quarta-feira, 7 de maio de 2014

Ec.8 - DA VAIDADE AO QUE TEM SENTIDO.



DA VAIDADE AO QUE TEM SENTIDO, Ec.8.

Tópicos para reflexão.
            Estamos nos tempos da inversão de valores.
            Valoriza-se mais a forma do que o conteúdo; mas a aparência do que a essência.
            Vivemos sempre a buscar as coisas materiais que pode proporcionar prazer. Por outro lado, observa-se, porém, que os dias atuais se caracterizam por um grande vazio existencial.
            Vivemos em um mundo de ilusões, mas não percebemos. Um mundo em que virtual se confunde com o real. Daí, a dificuldade para escapar da vaidade, isto é, da futilidade, rumo ao que de fato tem sentido na vida.
            Muitos correm, mas não alcança nada, pois estão correndo atrás do vento.
            Devemos buscar uma vida centrada; uma vida acima das futilidades deste mundo; uma vida marcada pelo equilíbrio entre o que é material e o que é espiritual, entre o que faz parte da temporalidade e o que é da eternidade.
            O rei Salomão “viu tudo isso quando se aplicou a toda obra que se faz debaixo do sol (trabalho e relacionamento pessoal. O Pregador fala que) [...] há tempo em que um homem tem domínio sobre outro homem, para arruiná-lo”, Ec.8.9.
            É tão verdadeira esta Palavra que até hoje vemos homens dominando sobre o seu semelhante.
            Salomão fala dessa forma porque ele “[...] impôs jugo pesado (sobre o povo de Israel. Também) Roboão (seu filho) ainda [...] aumentou [...] Salomão os castigou com açoites, porém Roboão os castigou com escorpiões”, 2Cr.10.11.
            O rei, filho de Davi, se “aplicou a conhecer a sabedoria (vindo do alto??!!) e a ver o trabalho que há sobre a terra (opressão, forçado, escravo, porque ele “designou (dos estrangeiros) setenta mil para levarem as cargas (madeira, pedra), oitenta mil para talharem pedras nas montanhas, como também três mil e seiscentos para dirigirem o trabalho do povo”, 2Cr.2.18. O próprio Salomão reconhece que os trabalhadores) — [...] nem de dia nem de noite vê o [...] sono nos seus olhos —”, Ec.8.16.
            O que tem sentido para você?
Tópicos para reflexão.
1 – “Para todo propósito há tempo e modo” – a vida prudente.
            Salomão inicia o texto perguntando:             Quem é como o sábio? [...]”, Ec.8.1.
            O sábio pode ser entendido de duas formas:
            1 – “Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas, ou, o conhecimento secular, humano” – BOL;
            2 – Pode ser apontando para [...] Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria [...]”, 1Co.1.30 para todos nós.
            Sendo assim, “[...] quem sabe a interpretação das coisas? [...]”, Ec.8.1, perfeitamente é somente Jesus Cristo.
            É por este motivo que “[...] a sabedoria do homem (que sabe onde buscar, ela) faz reluzir (brilho, iluminado) o seu rosto, e muda-se a dureza (física, social e política) da sua face”, Ec.8.1.
            Quando o homem age dessa forma, faz para não se expor ao perigo.
            Como Salomão reinava, tinha poder sobre todos, “ele [...] dizia (aos seus súditos): observa o mandamento do rei (podia condenar à morte), e isso por causa do [...] juramento (do povo) feito a Deus (pois Deus já havia declarado sobre “[...] o direito do rei que houvesse de reinar sobre eles”, 1Sm.8.9)”, Ec.8.2, o povo aceitou e “[...] o SENHOR [...] (ordenou que) atendesse à [...] voz (do povo) [...] estabelecendo-lhes um rei [...]”, 1Sm.8.22.
            Quando alguém estivesse em julgamento, “não (podia se) [...] apressar em deixar a presença do (rei), nem se obstinar (ser teimoso) em coisa má, porque (o rei) [...] faz o que bem entende”, Ec.8.3.
            Como todos nós desejamos viver prudentemente ou encarar qualquer situação com cuidado, quando estiver diante de qualquer autoridade, deve saber que “[...] a palavra do rei tem autoridade suprema; e quem lhe dirá: Que fazes?”, Ec.8.4.
