LIBERDADE,
Gl.5.1
Introd.: Existem
dois tipos de liberdade: Uma falsa na qual o homem é livre para fazer o que
gosta e a outra verdadeira a qual o homem é livre para fazer o que é direito e
que agrade a Cristo. (Charles Kingsley).
Nar.: Os judaizantes
diziam que o gentio, para ir até Deus, era somente por meio do judaísmo, que o
gentio precisava tornar-se Judeu e guardar a lei judaica.
Propos.: Deus
nos deixou livres.
Trans.: Todos
nós precisamos ser libertos [...]
1 – Do pecado,.
Ora,
foi “para a liberdade foi que Cristo
nos libertou [...]”, Gl.5.1 do poder de Satanás.
Essa
“[...] libertação [...]”, Gl.5.1
precisa acontecer porque “[...] o
diabo, nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém
para devorar”, 1Pe.5.8.
É
a partir do momento da “[...] libertação
[...] (dada por) Cristo [...]”, Gl.5.1 que o homem pecador é livre para
servir a Deus.
Paulo
fala em outro texto que, “[...] quem
morreu [...]”, Rm.6.7 para o pecado não é mais culpado diante de Deus, pelo
motivo de “[...] Cristo o (ter) libertado
[...] (para) não se submeter, de novo, a jugo de escravidão”, Gl.5.1.
Quem
está em Cristo tem a liberdade para se “[...]
considerar morto para o pecado, mas vivo para Deus, em Cristo Jesus”,
Rm.6.11.
Aquele
que deixa de ser escravo do pecado para ser escravo de Jesus Cristo “[...]
está justificado
(perdão
da culpa) do pecado”, Rm.6.7 diante de Deus.
É
por este motivo que o filho de Deus não serve a deuses estranhos, por isso ele
“[...] morreu [...] (para o) pecado”,
Gl.6.7.
Estando
morto para o pecado não anda mais nos costumes pagãos, não anda mais no desejo
da carne.
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou
[...]”, Gl.5.1 para obtermos a graça de Deus em nosso coração.
Liberdade
[...]
2 – Dada por Cristo.
Antes
da vida com Cristo, vida espiritual que estava em amadurecimento, “[...] éramos menores [...] servíamos [...] o
mundo [...]”, Gl.4.3.
Foi
precisamente para esta finalidade que Jesus nos deu a “[...] liberdade [...] (para) permanecermos (fixar, estabelecer, manter
a posição, no seu lugar de refúgio que é Cristo) [...]”, Gl.5.1.
É
interessante notar que essa “[...]
liberdade (em) [...] Cristo (além de) nos (tornar) libertos (do mal, do erro, do
pecado, pode nos trazer segurança quando) [...] permanecemos, pois, firmes (persistir
no desejo de servir a Deus) [...]”, Gl.5.1.
A
repetição neste verso, “[...] liberdade
[...] liberto [...] (aponta para eu e você) não se submeter (ficar retido,
emaranhar, apanhado em armadilha), de novo [...]”, Gl.5.1 nos mesmos
erros e pecados.
Fala
também que, “para (alcançar) a liberdade [...] (em) Cristo (não
podemos
ficar
sob o) [...] jugo [...]”, Gl.5.1 da maldade, erro, desobediência,
falsidade, engano, mentira.
Jesus
é o único meio da nossa salvação quando “[...]
vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho [...]”,
Gl.4.4.
A
nossa liberdade foi adquirida por Jesus porque ele “[...] nasceu de mulher, nasceu sob a lei [...]”, Gl.4.4 a
fim de mostrar para os judeus que somente o Filho de Deus tem capacidade para
cumprir toda a lei.
Por
isso do poder e autoridade “para [...]
Cristo nos libertar [...]”, Gl.5.1.
Temos essa liberdade
porque somos filhos de Deus.
Liberdade
só pode ser alcançada em [...]
Conclusão: Cristo
Jesus.
Se
“[...] Cristo nos libertou [...]”,
Gl.5.1, somos “[...] libertos [...] (para
não ficar) submetido, de novo, a jugo (canga) de escravidão”, Gl.5.1 do
pecado, do diabo, deste mundo, pois somente “[...]
Cristo (tem condições de) nos libertar (para) permanecermos [...] firmes e não nos
submeter, de novo, a jugo de escravidão”, Gl.5.1.
Rev. Salvador P. Santana
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