quinta-feira, 29 de agosto de 2013

INTRIGA ENTRE IRMÃOS, Ob.1.10-15

INTRIGA ENTRE IRMÃOS
Ob.1.10-15

Introd.:           Desde os primeiros dias que Deus criou o homem e o colocou neste mundo, acontece de irmãos se levantarem contra irmãos.
            O primeiro homicida, “[...] Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou”, Gn.4.8.
            “Absalão deu ordem aos seus moços [...] (para) matar [...] Amnom (seu irmão) [...]”, 2Sm.13.28.
            Para muitos “a sua boca é mais macia que a manteiga, porém no coração há guerra; as suas palavras são mais brandas que o azeite; contudo, são [...] espadas desembainhadas”, Sl.55.21.
Nar.:   Este livro foi escrito depois da queda de Jerusalém, 587-586 a.C.
            Edom (Esaú, irmão de Jacó) havia se aliado a outras nações para derrubar Judá que foi denunciado por Obadias.
            Obadias descreve poeticamente a destruição dessa nação.
            João Hircano, sumo sacerdote, filho de Simão Macabeu, governou a Judéia, 134-104 a.C. foi quando Edom deixou de existir como nação – hoje Jordânia – Amã.
Propos.:          O evangelista João declara que “[...] devemos dar nossa vida pelos irmãos”, 1Jo.3.16.
Trans.:           Na intriga entre irmãos surge muita [...]
1 – Violência.
            E é “por causa da violência [...]”, Ob.1.10 que muitos sofrem, ficam depressivos, morrem.
            “Por causa da violência feita a teu irmão [...] (de carne ou da fé; a Palavra de Deus declara que você será) coberto [...] (de) vergonha [...]”, Ob.1.10.
            “Por causa da violência [...] (que atacamos uns aos outros, eu e você pode) ser exterminado (temporário, “entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus], 1Co.5.5”, ou pode ser) para sempre”, Ob.1.10, caso eu não seja verdadeiramente filho de Deus.
            Com quanto de violência você tem tratado o seu irmão?
            Na intriga entre irmãos só existe [...]
2 – Prazer na derrota do outro.
            “No dia em que (Judá caiu) [...]”, Ob.1.11 “o rei da Babilônia mandou matar [...] os filhos do (rei) Zedequias à vista deste [...] vazou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para o levar à Babilônia”, Jr.39.6,7; “e queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às chamas todos os edifícios importantes”, Jr.52.13.
            “[...] Edom estava presente (neste) dia (de derrota para o povo de Israel e eles viram os) [...] estranhos (Babilônios) levarem os bens (de Judá; ouro, prata, bronze) [...]”, Ob.1.11.
            Os descendentes de Esaú “[...] entraram (juntos com os babilônios) pelas portas e deitaram sortes sobre Jerusalém [...]”, Ob.1.11 para saber quem levaria as joias mais preciosas.
            Assim como Edom, somos e agimos como “[...] um deles (inimigos - babilônios)”, Ob.1.11 torcendo pela derrota do nosso irmão.
            A reclamação de Deus é que Edom, eu e você “[...] não devemos [...] olhar com prazer para o dia de (destruição do) nosso irmão [...]”, Ob.1.12.
            O reclame de Deus é que no “[...] dia da [...] calamidade (dos nossos irmãos) [...]”, Ob.1.12 nós estamos presentes não para defender, mas para acusar.
            A verdade é que eu e você ficamos “[...] alegres sobre (a derrota dos) [...] filhos de (Deus) [...]”, Ob.1.12.
            Pior ainda é que “[...] no dia da [...] ruína (dos nossos irmãos de sangue e de fé) [...] falamos de boca cheia (fofocando para os outros sobre) [...] (o) dia da angústia”, Ob.1.12.
            Entre irmãos já não existe mais amor, pelo contrário, “[...] entramos pela porta (daquele que dizemos ser o nosso) [...] povo [...] (aumentamos a) sua calamidade [...] olhamos com prazer para o seu mal [...] (e) lançamos mão nos seus bens, no dia da sua calamidade”, Ob.1.13.
            A orientação divina é que “não devíamos ter entrado [...] não devíamos ter olhado [...] não (devíamos) ter lançado mão [...]”, Ob.1.13 naquilo que não temos direito.
            A direção de Deus para mim e para você e que “não devemos ter parado nas encruzilhadas (para enganar os nossos irmãos), para exterminar os que (tentam) escapar (do diabo); nem [...] entregar os que [...] restam (firmes na fé), no dia da angústia”, Ob.1.14.
            Não tenha prazer na derrota dos seus.
            Na intriga entre irmãos [...]
Conclusão:     Deus dará a sentença.
            Não se engane, “porque o Dia do SENHOR está prestes a vir sobre todas as nações (nenhum de nós escapará) [...]”, Ob.1.15.
            “Porque (agimos com intriga, maquinação para prejudicar o próximo) [...]”, Ob.1.15 [...] o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras”, Mt.16.27.
            E, sem piedade, “[...] como nós fizemos, assim se fará conosco [...]”, Ob.1.15.
            Devemos ficar preparados, pois “[...] o nosso malfeito tornará sobre a nossa cabeça”, Ob.1.15.

            Pare de intriga e viva para Deus!

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