DA VAIDADE AO QUE TEM SENTIDO, Ec.8.
Tópicos para reflexão.
Estamos nos tempos da
inversão de valores.
Valoriza-se mais a forma
do que o conteúdo; mas a aparência do que a essência.
Vivemos sempre a buscar
as coisas materiais que pode proporcionar prazer. Por outro lado, observa-se,
porém, que os dias atuais se caracterizam por um grande vazio existencial.
Vivemos em um mundo de
ilusões, mas não percebemos. Um mundo em que virtual se confunde com o real.
Daí, a dificuldade para escapar da vaidade, isto é, da futilidade, rumo ao que
de fato tem sentido na vida.
Muitos correm, mas não
alcança nada, pois estão correndo atrás do vento.
Devemos buscar uma vida
centrada; uma vida acima das futilidades deste mundo; uma vida marcada pelo
equilíbrio entre o que é material e o que é espiritual, entre o que faz parte
da temporalidade e o que é da eternidade.
O rei Salomão “viu tudo isso
quando se aplicou a toda obra que se faz debaixo do sol (trabalho e
relacionamento pessoal. O Pregador fala que) [...] há tempo em que um homem tem
domínio sobre outro homem, para arruiná-lo”, Ec.8.9.
É tão verdadeira esta
Palavra que até hoje vemos homens dominando sobre o seu semelhante.
Salomão fala dessa forma
porque ele “[...] impôs jugo pesado (sobre o povo de Israel. Também) Roboão (seu
filho) ainda [...] aumentou [...] Salomão os castigou com açoites, porém Roboão
os castigou com escorpiões”,
2Cr.10.11.
O rei, filho de Davi, se
“aplicou
a conhecer a sabedoria (vindo do alto??!!) e a ver o trabalho que há sobre a
terra (opressão, forçado, escravo, porque ele “designou (dos estrangeiros) setenta
mil para levarem as cargas (madeira, pedra), oitenta mil para talharem pedras
nas montanhas, como também três mil e seiscentos para dirigirem o trabalho do
povo”, 2Cr.2.18. O próprio Salomão reconhece que os trabalhadores) — [...] nem
de dia nem de noite vê o [...] sono nos seus olhos —”, Ec.8.16.
O que tem sentido para
você?
Tópicos para reflexão.
1 – “Para todo propósito há tempo e modo” – a vida prudente.
Salomão inicia o texto
perguntando: “Quem é como o
sábio? [...]”, Ec.8.1.
O sábio pode ser entendido de duas
formas:
1 – “Qualidade
que inclui bom senso e atitudes e ações corretas, ou, o conhecimento secular,
humano” – BOL;
2
– Pode ser apontando para “[...] Cristo Jesus, o qual se nos
tornou, da parte de Deus, sabedoria [...]”, 1Co.1.30 para todos nós.
Sendo assim, “[...] quem sabe a
interpretação das coisas? [...]”,
Ec.8.1, perfeitamente é somente Jesus Cristo.
É por este motivo que “[...] a sabedoria
do homem (que sabe onde buscar, ela) faz reluzir (brilho, iluminado) o seu
rosto, e muda-se a dureza (física, social e política) da sua face”, Ec.8.1.
Quando o homem age dessa
forma, faz para não se expor ao perigo.
Como Salomão reinava,
tinha poder sobre todos, “ele [...] dizia (aos seus súditos): observa o
mandamento do rei (podia condenar à morte), e isso por causa do [...] juramento
(do povo) feito a Deus (pois Deus já havia declarado sobre “[...] o direito do
rei que houvesse de reinar sobre eles”, 1Sm.8.9)”, Ec.8.2, o povo aceitou e “[...] o SENHOR [...] (ordenou que) atendesse à [...]
voz (do povo) [...] estabelecendo-lhes um rei [...]”, 1Sm.8.22.
Quando alguém estivesse
em julgamento, “não (podia se) [...] apressar em deixar a presença do (rei), nem se
obstinar (ser teimoso) em coisa má, porque (o rei) [...] faz o que bem entende”, Ec.8.3.
Como todos nós desejamos
viver prudentemente ou encarar qualquer situação com cuidado, quando estiver
diante de qualquer autoridade, deve saber que “[...] a palavra do rei tem autoridade
suprema; e quem lhe dirá: Que fazes?”, Ec.8.4.
É por isso que “quem guarda o
mandamento (pois “todo homem (deve) estar sujeito às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem
foram por ele instituídas”, Rm.13.1. Quando seguimos a instrução de Deus) não
experimentamos nenhum mal (condenação, miséria, calamidade, aflição); e o
coração do sábio (que busca em Deus) conhece o tempo (de falar) e o modo (de
agir diante das autoridades – roupa social)”, Ec.8.5.