            É por isso que “quem guarda o mandamento (pois “todo homem (deve) estar sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas”, Rm.13.1. Quando seguimos a instrução de Deus) não experimentamos nenhum mal (condenação, miséria, calamidade, aflição); e o coração do sábio (que busca em Deus) conhece o tempo (de falar) e o modo (de agir diante das autoridades – roupa social)”, Ec.8.5.
            Como acontece nos tribunais diante do juiz, o réu tem o seu “[...] tempo (de falar) e modo (de agir diante da autoridade) porque (esse é o) [...] propósito (de Deus para o homem – autoridade ordenada por Deus) [...] porquanto é grande o mal que pesa sobre o homem (respeitar, cumprir com as ordens)”, Ec.8.6.
            A vida prudente requer dos “[...] moços [...] que, em todas as coisas, sejam criteriosos (ter mente sã, saudável, autocontrole, abater as paixões)”, Tt.2.6.
            Logo, todos os homens precisam “[...] ver prudentemente como andar, não como néscios (ignorante), e sim como sábios (busca em Deus), remindo (aproveitar) o tempo, porque os dias são maus”, Ef.5.16.
            Devemos buscar a vida prudente porque “[...] o fim de todas as coisas está próximo; (então, o melhor é) ser [...] criterioso (ter mente sã, saudável, autocontrole, abater as paixões) [...]”, 1Pe.4.7.
            É preciso encarar as situações com cuidado “porque (nós) [...] não sabemos o que há de suceder; e, como há de ser, ninguém há que (nos) [...] declare”, Ec.8.7 como será o dia de amanhã.
            Sendo assim, “[...] não (podemos) nos conformar (moldar) com este século, mas transformai-nos pela renovação da nossa mente, para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”, Rm.12.2.
            O que tem sentido deve ser seguido com cautela.
2 – “Debaixo do sol” – o tempo e o lugar das oportunidades.
            Eclesiastes repete 27 vezes a expressão: “Debaixo do sol”. Pode indicar tanto um lugar, quanto um tempo. Refere-se ao período de vida do homem sobre a terra. Na visão do Pregador, este é o tempo e o lugar das oportunidades.
            Por ser por este motivo que o rei fala que “não há nenhum homem que tenha domínio sobre o vento para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; nem há tréguas nesta peleja; nem tampouco a perversidade livrará aquele que a ela se entrega”, Ec.8.8.
            Então, (como não sabemos qual é o dia da morte e nem temos poder sobre as obras de Deus) Salomão exalta a alegria (enquanto vive neste mundo), porquanto para o homem nenhuma coisa há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se (desfrute do) [...] trabalho (que) o acompanha nos dias da vida que Deus lhe dá debaixo do sol”, Ec.8.15.
            Neste mundo, todos nós podemos “[...] contemplar toda a obra de Deus e ver que o homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol (pois é perfeita a obra de Deus); por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a entenderá; e, ainda que diga o sábio (deste mundo) que a virá a conhecer, nem por isso a poderá achar”, Ec.8.17.
            Neste mundo temos a [...]
            2.1 – Oportunidade para refletir sobre a vida.
            O ser humano é o único animal que levanta questionamentos e se entrega à busca de respostas.
            O Pregador (não foi diferente. Ele), além de sábio, ainda ensinou ao povo o conhecimento; e, atentando e esquadrinhando (exame detalhado), compôs muitos provérbios (poema)”, Ec.12.9.
            “Debaixo do sol” “o pregador procurou achar palavras agradáveis (para tentar agradar ao homem??!! Dessa forma não tem como refletir sobre a vida neste mundo) e escreveu com retidão palavras de verdade”, Ec.12.10 segundo o querer de Deus.
            A fim de refletir sobre a vida, precisamos usar “as palavras do sábio (que busca orientação em Deus) [...] como aguilhões (ferrão), e como pregos bem fixados (sobre) as sentenças coligidas (que pode dominar, ser proprietário, as quais são) [...] dadas pelo único Pastor (Jesus Cristo)”, Ec.12.11.
            Caso o nosso conhecimento for apenas para a nossa satisfação, não estamos sabendo refletir sobre a nossa vida neste mundo, sendo assim, “[...] não haverá limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado (cansaço) da carne”, Ec.12.12.
            A oportunidade que temos para refletir sobre a vida é “ouvir de tudo o que se tem (neste mundo, mas), a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem”, Ec.12.13.
            Deus é a única razão do nosso viver, eis, então, a [...]
            2.2 – Oportunidade de temer a Deus.
