quinta-feira, 5 de setembro de 2013

IN-DEPENDÊNCIA OU MORTE

IN-DEPENDÊNCIA OU MORTE
            Um pouco de história. Segundo o site: www.projetoplin.com.br, vídeo aula sobre a Independência do Brasil, não houve  nada de independência. D. Pedro, Príncipe Regente do Brasil, assumiu uma dívida com a Inglaterra de dois milhões de libras esterlinas que serviu para pagar Portugal para deixar o Brasil em berço esplêndido. A elite da época pediu para que D. Pedro ficasse no Brasil. A famosa frase: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!”, demonstra que D. Pedro não estava preocupado com as terras que manavam ouro. O futuro rei não queria se submeter ao parlamento Português como o seu pai, D. João, que fora destituído de poderes. Dia 06 de setembro, concretizou a transação com a Inglaterra. Dia 07 de setembro de 1822, proclamou a Independência. O quadro é surreal. D. Pedro ordenou que fosse pintado. Não houve a representação popular, mas sim da elite. Estavam presentes os Dragões da Coroa e eles ainda não existiam.
            Há sim, outra Independência, não surreal, mas verdadeira. Ela não é contada  por homens, mas declarada na eternidade pelo próprio Deus. É tão maravilhosa essa Independência oferecida ao homem que foi segundo “[...] a própria determinação (de Deus) e (da Sua) graça que [...] foi dada (ao homem) em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (2Tm 1.9).
            Desse modo dá até para entender que o homem não precisa de Deus. Isso não é verdade. Houve um tempo em que “todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem sequer um” (Sl 53.3). Este fato aconteceu “[...] no dia em que (o homem e sua mulher) comeram da árvore do conhecimento do bem e do mal [...] (o resultado foi a) morte” (Gn 2.17).
            A partir de então, “[...] todos [...] estavam debaixo do pecado” (Rm 3.9), “[...] andando [...] segundo as inclinações da [...] carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e eram, por natureza, filhos da ira [...]” (Ef 2.3). Filhos da ira subtende-se que estão sujeitos ao castigo de Deus. É por este motivo que “todos [...] andavam desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho [...]” (Is 53.6), sem direção, sem controle, sem domínio de si, sem vida. Verdade é que todos os homens estavam dependentes, mas não de Deus.
            Essa dependência é pior que qualquer dependência química, pois ela é espiritual. É aquele “[...] jugo de escravidão” (Gl 5.1). Isto acontece porque “[...] todo o que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34), portanto, “aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio [...]” (1Jo 3.8).
            Não é fácil para o homem sair da dependência do poder maligno. Se ele não for auxiliado, transformado, alcançado por Aquele que “[...] a si mesmo se deu em resgate por todos [...]” (1Tm 2.6), este homem pecador continuará sendo atormentado pelo poder do inimigo. Existe apenas um, Jesus Cristo, “[...] o Senhor (que) é fiel; ele [...] (pode) confirmar e guardar (quem Ele queira) do Maligno” (2Ts 3.3), daí sim, este homem será totalmente In-dependente, “[...] pois quem fez a promessa é fiel” (Hb 10.23) para que este homem se “[...] considere morto para o pecado, mas vivo para Deus, em Cristo Jesus” (Rm 6.11).
Rev. Salvador P. Santana

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