Como acontece nos
tribunais diante do juiz, o réu tem o seu “[...] tempo (de falar) e modo (de agir
diante da autoridade) porque (esse é o) [...] propósito (de Deus para o homem –
autoridade ordenada por Deus) [...] porquanto é grande o mal que pesa sobre o
homem (respeitar, cumprir com as ordens)”, Ec.8.6.
A vida prudente requer dos “[...] moços [...]
que, em todas as coisas, sejam criteriosos (ter mente sã, saudável, autocontrole, abater as paixões)”, Tt.2.6.
Logo, todos os homens
precisam “[...] ver prudentemente como andar, não como néscios (ignorante), e sim
como sábios (busca em Deus), remindo (aproveitar) o tempo, porque os dias são
maus”, Ef.5.16.
Devemos buscar a vida
prudente porque “[...] o fim de todas as coisas está próximo; (então, o melhor é) ser
[...] criterioso (ter
mente sã, saudável, autocontrole, abater as paixões) [...]”, 1Pe.4.7.
É preciso encarar as
situações com cuidado “porque (nós) [...] não sabemos o que há de suceder;
e, como há de ser, ninguém há que (nos) [...] declare”, Ec.8.7 como será o dia de amanhã.
Sendo assim, “[...] não (podemos)
nos conformar (moldar) com este século, mas transformai-nos pela renovação da nossa
mente, para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus”, Rm.12.2.
O que tem sentido deve
ser seguido com cautela.
2 – “Debaixo do sol” – o tempo e o lugar das oportunidades.
Eclesiastes repete 27
vezes a expressão: “Debaixo do sol”. Pode
indicar tanto um lugar, quanto um tempo. Refere-se ao período de vida do homem
sobre a terra. Na visão do Pregador, este é o tempo e o lugar das
oportunidades.
Por ser por este motivo
que o rei fala que “não há nenhum homem que tenha domínio sobre o vento para o reter; nem
tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; nem há tréguas nesta peleja; nem
tampouco a perversidade livrará aquele que a ela se entrega”, Ec.8.8.
“Então, (como não
sabemos qual é o dia da morte e nem temos poder sobre as obras de Deus) Salomão
exalta a alegria (enquanto vive neste mundo), porquanto para o homem nenhuma
coisa há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se (desfrute do)
[...] trabalho (que) o acompanha nos dias da vida que Deus lhe dá debaixo do
sol”, Ec.8.15.
Neste mundo, todos nós
podemos “[...] contemplar toda a obra de Deus e ver que o homem não pode
compreender a obra que se faz debaixo do sol (pois é perfeita a obra de Deus);
por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a entenderá; e, ainda que
diga o sábio (deste mundo) que a virá a conhecer, nem por isso a poderá achar”, Ec.8.17.
Neste mundo temos a
[...]
2.1 – Oportunidade
para refletir sobre a vida.
O ser humano é o único
animal que levanta questionamentos e se entrega à busca de respostas.
“O Pregador (não foi
diferente. Ele), além de sábio, ainda ensinou ao povo o conhecimento; e,
atentando e esquadrinhando (exame detalhado), compôs muitos provérbios (poema)”, Ec.12.9.
“Debaixo do sol” “o pregador procurou
achar palavras agradáveis (para tentar agradar ao homem??!! Dessa forma não tem
como refletir sobre a vida neste mundo) e escreveu com retidão palavras de
verdade”, Ec.12.10 segundo o
querer de Deus.
A fim de refletir sobre
a vida, precisamos usar “as palavras do sábio (que busca orientação em Deus)
[...] como aguilhões (ferrão), e como pregos bem fixados (sobre) as sentenças
coligidas (que pode dominar, ser proprietário, as quais são) [...] dadas pelo
único Pastor (Jesus Cristo)”,
Ec.12.11.
Caso o nosso
conhecimento for apenas para a nossa satisfação, não estamos sabendo refletir
sobre a nossa vida neste mundo, sendo assim, “[...] não haverá limite para fazer
livros, e o muito estudar é enfado (cansaço) da carne”, Ec.12.12.
A oportunidade que temos
para refletir sobre a vida é “ouvir de tudo o que se tem (neste mundo, mas), a
suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo
homem”, Ec.12.13.
Deus é a única razão do
nosso viver, eis, então, a [...]
2.2 – Oportunidade de
temer a Deus.
A argumentação de muitos
é que “ainda
há outra vaidade sobre a terra (de que o destino tanto dos bons, os) [...]
justos (quanto) dos perversos (recebe o mesmo tratamento. Esse olhar é apenas
aparente, pois vemos apenas o que se passa neste mundo. Verdade é que aos) justos
[...] sucede segundo as obras dos perversos (são castigados), e (aos) perversos
[...] sucede segundo as obras dos justos (são premiados). Digo que também isto
é vaidade”, Ec.8.14, pois não
conhecemos o futuro.
