O EXERCÍCIO DA INTEGRIDADE, Dn.6.
Objetivo da lição: Reconhecer
a necessidade de ser íntegro diante de Deus e na sociedade.
Introd.: A corrupção é uma indústria que
movimenta, por ano, US$ 1 trilhão em propinas no mundo, segundo cálculos do
Banco Mundial (Bird).
“Infelizmente,
a corrupção no mundo não está diminuído”, diz Daniel Kaufman, diretor do
Instituto Banco Mundial.
A
impunidade é o principal fator que contribui para o crescimento da corrupção.
As
pessoas praticam a corrupção convicta de que não serão punidas.
A
corrupção está no “coração (porque ele)
é enganoso [...] mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem
o conhecerá?”, Jr.17.9.
É
possível esconder dos homens, mas “[...]
o SENHOR, esquadrinha o coração, Ele prova os pensamentos; e isto para dar a
cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações”,
Jr.17.10.
Certa
vez Jesus falou que “não [...] veio trazer
paz à terra; não vim trazer paz, mas espada”, Mt.10.34.
Este
texto nos fala que sempre haverá “[...]
nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade (não reconhece o direito de cada
um), raça de malignos, filhos corruptores; abandonam o SENHOR, blasfemam do
Santo de Israel, voltam para trás”, Is.1.4.
A solução
para a corrupção é a integridade.
Exposição.
1 – Definição de integridade.
Biblicamente,
integridade significa “completo, sólido, intacto, a pessoa age de acordo com
que, é considerado certo por Deus”.
A
integridade é o estado ou característica daquilo que está inteiro, que não
sofreu qualquer diminuição.
O
Salmista pergunta: “Quem, SENHOR,
habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? (A resposta
não pode ser outra) O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de
coração, fala a verdade”, Sl.15.1,2.
Em
outro Salmo o autor fala que “[...]
Davi [...] apascentou (o povo de Deus) consoante a integridade do seu coração e
os dirigiu com mãos precavidas (inteligência, capacidade, habilidade)”,
Sl.78.72.
Salomão
declara que “o justo anda na sua
integridade; felizes lhe são os filhos depois dele”, Pv.20.7.
Charles
R. Swindoll declara que “a verdadeira integridade implica em você fazer o que é
certo quando ninguém está olhando ou quando todos estão transigindo (ceder,
concordar)”.
W.
W. Wiersbe, no seu livro, A Crise da integridade, diz: “Para entender a
integridade, precisamos primeiro entender que há duas forças operando no mundo (para
mim não existe duas forças, pois somente Jesus é que pode “sobrevir [...] (sendo o) mais valente do que (o
valente), vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos”,
Lc.11.22, mas, conforme Wiersbe, as duas forças são: 1) Deus está unindo as
coias, e, 2) o pecado as está separando. Deus deseja a unidade; Satanás quer a
divisão”.
Rev.
Ricardo Barbosa declara: “Talvez a maior crise do cristianismo ocidental
contemporâneo seja a crise da integridade, a incapacidade de integrar aquilo
que cremos com a realidade e a forma como vivemos. Parece que existe entre nós
uma falsa premissa de que, se temos uma boa música, temos uma boa adoração; se
temos uma boa doutrina, temos uma boa espiritualidade; se temos um bom programa
eclesiástico, temos uma missão, e por aí vai”.
2 – Daniel: Um exemplo de
integridade.
Um
dos maiores exemplos bíblicos de integridade é o profeta Daniel.
Em
sua época, “[...] Dario (filho de
Nabucodonosor, reinou a Média – Pérsia - Irã. Este rei) constituiu sobre o
reino a cento e vinte sátrapas (vice-rei sobre várias províncias), que
estivessem por todo o reino”, Dn.6.1.
O
exercício mostra que a [...]
2.1
– Integridade gera distinção.
Para
comandar “[...] estes sátrapas
(vice-reis) sobre eles, três presidentes, dos quais Daniel era um (que) [...] (recebia)
conta, para que o rei não sofresse dano”, Dn.6.2.
É
possível que houvesse corrupção entre os sátrapas (vice-reis) e os dois
presidentes, pois “[...] o mesmo Daniel
se distinguiu (erguer-se, tornar-se conhecido) destes presidentes e sátrapas,
porque nele havia um espírito excelente (superar, capacidade); e o rei pensava
em estabelecê-lo (por mérito e principalmente porque “[...] o SENHOR era com
ele [...]”,Gn.39.3 para colocá-lo) sobre todo o reino”, Dn.6.3.
