quinta-feira, 27 de março de 2014

O EXERCÍCIO DA INTEGRIDADE, Dn.6.

O EXERCÍCIO DA INTEGRIDADE, Dn.6.

            Objetivo da lição: Reconhecer a necessidade de ser íntegro diante de Deus e na sociedade.

Introd.:           A corrupção é uma indústria que movimenta, por ano, US$ 1 trilhão em propinas no mundo, segundo cálculos do Banco Mundial (Bird).
            “Infelizmente, a corrupção no mundo não está diminuído”, diz Daniel Kaufman, diretor do Instituto Banco Mundial.
            A impunidade é o principal fator que contribui para o crescimento da corrupção.
            As pessoas praticam a corrupção convicta de que não serão punidas.
            A corrupção está no “coração (porque ele) é enganoso [...] mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?”, Jr.17.9.
            É possível esconder dos homens, mas “[...] o SENHOR, esquadrinha o coração, Ele prova os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações”, Jr.17.10.
            Certa vez Jesus falou que “não [...] veio trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada”, Mt.10.34.
            Este texto nos fala que sempre haverá “[...] nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade (não reconhece o direito de cada um), raça de malignos, filhos corruptores; abandonam o SENHOR, blasfemam do Santo de Israel, voltam para trás”, Is.1.4.
            A solução para a corrupção é a integridade.
Exposição.
1 – Definição de integridade.
            Biblicamente, integridade significa “completo, sólido, intacto, a pessoa age de acordo com que, é considerado certo por Deus”.
            A integridade é o estado ou característica daquilo que está inteiro, que não sofreu qualquer diminuição.
            O Salmista pergunta: “Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? (A resposta não pode ser outra) O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade”, Sl.15.1,2.
            Em outro Salmo o autor fala que “[...] Davi [...] apascentou (o povo de Deus) consoante a integridade do seu coração e os dirigiu com mãos precavidas (inteligência, capacidade, habilidade)”, Sl.78.72.
            Salomão declara que “o justo anda na sua integridade; felizes lhe são os filhos depois dele”, Pv.20.7.
            Charles R. Swindoll declara que “a verdadeira integridade implica em você fazer o que é certo quando ninguém está olhando ou quando todos estão transigindo (ceder, concordar)”.
            W. W. Wiersbe, no seu livro, A Crise da integridade, diz: “Para entender a integridade, precisamos primeiro entender que há duas forças operando no mundo (para mim não existe duas forças, pois somente Jesus é que pode “sobrevir [...] (sendo o) mais valente do que (o valente), vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos”, Lc.11.22, mas, conforme Wiersbe, as duas forças são: 1) Deus está unindo as coias, e, 2) o pecado as está separando. Deus deseja a unidade; Satanás quer a divisão”.
            Rev. Ricardo Barbosa declara: “Talvez a maior crise do cristianismo ocidental contemporâneo seja a crise da integridade, a incapacidade de integrar aquilo que cremos com a realidade e a forma como vivemos. Parece que existe entre nós uma falsa premissa de que, se temos uma boa música, temos uma boa adoração; se temos uma boa doutrina, temos uma boa espiritualidade; se temos um bom programa eclesiástico, temos uma missão, e por aí vai”.
2 – Daniel: Um exemplo de integridade.
            Um dos maiores exemplos bíblicos de integridade é o profeta Daniel.
            Em sua época, “[...] Dario (filho de Nabucodonosor, reinou a Média – Pérsia - Irã. Este rei) constituiu sobre o reino a cento e vinte sátrapas (vice-rei sobre várias províncias), que estivessem por todo o reino”, Dn.6.1.
            O exercício mostra que a [...]
            2.1 – Integridade gera distinção.
            Para comandar “[...] estes sátrapas (vice-reis) sobre eles, três presidentes, dos quais Daniel era um (que) [...] (recebia) conta, para que o rei não sofresse dano”, Dn.6.2.
