quarta-feira, 15 de abril de 2015

MULHERES QUE SURPREENDEM, Tt.2.3-5.

MULHERES QUE SURPREENDEM
Tt.2.3-5

Introd.:           Mulheres que surpreendem muitas vezes são rejeitadas, esquecidas e abandonadas devido a sua falta de sabedoria. 
Nar.:   O autor instrui as mulheres a deixarem de lado a conversação maliciosa, as reclamações e a bisbilhotice (abelhuda).
Propos.:          A mulher como instrumento de Deus contribui para o crescimento espiritual de outras mulheres.
Trans.:           Mulheres que surpreendem [...]
1 – Sejam sérias.
            A exortação já havia sido feita ao chefe da casa; e “quanto às mulheres idosas [...]”, Tt.2.3 que aprendam a surpreender.
            Mas elas também precisam ser instruídas.
            As mulheres têm as suas responsabilidades domésticas quanto aos bons costumes.
            “[...] Mulheres [...] sejam sérias [...]”, Tt.2.3, isso é próprio para a idade avançada.
            “[...] Mulheres [...] sejam sérias [...]”, Tt.2.3 no sentido de viver uma vida de santidade pela dedicação a Deus.
            “[...] Mulheres idosas [...] sejam sérias em seu proceder [...]”, Tt.2.3 se comportando como servas do Senhor Jesus, em seu modo de orar, ler a Bíblia e cantar ao Senhor.
            Ah! As “[...] mulheres [...] (precisam deixar a) calunia [...]”, Tt.2.3.
            Esse é um típico pecado feminino, em que se deleitam em provocar a queda de outrem.
            É mentir afirmando que alguém cometeu um pecado ou uma ação criminosa.
            “[...] Mulheres (novas e) idosas [...] não (sejam) escravas (do) vinho [...]”, Tt.2.3.
            Fica o alerta: o alcoolismo é um problema sério na sociedade e a Igreja não está isenta desse mal.
            Abster-se totalmente do vinho é o melhor método a ser seguido para evitar contendas, acidentes, a morte física e espiritual.
            “[...] Mulheres [...] não (sejam) escravas [...]”, Tt.2.3 de hábitos detestáveis, até mesmo quando não há dependência física.
            Saiba disso: em todos os hábitos, bons ou maus, se cria certa dependência mental.
            Mulheres [...]
2 – Sejam mestras.
            “[...] Mulheres [...]”, Tt.2.3 comecem a ensinar coisas de valor, boas, da sã doutrina, da correta conduta cristã.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras do bem”, Tt.2.3 evitando as fofocas, a lamúria, o falar mal do marido, dos filhos, da casa, do trabalho.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 para ensinar a bondade, o amor, a perseverança, a dedicação.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas [...]”, Tt.2.3,4.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3; dê instrução com respeito às responsabilidades da vida doméstica – lavar, passar, cozinhar, administrar, atender ao marido.
            “[...] Sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 no comportamento decente e na sua maneira de sentar, de vestir, de falar, de andar, de conversar.
            Instrua a sua filha, a sua neta a se desviar de homens mal intencionados.
            “[...] Mulheres [...] sejam [...] mestras [...]”, Tt.2.3 para encorajar a sua filha a ter bom juízo e procurar como procura a agulha no palheiro o seu futuro esposo.
            “[...] Mulheres [...] instrui (doutrina, ensina, leciona, educa) as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos”, Tt.2.3,4.
            Deve ensinar porque as mais jovens não sabem que muitos maridos são brutos, ignorantes, atrevidos, nojentos, adúlteros, mentirosos, fanfarrões.
            “[...] Seja [...] mestra [...]”, Tt.2.3 para livrar a sua filha de um beberão, vagabundo, sem instrução, sodomita enquanto ela não assinar o termo de casamento religioso com efeito civil.
            Instrua! Porque depois a sua filha terá que “[...] amar ao marido e a seus filhos”, Tt.2.4 para evitar o adultério.
            O lar, o marido e os filhos precisam ser o centro dos interesses da mulher cristã.
            “[...] Seja [...] mestra [...]”, Tt.2.3, porque somente o amor pode formar um lar feliz, de outro modo haverá apenas uma moradia onde as pessoas se encontram para descansar.
            Lembre-se! Todos os criminosos têm um lar onde impera o ódio e a dissensão.
            “[...] Mulher (como instrumento de Deus) [...]”, Tt.2.3, busque um lar melhor que o seu para a sua filha!
            “[...] Mulher [...] (ensine) [...]”, Tt.2.3 a sua filha a “a ser sensata [...]”, Tt.2.5.
            Isso fala de sobriedade, lucidez, temperança, discrição (esperteza).
            “[...] Mulher [...] (ensine) [...]”, Tt.2.3 “a jovem recém-casada [...] a ser [...] honesta [...]”, Tt.2.4,5 consigo mesma na lealdade, fidelidade para com o seu marido e com os seus negócios.
            Mostre para ela que o alto padrão moral ainda prevalece em nossos dias.
            “[...] Mulher [...] (eduque) [...] a jovem recém-casada a ser uma boa dona de casa”, Tt.2.3-5 em todos os afazeres, pois se não souber fazer, não sabe ensinar.
            Não esqueça “[...] de instruir [...] a jovem recém-casada [...] a ser bondosa [...]”, Tt.2.3-5.
            É dizer não à violência, ao gênio mau, a não ficar emburrada por qualquer motivo.
            E o mais excelente ensino você não pode deixar de transmitir para a “[...] jovem recém-casada [...] (ser) sujeita ao marido [...]”, Tt.2.5.
            Estar debaixo da lei de seu marido, da proteção, da responsabilidade, até mesmo do marido incrédulo.
            Mulher que surpreende [...]
Conclusão:     A sua seriedade, santidade, devoção e a sua maestria, educação, ensino, doutrina, tem um propósito traçado por Deus: “[...] Para que a palavra de Deus não seja difamada”, Tt.2.5.
            Para que ninguém fale mal da Palavra de Deus.
            Para que ninguém ofenda, injurie, difame o nosso Deus.
            Essa é a responsabilidade da “[...] mulher [...]”, Tt.2.3 que surpreende.


            Rev. Salvador P. Santana

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