INTRIGA ENTRE IRMÃOS
Ob.1.10-15
Introd.: Desde
os primeiros dias que Deus criou o homem e o colocou neste mundo, acontece de
irmãos se levantarem contra irmãos.
O
primeiro homicida, “[...] Caim se
levantou contra Abel, seu irmão, e o matou”, Gn.4.8.
“Absalão deu ordem aos seus moços [...] (para)
matar [...] Amnom (seu irmão) [...]”, 2Sm.13.28.
Para
muitos “a sua boca é mais macia que a
manteiga, porém no coração há guerra; as suas palavras são mais brandas que o
azeite; contudo, são [...] espadas desembainhadas”, Sl.55.21.
Nar.: Este livro foi
escrito depois da queda de Jerusalém, 587-586 a.C.
Edom
(Esaú, irmão de Jacó) havia se aliado a outras nações para derrubar Judá que
foi denunciado por Obadias.
Obadias
descreve poeticamente a destruição dessa nação.
João
Hircano, sumo sacerdote, filho de Simão Macabeu, governou a Judéia, 134-104
a.C. foi quando Edom deixou de existir como nação – hoje Jordânia – Amã.
Propos.: O
evangelista João declara que “[...]
devemos dar nossa vida pelos irmãos”, 1Jo.3.16.
Trans.: Na
intriga entre irmãos surge muita [...]
1 – Violência.
E
é “por causa da violência [...]”,
Ob.1.10 que muitos sofrem, ficam depressivos, morrem.
“Por causa da violência feita a teu irmão [...]
(de carne ou da fé; a Palavra de Deus declara que você será) coberto [...] (de)
vergonha [...]”, Ob.1.10.
“Por causa da violência [...] (que atacamos
uns aos outros, eu e você pode) ser exterminado (temporário, “entregue a
Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia
do Senhor [Jesus], 1Co.5.5”, ou pode ser) para sempre”, Ob.1.10, caso eu
não seja verdadeiramente filho de Deus.
Com
quanto de violência você tem tratado o seu irmão?
Na
intriga entre irmãos só existe [...]
2 – Prazer na derrota do outro.
“No dia em que (Judá caiu) [...]”,
Ob.1.11 “o rei da Babilônia mandou
matar [...] os filhos do (rei) Zedequias à vista deste [...] vazou os olhos a
Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para o levar à Babilônia”,
Jr.39.6,7; “e queimou a Casa do SENHOR
e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às
chamas todos os edifícios importantes”, Jr.52.13.
“[...] Edom estava presente (neste) dia (de
derrota para o povo de Israel e eles viram os) [...] estranhos (Babilônios) levarem
os bens (de Judá; ouro, prata, bronze) [...]”, Ob.1.11.
Os
descendentes de Esaú “[...] entraram (juntos
com os babilônios) pelas portas e deitaram sortes sobre Jerusalém [...]”,
Ob.1.11 para saber quem levaria as joias mais preciosas.
Assim
como Edom, somos e agimos como “[...] um
deles (inimigos - babilônios)”, Ob.1.11 torcendo pela derrota do nosso
irmão.
A
reclamação de Deus é que Edom, eu e você “[...]
não devemos [...] olhar com prazer para o dia de (destruição do) nosso irmão
[...]”, Ob.1.12.
O
reclame de Deus é que no “[...] dia da [...]
calamidade (dos nossos irmãos) [...]”, Ob.1.12 nós estamos presentes não
para defender, mas para acusar.
A
verdade é que eu e você ficamos “[...]
alegres sobre (a derrota dos) [...] filhos de (Deus) [...]”, Ob.1.12.
Pior
ainda é que “[...] no dia da [...] ruína
(dos nossos irmãos de sangue e de fé) [...] falamos de boca cheia (fofocando
para os outros sobre) [...] (o) dia da angústia”, Ob.1.12.
Entre
irmãos já não existe mais amor, pelo contrário, “[...]
entramos pela porta (daquele que dizemos ser o nosso) [...] povo [...] (aumentamos
a) sua calamidade [...] olhamos com prazer para o seu mal [...] (e) lançamos
mão nos seus bens, no dia da sua calamidade”, Ob.1.13.
A
orientação divina é que “não devíamos
ter entrado [...] não devíamos ter olhado [...] não (devíamos) ter lançado mão [...]”,
Ob.1.13 naquilo que não temos direito.
A
direção de Deus para mim e para você e que “não
devemos ter parado nas encruzilhadas (para enganar os nossos irmãos), para
exterminar os que (tentam) escapar (do diabo); nem [...] entregar os que [...] restam
(firmes na fé), no dia da angústia”, Ob.1.14.
Não
tenha prazer na derrota dos seus.
Na
intriga entre irmãos [...]
Conclusão: Deus
dará a sentença.
Não
se engane, “porque o Dia do SENHOR está
prestes a vir sobre todas as nações (nenhum de nós escapará) [...]”,
Ob.1.15.
“Porque (agimos com intriga, maquinação para
prejudicar o próximo) [...]”, Ob.1.15
“[...] o Filho do Homem há de
vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um
conforme as suas obras”, Mt.16.27.
E,
sem piedade, “[...] como nós fizemos,
assim se fará conosco [...]”, Ob.1.15.
Devemos
ficar preparados, pois “[...] o nosso malfeito
tornará sobre a nossa cabeça”, Ob.1.15.
Pare
de intriga e viva para Deus!
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