sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O ALIMENTO DA PALAVRA, 1Pe.2.1,2.

O ALIMENTO DA PALAVRA, 1Pe.2.1,2.


Introd.:           Desde 1991, a OMS, em associação com a UNICEF, promove campanha mundial no sentido de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.
            A UNICEF acredita que o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida pode evitar, anualmente, 1,3 milhão de mortes de crianças menores de cinco anos.
            O leite materno é um alimento completo para o recém-nascido até os seis primeiros meses de vida.
            Ele contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o bebê necessita para ser saudável.
            Após os seis meses, a alimentação deve ser acrescida com outros alimentos.
            Todo cristão recém-nascido precisa ser amamentado. Ele precisa “desejar ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, nos seja dado crescimento para salvação”, 1Pe.2.2.
            A Palavra de Deus é o alimento principal da dieta espiritual do cristão.
Exposição
1 – O leite na Bíblia.
            A palavra leite ‘halab’ aparece 40 vezes no Antigo Testamento, literalmente para indicar o leite de animais, tal como o “[...] leite de ovelhas, [...]”, Dt.32.14.
            Fala também dos “[...] desmamados e aos que foram afastados dos seios maternos [...]”, Is.28.9 para se referir ao leite humano.
            Figuradamente, fala sobre “[...] uma terra que mana leite e mel [...]”, Ex.33.3 para descrever abundância e fartura quando ao povo judeu foi prometido “[...] possuir herança [...] que mana leite e mel [...]”, Lv.20.24.
            No Novo Testamento, a palavra leite ‘gala’ aparece 5 vezes.
            Quando Paulo fala sobre o “leite (fala no sentido espiritual, pois foi) [...] dado a beber (aos crentes de Corinto) [...] porque (eles) ainda não podiam suportar (o) alimento sólido [...] porque (eles eram) [...] carnais”, 1Co.3.2.
            Ao defender o seu ministério, Paulo fala que até mesmo aqueles que “[...] apascentam um rebanho [...] (tem o direito de) se alimentar do leite do rebanho [...]”, 1Co.9.7, do mesmo modo o seu ministério devia ser sustentado pela igreja.
            Para aqueles que não crescem espiritualmente, o escritor de Hebreus fala que eles se “[...] tornaram como necessitados de leite e não de alimento sólido”, Hb.5.12.
            Após o crescimento espiritual, “[...] todo aquele que (continua) se alimentando de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança”, Hb.5.13.
            É por este motivo que todo crente precisa “desejar ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, nos seja dado crescimento para salvação”, 1Pe.2.2.
            O leite foi um alimento importante no cardápio de Israel.
            Bebia-se “[...] leite de vacas [...] de ovelhas [...]”, Dt.32.14 “e (de) [...] cabras, leite em abundância para [...] alimento, para alimento da tua casa e para sustento das tuas servas”, Pv.27.27.
            Os produtos derivados do leite eram bastante consumidos.
            Havia “[...] a abundância de leite (a tal ponto de o povo Judeu) comer manteiga (para obter, era colocado o leite em um saco de couro e este sacudido e espremido) [...]”, Is.7.22, é por isso que Salomão fala: “Porque o bater do leite produz manteiga [...]”, Pv.30.33.
            O povo “tomava também coalhada [...]”, Gn.18.8, “[...] comiam queijos de gado [...] (quando) estavam famintos, cansados e sedentos”, 2Sm.17.29.
            Leite e mel foram usados de forma combinada, metaforicamente, para indicar a abundância da terra prometida: “[...] terra que mana leite e mel [...]”, Dt.6.3; “[...] terra que o SENHOR, sob juramento, prometeu dar a seus pais, terra que mana leite e mel”, Js.5.6.
            Provável que o “[...] vinho [...] e o [...] leite”, Gn.49.12 eram misturados, “[...] comidos o [...] favo com o mel, bebido o [...] vinho com o leite [...]”, Ct.5.1.
            O profeta Isaías falou sobre “[...] os que tem sede [...] (para) comprar e comer [...] vinho e leite”, Is.55.1.
            A Palavra de Deus é comparada e “[...] mais desejada [...] do que o mel e o destilar dos favos”, Sl.19.10, “[...] são mais [...] doces que o mel à minha boca”, Sl.119.103.
            Todos os servos de Deus precisam “[...] dá de comer ao seu ventre e encher as suas entranhas deste rolo [...] na boca me é doce como o mel”, Ez.3.3.
            A Bíblia ou “[...] o livrinho (como é chamado em Apocalipse deve ser) [...] tomado e devorado; certamente, ele será amargo ao nosso estômago, mas, na nossa boca, doce como mel”, Ap.10.9.
2 – A Palavra como alimento.
            Pedro chama a Bíblia de “[...] genuíno leite espiritual [...]”, 1Pe.2.2.
            Ele compara o crente “[...] como crianças recém-nascidas (dessa Palavra) para que [...] seja dado crescimento para salvação”, 1Pe.2.2.
            Vários ensinos sobre a importância da Palavra de Deus:
            2.1 – É pela Palavra que somos gerados ou nascemos espiritualmente.
