terça-feira, 3 de setembro de 2013

ANGÚSTIA, Jn.2.1-10

ANGÚSTIA, Jn.2.1-10
Introd.:           A angústia se traduz por aflição, agonia e ansiedade.
            Vivemos num mundo aflito cheio de inquietações, guerras e distúrbios emocionais.
            “A aflição pode tanger-nos para mais perto de Jesus. Pode ajudar-nos na formação do caráter. Nosso grande sofrimento é por um instante aqui”. – Col. Ilust.
Nar.:   Jonas não pôde fugir da presença de Deus. Ele foi forçado a encontrar-se consigo mesmo e com o seu criador.
            A angústia mortal é figurada pelo mar e pelo ventre do peixe.
            A angústia de Jonas descreve um perigo já passado.
            A sua angústia é tamanha que “[...] do ventre do peixe (Jonas) orou ao SENHOR, seu Deus”, Jn.2.1.
            A oração foi o meio encontrado por Jonas para agradecer e louvar a Deus por Seu maravilhoso livramento.
            No desespero, seu espírito foi renovado a buscar a Deus que era a sua única esperança.
            Jonas não sabia como seria salvo, mas lançou a sua alma nas mãos dAquele que pode todas as coisas.
Propos.:          Está angustiado? Então ore! Mesmo não sabendo como acontecerá a salvação.
Trans.:           Na angústia [...]
1 – Eu preciso me aproximar de Deus.
            Jonas inicia o seu agradecimento a Deus pela graça obtida.
            Dentro do ventre do peixe Jonas estava em extrema aflição.
            Ele não ficou inerte, buscou alívio e livramento “e disse: [...]”, Jn.2.2.
            É preciso abrir a boca e clamar.
            Naquele instante, no momento da “[...] angústia, (Jonas) clamou ao SENHOR [...]”, Jn.2.2.
            Não podemos deixar para depois.
            O seu caso deixa de ser desesperador a partir do momento em que “[...] ele (Deus) me responde [...]”, Jn.2.2.
            O lugar, o modo, o estado que você se encontra não importa; pode ser a doença, o sustento, o trabalho ou estar no “[...] ventre do abismo (lugar dos mortos) [...]”, Jn.2.2.
            Não importa qual situação! “[...] Grita (!) grita (!) e Deus ouvirá a (sua) voz”, Jn.2.2.
            Pare de sofrer! Deixe de lutar contra Deus! Você precisa se aproximar do seu Criador.
            Quem foi que lançou Jonas ao mar?! “Os marinheiros”.
            Culpamos as pessoas pelas nossas derrotas.
            Jonas compreendeu que para aproximar-se do criador foi preciso que Deus o “[...] lançasse no profundo, no coração dos mares [...]”, Jn.2.3.
            Muitas vezes é preciso Deus “[...] nos cercar com a corrente das águas [...]”, Jn.2.3 por todos os lados.
            Deus age no tempo certo e faz que “[...] todas as tuas ondas e as tuas vagas passem por cima de mim”, Jn.2.3.
            Deus sempre está por trás de todas as nossas ações, muitas vezes, devido a nossa desobediência.
            Não lute contra Deus! Somos fracos contra um furioso mar.
            Você está desesperado? Aproxime-se de Deus e lance todos os seus problemas sobre Ele.
            Para aproximar do criador foi preciso Deus “[...] desfalecer (enfraquecer) a sua alma [...]”, Jn.2.7.
            Quase desmaiando de tanto sufoco, “[...] eu me lembrei do SENHOR [...]”, Jn.2.7.
            Jonas pediu moratória (adiamento da dívida) até que “[...] subisse a (Deus) a sua oração [...]”, Jn.2.7.
            Como Jonas, devemos nos aproximar de Deus “[...] no seu santo templo” , Jn.2.7.
            Na angústia [...]
2 – Reconheço a minha condição.
            Reconheço a minha condição de fraqueza?
            Reconheço que não consigo nada sem Deus? 
            Reconheço que sou rebelde? Resmungão, desobediente, sem interesse pelas coisas espirituais?
            Que estou longe de Deus? Que “[...] (fui) lançado [...] de diante dos olhos [...]”, Jn.2.4 dAquele que enxerga todas as coisas?
            Aceito a ideia de que estou afastado do templo?
            Na angústia eu penso: “[...] tornarei, porventura, a ver o teu santo templo?”, Jn.2.4.
            Essa é a condição de muitos cristãos espalhados pelo mundo afora.
            Muitos só caem na real quando se encontram no ventre do peixe, quando está na maior roubada, quando está no maior desespero, quando “as águas (o) cercam até à alma [...]”, Jn.2.5.
            Muitos só acordam para a sua real condição quando “[...] o abismo (o) rodeia [...]”, Jn.2.5.
            O abismo da mentira, do desejo, da fofoca que nos envolve a ponto das “[...] algas se enrolarem na (nossa) cabeça” , Jn.2.5.
            Vamos cair na real e fugir do enrosco do adultério, da fornicação, da bebedice, do roubo, da malandragem.
            Não deixe que as algas embaracem a sua vida a ponto de impedi-lo de voltar à superfície.
            Caso contrário, se nós não detectarmos a nossa condição, cada um de nós poderá “descer até aos fundamentos dos montes, descer até à terra, cujos ferrolhos se correram (porta será trancada) sobre nós, para sempre [...]”, Jn.2.6.
            Não reconhecendo que somos dependentes, pecadores, miseráveis, nós seremos como “os que se entregam à idolatria vã (e) abandona aquele que nos é misericordioso (Deus)” , Jn.2.8.
            Não caia nesse erro, reconheça a sua condição diante de Deus.
            Você que está angustiado, aflito, perturbado [...]
Conclusão:     Em Deus existe salvação.
            Jonas estava no ventre do peixe, no fundo do mar; Deus resolveu com uma palavra a situação.
            “Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra”, Jn.2.10.
            Para nos “[...] fazer subir da sepultura (angústia da) [...] nossa vida, (é somente o) SENHOR, nosso Deus!”, Jn.2.6 que tem poder.

            Você está angustiado? Faça como Jonas: “[...] com a voz do agradecimento, (podemos) [...] oferecer (a Deus) sacrifício; o que votamos (devemos) pagar. Ao SENHOR pertence a salvação!”, Jn.2.9.

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