            A argumentação de muitos é que “ainda há outra vaidade sobre a terra (de que o destino tanto dos bons, os) [...] justos (quanto) dos perversos (recebe o mesmo tratamento. Esse olhar é apenas aparente, pois vemos apenas o que se passa neste mundo. Verdade é que aos) justos [...] sucede segundo as obras dos perversos (são castigados), e (aos) perversos [...] sucede segundo as obras dos justos (são premiados). Digo que também isto é vaidade”, Ec.8.14, pois não conhecemos o futuro.
            Devemos saber que “[...] Deus é bom para com (o seu povo) [...] para com os de coração limpo (vamos entender o que acontece neste mundo com os justos e ímpios, somente quando) [...] entrarmos no santuário de Deus e atinar com o fim [...] (dos perversos)”, Sl.73.1,17.
            Salomão tinha a plena certeza dessa bondade de Deus ao afirmar: “Ainda que o pecador faça o mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus”, Ec.8.12.
            Cada um de nós, também sabe, que “[...] o perverso não irá bem, nem prolongará os seus dias; será como a sombra, visto que não teme (reverência) diante de Deus”, Ec.8.13.
            Assim (como Salomão) também veremos os perversos receberem sepultura (lápide bem trabalhada) e entrarem no repouso (sepultura da qual não tornará), ao passo que os que frequentam o lugar santo (casa de Deus) foram esquecidos (pelos homens) na cidade onde fizeram o bem; também isto é vaidade”, Ec.8.10.
            A oportunidade que temos para temer a Deus é porque ainda “vemos como se não executa logo a sentença sobre a má obra (mensalão – por isso), o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal”, Ec.8.11 devido a injustiça que vemos.
            Precisamos aprender que a diferença que existe neste mundo entre o justo e o perverso, não pode interferir em nosso temor a Deus, isto se deve porque “[...] sabemos com certeza que bem sucede aos que temem a Deus”, Ec.8.12.
            Muitas vezes “as nossas palavras (são) [...] duras para Deus, diz o SENHOR; mas nós dizemos: Que temos falado contra ti?”, Ml.3.13.
            A resposta de Deus é que “nós dizemos: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos?”, Ml.3.14.
            Para muitos que estão dentro da igreja o seu pensamento é que “[...] nós reputamos (considera, acha) por felizes os soberbos (arrogante); também os que cometem impiedade prosperam, sim, eles tentam ao SENHOR e escapam”, Ml.3.15.
            Esse pensamento de que Deus não cuida de nós se esbarra até o momento em que decidimos “[...] temer ao SENHOR (e) falamos uns aos outros [...] (que) o SENHOR atentava e ouvia (quando orávamos, pois) [...] havia (desde a eternidade) um memorial (livro) escrito diante (de) Deus para os que temem ao SENHOR e para os que se lembram do seu nome”, Ml.3.16.
            A todos os que temem a Deus, “eles serão para Deus particular tesouro, naquele dia que preparado (volta de Cristo), diz o SENHOR dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve”, Ml.3.17.
            É neste dia, no encontro com o Senhor, que “[...] veremos outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve”, Ml.3.18.
            Ainda bem que temos a oportunidade de temer a Deus e também, a [...]
            2.3 – Oportunidade de trabalhar.
            A vida neste mundo tem a ver com o trabalho. É tão verdadeiro que “o SENHOR DEUS tomou, pois, ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar (preparar a terra) e o guardar”, Gn.2.15.
            Em todo o livro de Eclesiastes Salomão repete a palavra “trabalho” por 25 vezes.
            O rei chega a conclusão de que, trabalhar por “trabalhar também (é) aborrecido [...] (isto porque) ele (se) afadiga debaixo do sol, visto que o seu ganho eu (e você) havemos de deixar a quem vier depois de nós”, Ec.2.18.
            Quem faz da vida uma oportunidade só para o trabalho pode chegar a conclusão que todo esse empenho “[...] debaixo do sol [...] é (apenas) vaidade (correr atrás do vento)”, Ec.2.19.
            O homem de Deus pode chegar a essa conclusão só pelo fato de procurar saber se aquele que virá depois dele “[...] será sábio ou estulto (para administrar a herança que está deixando. Isto acontece porque é) [...] ele (a sua posteridade – filho ou parente próximo é que) terá domínio sobre todo o ganho das suas fadigas e sabedoria (que obteve para ajuntar toda riqueza) [...]”, Ec.2.19.
