sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

OS CUIDADOS DE JESUS, Mt.14.22-33.

OS CUIDADOS DE JESUS
Mt.14.22-33

Introd.:           Jesus nos convida a “observar as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, nosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valemos nós muito mais do que as aves?”, Mt.6.26.
Nar.:    O texto apresenta Jesus cuidando dos seus discípulos mesmo quando estão distantes.
Propos.:           Todos nós podemos crer que Jesus está sempre presente e além do mais, é o único que cuida e abençoa.         
Trans.:             Os cuidados de Jesus [...]
1 – Nos lança adiante.
            O “logo a seguir [...]”, Mt.14.22 fala sobre o milagre de Jesus em favor dos “[...] cinco mil homens, além de mulheres e crianças (que foram alimentados com apenas) [...] cinco pães e dois peixes”, M6.14.21, 17. 
            É possível que, após muitas bênçãos recebidas das mãos do Pai eterno, o próprio “[...] Jesus (pode) compelir (ordenar, obrigar por força de contrato, pedir) os (seus) discípulos (eu e você) a (enfrentar alguma angústia, aflição, enfermidade, dificuldade na vida) [...]”, Mt.14.22. 
            No caso dos “[...] discípulos (do primeiro século, eles foram obrigados) a embarcar (sem saber qual direção, o que encontrar pelo caminho, assim acontece com cada um de nós; “[...] não sabemos o que sucederá amanhã [...]”, Tg.4.14) [...]”, Mt.14.22. 
            Esse “[...] passar adiante (fala sobre trazer para fora da proteção, num sentido forense, levar alguém a julgamento, ser provado sem a presença visível de) Jesus [...]”, Mt.14.22, ou seja, parece que estamos em apuros e sem a proteção divina.  
            Muitas vezes, temos a ideia de ficar do “[...] outro lado (sem a presença de Jesus, sem o seu amor, a sua bondade, a sua companhia; imaginamos que estamos perdidos neste mundo) [...]”, Mt.14.22. 
            É possível que ainda “reparamos, porém, na força do vento (contrário a nós), temos medo (de enfrentar qualquer situação); e, começando a submergir (naufragar de medo, então), gritamos: Salva-me, Senhor!”, Mt.14.30. 
            A conjunção adversativa, “entretanto (nos alerta para outro problema, desespero, aperto, até mesmo uma enfermidade que pode ser ainda maior em nossas vidas para ser enfrentado e combatido) [...]”, Mt.14.24. 
            “[...] O barco (o nosso lar, trabalho, amigos, inimigos em que estamos envolvidos, parece não) estar (muito seguro) [...]”, Mt.14.24. 
            É possível que esse “[...] barco (a minha vida) [...] esteja longe (afastado, separado de Cristo, e o pior) a muitos estádios (185m cada estádio) da terra (lugar seguro onde Cristo ficara) [...]”, Mt.14.24. 
            A situação se complica quando somos “[...] açoitados (testados, torturados, afligidos) pelas ondas (mar – o mundo, homens maus e até mesmo amigos e parentes) [...]”, Mt.14.24.
            Tudo quanto nos acontece é “[...] porque o vento (a agitação da vida, as preocupações diárias nos são) [...] contrário (ou, segundo o nosso ponto de vista, não somos abençoados, não tivemos sorte; Deus se esqueceu de nós e nos abandonou)”, Mt.14.24.
            Ao olhar bem a nossa vida, encontramos “[...] Jesus despedindo (outras) multidões (a fim de passarem pelos mesmos problemas que nós passamos)”, Mt.14.22.
            Jesus continua cuidando de cada um de nós, por isso, Ele nos [...]
2 – Ensina a orar e intercede por nós.
            Quando Jesus decide “[...] despedir (é como se estivesse nos deixando de lado, abandonando) as multidões (eu e você, somos tentados a pensar que tudo está arruinado, destruído) [...]”, Mt.14.23. 
            Calma! “[...] Jesus [...] sobe ao monte (presença de Deus, trono celeste com o desejo de olhar para todos nós e nos abençoar) [...]”, Mt.14.23. 
