sexta-feira, 14 de outubro de 2016

RECOMPENSA, Mt.5.43-48.

RECOMPENSA
Mt.5.43-48

Introd.:           Geralmente se ouve anúncios de recompensas por pessoas ou animais de estimação que desapareceram.
            Nesta vida também somos recompensados por Deus.
Nar.:    Quando Jesus fala: “Ouvistes que foi dito: [...] odiarás o teu inimigo”, Mt.5.43, “[...] o texto citado se baseia em Lv. 19.18. Isso não se encontra na Lei de Moisés, mas parece que era a forma popular de citar o mandamento. Jesus mostra qual é a verdadeira vontade de Deus em questões que dizem respeito ao ódio [...] vingança e amor aos inimigos [...]” – Glow.
Propos.:           Esforça-te para buscar a recompensa.
Trans.:             O desejo pela recompensa [...]
1 – Abre o relacionamento horizontal.
            Os nossos relacionamentos são horizontais – relacionamento humano e, vertical – relacionamento com Deus.
            Era costume, nos tempos de Jesus, “ouvir que foi dito: [...] (você precisa) odiar o seu inimigo”, Mt.5.43.
            Você pode procurar em todo o V.T. que não vai encontrar.
            Jesus não leva em consideração a tradição dos judeus, mas Ele aplica a lei do amor.
            Ora, se não está na lei “[...] odiar o seu inimigo (então, fica a sentença pronunciada por Cristo:) Ame o seu próximo [...]”, Mt.5.43.
            Os feitos com “[...] amor (ao) [...] próximo [...]”, Mt.5.43 são como um investimento garantido com juros – galardão.
            O “[...] amor [...]”, Mt.5.43 abre as fronteiras do relacionamento entre corações feridos, destroçados, arrebentados quando se tornam arrependidos.
            As relações humanas devem ser gratuitas à semelhança do Pai celestial.
            “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”, Mt.5.44.
            É bem visível a contradição do “[...] que foi dito (aos antigos pelos judeus): [...] odiar o seu inimigo”, Mt.5.43 com as palavras de Jesus: “Eu, porém, vos digo: amai [...]”, Mt.5.44.
            As palavras de “Jesus (devem prevalecer em) amar os nossos inimigos (sem se importar com a sua etnia, posição social, gênero e pessoal) [...]”, Mt.5.44.
            Esse dever não é somente o de “[...] amar [...] (mas também) orar pelos que nos perseguem (e desejam a nossa desgraça)”, Mt.5.44.
            “[...] Amar [...] e orar [...]”, Mt.5.44 principia a entrada no Reino dos céus e melhora o relacionamento humano.
            Essa ação de “[...] amar [...] e orar [...]”, Mt.5.44 pode converter inimigo em amigo.
            A recompensa [...]
2 – Restaura a filiação com o Pai celeste.
            A restauração não depende apenas de Deus.
            A fim de restaurar a filiação com Deus, depende de cada um de nós “[...] amar o [...] próximo [...]”, Mt.5.43 “[...] os nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem”, Mt.5.44.
            Somos convidados a demonstrar um comportamento que demonstre ser filho de Deus.
            “[...] Amar [...]”, Mt.5.43 “[...] e orar [...]”, Mt.5.44 serve “para que nos tornemos filhos do nosso Pai celeste [...]”, Mt.5.45.
            “[...] Nos tornar filhos [...]”, Mt.5.45 aponta para o testemunho, o desenvolvimento espiritual com Deus.
            Ora, Deus é bom “[...] porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”, Mt.5.45, então, Ele deseja o mesmo de nós.
            Jesus faz algumas perguntas retóricas para sermos recompensados.
            Você não precisa responder, apenas faça uma avaliação.
            “Porque, se amardes os que nos amam, que recompensa temos? [...]”, Mt.5.46.
            Pode ser que essa pessoa se derreta de amores por nós ou aconteça o contrário.
            “[...] Que recompensa terá [...]”, Mt.5.46 de ser amado ou odiado?
            “[...] Não fazem os publicanos (cobradores de impostos) também o mesmo (com o desejo de ganhar a nossa confiança)?”, Mt.5.46.
            “[...] Que recompensa terá?”, Mt.5.46.
            “E, se saudamos somente os nossos irmãos, que fazemos de mais? [...]”, Mt.5.47.
            “[...] Não fazem os gentios também o mesmo (com aqueles que lhes fazem o bem)?”, Mt.5.47.
            Caso a nossa resposta for positiva; que recompensa você terá?
            “[...] Amando a [...] (quem nos interessa não agradará a Deus) [...]”, Mt.5.43.
            A recompensa maior ser a nossa [...]
Conclusão:      Perfeição.  
            Precisamos gravar em nosso coração que nenhum homem poderá “[...] ser [...] perfeito como perfeito é o nosso Pai celeste”, Mt.5.48.
            Para “[...] sermos [...] perfeitos como perfeito é o nosso Pai celeste”, Mt.5.48 devemos aguardar o Dia em que Cristo voltará para resgatar a sua igreja.
            Desse dia em diante, “[...] seremos [...] perfeitos como perfeito é o nosso Pai celeste”, Mt.5.48.
            Lute com todas as forças para amar o próximo, busque a filiação com o Pai celeste e faça de tudo para alcançar a perfeição.


            Rev. Salvador P. Santana

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