domingo, 23 de outubro de 2016

O EXERCÍCIO DOS RELACIONAMENTOS NA IGREJA, 1Ts.5.12-22.

O EXERCÍCIO DOS RELACIONAMENTOS NA IGREJA, 1Ts.5.12-22.

            Objetivo da lição: Manter um bom relacionamento na igreja.
Introd.:           Muito dos problemas causados dentro das igrejas é devido o mau relacionamento entre irmãos.
            A igreja é a “[...] comunhão (associação, participação, intimidade de) uns com os outros [...]”, 1Jo.1.7.
            A igreja é a comunidade dos relacionamentos das pessoas com Deus e das pessoas entre si.
            “[...] Paulo e Silas [...] chegaram a Tessalônica (Grécia) [...] (na) sinagoga de judeus [...] foi procurá-los e [...] arrazoou (discute) com eles acerca das Escrituras, expondo [...] Cristo [...] ressurreto dentre os mortos [...] alguns deles foram persuadidos [...]”, At.17.1-4.
            Após a visita missionária, a igreja de Tessalônica se “[...] tornou o modelo para todos os crentes [...] visto que foram aprovados por Deus [...] (a fim de) agradar (não) a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração”, 1Ts.1.7; 2.4.
            A igreja de Tessalônica “[...] continuava progredindo cada vez mais”, 1Ts.4.1 na vida espiritual. E o segredo para a manutenção do progresso é investir nos relacionamentos.
            Paulo vê a igreja como uma família, e ele chamava carinhosamente aqueles crentes de “irmãos”. Em 1 e 2 Tessalonicenses é repetida essa palavra 27 vezes.
            Paulo nos convida a investir em relacionamento.
Exposição
1 – O relacionamento dos pastores com as ovelhas.
            O Novo Testamento usa quatro títulos para definir um líder espiritual.
            O “[...] Pastor [...] (alimenta quando) faz (a ovelha) repousar em pastos verdejantes. Levando-a para junto das águas de descanso [...] o pastor (protege) livrando da boca do leão as (suas ovelhas) [...]”, Sl.23,1,2; Am.3.12.
            O pastor é o “[...] guia (condutor espiritual) [...]”, Sl.23.3 do povo de Deus.
            Tanto o “[...] ancião [...] (quanto o) presbítero [...]”, At.25.15; 1Tm.5.19 são considerados pessoas que possuem maturidade espiritual.
            “[...] O bispo [...] (além de ser o) despenseiro de Deus [...]”, Tt.1.7 é o supervisor espiritual ou aquele que olha e vigia o rebanho.
            Um líder espiritual é uma pessoa madura espiritualmente, que com autoridade e sabedoria espiritual, alimenta, protege e dirige o rebanho.
            Paulo fala sobre a responsabilidade do líder “[...] que trabalha entre (os irmãos da igreja) [...] que eles (precisam) presidir no Senhor e [...] admoestar (censurar, repreender, aconselhar)”, 1Ts.5.12 aqueles que precisam.
            Quatro responsabilidades dos líderes para com o rebanho:
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            1 – Trabalhar entre o rebanho[...] de [...] noite e dia [...] para [...] proclamar o evangelho de Deus”, 1Ts.2.9 com o dever de “[...] advertir a todo homem e ensinar a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que todo homem (seja) apresentado perfeito em Cristo”, Cl.1.28;
            A responsabilidade do líder é [...]
            2 – Presidir, dirigir, “[...] governar bem [...]”, 1Tm.3.4,12 o seu rebanho;
            O líder precisa [...]
            3 – “[...] Admoestar (censurar, repreender, aconselhar, despertar a mente) [...]”, 1Co.4.14 da ovelha;
            O líder deve [...]
            4 – “[...] Advertir (exortar) [...]”, 2Ts.3.15 as ovelhas.
2 – O relacionamento das ovelhas com os pastores.
            O relacionamento dos pastores com as ovelhas refletem no relacionamento das ovelhas com os pastores.
            É por este motivo que Paulo “[...] roga (pede com insistência aos), irmãos, que acatem com apreço os que trabalham [...] e os que [...] presidem entre os (irmãos) no Senhor e os admoestam (censurar, repreender, aconselhar)”, 1Ts.5.12.
            Esse relacionamento precisa ser “[...] com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que (os pastores) realizam. (Isto deve ser feito a fim de que todos) vivam em paz uns com os outros”, 1Ts.5.13.
            Existem três responsabilidades das ovelhas para com os líderes.
            As ovelhas precisam [...]
            1 – “[...] Acatar com apreço (olhar com respeito e honra) os que trabalham entre (os irmãos) [...]”, 1Ts.5.12;
