quarta-feira, 9 de abril de 2014

POR POUCO ME FAZES CRISTÃO, At.26.28.

POR POUCO ME FAZES CRISTÃO
At.26.28

            “De todas as tristes palavras, da língua ou da pena, as mais tristes são: Por pouco!” – John Whittier.
            Paulo compareceu perante Herodes Agripa II que governou o mesmo território que Filipe havia governado (50-70 d.C.).
            A palavra que “[...] Agripa [...] dirige a Paulo (é um disfarce diante das obrigações que temos que assumir diante de Deus) [...] Por pouco me persuades a me fazer cristão”, At.26.28.
            Quase cristão não pode ser crente no Senhor Jesus Cristo.
            Quase cristão “[...] não tem parte com Jesus”, Jo.13.8.
            O quase cristão precisa “[...] deixar casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do [...] nome (de) Jesus, (então, ele) receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna”, Mt.19.29.
            O quase cristão não tem paz interior, rejeita a bênção, não é vitorioso, não é grato, deixa de orar, não é dado a leitura Bíblica, não conhece o Deus da Bíblia e nem participa dos cultos.
            Esses quase cristãos são forçados pelo pai, pela mãe, namorado, cônjuge a frequentar a igreja.
            É por este motivo que Jesus declara que “nem todo o que [...] diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do [...] Pai, que está nos céus”, Mt.7.21.
            Ser quase cristão não pode estar na moda.
            Para o quase cristão, todas as religiões levam a Deus, mas para o servo de Cristo, “[...] há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”, 1Tm.2.5.
            Para o cristão só “[...] Jesus (é) [...] o caminho, e a verdade, e a vida; (pois) ninguém vai ao Pai senão por Ele”, Jo.14.6.
            Precisamos gravar na mente que Jesus é o único que pode “[...] nos dá a vida eterna; jamais pereceremos, e ninguém as arrebatará da mão (de) Jesus”, Jo.10.28.
            Quase cristão! Que pena!
            O discurso de Paulo perante o rei Agripa era com o desejo de “fazer-se fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fazer-se tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns”, 1Co.9.22, mas o rei “[...] Agripa [...] disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão”, At.26.28.
            No discurso de Paulo, ele fala que “[...] estava sendo julgado por causa da esperança da promessa que por Deus foi feita (a respeito do Messias) [...]”, At.26.6, mas Agripa rejeitou como muitos o têm feito até nossos dias.
            Paulo alertou ao rei Agripa e a todos nós de “[...] que se (deve) arrepender e se converter a Deus, praticando obras dignas de arrependimento”, At.26.20.
            “Então, Agripa (talvez furioso, devido a sua posição de rei) se dirigiu a Paulo e disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão”, At.26.28.
            Que bom se o rei e todos nós nos tornássemos cristãos verdadeiros, mas nenhum de nós consegue persuadir a outra pessoa.
            O aceitar a Cristo ou ser cristão verdadeiro se dá “quando (o) Espírito Santo vier, convencer (a mim e a você) [...] do pecado, da justiça e do juízo [...]”, Jo.16.8.
            Para se tornar cristão é preciso que “[...] o Senhor [...] abra o (seu) coração para atender às coisas [...] ditas (na Palavra de Deus)”, At.16.14.
Conclusão:      Peça a Deus que não nos deixe cair nesse erro de “[...] por pouco [...] (ser) cristão”, At.26.28.
            Peça a Deus para ser “[...] persuadido a [...] (ser um) cristão (verdadeiro)”, At.26.28.
            Tenha a coragem de pedir que “[...] Deus permita que, por pouco ou por muito, não apenas você, (mas toda a sua família seja um verdadeiro servo de Cristo) [...]”, At.26.29.

            Rev. Salvador P. Santana

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