Devemos saber que “[...] Deus é bom
para com (o seu povo) [...] para com os de coração limpo (vamos entender o que
acontece neste mundo com os justos e ímpios, somente quando) [...] entrarmos no
santuário de Deus e atinar com o fim [...] (dos perversos)”, Sl.73.1,17.
Salomão tinha a plena
certeza dessa bondade de Deus ao afirmar: “Ainda que o pecador faça o mal cem
vezes, e os dias se lhe prolonguem, eu sei com certeza que bem sucede aos que
temem a Deus”, Ec.8.12.
Cada um de nós, também
sabe, que “[...] o perverso não irá bem, nem prolongará os seus dias; será como a
sombra, visto que não teme (reverência) diante de Deus”, Ec.8.13.
“Assim (como
Salomão) também veremos os perversos receberem sepultura (lápide bem
trabalhada) e entrarem no repouso (sepultura da qual não tornará), ao passo que
os que frequentam o lugar santo (casa de Deus) foram esquecidos (pelos homens) na
cidade onde fizeram o bem; também isto é vaidade”, Ec.8.10.
A oportunidade que temos
para temer a Deus é porque ainda “vemos como se não executa logo a sentença sobre a má
obra (mensalão – por isso), o coração dos filhos dos homens está inteiramente
disposto a praticar o mal”,
Ec.8.11 devido a injustiça que vemos.
Precisamos aprender que a
diferença que existe neste mundo entre o justo e o perverso, não pode
interferir em nosso temor a Deus, isto se deve porque “[...] sabemos com
certeza que bem sucede aos que temem a Deus”, Ec.8.12.
Muitas vezes “as nossas palavras (são)
[...] duras para Deus, diz o SENHOR; mas nós dizemos: Que temos falado contra
ti?”, Ml.3.13.
A resposta de Deus é que
“nós
dizemos: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar
os seus preceitos e em andar de luto diante do SENHOR dos Exércitos?”, Ml.3.14.
Para muitos que estão
dentro da igreja o seu pensamento é que “[...] nós reputamos (considera, acha) por felizes os
soberbos (arrogante); também os que cometem impiedade prosperam, sim, eles
tentam ao SENHOR e escapam”,
Ml.3.15.
Esse pensamento de que
Deus não cuida de nós se esbarra até o momento em que decidimos “[...] temer ao
SENHOR (e) falamos uns aos outros [...] (que) o SENHOR atentava e ouvia (quando
orávamos, pois) [...] havia (desde a eternidade) um memorial (livro) escrito
diante (de) Deus para os que temem ao SENHOR e para os que se lembram do seu
nome”, Ml.3.16.
A todos os que temem a
Deus, “eles
serão para Deus particular tesouro, naquele dia que preparado (volta de Cristo),
diz o SENHOR dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o
serve”, Ml.3.17.
É neste dia, no encontro
com o Senhor, que “[...] veremos outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o
que serve a Deus e o que não o serve”, Ml.3.18.
Ainda bem que temos a oportunidade
de temer a Deus e também, a [...]
2.3 – Oportunidade de
trabalhar.
A vida neste mundo tem a
ver com o trabalho. É tão verdadeiro que “o SENHOR DEUS tomou, pois, ao homem e o colocou no
jardim do Éden para o cultivar (preparar a terra) e o guardar”, Gn.2.15.
Em todo o livro de
Eclesiastes Salomão repete a palavra “trabalho” por 25 vezes.
O rei chega a conclusão
de que, trabalhar por “trabalhar também (é) aborrecido [...] (isto porque)
ele (se) afadiga debaixo do sol, visto que o seu ganho eu (e você) havemos de
deixar a quem vier depois de nós”,
Ec.2.18.
Quem faz da vida uma
oportunidade só para o trabalho pode chegar a conclusão que todo esse empenho “[...] debaixo do
sol [...] é (apenas) vaidade (correr atrás do vento)”, Ec.2.19.
O
homem de Deus pode chegar a essa conclusão só pelo fato de procurar saber se
aquele que virá depois dele “[...] será sábio ou estulto (para administrar a
herança que está deixando. Isto acontece porque é) [...] ele (a sua posteridade
– filho ou parente próximo é que) terá domínio sobre todo o ganho das suas fadigas
e sabedoria (que obteve para ajuntar toda riqueza) [...]”, Ec.2.19.
Caso eu e você não olhar
para Deus, “então, o (nosso) coração (ficará) [...] empenhado por [....] se desesperar
de todo trabalho [...] debaixo do sol”, Ec.2.20.
