segunda-feira, 8 de setembro de 2014

PREPARO PARA A GUERRA, Ef.6.10-18.

PREPARO PARA A GUERRA

Ef.6.10-18


Introd.:           “Os pracinhas brasileiros foram a segunda guerra sem preparo [...] em 1945 [...] os americanos reclamavam que as deficiências de treinamento dos brasileiros causavam baixas desnecessárias [...] em 12 de dezembro de 1944 [...] os brasileiros invadiram uma casa cheia de alemães matando todos os inimigos. Partiram [...] sem inspecionar o porão. Um único soldado alemão ficara escondido por lá. Após a negligência, ele, sozinho, metralhou 17 brasileiros pelas costas, matando todos eles [...] diz o historiador Cesar Campiani Maximiano, da PUC-SP [...]” – www1.folha.uol.com.br/poder.
Nar.:   Ao escrever o livro à igreja de Éfeso, Paulo fala sobre o que Deus fez em Cristo, nos redimiu, e o que os cristãos precisam fazer, se preparar para a guerra espiritual.
Propos.:          Precisamos conhecer e aprender biblicamente as táticas de guerra.
Trans.:           O preparo para a guerra precisa da [...]
1 – Força do General.
            No capítulo 6 de Efésios Paulo fala sobre família e trabalho e a luta que devemos travar contra o nosso inimigo para vencermos nestes dois ambientes.
            Quando o texto fala “quanto ao mais (ou daqui por diante) [...]”, Ef.6.10, devemos agir para exterminar todos os embates, discórdias e tragédias dentro do nosso lar e do nosso trabalho. 
            O meio mais prático e bíblico é que cada um de nós “[...] seja fortalecido (não em homens, mas) no Senhor (proprietário, comandante, General do Seu exército) [...]”, Ef.6.10. 
            Ao receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador, ficamos responsáveis em buscar “[...] força (domínio) do [...] poder (de) Jesus”, Ef.6.10 sobre nós.
            É a partir daí que procuramos “revestir-nos (cobrir) de toda a armadura (proteção) de Deus [...]”, Ef.6.11. 
            O propósito do “[...] revestimento [...] (é único) para poder ficar firmes (ficar de pé ou próximo de Cristo, nosso General, para investir) contra (qualquer ataque humano ou espiritual) [...]”, Ef.6.11.
            Os embates, lutas, dissabores que enfrentamos dentro de casa ou no trabalho é “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne (pessoas) [...]”, Ef.6.12.
            Por este motivo precisamos [...]
2 – Conhecer o nosso inimigo.
            Nossos inimigos não são cônjuges, filhos, patrões, amigos, parentes.
            Na verdade só temos um inimigo, e este é o “[...] diabo”, Ef.6.11, conhecido em outro evangelho como “[...] adversário [...] (que) anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”, 1Pe.5.8.
            Ele é tão astuto que usa “[...] as ciladas (artifício, truque, malandragem para eu e você investir contra os nossos) [...]”, Ef.6.11. 
            O “[...] diabo”, Ef.6.11 não age sozinho. Existe um quarteto da maldade que atua.
            Como ele não é onipotente, onipresente e nem onisciente, somente Deus tem esse poder, o “[...] diabo”, Ef.6.11 têm como auxiliar “[...] os principados (espírito mau) e potestades (espírito mau que devemos lutar) [...] contra (eles) [...]”, Ef.6.12.
            Como auxiliar para tentar destruir a raça humana, o “[...] diabo”, Ef.6.11 conta com o auxílio dos “[...] dominadores (líderes) deste mundo tenebroso (cegueira, ignorância e também) [...] as forças espirituais (relacionado ao espírito humano) do mal, nas regiões celestes (estrelas)”, Ef.6.12.
            Todos nós, como servos de Cristo, precisamos “[...] lutar contra [...]”, Ef.6.12 esse quinteto do mau.
            Para alcançar a vitória contra o inimigo, devemos nos preparar com as [...]
3 – Armas de guerra.
            Não conseguimos vencer com as nossas forças e sabedoria.
            É preciso, “portanto, tomar toda a armadura (não de homens, mas) de Deus [...]”, Ef.6.13.
            Ao “[...] tomar (essa) armadura (é) para que possamos resistir (colocar-se contra) [...]”, Ef.6.13 o “[...] diabo”, Ef.6.11 e não contra o homem.
            Para conseguir vencer, devemos “estar, pois, firmes (não em nós mesmos, mas) cingir (amarrar, cercar) com a verdade (“[...] e a verdade nos libertará”, Jo.8.32) [...]”, Ef.6.14. 
            Não basta apenas cercar “[...] com a verdade (existe a necessidade de) vestir-se da couraça (colete para proteger contra flechas, lanças, espadas do diabo quando decidimos andar na) [...] justiça (condição aceitável diante de Deus, pureza de vida)”, Ef.6.14.
            A outra arma que temos ao alcance é “calçar os pés (para ter cuidado onde pisa) com a preparação do evangelho (boas novas) da paz”, Ef.6.15.
            Como o diabo é astuto e hábil para destruir, eu e você devemos “embraçar (segurar) sempre o escudo (para defesa) da fé (em Cristo) [...]”, Ef.6.16, caso contrário, seremos atacados. 
            Essa “[...] fé [...] (tem a finalidade de) poder apagar todos os dardos (flechas lançados) inflamados (com alguma destruição que vem) do Maligno”, Ef.6.16 para destruir os relacionamentos no lar e no trabalho. 
            Lutamos contra as forças demoníacas, logo, a decisão deve ser urgente de “tomar também o capacete (o que pensa a respeito) da salvação (a fim de “pensarmos nas coisas lá do alto [...]”, Cl.3.2) [...]”, Ef.6.17. 
            Todo crente precisa da “[...] espada (afiada) do Espírito, que é a palavra de Deus (que pode nos transformar para a vida eterna)”, Ef.6.17. 
            E por fim, como arma de guerra poderosa, no preparo para vencer o inimigo, não como os pracinhas que foram abatidos, mas como um bom cristão, deve investir “com toda oração (qualquer assunto) e súplica (orar com insistência), orando em todo tempo no Espírito [...]”, Ef.6.18.
            Essa é a importância que Paulo dá ao exercício da oração, “[...] e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”, Ef.6.18.
            O preparo para a guerra não pode ficar restrito à apenas a alguns da igreja.
            Todos precisam saber que devemos enfrentar o [...]
Conclusão:     Dia mau.
            O “[...] dia mau [...]”, Ef.6.13 fala da investida do diabo contra nós, então, “[...] depois de termos vencido (com as armas de guerra) tudo (as hostes inimigas), (eu e você iremos) permanecer inabaláveis”, Ef.6.13.
           

            Rev. Salvador P. Santana

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