quarta-feira, 28 de agosto de 2013

AO SENHOR, TEU DEUS, ADORARÁS, Mt.4.10

AO SENHOR, TEU DEUS, ADORARÁS, Mt.4.10.

            Objetivo da lição: Levar-nos para mais perto de Deus em adoração.

Introdução:    Quem pode adorar a Deus? Todo aquele que sentir desejo em seu coração pode adorar a Deus.
            Devemos testemunhar “para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro”, 1Rs.8.60 em nossa vida.
            A adoração vem desde os tempos primitivos.
            Eva reconheceu em adoração que “[...] adquiriu um varão com o auxílio do SENHOR. Abel [...] trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste (uma oferta). Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta”, Gn.4.1,4.
            Breve catecismo: “Qual é o fim principal do homem? Glorificar a Deus e gozá-lo para sempre”.
Texto. Após receber o batismo no rio Jordão através de João Batista, “[...] Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo”, Mt.4.1.
            Por obra divina, Jesus “[...] jejuou quarenta dias e quarenta noites [...]”, Mt.4.2.
            O diabo tenta levar Jesus ao fracasso. Insiste pela terceira vez “[...] mostrando-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares”, Mt.4.8,9.        
            Qual foi a resposta de Jesus? “[...] Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”, Mt.4.10.
            A adoração deve ser somente ao “[...] SENHOR, criador do céu e da terra”, Sl.124.8.
            A verdadeira adoração tem como único objetivo [...]
1 – A pessoa de Deus.
            Adorar é cultuar, honrar, reverenciar e homenagear Deus Pai, Filho e o Espírito Santo.
            O salmista declara que precisamos “adorar o SENHOR na beleza da sua santidade [...]”, Sl.96.9.
            Na Bíblia há quatro etapas de desenvolvimento da adoração a Deus.
            a) Os patriarcas adoravam construindo altares e oferecendo sacrifícios até ao ponto de “aparecer o SENHOR a Abrão e lhe dizer: Darei à tua descendência esta terra. Ali edificou Abrão um altar ao SENHOR, que lhe aparecera”, Gn.12.7;
            b) Em seguida veio a adoração no TABERNÁCULO e
   no Templo, com um sistema completo de SACRIFÍCIOS;
            c) A adoração nas SINAGOGAS começou durante o
   CATIVEIRO;
            d) Da adoração cristã fazem parte a pregação quando o povo se “[...] reúne com o fim de partir o pão [...] (e as) exortações [...]”, At 20.7;
            Podemos nos dedicar na adoração quando nos “[...] aplicamos à leitura (da Palavra de Deus) [...]”, 1Tm.4.13;
            Ao “[...] orar em todo lugar [...]”, 1Tm.2.8, adoramos a Deus;
            Quando “[...] entoamos e louvamos de coração (deve ser somente) ao Senhor [...]”, Ef.5.19 em forma de adoração;
            Adoramos também quando, “[...] conforme a nossa prosperidade [...] vamos juntando (as ofertas) [...]”, 1Co.16.2;
            Quando nos “[...] arrependemos, e cada um de nós (se apresenta para) ser batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos nossos pecados [...]”, At.2.38, adoramos a Deus;
            “[...] Todas as vezes que comemos (o) [...] pão e bebemos o cálice, anunciamos a morte do Senhor, até que ele venha”, 1Co.11.26 em adoração.
            Adorar a Deus é dar a Ele o maior valor.
            A Bíblia nos recomenda adorar a Deus.
            Moisés fala que ao “[...] SENHOR, nosso Deus, (devemos) temer, a ele servir, e, pelo seu nome, jurar”, Dt.6.13.
            O apóstolo João declara que “prostrou ante os [...] pés (do) anjo para adorá-lo. Ele, porém, lhe disse: Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de Jesus; adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia”, Ap.19.10.
            O salmista nos fala que precisamos “[...] louvar (por aquilo que Ele é e faz por nós) [...] o nome do SENHOR. (Isto deve acontecer porque não) [...] há (outro) semelhante ao SENHOR, nosso Deus, cujo trono está nas alturas”, Sl.113.1,5.
            Qual é o lugar mais adequado para adorar a Deus?
            O local pode ser bonito e atraente, mas não quer dizer que é o melhor local que devemos adorar a Deus.
            Jesus fala “[...] que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”, Jo.4.23,24.
            Como adoramos em espírito, podemos adorar a Deus em qualquer lugar.
            A verdadeira adoração é expressão de [...]
2 – Obediência voluntária.
            Viemos ao culto mais para oferecer do que receber, “porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”, Rm.11.36.           
            É por este motivo que tudo quanto “[...] comemos [...] bebemos ou façamos outra coisa qualquer, fazemos tudo para a glória de Deus”, 1Co.10.31.
            O salmista declara: “Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória. Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre”, Sl.73.24-26.
            Ninguém é obrigado a adorar a Deus.
            Todos são convidados a “entrar por suas portas (templo) com ações de graças e nos seus átrios (pátio descoberto e cercado), com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome”, Sl.100.4, portanto, cada adorador deve ser voluntário e obediente.
Conclusão:     Até hoje Satanás investe contra nós.
            O que você tem feito para rejeitá-lo e começar a “amar, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força (?)”, Mc.12.30.  
            Aprenda com “[...] Jesus [...] (a dizer:) retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás (cultuar, honrar, reverenciar e homenagear), e só a ele darás culto”, Mt.4.10.


            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana da Revista de E.D., ano e autor desconhecidos.

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