Esse desespero é porque
não damos valor a nossa vida ao lado de Deus, mas preferimos as coisas deste
mundo.
O pior virá quando esse “[...] homem
(perceber que o seu) [...] trabalho é feito com sabedoria (vinda de Deus),
ciência (soma de conhecimento prático da vida, estudos) e destreza (rapidez,
habilidade); contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se
esforçou (filho rebelde, separação com litígio); também isto é vaidade e grande
mal”, Ec.2.21.
Salomão pergunta para si
mesmo e para todos nós: “Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da
fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?”, Ec.2.22.
É possível eu e você
responder que temos isto ou aquilo de riqueza, “mas Deus nos dirá: Louco, esta noite
te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”, Lc.12.20.
A oportunidade que temos
para “[...]
trabalhar (não pode) [...] ser todos os [...] dias dores, e [...] desgosto
[...] (e muito menos) até de noite não descansar o [...] coração (de tanta
preocupação com o trabalho e renegando Deus do nosso relacionamento) [...]”, Ec.2.23.
O trabalho que Deus nos
deu não pode ser um peso para nós, sendo assim, “nada há melhor para o homem do que
comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho (sem se esquecer
de buscar a Deus). No entanto, vi também que isto (o trabalho abençoado) vem da
mão de Deus”, Ec.2.24.
É por este motivo que “tudo quanto nos vier
à mão para fazer, façamos conforme as nossas forças, porque no além, para onde nós
vamos, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”, Ec.9.10.
Ora, se Deus é o nosso
alvo maior, então, “será inútil [...] levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que
penosamente granjeastes (esforço); aos seus amados (são abençoados) ele o dá
enquanto dormem”, Sl.127.2.
O que tem sentido é a
[...]
2.4 – Oportunidade de
desfrutar as coisas boas da vida.
Assim como Salomão,
todos nós podemos “[...] exaltar (engrandecer, tornar famoso) [...] a alegria (por desfrutar
de tudo que recebemos das mãos de Deus), porquanto para o homem nenhuma coisa
há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; pois isso o
acompanhará no seu trabalho nos dias da vida que Deus lhe dá debaixo do sol”, Ec.8.15.
No desfrute do bem,
precisamos saber que tudo quanto temos foi adquirido “[...] pela graça
que (Deus) nos [...] dá, (por isso não podemos) dizer [...] (e nem) pensar de (nós)
[...] mesmos além do que convém (porque não somos nada); antes, pensemos com
moderação (evitar exageros), segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”, Rm.12.3.
Ao desfrutar das coisas
boas da vida, tem que “ser (com) [...] moderação (evitar exageros na
comida, bebida e vestes e precisa ser) conhecida de todos os homens. (Agimos
dessa forma porque por) perto está o Senhor (nosso Deus)”, Fp.4.5.
É verdade que não vamos
viver para sempre neste mundo, então [...]
3 – Além do sol – uma visão da vida a partir de outra perspectiva.
Todos os homens foram
criados para “[...] viver eternamente [...]”, Jo.6.51, mas para que este homem seja agraciado com a eternidade, é
preciso olhar para muito mais além deste mundo
O meio mais prático de
olhar para o futuro é através da “[...] fé (que) é a certeza de coisas que se esperam,
a convicção de fatos que se não veem”, Hb.11.1.
Ao olhar para o futuro
que é o próprio Deus, podemos “[...] contemplar toda a obra de Deus e vê que o
homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol (dificuldades que
passamos); por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a entenderá; e,
ainda que diga o sábio que a virá a conhecer, nem por isso a poderá achar”, Ec.8.17.
Aquele que viveu como
todos nós, Jó, pôde dizer que “[...] sabia que o seu Redentor vivia e por fim se
levantaria sobre a terra (para contemplar e viver para sempre na presença de
Deus)”, Jó 19.25.
Assim como Jó, “depois (que tiver)
[...] (o) nosso corpo revestido da nossa pele (cheia de chaga, podemos ter a
certeza que) [...] veremos a Deus”,
Jó 19.26.
É verdade que “vê-lo-emos por nós mesmos,
os nossos olhos o verão, e não outros; de saudade [...] desfalece o coração
dentro de nós”, Jó 19.27.
Conclusão: Para escapar da vaidade precisamos saber
que “[...]
tudo passa rapidamente, e nós voamos”, Sl.90.10, então, é melhor “confiar os nossos cuidados ao SENHOR, e ele nos susterá;
jamais permitirá que o justo seja abalado”, Sl.55.22.
Adaptado pelo Rev.
Salvador P. Santana para Estudo – Vida abundante – Didaquê – Rev. Eneziel
Peixoto de Andrade.
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