quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A VIDA EM SOCIEDADE, Ec.3.16-22; 4.1-16.

A VIDA EM SOCIEDADE, Ec.3.16-22; 4.1-16.

            Após a criação, “[...] o SENHOR Deus (projetou que) [...] o homem esteja (vivendo em sociedade, tanto é que) [...] fê-lo uma auxiliadora [...]”, Gn.2.18 e “depois [...] teve filhos e filhas”, Gn.5.4.
            Esse viver em sociedade, conforme o desejo de Deus, é para todos viverem numa perfeita, agradável e construtiva relação de interdependência.
            Os desajustes refletem o desvirtuamento do plano divino, provocado pelo próprio homem, que se recusa a viver segundo a vontade de Deus.
            É verdade “[...] que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (esperteza, habilidade de enganar)”, Ec.7.29.
            A reflexão do filho de Davi é que ele “viu ainda debaixo do sol que no lugar do juízo (ato de Deus absolver ou condenar) reinava a maldade (imoralidade, criminalidade no meio da sociedade) e no lugar da justiça (agir corretamente), maldade ainda”, Ec.3.16 entre os homens.
            A “visão (de Salomão é direcionada para) [...] todas as opressões que se fazem debaixo do sol: [...] as lágrimas dos que foram oprimidos, sem que ninguém os consolasse; [...] a violência na mão dos opressores, sem que ninguém consolasse os oprimidos”, Ec.4.1.
            Se o lema é sofrimento para aquele que vive em sociedade, então, são “[...] mais felizes os que já morreram, mais do que os que ainda vivem”, Ec.4.2.
            Muito “[...] mais [...] felizes (são) aqueles que ainda não nasceram e não viram as más obras que se fazem debaixo do sol”, Ec.4.3 quando vivemos em meio a uma “[...] geração incrédula e perversa [...]”, Lc.9.41.
            Não bastasse viver em meio aos infelizes, Salomão ainda “[...] vê que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo [...]”, Ec.4.4.
            Talvez, algum de nós pode dizer que viver em sociedade não compensa, decide, então, viver solitário, mas “o tolo (sem juízo) cruza os braços (sem desejo de trabalhar) e come a própria carne, dizendo: Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento”, Ec.4.5,6.
            O terceiro rei de Israel “[...] considera outra vaidade debaixo do sol, isto é, um homem sem ninguém (solitário), não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida (desfrutar)? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho”, Ec.4.7,8.
            A conclusão do rei é que, a opção pelo companheirismo, o investimento nos relacionamentos, é o caminho mais viável.
            Mesmo tendo dificuldades em relacionar com as pessoas, a declaração de Deus continua sendo de que todo homem precisa viver em sociedade, porque “melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho”, Ec.4.9.
            O desejo é que o homem viva de modo que, “[...] se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante”, Ec.4.10.
            A vantagem de viver em sociedade é que, “[...] se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?”, Ec.4.11 e, “se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras (Deus entre eles) não se rebenta com facilidade”, Ec.4.12.
            Outra questão abordada pelo rei Salomão é o reconhecimento de que “é melhor o jovem pobre e sábio do que o rei velho e insensato (sem juízo), que já não se deixa admoestar (censurar, repreender, aconselhar)”, Ec.4.13 para resolver os problemas da sociedade.
            Pode acontecer “ainda que aquele saia do cárcere para reinar ou nasça pobre no reino deste”, Ec.4.14, ainda assim, a sociedade não ficará satisfeita.
            Salomão “vê todos os viventes que andam debaixo do sol com o jovem sucessor, que ficará em lugar do rei”, Ec.4.15 para, politicamente, assegurar à sociedade a verdadeira felicidade.
            No entanto, “era sem conta todo o povo que ele dominava; tampouco os que virão depois se hão de regozijar nele (ou seja, quem vai agradecer o que ele fez?). Na verdade, que também isto é vaidade e correr atrás do vento”, Ec.4.16.