Muitos
de nós desejamos sucesso na vida, mas rejeitamos a integridade.
O
salmista fala que será “[...] bem-aventurado
o homem que teme ao SENHOR e se compraz nos seus mandamentos. A sua
descendência será poderosa na terra; será abençoada a geração dos justos. Na
sua casa há prosperidade e riqueza, e a sua justiça permanece para sempre”,
Sl.112.1-3.
Quando
procuramos andar na justiça de Deus, na [...]
2.2
– Integridade (ela) produz perseguição.
Paulo
declara que “[...] todos quantos querem
viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”, 2Tm.3.12.
Com
Daniel não foi diferente. Ajuntaram contra ele “[...]
os (dois) presidentes e os (cento e vinte) sátrapas (vice-rei) procuravam
ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino (desvio, corrupção, nepotismo.
Gazeta digital fala que 50% dos deputados federais, MT, enfrentam processo no
TRE. Gospelmais diz que - Mais da metade da bancada evangélica enfrenta
processo na justiça); mas (a respeito do ministro de estado, Daniel) não
puderam achar, nem culpa alguma; porque ele era fiel (a Deus), e não se achava
nele nenhum erro nem culpa”, Dn.6.4.
Como
os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas “[...]
nunca (foi o tempo em que Daniel trabalhou no reino) acharam ocasião alguma
para acusar a este Daniel, (mudaram de tática. Assim faz Satanás. Começaram)
[...] a procurar contra ele na lei do seu Deus”, Dn.6.5.
A
perseguição precisava de mais um aliado. Desta forma agem os políticos atuais.
Em época de eleição, procuram erros e os apresentam ao TRE.
Os
“[...] presidentes e sátrapas foram
juntos ao rei (Dario com o intuito de condenarem Daniel) e lhe disseram: Ó rei
Dario, vive eternamente! (Esse tipo de bajulação – vive eternamente – serve
para trazer para junto de si mais aliados)”, Dn.6.6.
A
verdade é que “[...] o [...] coração (desses
homens) maquinavam violência, e os seus lábios falavam para o mal”,
Pv.24.2 e destruição de Daniel.
“Todos os (dois) presidentes do reino, os
prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores (foram aliciados e) concordaram
em que o rei estabelecesse um decreto (ordem) e fizesse firme a interdição que
todo homem que, por espaço de trinta dias, fizesse petição a qualquer deus ou a
qualquer homem e não a [...] (Dario) [...] seja lançado na cova dos leões”,
Dn.6.7.
Você
suporta viver em constante observação?
Precisamos
“ser sóbrios (moderado, controlado) e
vigilantes (a respeito do) [...] diabo (e dos homens que são) [...] nosso
adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar”,
1Pe.5.8.
Cuidados
com seus amigos, pois a insistência de muitos é que o “[...] rei (e seus aliados – justiça, testemunha falsa), sancionem
o interdito (prender, cassar e até matar) e assina a escritura (concretizar a
derrota), para que não seja mudada, segundo a lei (brechas e a decisão tomada
contra ele) [...] não pode revogar (anular)”, Dn.6.8.
A
perseguição serve para colocar o adversário no cargo em que o acusado ocupa.
Muitos
políticos e funcionários são perseguidos devido a sua corrupção, mas Daniel
sofreu por causa da sua integridade.
De
tanta insistência, “por esta causa
(acusação dos prefeitos e sátrapas), o rei Dario assinou a escritura e o
interdito”, Dn.6.9 contra uma pessoa inocente.
Mas,
como “[...] todas as coisas cooperam
para o bem daqueles que amam a Deus [...]”, Rm.8.28, toda essa [...]
2.3
– Integridade (de Daniel) produziu a sua promoção.
Perceba
a não participação direta do homem na promoção e muito menos na proteção
humana.
Daniel
reconheceu que “o (seu) meu Deus enviou
o seu anjo e fechou a boca aos leões (isso é um milagre), para que não me
fizessem dano, porque foi achada em mim inocência (não da parte do homem, mas)
diante (de) Deus; (daí, entra a ação do homem) também contra ti, ó rei Dario,
não cometi delito algum”, Dn.6.22, pois Daniel sabia dos seus atos
diante do rei.
A promoção
não é produzida no coração humano, pois “o
coração do homem traça o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos”,
Pv.16.9.