            É possível que houvesse corrupção entre os sátrapas (vice-reis) e os dois presidentes, pois “[...] o mesmo Daniel se distinguiu (erguer-se, tornar-se conhecido) destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente (superar, capacidade); e o rei pensava em estabelecê-lo (por mérito e principalmente porque “[...] o SENHOR era com ele [...]”,Gn.39.3 para colocá-lo) sobre todo o reino”, Dn.6.3.
            Muitos de nós desejamos sucesso na vida, mas rejeitamos a integridade.
            O salmista fala que será “[...] bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR e se compraz nos seus mandamentos. A sua descendência será poderosa na terra; será abençoada a geração dos justos. Na sua casa há prosperidade e riqueza, e a sua justiça permanece para sempre”, Sl.112.1-3.
            Quando procuramos andar na justiça de Deus, na [...]
            2.2 – Integridade (ela) produz perseguição.
            Paulo declara que “[...] todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”, 2Tm.3.12.
            Com Daniel não foi diferente. Ajuntaram contra ele “[...] os (dois) presidentes e os (cento e vinte) sátrapas (vice-rei) procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino (desvio, corrupção, nepotismo. Gazeta digital fala que 50% dos deputados federais, MT, enfrentam processo no TRE. Gospelmais diz que - Mais da metade da bancada evangélica enfrenta processo na justiça); mas (a respeito do ministro de estado, Daniel) não puderam achar, nem culpa alguma; porque ele era fiel (a Deus), e não se achava nele nenhum erro nem culpa”, Dn.6.4.
            Como os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas “[...] nunca (foi o tempo em que Daniel trabalhou no reino) acharam ocasião alguma para acusar a este Daniel, (mudaram de tática. Assim faz Satanás. Começaram) [...] a procurar contra ele na lei do seu Deus”, Dn.6.5.
            A perseguição precisava de mais um aliado. Desta forma agem os políticos atuais. Em época de eleição, procuram erros e os apresentam ao TRE.
            Os “[...] presidentes e sátrapas foram juntos ao rei (Dario com o intuito de condenarem Daniel) e lhe disseram: Ó rei Dario, vive eternamente! (Esse tipo de bajulação – vive eternamente – serve para trazer para junto de si mais aliados)”, Dn.6.6.
            A verdade é que “[...] o [...] coração (desses homens) maquinavam violência, e os seus lábios falavam para o mal”, Pv.24.2 e destruição de Daniel.
            “Todos os (dois) presidentes do reino, os prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores (foram aliciados e) concordaram em que o rei estabelecesse um decreto (ordem) e fizesse firme a interdição que todo homem que, por espaço de trinta dias, fizesse petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a [...] (Dario) [...] seja lançado na cova dos leões”, Dn.6.7.
            Você suporta viver em constante observação?
            Precisamos “ser sóbrios (moderado, controlado) e vigilantes (a respeito do) [...] diabo (e dos homens que são) [...] nosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”, 1Pe.5.8.
            Cuidados com seus amigos, pois a insistência de muitos é que o “[...] rei (e seus aliados – justiça, testemunha falsa), sancionem o interdito (prender, cassar e até matar) e assina a escritura (concretizar a derrota), para que não seja mudada, segundo a lei (brechas e a decisão tomada contra ele) [...] não pode revogar (anular)”, Dn.6.8.
            A perseguição serve para colocar o adversário no cargo em que o acusado ocupa.
            Muitos políticos e funcionários são perseguidos devido a sua corrupção, mas Daniel sofreu por causa da sua integridade.
            De tanta insistência, “por esta causa (acusação dos prefeitos e sátrapas), o rei Dario assinou a escritura e o interdito”, Dn.6.9 contra uma pessoa inocente.
            Mas, como “[...] todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus [...]”, Rm.8.28, toda essa [...]
            2.3 – Integridade (de Daniel) produziu a sua promoção.
            Perceba a não participação direta do homem na promoção e muito menos na proteção humana.
            Daniel reconheceu que “o (seu) meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões (isso é um milagre), para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência (não da parte do homem, mas) diante (de) Deus; (daí, entra a ação do homem) também contra ti, ó rei Dario, não cometi delito algum”, Dn.6.22, pois Daniel sabia dos seus atos diante do rei.
