segunda-feira, 21 de outubro de 2013

UM ALVO A SER ATINGIDO, Zc.1.1-6.

UM ALVO A SER ATINGIDO
Zc.1.1-6

Introd.:           “Há três coisas na vida que não voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida” - Provérbio Chinês.
Nar.:   “A palavra do SENHOR ao profeta Zacarias (aconteceu no) [...] segundo ano de Dario (que reinou de 522 a 486 a.C) [...]”, Zc.1.1 que foi contemporâneo de do profeta Ageu.
            Zacarias convoca os repatriados do cativeiro babilônico ao arrependimento e à conversão.
Propos.:          É preciso buscar “prosseguir para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”, Fp.3.14.
Trans.:           O alvo a ser atingido é [...]
1 – Não enfrentar a ira de Deus.
            Certa vez “[...] a ira do SENHOR se acendeu contra Moisés [...]”, Ex.4.14 porque este se recusou ser enviado por Deus para resgatar o povo de Israel do Egito.
            Antes dos israelitas serem enviados para o cativeiro, “[...] o SENHOR dissera [...] que traria males sobre [...] os seus moradores [...]”, 2Rs.22.16.
            Essa ação de ira é porque os Judeus “[...] deixaram Deus e queimaram incenso a outros deuses, para provocarem Deus à ira com todas as obras das suas mãos, (daí) o seu furor se acendeu contra [...] (Jerusalém) e não se apagou”, 2Rs.22.17.                      
            Eis o motivo de “o SENHOR [...]”, Zc.1.2, quase meio século depois, dizer que “[...] se irou (furioso, descontente, bravo) contra [...] os pais”, Zc.1.2 reis, profetas, sacerdotes e o povo em geral.
            Precisamos evitar que “o SENHOR (fique) [...] irado em extremo contra (nós) [...]”, Zc.1.2 – somos pequenos, fracos, sem experiência e, quem está contra nós é “o SENHOR (único e verdadeiro) [...]”, Zc.1.2.
            O nosso alvo deve ser de [...]
2 – Voltar para Deus.
            O profeta inicia o verso 3 com a conjunção “portanto [...]”, Zc,1.3 com a intenção de concluir a oração anterior.
            Devido a “[...] ira (do) SENHOR (ser) contra [...]”, Zc.1.2 nós, precisamos procurar atingir o alvo de “[...] tornar para Deus [...]”, Zc,1.3.
            A ordem é para “[...] dizer [...]”, Zc,1.3 a verdade para o povo de Deus.
            Aquele que ordena “[...] tornar [...] (é) o SENHOR (único, verdadeiro) dos Exércitos (vai adiante) [...]”, Zc,1.3.
            O “[...] tornar (tem o sentido de retornar, arrepender, ser restaurado) para Deus [...]”, Zc,1.3.
            Ao tomar a decisão de “[...] tornar (fazer o retorno que estava em direção ao pecado) [....] Deus se torna para nós [...]”, Zc,1.3 com amor, misericórdia, perdão, aceitação.
            Todos nós podemos acreditar, pois é “[...] dito [...] (pelo) SENHOR dos Exércitos”, Zc,1.3.
            O nosso alvo é [...]
3 – Não seguir os maus exemplos.
            É dentro de casa que acontece a repetição de comportamento quando os pais fazem uso do álcool e do cigarro.
            O texto é muito claro ao dizer: “Não sejais como vossos pais [...]”, Zc.1.4 que deram maus exemplos.
            Aqueles “[...] pais, (assim como nós somos alertados ou) os profetas clamam [...]”, Zc.1.4 contra os nossos pecados.
            “Não seja como (seus pais, tios, amigos porque) [...] assim diz o SENHOR dos Exércitos [...]”, Zc.1.4 que deseja o melhor para nós.
            Para não seguir o mau exemplo, é preciso de “[...] conversão [...] dos nossos maus caminhos e das nossas más obras (mudança de vida deixando o pecado e vivendo para Deus) [...]”, Zc.1.4.
            Essa ação não pode ser deixada para depois, tem que ser “[...] agora [...]”, Zc.1.4.
            “[...] Mas (o que fazemos?) não ouvimos, nem atendemos (a voz de) Deus, diz o SENHOR”, Zc.1.4.
            Busque atingir [...]
Conclusão:     O melhor para a vida.
            A pergunta do profeta é única, mas ele a faz em duplicidade com a finalidade de ser gravada em nosso coração.
            “Vossos pais, onde estão eles? E os profetas, acaso, vivem para sempre?”, Zc.1.5.
            Todos estes enfrentaram a morte.
            É por este motivo da afirmativa: “[...] Como o SENHOR dos Exércitos fez tenção (má intenção) de nos tratar (cativeiro), segundo os nossos caminhos e segundo as nossas obras, assim ele nos fez (Assíria – 722 a.C. reino do norte e Babilônica – 586 a.C. reino do sul”, Zc.1.6.                             
            E a pergunta que fica para mim e para você: “Contudo, as minhas palavras e os meus estatutos, que eu prescrevi aos profetas, meus servos, não alcançam [...] (vocês)? Sim, (é preciso que eu e você) [...] se arrepender [...]”, Zc.1.6 dos nossos pecados e buscar o viver para Deus.
           

            Rev. Salvador P. Santana

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