            Ovelha deve [...]
            2 – “[...] Amar (o líder) em máxima consideração (maior respeito), por causa do trabalho que realizam (e não por causa da simpatia pessoal. Como existem muitas desavenças entre pastores e membros de igreja, esse amor deve entrar em ação para pastor e ovelha) viverem em paz uns com os outros”, 1Ts.5.13;
            Além desse amor [...]
            3 – A ovelha precisa viver em “[...] paz [...] (com os) guias (pastores) e ser-lhes submissos [...] pois velam por sua alma, como quem deve prestar contas (a Deus) [...]”, Mc.9.50; Hb.13.17.
            Essa responsabilidade das ovelhas é para eliminar os conflitos existentes.
3 – O relacionamento de uns com os outros.
            Existem na igreja três grupos de crentes que precisam de uma atenção especial.
            1 – A “exortação (aconselhar, animar, encorajar de Paulo é para todos os) [...] irmãos (tenham a responsabilidade de) [...] admoestar (advertir) os insubmissos (os que vivem desordenadamente, desejo exagerado pelo pecado) [...]”, 1Ts.5.14 para voltarem ao caminho que conduz ao céu;
            2 – Cada servo de Deus deve se sentir responsável pelo outro a fim de “exortá-lo (aconselhar, animar, encorajar) os irmãos [...] desanimados (com a oração, a leitura bíblica e a frequência aos cultos) [...]”, 1Ts.5.14;
            No relacionamento entre irmãos cada um deve [...]
            3 – “Exortar (aconselhar, animar, encorajar) [...] os irmãos [...] fracos (fisicamente “[...] quando (ele estiver) [...] enfermo [...] (ir) visitá-lo [...]”, Mt.25.39) amparar os fracos (moralmente e espiritualmente levando-o a “[...] Cristo [...] (que) morreu a seu tempo pelos ímpios”, Rm.5.6. É preciso também “acolher ao que é débil (fraco) na fé [...]”, Rm.14.1) [...]”, 1Ts.5.14.
            Como nem todos são iguais no crescimento espiritual, os que são mais experientes no evangelho deve “[...] ser longânimo (paciente) para com todos”, 1Ts.5.14 para que ele seja “[...] suprido e bem vinculado (assistido) [...] cresça o crescimento que procede de Deus”, Cl.2.19.
            Como é tarefa de toda igreja aconselhar, todos precisam “evitar que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre nós e para com todos”, 1Ts.5.15.
            Quando somos feridos, a primeira reação é a da retaliação ou vingança. Paulo condena essa prática.
            A ordem de Cristo é que eu e você procuremos “[...] amar os nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem; para que nos tornemos filhos do nosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”, Mt.5.44,45.
            A declaração de Paulo é que “o amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor”, Rm.13.10.
            Então, a todos nós é ordenado a “não pagar mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fomos chamados, a fim de recebermos bênção por herança”, 1Pe.3.9.
            Sendo servos de Cristo “não (podemos) tornar a ninguém mal por mal; (é dever) nos esforçar por fazer o bem perante todos os homens; se possível, quanto depender de nós, tenhamos paz com todos os homens; não nos vingando a nós mesmos, amados, mas dando lugar à ira; porque está escrito: A Deus [...] pertence a vingança; Deus é que retribui, diz o Senhor [...] se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”, Rm.12.17-21.
            O exercício fala sobre [...]
4 – O relacionamento da igreja com Deus.
            A vida comunitária na igreja, em suas diversas atividades, pode levar o crente a negligenciar o seu relacionamento pessoal com Deus. Isto não deve acontecer.
            O dever do homem é “buscar, pois, em primeiro lugar, o reino (de) Deus e a sua justiça [...]”, Mt.6.33.
            A qualidade de todos os outros relacionamentos depende de um bom relacionamento com Deus.
            O texto base fala de quatro atitudes internas dos crentes, no seu relacionamento com Deus.
            1 – “Regozijai (ordem de estar contente, ter sucesso) sempre”, 1Ts.5.16, pois o povo de Deus é um povo feliz;
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            2 – “Orai (além de ser uma ordem, deve nascer dentro de cada coração esse desejo de colocar tudo diante de Deus) sem cessar”, 1Ts.5.17 “[...] a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito”, 1Tm.2.1,2.
