RESPEITO ÀS AUTORIDADES
Rm.13.1-7
Introd.: Falei para Deus que no ano passado, a
presidente da República e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, foram vaiados,
na abertura da Copa das Confederações.
Disse
também que, no dia 03 de maio, na Expozebu, em Uberaba, MG, novamente a
presidente foi vaiada.
Aconteceu
no dia 02 de maio, que o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande e os
prefeitos de Vitória, Luciano Rezende e de Cariacica, Luizinho, receberam
fortes vaias.
O
descontentamento com as autoridades a cada dia se agrava ainda mais em todo
este mundo.
O
que o Senhor Deus tem a dizer sobre isso?
Nar.: Deus pergunta: Os agressores são filhos de
Deus?
Respondi
que não os conhecia.
Disse
Deus: A carta que inspirei o apóstolo Paulo a escrever foi endereçada aos
romanos que estiveram em Jerusalém no dia de Pentecostes, estes, se converteram
ao Senhor Jesus, e por serem romanos, teriam que moldar aos costumes bíblicos e
não aos costumes pagãos de seus pais.
A
transformação espiritual deve começar com o devido respeito às autoridades
civis.
Propos.: Respeitar
as autoridades? Perguntei. E se caso elas forem perversas, roubadores,
malignos, amidos dos prazeres da vida, corruptos, enganadores?
Trans.: Então
Deus interrompeu dizendo [...]
1 – Toda autoridade é
instituída (fixada) por Deus.
“Todo homem (salvo em Cristo deve) estar sujeito
às autoridades superiores (pela dupla razão:) [...] porque não há autoridade
que não proceda (origem) de Deus (seja ela má ou perversa, honesta ou
desonesta) [...]”, Rm.13.1.
A
outra razão é que todas “[...] as
autoridades que existem (neste mundo) foram por Deus instituídas (fixadas, imposição)”,
Rm.13.1.
Ora,
se a autoridade procede de Deus “[...]
aquele que se opõe (batalhar contra) à autoridade resiste (mais uma vez batalha
contra) à [...] Deus [...]”, Rm.13.2.
É
preciso saber que, “do modo que (o
governo age é da) [...] ordenação de Deus; e os que resistem (batalhar contra) trarão
sobre si mesmos condenação (punição)”, Rm.13.2.
Muitas
vezes Deus nos pune através de governos autoritários para reconhecermos que o
céu comanda.
O
respeito às autoridades nos levar a reconhecer que [...]
2 – O governo civil promove o
bem e previne o mal.
O
texto declara que “[...] os magistrados
(qualquer autoridade) não são para temor (medo, terror), quando se faz o bem
[...]”, Rm.13.3, andar de modo justo, com integridade.
O
homem de Deus respeita a lei civil pelo motivo de “[...] que (toda) [...] autoridade é ministro de Deus para nosso bem
(útil, saudável) [...]”, Rm.13.4.
É
preciso “[...] sim (ter) temor (medo,
terror) [...] quando se faz o mal (pensar, sentir e agir de modo perverso,
destrutivo) [...]”, Rm.13.3.
Quem
age de forma contrária às leis civis é certo que este homem “[...] não quer temer a autoridade (civil que
é ordenada por Deus) [...]”, Rm.13.3, então, “[...] se fizeres o mal, teme (medo, terror); porque não é sem
motivo que ela traz a espada (prender, ferir, maltratar) [...]”,
Rm.13.4.
A
desobediência é castigada por aquele que “[...]
é ministro de Deus, (ele atua como) vingador (persegue), para castigar (com
raiva ou sob medida) o que pratica o mal”, Rm.13.4.
Para
escapar da condenação eu e você precisamos “[...]
fazer o bem e teremos louvor (aprovação da) autoridade”, Rm.13.3.
Deus
permite as autoridades agirem dessa forma a fim de promover o nosso bem e
prevenir o mal contra nós.
O
respeito às autoridades é um [...]
3 – Dever de consciência.
O
nosso respeito às autoridades “[...] não
(é) somente por causa do temor (medo, pavor) da punição (castigo, prisão,
retaliação) [...]”, Rm.13.5.
Diante
de todas as autoridades, do Policial Militar até a Presidente do país, “é necessário que lhe estejamos sujeitos (submeter
ao controle, obedecer – termo militar – ainda que superior seja mais novo que
eu) [...]”, Rm.13.5.
Vemos
que nem a “[...] sujeição (a ordem para
obedecer e nem o) [...] temor (medo) da punição (de ser condenado tem impedido
os homens de praticar crimes. Ora é) [...] também por dever de consciência (diferenciar
entre o que é moralmente bom e mau)”, Rm.13.5.
A
minha voz interior ou o Espírito Santo irá mover os meus atos e pensamentos
para aquilo que agrada a Deus.
Fazer
ou deixar de fazer alguma coisa não pode ser por causa do outro, mas por temor a
Deus.
Todas
as autoridades estão no poder “[...]
porque (elas) são ministros (empossados) de Deus [...]”, Rm.13.6.
É
“por esse motivo, também (que) pagamos
tributos (imposto para eles punirem em nosso lugar os “[...] os homens [...]
egoístas, avarentos, jactanciosos (orgulho), arrogantes, blasfemadores,
desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados (sem amor),
implacáveis (não faz acordo), caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos
do bem, traidores, atrevidos, enfatuados (orgulho), mais amigos dos prazeres
que amigos de Deus”, 2Tm.3.2-4)[...]”, Rm.13.6.
Estes,
se não respeitam as autoridades, os “[...]
ministros [...] atendem, constantemente, a este serviço (de punição dos
desobedientes)”, Rm.13.6.
Como
servo de Deus, vamos respeitar as autoridades [...]
Conclusão: Cumprindo
com os nossos deveres.
“Pagando a todos o que lhes é devido [...]
(amor, dedicação, serviço, amizade, companheirismo, respeito)”, Rm.13.7.
Todos
os crentes no Senhor Jesus precisam respeitar as autoridades.
A
ordem bíblica de “pagar [...] tributo (taxa
indireta sobre mercadoria) [...] imposto (contribuição obrigatória que o
governo exige) [...]”, Rm.13.7, não tem como escapar.
No
Brasil, a carga tributária é de 35% do PIB.
PIB
é a soma das riquezas produzidas pelo país em um ano.
Isso
significa que os cofres públicos recebem um valor que equivale a mais de um
terço do que o país produz.
Em
respeito às autoridades, temos que “pagar
[...]”, Rm.13.7 essa carga tão pesada.
O
que fazer? Clame a Deus e mostre a sua insatisfação nas eleições, mas continue “pagando [...] a quem respeito (consideração
para com aquele que ocupar o poder), respeito; a quem honra (prestada a toda
autoridade), honra (avaliação, preço, reverência)”, Rm.13.7 para sermos
considerados filhos de Deus obedientes.
Rev.
Salvador P. Santana
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