            Fica evidente nas reflexões do Pregador, a compreensão de que o destino de todos os homens, tanto “[...] o justo e o perverso [...] Deus julgará (ninguém escapa); pois há tempo para todo propósito e para toda obra”, Ec.3.17.
            Quando negamos que Deus está no controle, negamos a vida, “pelo que temos por mais felizes os que já morreram, mais do que os que ainda vivem [...] (e ainda) teremos por felizes aqueles que ainda não nasceram e não viram as más obras que se fazem debaixo do sol”, Ec.4.2,3.
            Objetivos desse estudo:
            a) Apontar alguns males presentes na sociedade hoje, com os quais não podemos nos conformar e contra os quais devemos lutar;
            b) Levar à compreensão de que a solidariedade é essencial para a vida em sociedade;
            c) Desfazer ilusões quanto a projetos políticos e messiânicos que prometem a construção de uma nova sociedade apenas pelas vias políticas.
Tópicos para reflexão
1 – A opressão rouba a beleza da vida.
            Salomão fala sobre algumas atitudes que os homens tomam na vida que causam indignação e angústia; é a opressão existente na sociedade.
            O brilho e a beleza da vida se esvaem quando a injustiça triunfa.
            Um sentimento de impotência invade a alma do Pregador quando percebe “[...] que no lugar do juízo (ato de Deus absolver ou condenar) reina a maldade (imoralidade, criminalidade no meio da sociedade) e no lugar da justiça (agir corretamente), maldade ainda”, Ec.3.16.
            O que aconteceu no tempo de Salomão, “vemos ainda [...] as opressões (extorsão/tirar algo de alguém, perseguição, exploração) [...] as lágrimas dos [...] oprimidos (porque foram defraudados, violentados, prejudicados-Inss, casa própria, usar nome dos aposentados para fazerem empréstimos) [...] vemos a violência (daqueles que tem poder, assaltantes) [...]”, Ec.4.1.
            “[...] Todas (essas) [...] opressões vemos [...] debaixo do sol [...]”, Ec.4.1.
            O profeta Jeremias fala que muitos “serão envergonhados, porque cometem abominação (o que deve ser rejeitado) sem sentir por isso vergonha; nem sabem que coisa é envergonhar-se. Portanto, cairão com os que caem; quando Deus os castigar, tropeçarão, diz o SENHOR”, Jr.6.15.
            Diante dessa situação caótica do coração humano e maldoso, é que o rei “[...] tem por mais feliz o que já morreu, mais do que o que ainda vive”, Ec.4.2.
            Devido a opressão tirar a beleza da vida, o filho de Davi declara que é “[...] mais [...] feliz aquele que ainda não nasceu e não viu as más obras que se fazem debaixo do sol”, Ec.4.3.
            Com toda essa opressão roubando a beleza da vida, não precisamos ficar amedrontados, aterrorizados, pois “[...] Deus julgará o justo e o perverso [...]”, Ec.3.17.
            É interessante notar essa opressão do homem contra o homem “[...] que Deus [...] os prova (a fim de que) [...] eles vejam que são em si mesmos como os animais”, Ec.3.18, “porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais (no aspecto da morte) [...]”, Ec.3.19.
            Precisamos aprender a viver em sociedade sem opressão, porque “todos (homens e animais) vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão”, Ec.3.20.
            Uma dúvida é que ninguém “[...] sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo, para a terra [...]”, Ec.3.21 – eu e você não sabe qual é o destino do nosso próximo e muito menos dos animais.
            A beleza da vida não pode ser roubada pela opressão, então, para ter uma vida bela, “[...] não (pode) haver coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua recompensa [...]”, Ec.3.22.
            Devemos denunciar toda e qualquer opressão, mas é bom saber que a vida é dom de Deus, é tão verdade que “[...] Jesus veio para que (eu e você) tenha vida e a temos em abundância”, Jo.10.10.
2 – A ganância sacrifica a fraternidade.
            Jesus fala que não é somente “[...] os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza [...] (mas também) as demais ambições (desejo pelo que é proibido) [...] sufocam a palavra (recebida no coração), ficando ela infrutífera”, Mc.4.19.