            3 – Dependendo do que acontece em nosso dia a dia, não “damos graças em tudo (acidentes, tragédias, mortes, perdas, mas a ordem é para aprender a) dar graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para conosco”, 1Ts.5.18;
            4 – Para manter um bom relacionamento com Deus, o crente “não (pode) apagar o Espírito (através dos seus pecados, por este motivo é que temos “[...] se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, 1Jo.2.1)”, 1Ts.5.19.
            Quando somos “[...] chamados amigos de Deus”, Tg.2.23, o nosso relacionamento com a igreja cresce.
5 – O relacionamento da igreja com os falsos mestres.
            Deus nos proíbe “[...] julgar (os outros para não) sermos julgados [...] (não nos permite procurar com esforço) ver [...] o argueiro no olho do [...] irmão, porém não reparamos na trave que está no nosso próprio [...] (muitas vezes somos) hipócritas! (precisamos) tirar primeiro a trave do nosso olho e, então, veremos claramente para tirar o argueiro do olho do nosso irmão”, Mt.7.2,3,5.
            A proibição é porque “[...] atentamos para a [...] aparência (dos homens) [...] o SENHOR (não olha o exterior) não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração”, 1Sm.16.7.
            Como não sabemos “[...] julgar [...] (devemos esperar) até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus”, 1Co.4.5.
            É fato que não podemos julgar, mas a igreja precisa ter discernimento espiritual.
            Sempre “levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”, Mt.24.11, por isso, cada servo de Deus deve “acautelar (resguardar, precaver, pois eles) [...] se nos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis [...] toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus”, Mt.7.15-17.
            A igreja é atacada pelo Diabo, que semeia falsos ensinos, por meio de falsos mestres.
            A orientação do “[...] SENHOR dos Exércitos [...] (é que) não devemos ouvir às palavras dos profetas que entre nós profetizam e nos enchem de vãs esperanças [...]”, Jr.23.16.
            Mesmo com essa orientação divina, muitos “[...] estão passando [...] depressa daquele que nos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que nos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo”, Gl.1.6,7.
            Somos aconselhados a não “[...] ocupar com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé”, 1Tm.1.4.
            A verdade é que muitos falsos profetas “[...] professam conhecer Deus; entretanto, o negam por suas obras; é por isso que são abomináveis, desobedientes e reprovados para toda boa obra”, Tt.1.16.
            É preciso tomar todo cuidado porque “assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre nós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias (doutrina contrária) destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição”, 2Pe.2.1.
            É preciso “[...] não dar crédito a qualquer espírito; antes, provar os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto reconhecemos o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus”, 1Jo.4.1,2.
            Como enfrentamos os falsos profetas ou mestres, Paulo nos aconselha a “não desprezar as profecias (mensagem de Deus. É o nosso dever fazer como os de “[...] Bereia (que) eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim”, At.17.11)”, 1Ts.5.20.
            É neste aspecto que os crentes precisam “julgar todas as coisas (isto é, discernir ou provar aquilo que está sendo dito ou ensinado, com o objetivo de constatar a sua autenticidade ou veracidade e isto deve ser feito para “[...] provar os espíritos se procedem de Deus [...]”, 1Jo.4.1) [...]”, 1Ts.5.21.
            Paulo aconselha também cada um “[...] reter (apegar-se ao) [...] que é bom (genuíno e verdadeiro)”, 1Ts.5.21 a fim de proteger a verdade bíblica ou a sã doutrina.
            É preciso também “abster-se (fugir ou afastar-se) de toda forma de mal (da conduta, buscando a “[...] santificação [...] abstendo-se da prostituição”, 1Ts.4.3 “[...] e [...] das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma”, 1Pe.2.11”, 1Ts.5.22.
            Esse “abster-se (fugir ou afastar) [...]”, 1Ts.5.22 tem que ser principalmente quando “[...] alguém vem ter contigo e não traz esta doutrina (de salvação. A ordem é:) [...] não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más”, 2Jo.1.10,11.