Sendo
assim, nasceu no coração de Deus, incentivar “[...]
o rei Dario escrever aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam
em toda a terra (dizendo-lhes): Paz vos seja multiplicada!”, Dn.6.25.
Ora,
a paz não vem do coração humano, “a paz
(é) deixada [...] (por Cristo aos) nossos corações [...]”, Jo.14.27.
Partiu
de Deus, incentivar o rei Dario a “fazer
um decreto pelo qual, em todo o domínio do seu reino, os homens tremam e temam
perante o Deus de Daniel, porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre;
o seu reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim”, Dn.6.26.
O
reconhecimento no coração de Dario da bondade de Deus e do “[...] livramento, e salvação, e (que Deus pode)
fazer sinais e maravilhas no céu e na terra; (e o reconhecimento de que) foi Deus
quem livrou a Daniel do poder dos leões”, Dn.6.27 só acontecem quando “[...] o Senhor [...] abre o coração (de
qualquer homem) para atender às coisas (feitas por Deus) [...]”,
At.16.14.
Foi
por causa da bênção de Deus que “Daniel
[...] prosperou (sucesso) no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa”,
Dn.6.28.
Para
receber a promoção é preciso aprender [...]
3 – O segredo da integridade.
Ao
enfrentar qualquer problema, não podemos nos abater.
Precisamos
levantar a cabeça e seguir em frente.
A
integridade é algo contrário à nossa natureza humana.
Somos
corruptos de coração.
Jesus
fala que somos assim “porque (é) de
dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a
prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias,
o dolo, a lascívia (conduta vergonhosa, sexualidade), a inveja, a blasfêmia, a
soberba (orgulho), a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam
o homem”, Mc.7.21-23.
Quando
Daniel ficou sabendo que “[...] aqueles
homens (os dois presidentes e os cento e vinte sátrapas) foram juntos ao rei e
lhe disseram (a respeito do) interdito ou decreto que o rei sancionasse (confirmar
e) [...] que (a) [...] lei dos medos e dos persas [...] se pode mudar”,
Dn.6.15; Daniel tomou providências.
O
profeta não resolveu no grito, no tapa, em juízo.
A
[...]
3.1
– Integridade de Daniel resulta de atitude.
“Quando Daniel [...] soube que a escritura
estava assinada (ele não ficou desesperado. A atitude dele foi) [...] entrar em
sua casa [...]”, Dn.6.10 e agir normalmente.
Antes
desse episódio, na época do rei Nabucodonosor, “Daniel
resolveu, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o
vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não
contaminar-se”, Dn.1.8.
Muitos de
nós não temos essa coragem de desvencilhar dos vícios, das amizades, dos
lugares não propícios, por amor a Cristo.
“Daniel [...] (cerca de 605 a.C. tinha
intimidade com Deus) entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto (como
ordenado por Cristo para todos nós, “[...] quando orares, entra no teu quarto
e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará”, Mt.6.6. Daniel fez um pouco diferente, pois sabia
que os seus inimigos procuravam um erro em sua vida espiritual, então), onde
havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia (manhã, tarde,
noite), se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, (Daniel
não começou a orar depois do problema apresentado. Ele) [...] costumava fazer”,
Dn.6.10 as suas orações.
E
você, deixa pra a última hora, quando já não tem mais condições de resolver?
A
atitude de Daniel em orar, foi suficiente para mover o coração de Deus e este,
fazer “[...] o rei ouvir estas coisas
(acusações), ficou muito penalizado e determinou consigo mesmo livrar a Daniel;
e, até ao pôr do sol, se empenhou por salvá-lo”, Dn.6.14.
Tome
uma atitude certa diante de Deus, pois a [...]
3.2
– Integridade é resultado da misericórdia de Deus.
Precisamos
gravar em nossa mente que todos os nossos “[...]
feitos estão nas mãos de Deus; e, se é amor ou se é ódio que está à (nossa)
[...] espera, não o sabe o homem. Tudo lhe está oculto no futuro”,
Ec.9.1.
Para
o profeta, Deus colocou “[...] o rei Dario
(para) ordenar que trouxessem a Daniel e o lançassem na cova dos leões. (Isso é
misericórdia. As palavras na boca do rei, foi Deus quem colocou desta forma:)
[...] O teu Deus, a quem tu continuamente serves, que ele te livre”,
Dn.6.16.
Muitas
vezes Deus permite ser “[...] trazida
uma pedra (peso, angústia, tribulação, enfermidade) e posta sobre a boca da
cova (para nos sufocar, atormentar); selou-a o rei com o seu próprio anel e com
o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito de Daniel”,
Dn.6.17.
