16, o que fazemos, podemos contar com a aprovação
dEle?
O que
acontece é que, “no
tocante a Deus, (muitos) professam conhecê-lo [...]”, Tt.1.16, mas a vida não condiz, a farsa é aparente e não
tem como esconder.
Muitos são
“[...]
como (os) hipócritas [...] (que) honra (a) Deus com os lábios, mas o seu
coração está longe de dEle”, Mc.7.6.
O modo de agir é “[...] negando (a) Deus por
suas obras [...]”, Tt.1.16, atitudes que trazem
vergonha ao nome do Pai celeste e a igreja de Jesus Cristo.
Precisamos
“manter
exemplar o nosso procedimento no meio dos [...] (incrédulos), para que, naquilo
que falam contra nós outros como de malfeitores, observando-nos em nossas boas
obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação”,
1Pe.2.12.
O que faço
[...]
Conclusão: Não pode:
Demonstrar
“[...] que (eu)
sou abominável (reprovado, nojento, maldito, detestável diante de Deus) [...]”, Tt.1.16.
O que faço
neste mundo não pode ser [...]
Em “[...] desobediência (não
persuasível, não submisso, obstinado diante das ordens de Deus) [...]”, Tt.1.16.
O que
fazemos jamais pode ser [...]
“[...] Reprovado (usado para
metais e moedas que passam pelo fogo para serem aprovados, em nosso caso, pelo
próprio Deus) [...]”, Tt.1.16.
Tudo o que
fazemos neste mundo deve ser “[...] para toda boa obra”,
Tt.1.16 a fim de que, “[...] brilhe também a nossa luz diante dos
homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem a nosso Pai que está
nos céus”, Mt.5.16.
Rev.
Salvador P. Santana
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