PETIÇÃO
Mt.9.27-31
Introd.: “Certo pai estava lendo no seu gabinete,
acompanhado de seu filho pequeno, que brincava no chão com locos de madeira.
De
repente, o menino disse: Pai, eu quero água, e continuou brincando com os
blocos, da mesma forma que o pai continuou lendo.
Daí
a pouco, o pequeno disse outra vez: Papai, eu quero água. Mas continuou com
seus blocos e o pai, com a leitura.
Finalmente,
o menino levantou-se, tocou o joelho de seu pai e pediu: Papai, eu quero mesmo
um copo d´água.
O
menino chegará ao ponto de expressar o seu desejo com as mãos e, naturalmente
ganhou o que queria.
Se
em nossos pedidos ao Pai celestial, tivermos uma atitude displicente, porque
haverá Ele de nos responder?
Tantas
vezes estamos tão entretidos em nossos prazeres, nossos negócios e, em coisas
de somenos importância, que nossos pedidos são fracos.
Mas,
quando estamos em tal necessidade que não propomos outros interesses e buscamos
a Deus com afinco e transformamos em ação nossa prece, Deus sabe que estamos
preparados para a resposta” – Coletânea de Ilustrações.
Nar.: A cura dos cegos aponta para a aceitação
de Jesus como o Messias enviado por Deus, para cuidar de todo o seu povo.
Propos.: Jesus Cristo cuida muito bem do
sofrimento humano.
Trans.: A
nossa petição deve ser direcionada [...]
1 – Somente a Deus.
A
OMS afirma que existem 39 milhões de cegos no mundo.
Cada catástrofe
alimentar acarreta uma onda de cegueira na África e 80% dos casos podem ser
evitados ou curados.
A
falta de água e a fome são causas da perda da visão, especialmente entre
mulheres e crianças.
A
cegueira era e continua sendo comum em muitos lugares do mundo.
Doenças
infecciosas dos olhos são disseminadas entre o povo por falta de higiene.
A
poeira contribui para agravar a situação.
“Jesus (era inquieto) partia (ir adiante,
conduzir, guiar como o Pastor) [...]”, Mt.9.27 com a finalidade de ajudar
o próximo.
Muitas
vezes a nossa inquietação é para atrapalhar e tirar o máximo proveito do
próximo.
Os
“[...] dois cegos (fisicamente e
espiritualmente), clamaram (a Pessoa certa: Ao) [...] Filho de Davi!”, Mt.9.27.
“[...] Filho de Davi [...]”, Mt.9.27 é
um título dado a Jesus como o Messias de Israel, como homem da descendência de
Davi.
Em
outra Escritura somos advertidos de que, “[...]
tudo quanto pedirmos em [...] nome (de) Jesus, isso fará, a fim de que o Pai
seja glorificado no Filho. Se [...] pedirmos alguma coisa em seu nome Ele o
fará”, Jo.14.13, 14.
Os
“[...] dois cegos (não deixaram de) seguir
(como discípulo a) Jesus [...]”, Mt.9.27 de forma persistente em seu
propósito.
Aqueles
“[...] cegos, clamaram: Tem compaixão de
nós (misericórdia, ajuda o aflito, miserável que necessita ser orientado,
transformado, aceito através da bondade de Deus) [...]”, Mt.9.27.
Faça
a petição [...]
2 – Com fé e confiança.
“[...] Os cegos (não desistiram, não
desanimaram) aproximaram (chegaram mais perto, concordaram depender de) Jesus
[...]”, Mt.9.28.
A
fé daqueles homens superou, mesmo quando “Jesus
teve (que) entrar (na) [...] casa (de Pedro) [...]”, Mt.9.28.
Por
causa da insistência, da fé e da confiança, “[...]
Jesus nos pergunta (ou nos dá a resposta “[...] segundo a Sua vontade, ele nos
ouve”, 1Jo.5.14) [...]”, Mt.9.28.
“[...] Jesus (deseja saber de cada um de nós
se) cremos que ele pode fazer (o que pedimos em nossas orações) [...]”, Mt.9.28.
Qual
é a sua resposta?
“[...] Os cegos [...] responderam-lhe: Sim,
Senhor!”, Mt.9.28.
A
sua resposta depende muito da sua fé e confiança que você tem exclusivamente em
Jesus.
Após
a sua petição [...]
3 – Espere a resposta.
Fique
sabendo que Jesus pode responder o que Ele bem deseja para cada um de nós.
Em
resposta aos cegos, “[...] Jesus lhes
tocou os olhos [...]”, Mt.9.29 para restabelecer a visão física e
espiritual.
A
confiança pode promover a resposta de “[...]
Jesus dizendo: Faça-se conforme a nossa fé”, Mt.9.29.
A
petição seguida de fé e confiança daqueles cegos lhes proporcionaram “[...] ser-lhes abertos os olhos (físicos e da
fé em) Jesus [...]”, Mt.9.30.
Em qualquer
petição [...]
Conclusão: Somos advertidos.
Todos
nós somos “[...] advertidos severamente
(com rigor por) Jesus [...]”, Mt.9.30 para tomar ou não alguma atitude.
No
caso dos dois cegos, “[...] Jesus [...]
disse-lhes: Acautelai-vos de que ninguém o saiba”, Mt.9.30, ou seja,
fique calado, dê exemplo, mostre com as suas ações.
Mas
aqueles homens foram desobedientes, “saíram
eles, (não para ficarem calados) porém, divulgaram a fama (de) Jesus por toda
aquela terra”, Mt.9.31.
Talvez
está faltando essa ousadia em nós de anunciar e proclamar que pedimos alguma
bênção e Jesus nos atendeu.
Faça
como aquele menino que insistiu com o seu pai por um copo com água.
Rev. Salvador P. Santana
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