Deus
tem propósitos para cada um de nós.
A
misericórdia de Deus “[...] dirigiu o
rei [...] para o seu palácio, passou a noite em jejum (possível que não tenha
sido com propósitos espirituais, mas não teve forme) e não deixou trazer à sua
presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono”, Dn.6.18.
Deus
fez que, “pela manhã, ao romper do dia,
levantar o rei e (fazê-lo ir) [...] com pressa à cova dos leões”, Dn.6.19.
Sempre
aconteceu de “[...] Deus [...] usar
(não somente) a sua força, (a) força divina que a nosso favor”,
Sl.68.28, mas também Ele usa pessoas para nos defender e lutar em nosso lugar.
Deus
ordenou que “o rei chegasse à cova,
chamou por Daniel com voz triste; disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus
vivo (o rei reconhece que em Deus existe misericórdia)! Dar-se-ia o caso que o
teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?”,
Dn.6.20.
A
resposta veio de dentro da cova quando “[...]
Daniel falou ao rei: Ó rei, vive eternamente!”, Dn.6.21.
É
como nos fala o Salmista: “Deus é o
nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”,
Sl.46.1.
Foi
por este motivo que “[...] o rei se
alegrou sobremaneira e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel
da cova, e nenhum dano se achou nele, porque Daniel crera no seu Deus”,
Dn.6.23.
É
como fala o Salmista: “Então, a nossa
boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se
dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles”, Sl.126.2.
É
a misericórdia de Deus que nos sustenta. Somente Ele “[...] é poderoso para nos guardar de tropeços e para nos
apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso
Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e
soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”,
Jd.24,25.
A
[...]
3.3
– Integridade é resultado de oração.
O
segredo espiritual da integridade é “[...]
quando (você) souber que (está em algum apuro ou muito alegre) [...] entra em
sua casa e, em cima, no seu quarto [...] três vezes por dia, se ponha de
joelhos, e ora, e dê graças, diante de [...] Deus, como costuma fazer”,
Dn.6.10 – não deixe aparecer os problemas para começar a orar.
Não
esconda das pessoas que você é servo de Deus.
“[...] Aqueles homens (os dois presidentes e
os cento e vinte sátrapas) foram juntos (procurar algum erro espiritual na vida
de Daniel), e, tendo achado a Daniel a orar e a suplicar, diante do seu Deus”,
Dn.6.11, não ficaram alegres.
Aqueles
homens e muitos de hoje, ficaram enfurecidos.
Rapidamente,
“se apresentaram ao rei, e, a respeito
do interdito real, lhe disseram: Não assinaste um interdito que, por espaço de
trinta dias, todo homem que fizesse petição a qualquer deus ou a qualquer homem
e não a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei e disse:
Esta palavra é certa, segundo a lei dos medos e dos persas, que se não pode
revogar”, Dn.6.12.
Quantos
homens já se levantaram contra você a respeito da sua fé?
O
grande segredo de Daniel e, deve ser o nosso também, a oração.
Muitos
irão se levantar contra nós.
Aqueles
homens “[...] responderam e disseram ao
rei: Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, não faz caso de ti (eles não
sabiam que Daniel estava sintonizado com o Senhor da vida, o Deus
Todo-Poderoso. Eles entraram em uma enrascada quando mencionaram que) [...]
três vezes por dia, Daniel fazia a sua oração”, Dn.6.13 diante de Deus.
Fique
sabendo que “[...] quando clamamos
[...] (a) Deus [...] na angústia, Ele nos tem aliviado [...] e (sempre) ouve a nossa
oração”, Sl.4.1.
Ore!
Pois quando somos íntegros diante de Deus, Ele julga a nossa causa.
Conclusão: Saiu do trono
de Deus que “o rei Dario ordenasse
[...] (que) fossem trazidos aqueles homens (os dois presidentes e os cento e
vinte sátrapas) que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos
leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo
da cova, e já os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos”,
Dn.6.24.
Você
é íntegro diante de Deus?
Discussão: Você é
corrupto (pervertido, imoral, viciado)?
Já
sofreu perseguição por ser honesto?
O
que este versículo significa para você? “Guardo
no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti”, Sl.119.11.
Adaptado
pelo Rev. Salvador P. Santana para E.D. – Dieta espiritual – Z3 Editora – Rev.
Arival Dias Casimiro.
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