terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ml.3.7-12 - DÍZIMO.

DÍZIMO
Ml.3.7-12

Introd.:           O aperto financeiro está generalizado.
            Muitos não sabem administrar o seu salário.
            Faltando recurso financeiro, o único meio que o cristão encontra é reter o dízimo e a oferta; eis o motivo do profeta Ageu reclamar: “Tendes semeado muito e recolhido pouco; comeis, mas não chega para fartar-vos; bebeis, mas não dá para saciar-vos; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado”, Ag.1.6.
Nar.:   Malaquias faz um alerta de que o povo se tornou perito em pecar e debochar contra Deus com respeito ao roubo dos dízimos e das ofertas.
Propos.:          O dízimo é um teste de nossa fidelidade para com Deus.
Trans.:           Para ser fiel no dízimo é preciso [...]
1 – Voltar para Deus.
            A mesma pergunta é feita até hoje: “[...] Em que havemos de tornar?”, Ml.3.7.
            Ao falar sobre o retorno, falamos sobre a necessidade do arrependimento.
            Falamos sobre o abandono da Palavra de Deus que é “desde os dias de nossos pais [...]”, Ml.3.7.
            Voltar para Deus é compreender que todos nós “[...] desviamos dos [...] estatutos (vontade de Deus revelada) e não os guardamos [...]”, Ml.3.7.
            Como os Judeus da época de Malaquias, há muito que o V.T. e o N.T. têm deixado de ser o nosso guia.
            Por isso Deus insiste: “[...] tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos (comandante que vai adiante) [...]”, Ml.3.7.
            É a partir do retorno para Deus, da necessidade de reforma moral e espiritual, é que iremos reconhecer que o dízimo não nos pertence.
            Por isso [...]
2 – Não posso roubar.
            Israel negligenciou seu relacionamento roubando a Deus.
            Israel foi acusado de ser ladrão.
            Eu e você sabemos que roubar o homem é uma transgressão pesada; somente um tolo tentaria roubar a Deus, mas eles não hesitaram em fazer isso.
            Esse pecado encabeça a lista de muitos membros das Igrejas.
            É possível “roubar[...] a Deus?[...]” Eles perguntaram. Sim! É possível “roubar[...] a Deus[...]”, Ml.3.8.
            Mas os espertalhões perguntam insistentemente: “[...] Em que te roubamos? [...]”, Ml.3.8.
            Daí, a resposta de Deus é a seguinte: “[...] Nos dízimos [...]”, Ml.3.8 que pertence à casa do tesouro.
            “[...] Em que te roubamos? [...] nas ofertas” , Ml.3.8.
            Muitos têm se tornado culpado de crimes religiosos, por isso, “com maldição (sofrimento, desgraça) sois amaldiçoados [...]”, Ml.3.9.
            Deus abrirá o arsenal de armas dos céus contra os rebeldes.
            Por que Senhor? “[...] porque a mim me roubais [...]”, Ml.3.9.
            Nós te roubamos? Sim! “[...] nós, a nação toda”, Ml.3.9.
            Nenhum homem jamais perdeu coisa alguma servindo a Deus com todo o coração.
            Nenhum homem ganhou nada servindo a si mesmo com todo o coração.
            Diga não ao roubo dos dízimos e das ofertas! Como?
3 – Trazendo o dízimo.
            Aqui temos um imperativo: “Trazei [...]”, Ml.3.10.
            Qual é a ordem que recebemos? De “trazer todos os dízimos [...]”, Ml.3.10.
            O lugar da entrega dos “[...] dízimos (é na) casa do Tesouro (depósito, tesouraria – salas especiais no templo para armazenar os dízimos de grãos e as primícias) [...]”, Ml.3.10.
            E a única finalidade é “[...] para que haja mantimento na minha casa [...]”, Ml.3.10.
            Cuide de não faltar o mantimento na casa do Senhor, “[...] e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos (comandante que vai adiante) [...]”, Ml.3.10.
            Este é o teste da lei espiritual: “[...] prova-me nisto [...]”, Ml.3.10 esquecendo o receio de perda de alimento, de moradia e de vestuário.
            Diz o Senhor Deus: “[...] (me) prove [...]”, Ml.3.10, me teste, experimente “[...] se eu não vos abrir as janelas do céu [...]”, Ml.3.10.
            O dízimo é a prova de reconhecer a Deus como o Senhor da terra.
            É necessário testar Deus? Sim! Para reconhecer que Ele vai “[...] derramar sobre nós bênção sem medida”, Ml.3.10 caindo do céu com abundância.
            Sendo dizimista o poder do alto cuidará de mim na hora da necessidade.
            Ao cumprir a ordem seremos recompensados; com a “[...] repreensão do devorador (consome o nosso salário – banco, cartão), para que não nos consuma o fruto da terra (campo); a nossa vide no campo (trabalho) não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”, Ml.3.11.
            Enfatiza que o poder do Senhor faz o que quer nesta terra.
            Traga o dízimo e o devorador será repreendido.
            O voltar para Deus, o não roubar e trazer o dízimo à casa do tesouro tem um propósito [...]
Conclusão:     Eu serei observado,
            Por “todas as nações [...]”, Ml.3.12.
            Todos os povos irão “[...] nos chamar (de) felizes [...]”, Ml.3.12.
            Isto acontece é “[...] porque nós seremos uma terra deleitosa (o nosso lar, trabalho e o nosso salário são as bênçãos indos dos céus) [...]”, Ml.3.12.
            Temos segurança ao entregarmos os dízimos, porque assim “[...] diz o SENHOR dos Exércitos”, Ml.3.12.
           
            Rev. Salvador P. Santana

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