quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A MINHA OFERTA, Mc.14.3-9.

A MINHA OFERTA
Mc.14.3-9

Introd.:           O que você tem para ofertar?
            Paulo declara que devemos “[...] apresentar o nosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional”, Rm.12.1.
            Qual é a sua oferta?
Nar.:   Maria, irmã de Marta e Lázaro diante de Jesus fez uma entrega incondicional ao Mestre Jesus.
Propos.:          Devo ofertar a minha vida a Deus com todo o meu coração.
Trans.:           A minha oferta [...]
1 - Deve ser preciosa.
            Dois dias antes Jesus havia entrado com triunfo em Jerusalém.
            Dois dias depois Ele é traído e entregue às autoridades para ser julgado e crucificado.
            Jesus estava no meio de uma crise – a morte o aguardava.
            A oferta pode ser em qualquer lugar.
            “Jesus estava em Betânia (povoado a 3km de Jerusalém), reclinado à mesa, em casa de Simão, o leproso (imundo) [...]”, Mc.14.3.
            Veja que Jesus enaltece a “[...] mulher [...] (com o) alabastro (pedra pouco resistente) [...] (que foi) quebrado [...] (e o) bálsamo (líquido cheiroso) [...]”, Mc.14.3 ofertado para o Mestre Jesus.
            Com o desejo de confortar Jesus, Maria, num ato extravagante, mas de puro amor pelo Mestre, “[...] veio [...] trouxe (o que tinha de mais luxuoso) [...] derramou [...] sobre a cabeça de Jesus”, Mc.14.3.
            Maria não se contentou em oferecer alguma coisa comum de todos os dias, ela ofereceu o “[...] preciosíssimo perfume de nardo (caule e raízes prepara perfume caro) puro [...]”, Mc.14.3.
            Uma grande lição para nós – As ofertas que damos a Deus são moedas que damos a um esmoler.
            São restos da nossa vida quando não prestamos para mais nada.
            O culto e adoração prestados a Jesus devem ser com o mais precioso perfume, com puro amor, com um coração grato, alegre, disposto, cheio de vida.
            Ainda que alguém considere um desperdício [...]
2 – Eu devo ofertar.
            Quantas pessoas já lhe disseram: Vamos curtir a vida! Largue mão de Igreja!
            Meu amigo, servir a Deus não é um desperdício.
            Aquela mulher deixou muitas pessoas admiradas, atônitas.
            Judas Iscariotes foi o maior incentivador desse queixume ante o suposto “[...] desperdício de bálsamo [...]”, Mc.14.4 para servir a Jesus.
            Muitos agem como Judas Iscariotes ao desprezarem o culto a Cristo e são cruéis com aqueles que tentam prestar.
            Não se deixe dominar por aqueles que não querem compromisso com Jesus.
            “Muitos (ficarão) indignados (quando estiverem) entre [...]”, Mc.14.4 você e perceberem o seu desejo por Cristo.
            Eles irão “[...] dizer [...]”, Mc.14.4 coisas absurdas para você deixar de servir a Deus.
            Diga-lhes em alto e bom som: Vou ofertar a minha vida a Deus.
            A minha oferta deve ser preciosa [...]
3 – Ainda que alguém murmure.
            A desculpa de Judas Iscariotes é “porque este perfume poderia ser vendido [...] e dar-se aos pobres [...]”, Mc.14.5.
            O suposto desperdício equivalia ao trabalho de um homem por quase um ano, “[...] por mais de trezentos denários [...]”, Mc.14.5.
            Que belo egoísmo! O Mestre merece muito mais.
            Mas ao invés, os demais discípulos foram influenciados pela reclamação.
            Quantos de nós temos reclamado das reuniões de orações, das visitas, do evangelismo.
            Isso contagia “[...] e (continuamos a) murmurar contra (aqueles que desejam ofertar a Jesus) [...]”, Mc.14.5 .
            Homens bons criticam erroneamente a pessoa que serve a Cristo melhor.
            Muitos preferem não apreciar qual é o significado de nossa vida ao lado de Cristo, daí, começa a reclamação.
            Mude essa situação!
            Faça uma oferta preciosa.
            Quando a sua oferta for preciosa [...]
4 – Ela será aprovada por Jesus.
            Se a sua oferta for preciosa “[...] Jesus dirá: Deixai-a [...]”, Mc.14.6. 
            Assim como Jesus fez os discípulos pararem de desmerecer a mulher, irá fazer com aqueles que desaprovam o nosso culto, a nossa oração, o nosso jejum, a nossa oferta.
            Aquilo que muitos desprezam, é apreciado por “[...] Jesus (quando) diz [...] (que) praticamos boa ação para com Ele”, Mc.14.6.
            A ordem de “[...] Jesus (é que não sejamos) [...] a molestados [...]”, Mc.14.6. 
            Você tem certeza que o culto prestado não é um desperdício? Vá em frente, Jesus aprova a sua boa ação.
            Por isso Jesus reclama: “[...] os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem, mas a mim nem sempre me tendes”, Mc.14.7.
            Mostre que Jesus é precioso para você.
            Qualquer dom extravagante para dar-lhe, que tudo seja dEle.
            Jesus irá aprovar qualquer atitude feita de coração.
            Para Jesus só é possível fazer bem ao próximo dentro do projeto dEle.
            E até a volta de Cristo haverá homens dependentes da bondade do próximo.
            A aprovação de Jesus é porque “ela fez o que pôde [...]”, Mc.14.8.
            Você diz: Não tenho nada para ofertar. Dê o melhor!
            Procure melhorar na oração, na leitura, nas visitas, na assistência social.
            Se você chegar a conclusão que não tem nada mesmo; ofereça a sua vida.
            Maria “[...] antecipou-se a ungir Jesus para a sepultura”, Mc.14.8.
            Faça a sua oferta [...]
Conclusão:     E você será recompensado.
            Pode acreditar: A palavra de Jesus é “[...] verdadeira [...] [...]”, Mc.14.9.
            O que você faz para o Reino de Deus jamais será esquecido pelo Senhor Jesus.
            Tudo o que fizermos deve ser com o intuito de “[...] pregar em todo o mundo o evangelho [...]”, Mc.14.9.
            Aquilo que ofertamos de coração será lembrado por Deus; estará no memorial eterno, pois “[...] será também contado o que [...] fazemos, para nossa memória”, Mc.14.9.
            O que Maria fez é um exemplo para nós – Dê a sua vida ao Mestre Jesus.


            Rev. Salvador P. Santana

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