            Salomão fala em outro texto que o “[...] espírito de ganância tira a vida de quem o possui”, Pv.1.19.
            A ambição desenfreada leva o homem a ver o seu semelhante como inimigo, isto, porque, “[...] todo trabalho e toda destreza (rapidez, habilidade) em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo [...]”, Ec.4.4.
            É possível que trabalhando muito, não serve para satisfazer as nossas necessidades, mas, para superar uns aos outros.
            Entramos num círculo de disputa gerada pelo poder do sistema, com o sentido de acumular mais do que o outro e de consumir mais do que é o necessário.
            Quando a ganância determina as relações sociais, a fraternidade acaba sendo sacrificada.
            A reflexão do pregador é “[...] que todo trabalho (gerado pela ganância) [...] é vaidade e correr atrás do vento”, Ec.4.4.
            Vemos como Salomão que num extremo está o ganancioso, pesando somente em si e, do outro, encontramos uma pessoa “[...] tola (sem juízo que) cruza os braços e come a própria carne (se consome de miséria), dizendo: Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento”, Ec.4.5,6.
            É verdade que o homem preguiçoso não contribui em nada para melhorar a sociedade, “então, (precisamos) considerar (que isso também é) outra vaidade debaixo do sol”, Ec.4.7.
            Ao mesmo tempo, encontramos “[...] um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também (devemos saber que esse tipo de ganância) [...] é vaidade e enfadonho trabalho”, Ec.4.8.
3 – A solidariedade promove a dignidade (honra, respeito).
            Ser solidário contribui para a vida em sociedade.
            Quando o Pregador fala que “e melhor serem dois do que um [...]”, Ec.4.9, o texto bíblico está apontando para que os homens vivam em comunidade.
            Assim como os “[...] dois [...] têm melhor paga do seu trabalho”, Ec.4.9, fica mais fácil “[...] acudir ao necessitado [...]”, Sl.41.1.
            Esse é o remédio contra qualquer opressão, ambição de viver neste mundo isolado dos demais homens, sufocando-os.
            Deus deixou algo maravilhoso no coração humano, o desejo de, “[...] se (caso um ou outro) cair, um levanta o companheiro (mas) [...] ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante”, Ec.4.10, então, viver em sociedade faz bem.
            Essa solidariedade é tamanha que “[...] se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?”, Ec.4.11.
            Pode acontecer ainda, “se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; (mas algo muito mais importante) o cordão de três dobras (Deus habitando e abençoando a família) não se rebenta com facilidade”, Ec.4.12.
            Ser solidário não nasceu no coração humano, Deus determinou que “[...] não (se deve) rebuscar os cantos do [...] campo, nem colher as espigas caídas da [...] sega (colheita); para o pobre e para o estrangeiro as deixará. (É determinação do) [...] SENHOR, nosso Deus”, Lv.23.22.
            A solidariedade mais perfeita foi oferecida por Jesus Cristo a ponto de “[...] todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. (Essa solidariedade só foi possível ser cumprida porque) [...] o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito (único gerado) do Pai”, Jo.1.12-14.
            No texto básico, fala que “[...] Deus julgará o justo e o perverso [...]”, Ec.3.17, sendo assim, é muito justo Jesus colocar a solidariedade cristã como um dos critérios a serem observados por ocasião do severo julgamento que sobrevirá.
            Todo cristão deve ser solidário pelo motivo do “[...] Filho do Homem vir na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; (ninguém escapará) [...] todas as nações serão reunidas em sua presença [...] o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino [...] porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me [...] perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Como ninguém fica de fora) [...] também o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; e eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: [...] sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. (O mais trágico é que) [...] estes irão para o castigo eterno, porém (haverá alegria para) os justos, (irão) para a vida eterna”, Mt.25.31,32,34-37,40-42,44-46.
            Não podemos ser solidários apenas para não enfrentar o dia do juízo final, devemos ser solidários para amenizar as necessidades dos que sofrem e promover a sua dignidade.
            Quando praticamos a solidariedade, a dignidade (honra, respeito) é promovida na sociedade.