            Caso eu e você não olhar para Deus, “então, o (nosso) coração (ficará) [...] empenhado por [....] se desesperar de todo trabalho [...] debaixo do sol”, Ec.2.20.
            Esse desespero é porque não damos valor a nossa vida ao lado de Deus, mas preferimos as coisas deste mundo.
            O pior virá quando esse “[...] homem (perceber que o seu) [...] trabalho é feito com sabedoria (vinda de Deus), ciência (soma de conhecimento prático da vida, estudos) e destreza (rapidez, habilidade); contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou (filho rebelde, separação com litígio); também isto é vaidade e grande mal”, Ec.2.21.
            Salomão pergunta para si mesmo e para todos nós: “Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?”, Ec.2.22.
            É possível eu e você responder que temos isto ou aquilo de riqueza, “mas Deus nos dirá: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”, Lc.12.20.
            A oportunidade que temos para “[...] trabalhar (não pode) [...] ser todos os [...] dias dores, e [...] desgosto [...] (e muito menos) até de noite não descansar o [...] coração (de tanta preocupação com o trabalho e renegando Deus do nosso relacionamento) [...]”, Ec.2.23.
            O trabalho que Deus nos deu não pode ser um peso para nós, sendo assim, “nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho (sem se esquecer de buscar a Deus). No entanto, vi também que isto (o trabalho abençoado) vem da mão de Deus”, Ec.2.24.
            É por este motivo que “tudo quanto nos vier à mão para fazer, façamos conforme as nossas forças, porque no além, para onde nós vamos, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”, Ec.9.10.
            Ora, se Deus é o nosso alvo maior, então, “será inútil [...] levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes (esforço); aos seus amados (são abençoados) ele o dá enquanto dormem”, Sl.127.2.
            O que tem sentido é a [...]
            2.4 – Oportunidade de desfrutar as coisas boas da vida.
            Assim como Salomão, todos nós podemos “[...] exaltar (engrandecer, tornar famoso) [...] a alegria (por desfrutar de tudo que recebemos das mãos de Deus), porquanto para o homem nenhuma coisa há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; pois isso o acompanhará no seu trabalho nos dias da vida que Deus lhe dá debaixo do sol”, Ec.8.15.
            No desfrute do bem, precisamos saber que tudo quanto temos foi adquirido “[...] pela graça que (Deus) nos [...] dá, (por isso não podemos) dizer [...] (e nem) pensar de (nós) [...] mesmos além do que convém (porque não somos nada); antes, pensemos com moderação (evitar exageros), segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”, Rm.12.3.
            Ao desfrutar das coisas boas da vida, tem que “ser (com) [...] moderação (evitar exageros na comida, bebida e vestes e precisa ser) conhecida de todos os homens. (Agimos dessa forma porque por) perto está o Senhor (nosso Deus)”, Fp.4.5.
            É verdade que não vamos viver para sempre neste mundo, então [...]
3 – Além do sol – uma visão da vida a partir de outra perspectiva.
            Todos os homens foram criados para “[...] viver eternamente [...]”, Jo.6.51, mas para que este homem seja agraciado com a eternidade, é preciso olhar para muito mais além deste mundo
            O meio mais prático de olhar para o futuro é através da “[...] fé (que) é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem”, Hb.11.1.
            Ao olhar para o futuro que é o próprio Deus, podemos “[...] contemplar toda a obra de Deus e vê que o homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol (dificuldades que passamos); por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a entenderá; e, ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá achar”, Ec.8.17.
            Aquele que viveu como todos nós, Jó, pôde dizer que “[...] sabia que o seu Redentor vivia e por fim se levantaria sobre a terra (para contemplar e viver para sempre na presença de Deus)”, Jó 19.25.
            Assim como Jó, “depois (que tiver) [...] (o) nosso corpo revestido da nossa pele (cheia de chaga, podemos ter a certeza que) [...] veremos a Deus”, Jó 19.26.
            É verdade que “vê-lo-emos por nós mesmos, os nossos olhos o verão, e não outros; de saudade [...] desfalece o coração dentro de nós”, Jó 19.27.
Conclusão: Para escapar da vaidade precisamos saber que “[...] tudo passa rapidamente, e nós voamos”, Sl.90.10, então, é melhor “confiar os nossos cuidados ao SENHOR, e ele nos susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado”, Sl.55.22.         

            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para Estudo – Vida abundante – Didaquê – Rev. Eneziel Peixoto de Andrade.

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