terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

A MULHER DEVE SER BEM TRATADA.



A MULHER DEVE SER BEM TRATADA
            A mulher era tão benquista na vida e nos escritos do rei Salomão, que certa vez ele disse: “[...] Delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres” (Ec 2.8).
            É inacreditável que certos homens, ainda que não sabedores do elogio deste rei e nem conhecedores dos princípios bíblicos, continuem insistindo em menosprezar e maltratar mulheres indefesas.
            Salomão fala que essas “[...] mulheres (são) delícias dos filhos dos homens [...]” (Ec 2.8). Isto quer dizer que elas devem ser tratadas com delicadeza, com prazer, com gosto requintado e no máximo conforto e deleite.
            O que deve ser feito à fim de que tantas mulheres não sofram tanto? Todos os homens precisam saber que, qualquer trato com o sexo feminino deve ser de forma graciosa e delicada.
            Não importa que essa mulher seja a sua irmã, amiga, mãe, sogra, ou esposa, o que importa é que o homem deve tratá-la, de acordo com a idade, “[...] como a mães [...] como a irmãs, com toda a pureza” (1Tm 5.2).
            Não se iluda Mulher Presbiteriana. Não pense que todos os homens tratam as mulheres carinhosamente como fez Salomão. Não fique iludida imaginando que depois do casamento o comportamento dele será melhorado.
            É verdade que muitos são carrascos, não falam nem mesmo um obrigado, não tecem nenhum elogio, são grosseiros, mal educados, sujeitos cheio de si e boca totalmente suja.
            Muitos deles ao invés de seguirem o exemplo do rei, agem como “[...] Nabal [...] homem [...] duro e maligno em todo o seu trato [...]” (1Sm 25.3) para com a sua esposa.
            Valiosa Mulher Presbiteriana, caso você ainda não tenha assinado o termo de compromisso de casamento civil com esse mal intencionado, caia fora. Está namorando e ele se mostra áspero com a sua futura sogra, é melhor terminar o relacionamento do que sofrer depois de amanhã.
            Ele é um beberrão, farrista, fumante, drogado e todos os dias lhe faz promessas de deixar o vício por amor a você, ou então, mente dizendo que não é mais viciado e chega com a desculpa de que alguém encostou perto dele cheirando pinga, e que por isso você está sentindo o bafo? Fuja o mais rápido possível.
            Mas, e se você Mulher Presbiteriana, já estiver casada, “[...] não separe [...]” (Mc 10.9). Esta é ordem de Deus. A solução é simples e barata: Comece a orar pedindo a Deus mudança de vida para o seu esposo; “peça, [...] porém, com fé, em nada duvidando [...]” (Tg 1.6).
            Esse é o momento de  começar a reclamar, não aos ouvidos daquele que tem maltratado você, mas aos ouvidos do Pai Celeste, pois “pode ser que as suas humildes súplicas sejam bem acolhidas pelo SENHOR [...]” (Jr  36.7).             
            Querida Mulher Presbiteriana, não fique a pensar que todos os homens são verdugos no trato. Salomão tratou bem a sua mulher. Outros fizeram do mesmo modo, ou talvez até melhor que ele.
            A história bíblica fala que “Isaque [...] tomou a Rebeca [...] (e) a amou [...]” (Gn 24.67). Assuero ou Xerxes, rei da Pérsia (Irã), “[...] amou a Ester mais do que a todas as mulheres [...]” (Et 2.17). Este rei fez o que muitas mulheres gostariam, deu-lhe um presente, uma “[...] coroa real e a fez rainha [...]” (Et 2.17).
            Certa mulher, “[...] aborrecendo-se (do seu marido), o deixou, tornou para a casa de seu pai [...] e lá esteve [...] uns quatro meses. Seu marido [...] foi após ela para falar-lhe ao coração, a fim de tornar a trazê-la [...]” (Jz 19.2, 3) e a levou de volta para casa.
            Este texto mostra que ainda é possível encontrar doçura no coração do seu marido ou daquele que você está prestes a casar, pois Deus pode mudar alguém a quem você ama e cuida a fim de que ele cuide e ame você. Invista na oração!
            Se por acaso o seu marido, irmão, amigo, namorado não te elogiou neste dia da Mulher Presbiteriana, fique sabendo que “o SENHOR (lhe) dará forças [...] o SENHOR abençoará (você) com paz [...]” (Sl 29.11).
  Rev. Salvador P. Santana

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