quinta-feira, 25 de setembro de 2014

MENTIRA ... A ARTIMANHA DO DIABO, Ef.4.25.

MENTIRA ... A ARTIMANHA DO DIABO

Ef.4.25

Introd.:           Dizem que a mentira tem perna curta e que é o caminho mais curto para ser percorrido.
            Satanás tem enganado muitas pessoas por meio da mentira.
            Marido mente para a esposa que trabalhou até mais tarde e os filhos mentem colando a prova na escola.
            Como a mentira pode ser pegajosa, uns vão mentindo para os outros.
Nar.:   Neste capítulo quatro Paulo fala sobre o que os cristãos precisam fazer. Entre muitas obrigações, temos que nos tornar unidos em Cristo Jesus; não mentindo.
Propos.:          É preciso dizer não à mentira.
 Trans.:          Para seguir uma vida exemplar neste mundo é preciso [...]
1 – Deixar a mentira.
            Paulo introduz no texto o “por isso [...]”, Ef.4.25 para nos reportar aos versos 17 a 24 que falam sobre a necessidade da “[...] renovação no espírito do nosso entendimento, e (de) nos revestir do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade”, Ef.4.23,24.
            É “por isso [...] (que devemos) deixar (colocar de lado para nos livrar de um peso, tirar do caminho como se fosse um obstáculo para o nosso crescimento, remover a sujeira que impede o nosso brilho;) a mentira [...]”, Ef.4.25.
            A mentira, além de ter perna curta, é também filha “[...] do diabo [...] (pelo simples motivo de) quando (o) diabo (ou um de nós) profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”, Jo.8.44.
            O diabo mente porque é costume dele, então, devemos abandonar esse costume.
            Ao sermos induzidos a mentir é porque “o ladrão (diabo) vem somente para roubar, matar e destruir [...]”, Jo.10.10 a nossa vida, daí, as consequências serão terríveis para “[...] [...] todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte”, Ap.21.8.
            Essa artimanha precisa ser mudada [...]
2 – Falando a verdade.
            Muitas vezes somos tentados a não “[...] falar [...] a verdade [...]”, Ef.4.25 para obter alguma vantagem, esquivar de alguma encrenca, compactuar com algo que esteja errado.
            É verdade que “[...] há (muitos) que (não) clama pela justiça, ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam no que é nulo e andam falando mentiras; concebem o mal e dão à luz a iniquidade”, Is.59.4, mas não fazemos parte do muito, fazemos parte de poucos que “[...] falam [...] a verdade [...]”, Ef.4.25.
            Esse “[...] falar [...]”, Ef.4.25 pode ser silencioso, verbal ou com gestos.
            Conforme o nosso modo de “[...] falar [...]”, Ef.4.25 o outro pode nos julgar se estamos ou não falando a “[...] verdade [...]”, Ef.4.25.
            O texto é muito claro para “[...] cada um (de nós) falar a verdade com o seu próximo (parente, amigo, irmão em Cristo ou incrédulo) [...]”, Ef.4.25.
            “[...] A verdade [...]”, Ef.4.25 precisa prevalecer em nossos relacionamentos, mesmo que eu e você perca coisas preciosas aos nossos olhos.
            Só podemos chegar a esse nível de “[...] falar [...] a verdade [...]”, Ef.4.25 “quando vier, porém, o Espírito da verdade (e habitar em nós), ele nos guiará a toda a verdade [...]”, Jo.16.13.
            Mais que depressa, “[...] deixe a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo [...]”, Ef.4.25 pela simples razão [...]
Conclusão:      Somos um corpo.
            João Crisóstomo, arcebispo de Constantinopla, 400 a.C. “observou como os membros do corpo coopera para seu benefício mútuo. Assim, pois, os olhos, ao perceberem a serpente, não enganariam os pés sobre o perigo, pois se a serpente chegasse a picar um dos pés, o corpo inteiro sofreria, incluindo os olhos”.
            Ora, a razão primordial de eu e você não “[...] mentir, falando [...] a verdade [...]”, Ef.4.25 é “[...] porque somos membros [...]”, Ef.4.25.
            Todo aquele “[...] que (é) membro (parte do corpo) [...] sofre com (os demais); e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam”, 1Co.12.26, ou seja, somos uma família cristã.
            Paulo encerra o texto falando que essa “[...] membresia (parte do corpo deve aprender a cooperar) uns (para com os) [...] outros”, Ef.4.25 na oração, leitura bíblica, exortação, a fim de alcançarmos o amadurecimento espiritual para evitar a mentira que é uma artimanha do diabo.

            Rev. Salvador P. Santana

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