4 – Na busca de uma sociedade melhor, nenhum projeto político é perfeito e definitivo.
            Em algumas nações, a vida em sociedade alcançou níveis elevados de civilidade, em função de modelos políticos adequados, executados por pessoas competentes e íntegras.
            Há modelos políticos mais justos e democráticos, tais como: 1ª – Dinamarca, 3ª – Finlândia e 4ª – Suécia – Norte da Europa, 2ª – Nova Zelândia – Oceania. Existe também os mais injustos e ditatoriais, tais como: 1ª – Somália – África Oriental, 2ª – Coreia do Norte – Leste da Ásia, 3ª – Afeganistão – Ásia Central Sul.
            O Brasil está em 72ª, nota menos que 50. O país é reprovado no ranking dos mais justos entre 177 países. O Brasil não está fazendo o dever de casa para combater o problema da corrupção.
            Não existe modelo político perfeito em que irá surgir um salvador da pátria, político, para melhorar a situação em 100% dos seus moradores.
            Salomão compara “[...] o jovem pobre e sábio [...] (com) o rei velho e insensato, que já não se deixa admoestar”, Ec.4.13.
            Tanto um quanto o outro no poder, culminará na mesmice. É o vaivém da política que, com o passar do tempo, vai adquirindo os vícios que sempre a caracterizaram. “Um governo absolutizado se distancia do povo e está a caminho da ruína. Alguém do povo se tornará líder e chegará ao poder, renovando a vida social. Mais tarde, porém, a mesma coisa se repetirá” – Bíblia Sagrada Edição Pastoral.
            Geralmente, pensamos que escolhemos o melhor entre os políticos, mas, “ainda que aquele saia do cárcere para reinar ou nasça pobre no reino deste”, Ec.4.14, a impressão que temos é que um ensina ao outro em como ser “[...] perverso e impostor indo de mal a pior, enganando e sendo enganados”, 2Tm.3.13.
            É por este motivo que tanto Salomão, quanto “todos os viventes que andam debaixo do sol com o jovem sucessor (bajulando, querendo um lugar de destaque, um salário extra), veem que (também esse jovem) ficará em lugar do rei”, Ec.4.15 e agirá igual ou pior, principalmente, no Brasil.
            É verdade que existem homens justos, mas a política não trará nenhum projeto perfeito para os homens.
            Algo muito comum acontece em todos os países. Pode ser “[...] sem conta todo o povo que (o) rei domina (com mão de ferro – Coreia do Norte, Venezuela, Cuba ou, com benevolência – Suécia é a que mais investe em educação); tampouco os (súditos) que virão depois se hão de regozijar (alegrar com o seu governo. Sempre haverá reclamação) nele [...]”, Ec.4.16.
            A construção da nova sociedade não acontecerá neste mundo por meios políticos.
            Cada servo de Cristo precisa “buscar, pois, em primeiro lugar, o reino (de) Deus e a sua justiça [...]”, Mt.6.33, somente pelo motivo de que, o poder político, o mais justo que possa existir, continua sendo “[...] vaidade e correr atrás do vento”, Ec.4.16.
            É em vão pensar que o homem terá uma sociedade justa através do governo, visto que o fator político é extremamente necessário para a transformação da sociedade, devemos entender, contudo, que somente o evangelho de Cristo é capaz de produzir a nova sociedade, que passa pela transformação das estruturas iníquas, mas começa com a transformação do homem, tal como disse Jesus: “[...] o reino de Deus está dentro de vós”, Lc.17.21.
            Após a instalação do Reino de Deus dentro do coração humano, é possível haver mudança na vida social, então, precisamos continuar orando: “venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu”, Mt.6.10.
            A partir desse estágio, a vida em sociedade será mais vida e mais sociedade.
Discussão:       A nossa igreja é solidária? Como?
            Nós, como servos de Deus, sabemos viver em comunidade? Ex. – não concordamos com a atitude de algum irmão, discutimos, voltamos às pazes ou ficamos emburrados?


            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana - Estudo – Vida abundante – Didaquê – Rev. Eneziel Peixoto de Andrade.

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