sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

PRESERVAR A VIDA, Mc.9.49,50.

PRESERVAR A VIDA
Mc.9.49,50

Introd.:           Ao colocar o alimento na boca sabemos distinguir se ele tem ou não sabor.
Nar.:   O texto fala sobre o bom testemunho que cada servo de Deus deve dar neste mundo.
            A falta de testemunho é motivo para “[...] ser lançado no inferno”, Mc.9.45.   
Propos.:          Devemos mostrar a este mundo o verdadeiro sabor da vida eterna.
Trans.:           Para preservar a vida é preciso do [...]
1 – Fogo purificador.
            Pelo que se sabe, “[...] fogo (não) salga”, Mc.9.49.
            “[...] Fogo”, Mc.9.49 queima, destrói com a finalidade de purificar.
            O fogo tem ação sobre a prata, o cobre, o ferro e o ouro, para ser derretido e depois ser feito uma peça de utilidade e valor.
            O crente precisa passar pelo fogo e “[...] a si mesmo se purificar [...] (dos) erros [...] (para) ser utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor [...]”, 2Tm.2.21.
            Caso ainda não aconteceu transformação na vida espiritual, “se tornará manifestada a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo (do julgamento); e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”, 1Co.3.13.
            É bom saber que “[...] cada um será [...]”, Mc.9.49 responsabilizado pelos seus atos, prazeres “para que, uma vez confirmado o valor da [...] fé [...] apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo”, 1Pe.1.7.
            Para preservar a vida precisa [...]
2 – Do sal.
            Assim como temos responsabilidades, “[...] cada [...] será salgado [...]”, Mc.9.49 por Deus “[...] para nos conduzir a Cristo [...]”, Gl.3.24.
            “Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para transformar aquilo que tem contato.
            “Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para dar sabor.
            “Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 para conservar o que pode ser estragado.
            “Bom é o sal [...]”, Mc.9.50 e muito diferente onde ele é colocado.
            “[...] Mas, se o sal vier a tornar-se insípido (sem gosto) [...] ?”, Mc.9.50 – testemunho, influência negativa, responsabilidade como cristão – toda pregação cairá em descrédito.
            Por falta de sal é impossível “[...] restaurar o sabor [...]”, Mc.9.50 para comunicar vida.
            Paulo fala que devemos começar com “a nossa palavra (que deve) ser sempre agradável, temperada com sal [...]”, Cl.4.6.
            Jesus insiste que “o homem bom (deve) tirar do tesouro bom coisas boas [...]”, Mt.12.35.
            A nossa influência deve ser sentida neste mundo quando “não sair da nossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação [...] (para) transmitir graça aos que ouvem”, Ef.4.29.
            O fogo e o sal me levam a ter [...]
2
 
Conclusão:     Paz interior.
            É preciso nascer dentro do coração regenerado o desejo de “[...] ter sal em si mesmo [...]”, Mc.9.50 – graça de Deus na vida a fim de que eu e você tenhamos “[...] paz [...]”, Mc.9.50 vinda de Cristo para a nossa alma.
            Após a relação íntima do homem com Cristo Jesus é que a vida preservada terá “[...] paz uns com os outros”, Mc.9.50.


            Rev. Salvador P. Santana

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