6 – Como identificar uma seita.

            Seita – Se deriva da palavra háiresis, que significa escolha, partido tomado, corrente de pensamento, divisão, escola.
            Originalmente, a palavra não tinha o sentido pejorativo. Quando o Cristianismo foi chamado de seita, At.24.5, não foi em sentido depreciativo.
            Os líderes Judaicos viam os cristãos como mais um grupo dentro do Judaísmo.
            Em termos teológicos, podemos dizer que seita refere-se a um grupo de pessoas e que heresia indica as doutrinas antibíblicas defendidas pelo grupo.
            Podemos identificar as principais características de uma seita através das quatros operações matemáticas – adição, subtração, divisão e multiplicação.
            a) Adição: O grupo adiciona algo à Bíblia. Sua fonte de autoridade não leva em consideração somente a Bíblia.
            Exemplos: Os Adventistas consideram como inspirados os livros da senhora Ellen White;
            As Testemunhas de Jeová dizem que somente com a mediação do corpo governante (o escravo fiel e discreto, Mt.24.45), segundo eles, pode entender a palavra de Deus. "A menos que estejamos em contato com este canal de comunicação usado por Deus, não avançaremos na estrada da vida, não importa quanto leiamos a Bíblia".
            b) Subtração: O grupo tira algo da pessoa de Jesus.
            Exemplos: A Legião da boa vontade tira a natureza humana de Jesus, dizendo que Ele tinha apenas um corpo fluídico (corpo que não se apalpam);
            As Testemunhas de Jeová dizem que ele é o arcanjo Miguel;
            Os Espíritas dizem que ele foi apenas um grande médium;
            Os adventistas dizem que ele tinha uma natureza pecaminosa negando assim a sua santidade, consequentemente a sua divindade.
            c) Divisão: Dividem a fidelidade entre Deus e a organização.
            Desobedecer à organização ou à igreja equivale a desobedecer a Deus;
            Não existe salvação fora do seu sistema religioso da própria organização ou igreja;
            Acreditam que numa determinada data, o movimento apareceu por vontade divina para restaurar o que foi perdido;
            Daí a ênfase na exclusividade. Outras, quando não pregam que integram o cristianismo redivivo, ensinam que todas as religiões são boas, mas que a sua vai ser responsável por unir todas as demais.
            d) Multiplicação: Pregam a autossalvação. Crer em Jesus é importante, mas não é tudo.
            A salvação é pelas obras;
            Às vezes, repudiam publicamente o sangue de Jesus.
            Exemplos: A seicho-no-ie nega a eficácia da obra redentora de Jesus e o valor de seu sangue para remissão de pecados, chegando a dizer que se o pecado existisse, nem os Budas, todos do universo, conseguiriam extingui-lo, nem mesmo a cruz de Jesus Cristo conseguiria extingui-lo;
            Os Mórmons afirmam crer no sacrifício expiatório de Jesus, mas sem o cumprimento das leis estipuladas pela igreja não haverá salvação. "Nenhum homem ou mulher nesta dispensação entrará no reino celestial de Deus sem o consentimento de Joseph Smith. O homem tem de fazer o que pode pela própria salvação;
Conclusão:      Para J. Maxwell, uma pessoa precisa de quatro coisas para ser bem-sucedida:
            1 – Relacionamentos, 2 – equipe, 3 – atitude e 4 – liderança. Tudo isso envolve pessoas.
            Para crescer espiritualmente, precisamos relacionar-nos bem. Crescemos com as pessoas.
            T. Roosevelt – “O ingrediente mais importante da fórmula do sucesso é saber como se dar bem com pessoas”.
            Pontos para discutir: Você investe em relacionamento com pessoas?
            Como você se relaciona com o seu pastor?
            As pessoas têm dificuldade de se relacionar com você?



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D. – Dieta espiritual – Z3 Editora – Rev. Arival Dias Casimiro.

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