            A promoção não é produzida no coração humano, pois “o coração do homem traça o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos”, Pv.16.9.
            Sendo assim, nasceu no coração de Deus, incentivar “[...] o rei Dario escrever aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam em toda a terra (dizendo-lhes): Paz vos seja multiplicada!”, Dn.6.25.
            Ora, a paz não vem do coração humano, “a paz (é) deixada [...] (por Cristo aos) nossos corações [...]”, Jo.14.27.
            Partiu de Deus, incentivar o rei Dario a “fazer um decreto pelo qual, em todo o domínio do seu reino, os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel, porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o seu reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim”, Dn.6.26.
            O reconhecimento no coração de Dario da bondade de Deus e do “[...] livramento, e salvação, e (que Deus pode) fazer sinais e maravilhas no céu e na terra; (e o reconhecimento de que) foi Deus quem livrou a Daniel do poder dos leões”, Dn.6.27 só acontecem quando “[...] o Senhor [...] abre o coração (de qualquer homem) para atender às coisas (feitas por Deus) [...]”, At.16.14.
            Foi por causa da bênção de Deus que “Daniel [...] prosperou (sucesso) no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa”, Dn.6.28.
            Para receber a promoção é preciso aprender [...]
3 – O segredo da integridade.
            Ao enfrentar qualquer problema, não podemos nos abater.
            Precisamos levantar a cabeça e seguir em frente.
            A integridade é algo contrário à nossa natureza humana.
            Somos corruptos de coração.
            Jesus fala que somos assim “porque (é) de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia (conduta vergonhosa, sexualidade), a inveja, a blasfêmia, a soberba (orgulho), a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem”, Mc.7.21-23.
            Quando Daniel ficou sabendo que “[...] aqueles homens (os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas) foram juntos ao rei e lhe disseram (a respeito do) interdito ou decreto que o rei sancionasse (confirmar e) [...] que (a) [...] lei dos medos e dos persas [...] se pode mudar”, Dn.6.15; Daniel tomou providências.
            O profeta não resolveu no grito, no tapa, em juízo.
            A [...]
            3.1 – Integridade de Daniel resulta de atitude.
            “Quando Daniel [...] soube que a escritura estava assinada (ele não ficou desesperado. A atitude dele foi) [...] entrar em sua casa [...]”, Dn.6.10 e agir normalmente.
            Antes desse episódio, na época do rei Nabucodonosor, “Daniel resolveu, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se”, Dn.1.8.
            Muitos de nós não temos essa coragem de desvencilhar dos vícios, das amizades, dos lugares não propícios, por amor a Cristo.
            “Daniel [...] (cerca de 605 a.C. tinha intimidade com Deus) entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto (como ordenado por Cristo para todos nós, “[...] quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”, Mt.6.6. Daniel fez um pouco diferente, pois sabia que os seus inimigos procuravam um erro em sua vida espiritual, então), onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia (manhã, tarde, noite), se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, (Daniel não começou a orar depois do problema apresentado. Ele) [...] costumava fazer”, Dn.6.10 as suas orações.
            E você, deixa pra a última hora, quando já não tem mais condições de resolver?
            A atitude de Daniel em orar, foi suficiente para mover o coração de Deus e este, fazer “[...] o rei ouvir estas coisas (acusações), ficou muito penalizado e determinou consigo mesmo livrar a Daniel; e, até ao pôr do sol, se empenhou por salvá-lo”, Dn.6.14.
            Tome uma atitude certa diante de Deus, pois a [...] 
            3.2 – Integridade é resultado da misericórdia de Deus.
            Precisamos gravar em nossa mente que todos os nossos “[...] feitos estão nas mãos de Deus; e, se é amor ou se é ódio que está à (nossa) [...] espera, não o sabe o homem. Tudo lhe está oculto no futuro”, Ec.9.1.   
            Para o profeta, Deus colocou “[...] o rei Dario (para) ordenar que trouxessem a Daniel e o lançassem na cova dos leões. (Isso é misericórdia. As palavras na boca do rei, foi Deus quem colocou desta forma:) [...] O teu Deus, a quem tu continuamente serves, que ele te livre”, Dn.6.16.
