quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

BEM TREINADO, At.22.3.

BEM TREINADO
At.22.3

Introd.:           A Bíblia apresenta um homem bem treinado, “[...] Moisés [...] educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras”. At.7.22.
            “[...] O menino (Moisés) já grande (fora educado pelos seus próprios pais e, quando desmamou) (a mãe) o trouxe à filha de Faraó, da qual passou ele a ser filho [...]”, Ex.2.10.
            Deus o treinou no deserto por quarenta anos e mais quarenta anos o fez atravessar o deserto com o povo liberto.
            Moisés “ouviu [...] (que) o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. (Por este motivo, cada um deve) amar, pois, o SENHOR, nosso Deus, de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de toda a nossa força. Estas palavras que, (fora ensinada naquele dia para Moisés) hoje [...] (é) ordenado (que) esteja (em) [...] nosso coração [...] (essa Palavra deve ser) inculcada (aos) nossos filhos, e delas falar assentado em nossa casa, e andando pelo caminho, e ao deitar, e ao levantar”, Dt.6.4-7.         
Nar.:   Paulo não foi criado diferente, ele foi treinado, pois era “[...] da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus [...]”, Fp.3.5.
            Ele declarou que era “[...] judeu (obrigado a participar das três festas: Páscoa, Pentecostes, tabernáculo e declarava a sua fé) [...]”, At.22.3.
            A sua vida pregressa é relatada com detalhes.
            Não importa a nacionalidade, Paulo “[...] nasceu em Tarso da Cilícia [...]”, 22.3; o que importa é que “[...] não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos nós somos um em Cristo Jesus”, Gl.3.28.
            Paulo diz que foi “[...] criado (nutrido para crescer; educado com a ideia de formar a mente) [...] foi instruído (treinado ou ensinado para aprender, punido ou castigado com palavras, corrigido a fim de moldar o caráter pela repreensão e admoestação; tem o sentido de Deus purificar pela aflição de males e calamidade, punir com pancada, açoitar, como um pai que pune seu filho ou um juiz que ordena que alguém seja açoitado) [...]”, At.22.3.
            Esse treinamento precisa [...]
1 – De um instrutor.
            “[...] Gamaliel [...]”, At.22.3 foi um dos mais famosos mestres da lei.
            Paulo o escolheu para sentar-se “[...] aos (seus) pés [...]”, 22.3 e viver sob direção.
            Assim como os “[...] coxos, aleijados, cegos, mudos [...] (foram) largados aos pés de Jesus”, Mt.15.30 para depender.
            A “[...] mulher, cuja filhinha estava possessa de espírito imundo [...] veio e prostrou-se aos pés (de) Jesus”, Mc.7.25.
            “[...] Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, [...] sou pecador”, Lc.5.8.
            “[...] Jairo, que era chefe da sinagoga, e, prostrando-se aos pés de Jesus, lhe suplicou que chegasse até a sua casa”, Lc.8.41.
            “[...] Maria [...] quedava-se (quieta) assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos”, Lc.10.39.
            Dessa mesma forma devemos ser.
            Deseja ser bem treinado?
            Sente-se aos pés de Cristo [...]
Conclusão:     Com duas finalidades:
            Para ser educado.
            “[...] A exatidão (fala da mais exata atenção: em concordância com o rigor da lei mosaica; diz também) da lei (religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, especialmente o preceito a respeito do amor) de nossos antepassados [...]”, At.22.3.
            Deseja ser treinado?
            Seja dedicado,
            Quer ser bem treinado? Seja dedicado “[...] assim como todos nós o somos no dia de hoje”, At.22.3 com o propósito de “[...] todo o edifício, bem ajustado, crescer para santuário dedicado ao Senhor”, Ef.2.21.
            Paulo nos assegura que para ser bem treinado é preciso “[...] ser zeloso (desejo ansioso por Deus, desejo de defender e sustentar a superioridade de Jesus e lutar veementemente) para com Deus [...]”, At.22.3.
            Deixa Deus te treinar “[...] para que, por Deus, nos seja dado crescimento para salvação”, 1Pe.2.2.


            Rev. Salvador P. Santana

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