            Um cristão nasce espiritualmente por meio da Palavra porque ele “[...] foi regenerado não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente”, 1Pe.1.23.
            A nossa “[...] santificação [...] (é) por meio da lavagem de água pela palavra”, Ef.5.26.
            A “Palavra (também é comparada a uma) semente semeada”, Mc.4.14 que produz vida.
            “[...] Os da beira do caminho, onde a palavra é semeada; e, enquanto a ouvem, logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles”, Mc.4.15.
            “[...] Os semeados em solo rochoso, os quais, ouvindo a palavra, logo a recebem com alegria. Mas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam”, Mc.4.16,17.
            A Palavra “[...] semeada entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera”, Mc.4.18,19.
            Como é a Palavra que faz o homem nascer, existe a semente “[...] semeada em boa terra são aqueles que ouvem a palavra e a recebem, frutificando a trinta, a sessenta e a cem por um”, Mc.4.20.
            Para tirar qualquer dúvida de que nós conseguimos nascer sozinhos, é “[...] segundo o [...] querer (do) Pai, ele nos gerou pela palavra da verdade [...]”, Tg.1.18.
            Precisamos saber que “[...] a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração”, Hb.4.12.
            Sim, é através da “[...] fé (que) vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo”, Rm.10.17 e sem ela, não nascemos para Deus.
            2.2 – É pela Palavra que crescemos ou sobrevivemos espiritualmente.
            Cada um precisa “desejar ardentemente [...] o genuíno leite espiritual [...] (para o) crescimento para salvação”, 1Pe.2.2.
            O alimento da Palavra é uma necessidade da alma tal “como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma”, Sl.42.1.
            Todos os homens, através da “[...] alma tem sede de Deus, do Deus vivo [...]”, Sl.42.2, mas, muitos não querem se render.
            O alimento da Palavra é suficiente, por este motivo é “bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”, Sl.1.1.
            O desejo do homem de Deus é que “[...] o seu prazer esteja na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite”, Sl.1.2.
            Este homem será “[...] como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido”, Sl.1.3.
            Mas, “os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa”, Sl.1.4.
            É “por isso, (que) os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos”, Sl.1.5.
            E que todos fiquem sabendo, “pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá”, Sl.1.6.
            Crescemos através da Palavra porque “a lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices”, Sl.19.7.
            Sobrevivemos espiritualmente devido “os preceitos do SENHOR serem retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro e ilumina os olhos”, Sl.19.8.
            Todo aquele que “[...] teme [...] (o) SENHOR [...] permanece para sempre [...]”, Sl.19.9.
            O salmo 119 apresenta a excelência da Palavra de Deus. O salmista declara os efeitos ou os significados que a Bíblia tem para ele:
            São “bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR. Bem-aventurados os que guardam as suas prescrições e o buscam de todo o coração”, Sl.119.1,2.
            Será santificado “[...] o jovem (que) guardar puro o seu caminho [...] observando-o segundo a tua palavra”, Sl.119.9, por isso, cada crente deve “guardar no coração as palavras (de) Deus, para não pecar contra ele”, Sl.119.11.
            Haverá “[...] consola na minha angústia [...] (através da) palavra (de) Deus (que) me vivifica”, Sl.119.50.
            Para todos quantos buscam “[...] os mandamentos (de) Deus (são eles que) nos fazem mais sábio que os meus inimigos; porque, aqueles (mandamentos), eu os tenho sempre comigo”, Sl.119.98.
            É possível “compreender mais do que todos os meus mestres, porque medito nos testemunhos (de) Deus”, Sl.119.99.
            Consigo “ser mais prudente que os idosos, porque guardo os preceitos (de) Deus”, Sl.119.100.
            Só haverá direção para a nossa vida a partir do momento em que aceitarmos como “lâmpada para os nossos pés [...] a tua palavra e, luz para os nossos caminhos”, Sl.119.105.
            É por este motivo que “grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço”, Sl.119.165.
            2.3 – É pela Palavra que somos santificados.
            O texto básico fala que precisamos “despojar, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências”, 1Pe.2.1.
            Esse despojamento deve acontecer para que sejamos “santificados na verdade; (isto acontece porque) a palavra (de) Deus é a verdade”, Jo.17.17.
            Quando eu me coloco à disposição de Deus, vou procurar uma “[...] maneira de [...] guardar puro o meu caminho [...] (como?) Observando-o segundo a palavra (de) Deus”, Sl.119.9.
            A Bíblia é colocada como fonte de purificação dos servos de Deus, então, cada um tem o dever de “guardar no coração a palavra (de) Deus, para não pecar contra Deus”, Sl.119.11.
            2.4 – É pela Palavra que somos aperfeiçoados e habilitados para o serviço.
            É um engano pensar que tudo quando fazemos na igreja ou fora dela provém da nossa sabedoria ou do nosso esforço.
            Paulo declara que “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”, 2Tm.3.16,17.
            Deste texto temos três lições:
            2.4.1 – O que é a Palavra?
