PRESERVAR A
VIDA
Mc.9.49,50
Introd.: Ao colocar o alimento na boca sabemos
distinguir se ele tem ou não sabor.
Nar.: O texto fala
sobre o bom testemunho que cada servo de Deus deve dar neste mundo.
A
falta de testemunho é motivo para “[...]
ser lançado no inferno”, Mc.9.45.
Propos.: Devemos
mostrar a este mundo o verdadeiro sabor da vida eterna.
Trans.: Para
preservar a vida é preciso do [...]
1 – Fogo purificador.
Pelo
que se sabe, “[...] fogo (não) salga”,
Mc.9.49.
“[...] Fogo”, Mc.9.49 queima, destrói com a
finalidade de purificar.
O
fogo tem ação sobre a prata, o cobre, o ferro e o ouro, para ser derretido e
depois ser feito uma peça de utilidade e valor.
O
crente precisa passar pelo fogo e “[...]
a si mesmo se purificar [...] (dos) erros [...] (para) ser utensílio para
honra, santificado e útil ao seu possuidor [...]”, 2Tm.2.21.
Caso
ainda não aconteceu transformação na vida espiritual, “se tornará manifestada a obra de cada um; pois o Dia a
demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo (do julgamento); e qual seja
a obra de cada um o próprio fogo o provará”, 1Co.3.13.
É
bom saber que “[...] cada um será [...]”,
Mc.9.49 responsabilizado pelos seus atos, prazeres “para que, uma vez confirmado o valor da [...] fé [...] apurado
por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo”,
1Pe.1.7.
Para
preservar a vida precisa [...]
2 – Do sal.
Assim
como temos responsabilidades, “[...] cada [...]
será salgado [...]”, Mc.9.49 por Deus “[...]
para nos conduzir a Cristo [...]”, Gl.3.24.
“Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para transformar
aquilo que tem contato.
“Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para dar sabor.
“Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para conservar o
que pode ser estragado.
“Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 e muito diferente
onde ele é colocado.
“[...] Mas, se o sal vier a tornar-se insípido (sem
gosto) [...] ?”, Mc.9.50 – testemunho, influência negativa,
responsabilidade como cristão – toda pregação cairá em descrédito.
Por
falta de sal é impossível “[...] restaurar o
sabor [...]”, Mc.9.50 para comunicar vida.
Paulo
fala que devemos começar com “a nossa
palavra (que deve) ser sempre agradável, temperada com sal [...]”,
Cl.4.6.
Jesus
insiste que “o homem bom (deve) tirar
do tesouro bom coisas boas [...]”, Mt.12.35.
A
nossa influência deve ser sentida neste mundo quando “não sair da nossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a
que for boa para edificação [...] (para) transmitir graça aos que ouvem”,
Ef.4.29.
O fogo e o
sal me levam a ter [...]
|
Conclusão: Paz interior.
É
preciso nascer dentro do coração regenerado o desejo de “[...] ter sal em si mesmo [...]”, Mc.9.50 –
graça de Deus na vida a fim de que eu e você tenhamos “[...] paz [...]”, Mc.9.50 vinda de Cristo para a nossa alma.
Após
a relação íntima do homem com Cristo Jesus é que a vida preservada terá “[...] paz uns com os outros”, Mc.9.50.
Rev.
Salvador P. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário