segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COMO SE DEVE ORAR, Mt.6.5-8.

COMO SE DEVE ORAR
Mt.6.5-8

Introd.:           Oração e leitura bíblica são o único meio que Deus deixou para os seus filhos se comunicarem com Ele.
Nar.:   Jesus é o único que tem autoridade para nos ensinar a maneira correta de orar.
            A oração pode ser falada, murmurada, cantada, recitada, declamada com gestos ou pregada.
            De todos os modos ela continua sendo a oração ensinada por Jesus.
Propos.:          Permita que Jesus o ensine a orar.
Trans.:           Jesus deseja que seus servos orem [...]
1 – Sem hipocrisia.
            “E, quando orardes [...]”, Mt.6.5.
            Note bem que Jesus não especifica dias determinados e nem momentos específicos para orar.
            Jamais podemos recorrer a “[...] oração quando [...]”, Mt.6.5 estivermos em apuros, doentes, desanimados, pelo contrário, precisamos “[...] orar [...]”, Mt.6.5 em todo tempo.
            Essa cobrança de Jesus é para “[...] não sermos como os hipócritas [...]”, Mt.6.5; atores que desejam apenas aparecer.
            É como se eles dissessem: Eu “[...] gosto (e sei) orar (e a melhor posição é) em pé nas sinagogas e nos cantos das praças [...]”, Mt.6.5.
            Esse ensaio vale apenas “[...] para (eles) serem vistos dos homens [...]”, Mt.6.5.
            Pode-se orar sentado, deitado, em pé, dentro de um grande peixe, de uma vala, nos ares, no trabalho, de olhos fechados, abertos, mais o principal deve ser obedecido, orar sempre em nome de Jesus.
            Diante de Deus os atores não têm nenhum lucro, porque “[...] eles já receberam a recompensa”, Mt.6.5 do próprio homem – são aplaudidos, tapinha nas costas.
            Veja bem! Se a “[...] verdade (é) dita (por) Jesus [...]”, Mt.6.5 a nossa oração deve ser humilde, confiante e [...]
2 – Em secreto.
            Que fique bem claro: a oração pública não é condenada, mas o tocar trombetas sim.
            A instrução de Jesus é para todos “nós [...]”, Mt.6.6 que cremos nas Sagradas Escrituras.
            Jesus aconselha “[...] quando você (estiver) orando [...]”, Mt.6.6, agradecendo, suplicando, confessando, derramando o seu coração em lamúria, que seja um assunto particular, “[...] entrando no teu quarto [...]”, Mt.6.6.
            A ordem para este tipo de oração é “[...] fechar a porta [...]”, Mt.6.6, não necessariamente trancafiar-se dentro de quatro paredes, mas pode ser silenciosamente.
            Saiba que a oração particular é o melhor treinamento para a oração pública.
            O desejo de Jesus é que esta atitude de “[...] orar a teu Pai que está em secreto [...]”, Mt.6.6 cada um de nós possa traçar um relacionamento mais íntimo com Deus.
            Exponha os desejos carnais, as fraquezas, pecados, dores, angústias, alegrias e do interesse que temos por Deus.
            Ao expor todos os problemas “[...] em secreto [...] teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”, Mt.6.6.
            A recompensa pode ser uma resposta imediata ou para logo depois sobre alguma petição, mas a salvação para os escolhidos é garantida.
            A oração deve ser [...]
3 – Sem repetição.
            O ensino é dado por Jesus de que quando estivermos “[...] orando, não usemos de vãs repetições [...]”, Mt.6.7.
            A oração não pode ser sem sentido, repetir o que já dissera.
            Dentre tantas, existem palavras insistentes numa só oração, “ó deus, ó deus, ó senhor, ó senhor”, o mantra que se faz através de sons, “hummmm”, silabas ou frases de alguma língua morta, a ladainha dirigida aos chamados santos, o pensamento positivo de que irá ganhar isto ou aquilo.
            Esse modo de orar não é próprio do povo de Deus, são dos “[...] gentios (e nós não podemos) orar como [...]”, Mt.6.7 eles que não tem entendimento.
            Quando oramos de acordo com o ensino de Jesus, sabemos que somos respondidos, mas os “[...] gentios [...] presumem que pelo seu mundo falar serão ouvidos”, Mt.6.7.
            O valor da oração não está no muito falar, mas na humildade.
            Como se deve orar é ensinado por Jesus.
Conclusão – Recordando. A oração deve ser:
            Sem hipocrisia, em secreto e sem repetição.
            O assunto da oração não fica restrito apenas a este texto.
            Jesus, Mateus, Paulo, Pedro, João, Lucas, sempre retomam este assunto.
            Para encerrar essa sessão Jesus adverte que “não (podemos) nos assemelhar [...] aos gentios [...]”, Mt.6.8.
            Motivo?! Tem de sobra. A oração deles não é dirigida a Deus através de Jesus, são destituídas da iluminação divina, são orações interesseiras.
            A insistência de Jesus para que os filhos de Deus orem é “[...] porque Deus [...] sabe o de que temos necessidade, antes que lhe pedimos”, Mt.6.8.
            Isso quer dizer que a nossa oração não fica vazia, quem escuta é bem informado, e o melhor, Ele é “[...] o nosso Pai [...]”, Mt.6.8.


            Rev. Salvador P. Santana

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