            A Palavra ou “[...] a Escritura é inspirada por Deus [...]”, 2Tm.3.16.
            Portanto, nada de pensar que papel aceita tudo, “[...] isto [...] (porque) nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação (explicação)”, 2Pe.1.20.
            A certeza que temos é que “[...] nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”, 2Pe.1.21 e isto é o bastante para nós.
            2.4.2 – Qual a sua utilidade?
            Deve nascer em nosso coração que “toda [...] Escritura é [...] útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça [...]”, 2Tm.3.16.
            É por este motivo que “os mandamentos (de) Deus me fazem mais sábio que os meus inimigos [...]”, Sl.119.98.
            Posso ter a certeza que “compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos testemunhos (de) Deus”, Sl.119.99.
            A Bíblia é útil para todos nós porque “somos mais prudentes que os idosos, porque guardamos os preceitos (de) Deus”, Sl.119.100.
            2.4.3 – Qual a sua finalidade?
            A finalidade da Bíblia na vida “[...] homem de Deus (é que ele) seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”, 2Tm.3.16,17.
            Então, é preciso ele “procurar apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”, 2Tm.2.15.
            Manejar não é saber onde se encontram os livros da Bíblia, mas procurar se alimentar da Palavra, estudar diariamente.
3 – Como se alimentar da Palavra?
            Há muitas sugestões sobre como estudar a Bíblia. Cada pessoa deve utilizar a melhor ou a mais adequada à sua necessidade.
            3.1 – Reserve um tempo diário para a leitura da Bíblia.
            Precisamos “[...] escrever para (nós) [...] um traslado desta lei [...]”, Dt.17.18 a fim de que a “[...] lei do SENHOR (se torne) o (nosso) [...] prazer, e na (nessa) [...] lei meditamos de dia e de noite”, Sl.1.2 – leitura diária.
            Quando nos dedicamos à Palavra de Deus, somos “[...] como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto [...] fazemos será bem sucedido”, Sl.1.3.
            3.2 – Leia especificamente a Bíblia.
            O erro de muitos cristãos é fazer a leitura bíblica na sorte ou pegar apenas alguns versículos que mais gosta e que, acha que traz conforto a sua alma.
            Todos nós precisamos “examinar as Escrituras (Gn-Ap), porque julgamos ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Jesus”, Jo.5.39.
            Não substitua a leitura bíblica pela leitura de comentários bíblicos, dicionários, sermões ou livros.
            3.3 – Leia a Bíblia sempre acompanhada com a oração.
            Antes e depois da leitura bíblica, devemos pedir a Deus para “desvendar os nossos olhos, para que [...] contemplemos as maravilhas da [...] lei (de) Deus”, Sl.119.18.
            A oração deve ser feita para entender que, “no que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele”, 1Co.8.1-3.
            Somente o Espírito Santo é quem pode iluminar as nossas mentes para entendermos a Bíblia.
            3.4 – Leia a Bíblia para aumentar o seu conhecimento de Deus.
            O único meio de conhecer a Deus é através da leitura bíblica para “buscar o SENHOR enquanto se pode achar, invocando-o enquanto está perto”, Is.55.6.
            Ao conhecer Deus e o seu plano, “o perverso deixará o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; (ele será) convertido ao SENHOR, que se compadecerá dele, e (o único desejo desse homem é) voltar-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar”, Is.55.7.
            É bom saber que “[...] os [...] pensamentos (de) Deus não são os nossos pensamentos, nem os nossos caminhos, os [...] caminhos (de) Deus [...]”, Is.55.8, então, nunca iremos conhecer perfeitamente Deus e os seus planos, isto acontece, “porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os [...] caminhos (de) Deus mais altos do que os nossos caminhos, e os [...] pensamentos (de) Deus, mais altos do que os nossos pensamentos”, Is.55.9.
            É o próprio Deus que se autorrevela, “porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”, Is.55.10,11.
            3.5 – Leia a Bíblia com o objetivo de praticá-la.
            Quando me disponho a “despojar [...] de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências”, 1Pe.2.1, nasce em meu coração o desejo de me “tornar, pois, praticante da palavra e não somente ouvinte, enganando a (mim) [...] mesmo”, Tg.1.22.
            Não posso ser apenas “[...] ouvinte da palavra e não praticante, (fazendo isso me) assemelho ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência”, Tg.1.23,24.
            Devo ser como “[...] aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, (daí, eu) [...] serei bem-aventurado no que realizar”, Tg.1.25.
Conclusão:     A Bíblia tem sido o seu alimento diário?
            É possível você fazer esta oração? “Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei”, Sl.119.18.
            Reflexão: Qual lugar que a Bíblia ocupa em sua vida hoje?
            O que lhe impede de ler a Bíblia diariamente?
            Como você avalia o seu conhecimento da Bíblia?
            Busque “despojar [...] de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, nos seja dado crescimento para salvação”, 1Pe.2.1,2.
            Leia a Bíblia!



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana da Revista de E.D. – Dieta espiritual – Z3 Editora – Rev. Arival Dias Casimiro.

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