PREPARO PARA A GUERRA
Ef.6.10-18
Introd.: “Os
pracinhas brasileiros foram a segunda guerra sem preparo [...] em 1945 [...] os
americanos reclamavam que as deficiências de treinamento dos brasileiros
causavam baixas desnecessárias [...] em 12 de dezembro de 1944 [...] os
brasileiros invadiram uma casa cheia de alemães matando todos os inimigos.
Partiram [...] sem inspecionar o porão. Um único soldado alemão ficara
escondido por lá. Após a negligência, ele, sozinho, metralhou 17 brasileiros
pelas costas, matando todos eles [...] diz o historiador Cesar Campiani
Maximiano, da PUC-SP [...]” – www1.folha.uol.com.br/poder.
Nar.: Ao escrever o livro à igreja de
Éfeso, Paulo fala sobre o que Deus fez em Cristo, nos redimiu, e o que os
cristãos precisam fazer, se preparar para a guerra espiritual.
Propos.: Precisamos conhecer e aprender biblicamente as táticas de
guerra.
Trans.: O preparo para a guerra precisa da [...]
1 – Força do General.
No
capítulo 6 de Efésios Paulo fala sobre família e trabalho e a luta que devemos
travar contra o nosso inimigo para vencermos nestes dois ambientes.
Quando o
texto fala “quanto ao mais (ou daqui
por diante) [...]”, Ef.6.10, devemos agir para exterminar todos os
embates, discórdias e tragédias dentro do nosso lar e do nosso trabalho.
O meio
mais prático e bíblico é que cada um de nós “[...] seja fortalecido (não em homens, mas) no Senhor (proprietário,
comandante, General do Seu exército) [...]”, Ef.6.10.
Ao receber
Jesus Cristo como Senhor e Salvador, ficamos responsáveis em buscar “[...] força (domínio) do [...] poder (de) Jesus”,
Ef.6.10 sobre nós.
É
a partir daí que procuramos “revestir-nos (cobrir)
de toda a armadura (proteção) de Deus [...]”, Ef.6.11.
O
propósito do “[...] revestimento [...]
(é único) para poder ficar firmes (ficar de pé ou próximo de Cristo, nosso
General, para investir) contra (qualquer ataque humano ou espiritual) [...]”,
Ef.6.11.
Os
embates, lutas, dissabores que enfrentamos dentro de casa ou no trabalho é “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne
(pessoas) [...]”, Ef.6.12.
Por
este motivo precisamos [...]
2 – Conhecer o nosso inimigo.
Nossos
inimigos não são cônjuges, filhos, patrões, amigos, parentes.
Na
verdade só temos um inimigo, e este é o “[...]
diabo”, Ef.6.11, conhecido em outro evangelho como “[...] adversário [...] (que) anda em
derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”, 1Pe.5.8.
Ele
é tão astuto que usa “[...] as ciladas
(artifício, truque, malandragem para eu e você investir contra os nossos) [...]”,
Ef.6.11.
O “[...] diabo”, Ef.6.11 não age sozinho.
Existe um quarteto da maldade que atua.
Como
ele não é onipotente, onipresente e nem onisciente, somente Deus tem esse
poder, o “[...] diabo”, Ef.6.11 têm
como auxiliar “[...] os principados (espírito
mau) e potestades (espírito mau que devemos lutar) [...] contra (eles) [...]”,
Ef.6.12.
Como
auxiliar para tentar destruir a raça humana, o “[...]
diabo”, Ef.6.11 conta com o auxílio dos “[...]
dominadores (líderes) deste mundo tenebroso (cegueira, ignorância e também)
[...] as forças espirituais (relacionado ao espírito humano) do mal, nas
regiões celestes (estrelas)”, Ef.6.12.
Todos
nós, como servos de Cristo, precisamos “[...]
lutar contra [...]”, Ef.6.12 esse quinteto do mau.
Para
alcançar a vitória contra o inimigo, devemos nos preparar com as [...]
3 – Armas de guerra.
Não
conseguimos vencer com as nossas forças e sabedoria.
É
preciso, “portanto, tomar toda a armadura (não
de homens, mas) de Deus [...]”, Ef.6.13.
Ao “[...] tomar (essa) armadura (é) para que possamos
resistir (colocar-se contra) [...]”, Ef.6.13 o “[...] diabo”, Ef.6.11 e não contra o homem.
Para
conseguir vencer, devemos “estar, pois,
firmes (não em nós mesmos, mas) cingir (amarrar, cercar) com a verdade (“[...]
e a verdade nos libertará”, Jo.8.32) [...]”, Ef.6.14.
Não basta
apenas cercar “[...] com a verdade
(existe a necessidade de) vestir-se da couraça (colete para proteger contra
flechas, lanças, espadas do diabo quando decidimos andar na) [...] justiça
(condição aceitável diante de Deus, pureza de vida)”, Ef.6.14.
A outra
arma que temos ao alcance é “calçar os
pés (para ter cuidado onde pisa) com a preparação do evangelho (boas novas) da
paz”, Ef.6.15.
Como
o diabo é astuto e hábil para destruir, eu e você devemos “embraçar (segurar) sempre o escudo (para defesa) da
fé (em Cristo) [...]”, Ef.6.16, caso contrário, seremos atacados.
Essa “[...] fé [...] (tem a finalidade de) poder apagar
todos os dardos (flechas lançados) inflamados (com alguma destruição que vem) do
Maligno”, Ef.6.16 para destruir os relacionamentos no lar e no trabalho.
Lutamos
contra as forças demoníacas, logo, a decisão deve ser urgente de “tomar também o capacete (o que pensa a respeito) da
salvação (a fim de “pensarmos nas coisas lá do alto [...]”, Cl.3.2) [...]”,
Ef.6.17.
Todo
crente precisa da “[...] espada (afiada)
do Espírito, que é a palavra de Deus (que pode nos transformar para a vida
eterna)”, Ef.6.17.
E por fim,
como arma de guerra poderosa, no preparo para vencer o inimigo, não como os
pracinhas que foram abatidos, mas como um bom cristão, deve investir “com toda oração (qualquer assunto) e súplica (orar
com insistência), orando em todo tempo no Espírito [...]”, Ef.6.18.
Essa
é a importância que Paulo dá ao exercício da oração, “[...] e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos
os santos”, Ef.6.18.
O
preparo para a guerra não pode ficar restrito à apenas a alguns da igreja.
Todos
precisam saber que devemos enfrentar o [...]
Conclusão: Dia
mau.
O
“[...] dia mau [...]”, Ef.6.13 fala da
investida do diabo contra nós, então, “[...]
depois de termos vencido (com as armas de guerra) tudo (as hostes inimigas), (eu
e você iremos) permanecer inabaláveis”, Ef.6.13.
Rev.
Salvador P. Santana
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