            Muitas vezes Deus permite ser “[...] trazida uma pedra (peso, angústia, tribulação, enfermidade) e posta sobre a boca da cova (para nos sufocar, atormentar); selou-a o rei com o seu próprio anel e com o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito de Daniel”, Dn.6.17.
            Deus tem propósitos para cada um de nós.  
            A misericórdia de Deus “[...] dirigiu o rei [...] para o seu palácio, passou a noite em jejum (possível que não tenha sido com propósitos espirituais, mas não teve forme) e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono”, Dn.6.18.
            Deus fez que, “pela manhã, ao romper do dia, levantar o rei e (fazê-lo ir) [...] com pressa à cova dos leões”, Dn.6.19.
            Sempre aconteceu de “[...] Deus [...] usar (não somente) a sua força, (a) força divina que a nosso favor”, Sl.68.28, mas também Ele usa pessoas para nos defender e lutar em nosso lugar.
            Deus ordenou que “o rei chegasse à cova, chamou por Daniel com voz triste; disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo (o rei reconhece que em Deus existe misericórdia)! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?”, Dn.6.20.
            A resposta veio de dentro da cova quando “[...] Daniel falou ao rei: Ó rei, vive eternamente!”, Dn.6.21.
            É como nos fala o Salmista: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”, Sl.46.1.
            Foi por este motivo que “[...] o rei se alegrou sobremaneira e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque Daniel crera no seu Deus”, Dn.6.23.
            É como fala o Salmista: “Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles”, Sl.126.2.
            É a misericórdia de Deus que nos sustenta. Somente Ele “[...] é poderoso para nos guardar de tropeços e para nos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”, Jd.24,25.
            A [...]
            3.3 – Integridade é resultado de oração.
            O segredo espiritual da integridade é “[...] quando (você) souber que (está em algum apuro ou muito alegre) [...] entra em sua casa e, em cima, no seu quarto [...] três vezes por dia, se ponha de joelhos, e ora, e dê graças, diante de [...] Deus, como costuma fazer”, Dn.6.10 – não deixe aparecer os problemas para começar a orar.
            Não esconda das pessoas que você é servo de Deus.
            “[...] Aqueles homens (os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas) foram juntos (procurar algum erro espiritual na vida de Daniel), e, tendo achado a Daniel a orar e a suplicar, diante do seu Deus”, Dn.6.11, não ficaram alegres.
            Aqueles homens e muitos de hoje, ficaram enfurecidos.
            Rapidamente, “se apresentaram ao rei, e, a respeito do interdito real, lhe disseram: Não assinaste um interdito que, por espaço de trinta dias, todo homem que fizesse petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei e disse: Esta palavra é certa, segundo a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar”, Dn.6.12.
            Quantos homens já se levantaram contra você a respeito da sua fé?
            O grande segredo de Daniel e, deve ser o nosso também, a oração.
            Muitos irão se levantar contra nós.
            Aqueles homens “[...] responderam e disseram ao rei: Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, não faz caso de ti (eles não sabiam que Daniel estava sintonizado com o Senhor da vida, o Deus Todo-Poderoso. Eles entraram em uma enrascada quando mencionaram que) [...] três vezes por dia, Daniel fazia a sua oração”, Dn.6.13 diante de Deus.
            Fique sabendo que “[...] quando clamamos [...] (a) Deus [...] na angústia, Ele nos tem aliviado [...] e (sempre) ouve a nossa oração”, Sl.4.1.
            Ore! Pois quando somos íntegros diante de Deus, Ele julga a nossa causa.
Conclusão:     Saiu do trono de Deus que “o rei Dario ordenasse [...] (que) fossem trazidos aqueles homens (os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas) que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova, e já os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos”, Dn.6.24.
            Você é íntegro diante de Deus?
Discussão:      Você é corrupto (pervertido, imoral, viciado)?
            Já sofreu perseguição por ser honesto?
            O que este versículo significa para você? “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti”, Sl.119.11.



            Adaptado pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D. – Dieta espiritual – Z3 Editora – Rev. Arival Dias Casimiro.

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