terça-feira, 12 de agosto de 2014

MÉTODO BÍBLICO DE ORAR, Lc.11.1.



MÉTODO BÍBLICO DE ORAR, Lc.11.1.


            Muitas vezes aprendemos a orar de forma errada e com pessoas erradas.
            A única pessoa que pode nos ensinar o método bíblico de orar é Jesus Cristo e para isso precisamos “buscar no livro do SENHOR e (fazer a) leitura [...]”, Is.34.16 “para aprender a sabedoria e o ensino; para entender as palavras de inteligência”, Pv.1.2 “e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejamos tomados de toda a plenitude de Deus”, Ef.3.19.
            O método bíblico de orar é quando fazemos como os “[...] discípulos (que pediram) [...] (a) Jesus [...] (para os) ensinar a orar como também João ensinou aos seus discípulos”, Lc.11.1.
            Como deve iniciar uma oração?
            Todo início de oração deve começar com o “[...] Pai nosso, que estás nos céus, santificado (respeitado, purificado) seja o teu nome”, Mt.6.9.
            Esse método de “[...] orar [...] (foi) ensinado (por Jesus) quando oramos, dizemos: Pai, santificado (respeitado, purificado) seja o teu nome [...]”, Lc.11.2.
            Por que a oração deve ser dirigida ao Pai?
            Porque toda dádiva vem de Deus, “[...] porque (o) nosso Pai celeste [...] faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”, Mt.5.45;
            Iniciamos a oração em nome do Pai “[...] porque Deus, o nosso Pai, sabe o de que temos necessidade, antes que lho pedimos”, Mt.6.8 isto acontece porque “[...] não há criatura que não seja manifesta na [...] presença (de) Deus [...] (e) todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas”, Hb.4.13.
            Quando a oração é dirigida ao Pai celeste e, “[...] se dois dentre nós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida (pelo) [...] Pai, que está nos céus”, Mt.18.19.
            O que não pode existir em uma oração?
            [...] Quando (estivermos) orando, não (podemos) ser como os hipócritas (ator, fingimento, falsidade); porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens (e não para glorificar a Deus) [...]”, Mt.6.5;
            [...] Orando, não (devemos) usar de vãs (inútil, sem respeito) repetições (da mesma coisa várias vezes) [...] porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos”, Mt.6.7;
            Na oração não podemos ser orgulhosos a ponto de fazer como “o fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano”, Lc.18.11.
            O tempo gasto na oração.
            [...] Jesus (nos fala que temos) [...] o dever de orar sempre e nunca esmorecer (em casa, no trabalho, na escola, na rua e quando) [...] subimos ao templo com o propósito de orar [...]”, Lc.18.1,10.
            O que precede uma oração.
            É de fundamental importância, “[...] quando estivermos orando, se temos alguma coisa contra alguém, (é o nosso dever) perdoar, para que nosso Pai celestial nos perdoe as nossas ofensas”, Mc.11.25.
            Perdoar o inimigo ou aquele que persegue.
            O único meio que consigo perdoar o meu inimigo é quando “[...] amamos os nossos inimigos e oramos pelos que nos perseguem”, Mt.5.44.
            Outro meio prático é “bendizer aos que nos maldizem, orar pelos que nos caluniam”, Lc.6.28 para ficar mais fácil para perdoá-lo.
            Motivos principais que devo orar.
            [...] Orar uns pelos outros, para sermos curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”, Tg.5.16;
            Preparar-se para expulsão de demônios porque muitas “[... castas não se expelem senão por meio de oração e jejum]”, Mt.17.21;
            Estar (sempre) de sobreaviso, vigiando [e orando]; porque não sabemos quando será o tempo”, Mc.13.33 em que Cristo virá;
            Esta “vigilância (precisa acontecer) [...] a todo tempo, orando, para que possamos escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem”, Lc.21.36.
            Vigiar e orar, para que não entremos em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”, Mt.26.41;
            O lugar mais apropriado para orar.
            A ordem é, para “[...] quando orarmos, (devemos) entrar no nosso quarto e, fechada a porta, orarás a nosso Pai, que está em secreto; e nosso Pai, que vê em secreto, nos recompensará”, Mt.6.6;
            Outro lugar apropriado para orar é na igreja porque Jesus falou que “[...] a sua casa será chamada casa de oração para todas as nações [...]”, Mc.11.17;
            O exemplo deixado por Jesus foi de “[...] subir ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só”, Mt.14.23;
            Outro costume de Jesus era “[...] levantar-se alta madrugada, sair [...] para um lugar deserto e ali orava”, Mc.1.35;
            Jesus (sempre preferia) [...] se retirar para lugares solitários e orava”, Lc.5.16 e algumas vezes “[...] passava a noite orando a Deus”, Lc.6.12;
            Onde quer que Jesus estivesse, até mesmo na rua, “traziam-lhe [...] algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse [...]”, Mt.19.13.
            As orações podem ser feitas a sós ou acompanhado.
            Jesus não orava apenas sozinho, sempre ele convidava alguém para orar.
            Certa vez Ele “[...] tomou consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar”, Lc.9.28.
            Os efeitos em Jesus quando ele orava.
            [...] Enquanto Jesus orava, a aparência do seu rosto se transfigurou (mudança gloriosa) e suas vestes resplandeceram de brancura”, Lc.9.29;
            Em outra ocasião, “[...] estando Jesus em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.]”, Lc.22.44.
            Os efeitos que devemos esperar quando oramos.
            [...] Aumento (da) [...] fé”, Lc.17.5 “[...] em Cristo Jesus”, Gl.3.26 e essa “[...] nossa fé [...] é a vitória que vence o mundo [...]”, 1Jo.5.4;
            Ao orar podemos “ter esperança em Deus [...] de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos”, At.24.15;
            A oração nos levará a “[...] conhecer [...] que somos [...] discípulos (de) Jesus: se tivermos amor (de) uns (para com os) [...] outros”, Jo.13.35;
            Algo maravilhoso que vai acontecer quando oramos é que, “[...] se (somos) [...] perversos [...] (nos) convertendo de todos os pecados que cometemos, e guardarmos todos os [...] estatutos (de) Deus, e fizermos o que é reto e justo, certamente, viveremos; não seremos mortos”, Ez.18.21;
            A Bíblia nos alerta para “quando (nós) [...] por ter pecado contra Deus, formos feridos diante do inimigo (qualquer situação), e [...] (nos) convertermos a Deus, e confessar o [...] nome (do) SENHOR, e orar, e suplicar a Ele [...]”, 1Rs.8.33, seremos restabelecidos;
            Ao “[...] confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece [...] (em nós), e nós, em Deus”, 1Jo.4.15;
            Ao “[...] confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”, 1Jo.1.9;
            E o evangelista João declara que, “se [...] pedirmos alguma coisa em [...] nome Jesus, Ele o fará”, Jo.14.14.
            Esse método não está esgotado.
            Para eu e você aprender é preciso pesquisar na Palavra de Deus.
Conclusão:     E se eu e você, depois de “[...] tudo quanto pedirmos em oração, crendo, (não) recebermos (?)”, Mt.21.22.
            Neste caso preciso aceitar que “[...] o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”, Rm.8.26.
            Todos nós temos o dever de aprender a “[...] orar (como) Jesus orava em (qualquer) [...] lugar (e, precisa nascer o desejo em nosso coração como) [...] discípulo (de) Jesus lhe pedir: Senhor, ensina-nos a orar [...]”, Lc.11.1.

            Rev. Salvador P. Santana

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