NAS MÃOS DE DEUS
“Bidu nasceu em 1959 sob as mãos de
Maurício de Sousa. O desenho mostra que ele é um cachorro comum, que não sabe
falar e anda sobre quatro patas” – http://pt-br.monica.wikia.com/wiki/Bidu.
Certo dia, de súbito, ele se encontra com um cachorro maior do que ele. Este
lhe diz que estava muito bravo naquele dia e o primeiro que atravessasse o seu
caminho, apanhava. Bidu não lhe dá nenhuma resposta; cava um buraco e passa por
baixo do grandalhão.
Na época dos reis
de Israel, para mostrar a grandeza de Deus sobre todos, o escrito declara que
do “[...] SENHOR [...] é o poder, a grandeza, a
honra, a vitória e a majestade; porque dEle é tudo quanto há nos céus e na
terra; (também é do) [...] SENHOR [...] o reino, e (somente Ele é) [...]
exaltado por chefe sobre todos”
(1Cr 29.11).
Como Deus é
imenso, todos os homens deviam fazer como o Bidu, passar por baixo da mão
Poderosa de Deus. Esse passar por baixo não quer dizer que você tem medo, mas deve
ser por dedicação, humilhação, entrega e espera total “como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os
olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os olhos (de todos os servos de
Deus devem) estar fitos no SENHOR [...] Deus, até que se compadeça de (todos os
seus filhos)” (Sl 123.2).
Moisés reconhecia
essa grandeza de Deus. Por quarenta anos Deus esteve presente, especificamente,
sobre a vida de Moisés e também de todo o povo escolhido. Isto não quer dizer
que o Poderoso Deus não estivesse antes e nem depois. Ele declara que “o SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna
de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo,
para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite” (Ex 13.21).
Na verdade Deus
subsiste para sempre a tal ponto de Ele mesmo, o “[...]
SENHOR Deus [...] mostrar (para todo o seu povo) [...] a sua grandeza e a sua
poderosa mão; porque que deus há, nos céus ou na terra, que possa fazer segundo
as suas obras, segundo os seus poderosos feitos?” (Dt 3.24). Somente
este SENHOR pode ser conhecido e temido por todos. Pode ser por este motivo que
o salmista declara que se “lembra dos dias de
outrora, pensa em todos os feitos (do) SENHOR e considera (todas as) [...]
obras das [...] mãos (desse Eterno) Deus” (Sl 143.5).
O Bidu simplesmente
passou por baixo do cachorro grandalhão que o havia ameaçado. No caso dos
filhos de Deus, nenhum deles precisa abrir uma cova e nem tão pouco tentar fazer
como os primeiros pais fizeram “quando ouviram a
voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da
presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim” (Gn 3.8). Não é do feitio de Deus humilhar os seus
filhos.
Como todos os
homens estão nãos mãos de Deus, não importa se este homem é ou não regenerado,
é bom saber que “[...] Deus [...] deseja que todos os homens sejam salvos e
cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2.3,4) para que cada um
tenha a plena certeza de que existe somente “[...]
o SENHOR nas alturas Ele é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do
que os poderosos vagalhões do mar” (Sl 93.4).
Rev. Salvador P. Santana
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