            O desejo único de “[...] Jesus [...] (é exclusivamente) a fim de orar (para dar-nos exemplo, mostrar para mim e você que precisamos de Deus) [...]”, Mt.14.23. 
            Ficar “[...] sozinho (com Deus precisa partir de dentro do nosso coração em casa, no trabalho, no meio da sociedade) [...]”, Mt.14.23. 
            O exemplo de “[...] Jesus (para eu e você é que) em caindo a tarde (momento de desespero, cansaço, dor, por não ter prosperado em nosso caminho), lá (em oração, devemos) estar (junto com) Jesus, (e) sós (para contar-lhe sobre os nossos feitos, problemas, dificuldades)”, Mt.14.23. 
            O resultado da nossa oração é fantástico!
            Quando eu e você “subir (com) Jesus para o barco (este mundo tenebroso, o nosso lar, trabalho, tarefas diárias, cheio de intrigas, lutas, desesperos e apertos), cessará (por enquanto o vento (a tempestade, os problemas da vida)”, Mt.14.32.
            Os cuidados de Jesus são percebidos quando [...]      
3 – Jesus se aproxima de nós.
            É “na quarta vigília da noite (romanos - dividia em 4 períodos – 03h00 – 06h00) [...]”, Mt.14.25 é que, para muitos, o sono está mais intenso ou muitos continuam acordados. 
            É nessa hora de muito ou nenhum sono que “[...] Jesus vem ter com conosco (para nos acudir e ajudar) [...]”, Mt.14.25. 
            “[...] Jesus [...] anda por sobre o mar (dificuldade da vida, fazendo milagres para mostrar que podemos confiar nele em todos os momentos)”, Mt.14.25. 
            “E (é possível que, como seus) [...] discípulos, ao verem-no andando sobre as águas (não se importando com as dificuldades que enfrentamos) ficamos aterrados (agitados, inquietos, impacientes, ansiosos a pensar que Jesus não pode fazer nada por nós) [...]”, Mt.14.26. 
            É como se continuássemos a “[...] exclamar (ensinar, aconselhar que Jesus) [...] é um fantasma (ou seja, nada Ele pode fazer por nós) [...]”, Mt.14.26.
            Então, parece que a única saída para aquele que não confia em Cristo é ser “[...] tomado de medo (terror das coisas da vida), e gritar (em desespero)”, Mt.14.26. 
            Faça como “Pedro (que) responde (com firmeza), dizendo: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo (para amar e honrar), por sobre as águas (problemas da vida)”, Mt.14.28. 
            Fique sabendo que, ao clamar, gritar e pedir por socorro, “[...] Jesus dirá (para mim e você): Vem! (Jesus pode nos socorrer) [...]”, Mt.14.29. 
            Fique atento porque “[...] prontamente, Jesus, estendendo a mão, (nos) toma (agarra, captura) e nos diz: Homem de pequena fé, por que duvida (dos meus milagres)?”, Mt.14.31. 
            Seja ousado e “[...] desça do barco (seu lar, trabalho, suas companhias, suas dificuldades, seus vícios e) [...] ande por sobre as águas (todas as lutas e angústias) [...]”, Mt.14.29. 
            Quando eu e você somos ousados, “[...] imediatamente Jesus [...] (irá) dizer: Tende bom ânimo (tenha coragem)! Sou Jesus (posso me aproximar). Não tema (não foge, não entre em desespero, não fique espantado)!”, Mt.14.27. 
            “[...] Tenha (um encontro) com Jesus (pois Ele se aproxima de todos nós)”, Mt.14.29.
            Jesus cuida, então, devemos [...]
Conclusão:      Adorá-Lo.
            Você “[...] está no barco (da vida, das dificuldades das más amizades, dos vícios, do erro, do pecado) [...] adore (reverencie, dê preferência, seja um servo obediente a) Jesus [...]”, Mt.14.33.
            Lembre-se que essa “[...] adoração (será apenas para aqueles) [...] que estão (com Cristo e o servem de todo o coração) [...]”, Mt.14.33.
            Seja sincero ao “[...] dizer: Verdadeiramente Jesus é Filho de Deus (e o meu Senhor)!”, Mt.14.33.



            Rev. Salvador P. Santana

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