MÉTODO BÍBLICO DE ORAR, Lc.11.1.
Muitas
vezes aprendemos a orar de forma errada e com pessoas erradas.
A
única pessoa que pode nos ensinar o método bíblico de orar é Jesus Cristo e
para isso precisamos “buscar no livro
do SENHOR e (fazer a) leitura [...]”, Is.34.16 “para aprender a sabedoria e o ensino; para entender as palavras
de inteligência”, Pv.1.2 “e
conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejamos
tomados de toda a plenitude de Deus”, Ef.3.19.
O
método bíblico de orar é quando fazemos como os “[...]
discípulos (que pediram) [...] (a) Jesus [...] (para os) ensinar a orar como também
João ensinou aos seus discípulos”, Lc.11.1.
Como
deve iniciar uma oração?
Todo
início de oração deve começar com o “[...]
Pai nosso, que estás nos céus, santificado (respeitado, purificado) seja o teu
nome”, Mt.6.9.
Esse
método de “[...] orar [...] (foi) ensinado
(por Jesus) quando oramos, dizemos: Pai, santificado (respeitado, purificado) seja
o teu nome [...]”, Lc.11.2.
Por
que a oração deve ser dirigida ao Pai?
Porque
toda dádiva vem de Deus, “[...] porque
(o) nosso Pai celeste [...] faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas
sobre justos e injustos”, Mt.5.45;
Iniciamos
a oração em nome do Pai “[...] porque
Deus, o nosso Pai, sabe o de que temos necessidade, antes que lho pedimos”,
Mt.6.8 isto acontece porque “[...] não
há criatura que não seja manifesta na [...] presença (de) Deus [...] (e) todas
as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de
prestar contas”, Hb.4.13.
Quando
a oração é dirigida ao Pai celeste e, “[...]
se dois dentre nós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa
que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida (pelo) [...] Pai, que está nos
céus”, Mt.18.19.
O que não pode existir em uma oração?
“[...] Quando (estivermos) orando, não (podemos)
ser como os hipócritas (ator, fingimento, falsidade); porque gostam de orar em
pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens (e não
para glorificar a Deus) [...]”, Mt.6.5;
“[...] Orando, não (devemos) usar de vãs (inútil,
sem respeito) repetições (da mesma coisa várias vezes) [...] porque presumem
que pelo seu muito falar serão ouvidos”, Mt.6.7;
Na
oração não podemos ser orgulhosos a ponto de fazer como “o fariseu, posto em pé, orava de si para si
mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens,
roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano”,
Lc.18.11.
O
tempo gasto na oração.
“[...] Jesus (nos fala que temos) [...] o
dever de orar sempre e nunca esmorecer (em casa, no trabalho, na escola, na rua
e quando) [...] subimos ao templo com o propósito de orar [...]”,
Lc.18.1,10.
O
que precede uma oração.
É
de fundamental importância, “[...] quando
estivermos orando, se temos alguma coisa contra alguém, (é o nosso dever) perdoar,
para que nosso Pai celestial nos perdoe as nossas ofensas”, Mc.11.25.
Perdoar
o inimigo ou aquele que persegue.
O
único meio que consigo perdoar o meu inimigo é quando “[...] amamos os nossos inimigos e oramos pelos que nos perseguem”,
Mt.5.44.
Outro
meio prático é “bendizer aos que nos
maldizem, orar pelos que nos caluniam”, Lc.6.28 para ficar mais fácil
para perdoá-lo.
Motivos
principais que devo orar.
“[...] Orar uns pelos outros, para sermos curados.
Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”, Tg.5.16;
Preparar-se
para expulsão de demônios porque muitas “[...
castas não se expelem senão por meio de oração e jejum]”, Mt.17.21;
“Estar (sempre) de sobreaviso, vigiando [e orando];
porque não sabemos quando será o tempo”, Mc.13.33 em que Cristo virá;
Esta
“vigilância (precisa acontecer) [...] a
todo tempo, orando, para que possamos escapar de todas estas coisas que têm de
suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem”, Lc.21.36.
“Vigiar e orar, para que não entremos em
tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”,
Mt.26.41;
O
lugar mais apropriado para orar.
A
ordem é, para “[...] quando orarmos, (devemos)
entrar no nosso quarto e, fechada a porta, orarás a nosso Pai, que está em
secreto; e nosso Pai, que vê em secreto, nos recompensará”, Mt.6.6;
Outro
lugar apropriado para orar é na igreja porque Jesus falou que “[...] a sua casa será chamada casa de oração
para todas as nações [...]”, Mc.11.17;
O
exemplo deixado por Jesus foi de “[...]
subir ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só”,
Mt.14.23;
Outro
costume de Jesus era “[...] levantar-se
alta madrugada, sair [...] para um lugar deserto e ali orava”, Mc.1.35;
“Jesus (sempre preferia) [...] se retirar para
lugares solitários e orava”, Lc.5.16 e algumas vezes “[...] passava a noite orando a Deus”,
Lc.6.12;
Onde
quer que Jesus estivesse, até mesmo na rua, “traziam-lhe
[...] algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse [...]”,
Mt.19.13.
As
orações podem ser feitas a sós ou acompanhado.
Jesus
não orava apenas sozinho, sempre ele convidava alguém para orar.
Certa
vez Ele “[...] tomou consigo a Pedro,
João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar”, Lc.9.28.
Os
efeitos em Jesus quando ele orava.
“[...] Enquanto Jesus orava, a aparência do
seu rosto se transfigurou (mudança gloriosa) e suas vestes resplandeceram de
brancura”, Lc.9.29;
Em
outra ocasião, “[...] estando Jesus em
agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como
gotas de sangue caindo sobre a terra.]”, Lc.22.44.
Os
efeitos que devemos esperar quando oramos.
“[...] Aumento (da) [...] fé”, Lc.17.5 “[...] em Cristo Jesus”, Gl.3.26 e essa
“[...] nossa fé [...] é a vitória que
vence o mundo [...]”, 1Jo.5.4;
Ao
orar podemos “ter esperança em Deus
[...] de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos”,
At.24.15;
A
oração nos levará a “[...] conhecer
[...] que somos [...] discípulos (de) Jesus: se tivermos amor (de) uns (para
com os) [...] outros”, Jo.13.35;
Algo
maravilhoso que vai acontecer quando oramos é que, “[...] se (somos) [...] perversos [...] (nos) convertendo de
todos os pecados que cometemos, e guardarmos todos os [...] estatutos (de) Deus,
e fizermos o que é reto e justo, certamente, viveremos; não seremos mortos”,
Ez.18.21;
A
Bíblia nos alerta para “quando (nós)
[...] por ter pecado contra Deus, formos feridos diante do inimigo (qualquer
situação), e [...] (nos) convertermos a Deus, e confessar o [...] nome (do)
SENHOR, e orar, e suplicar a Ele [...]”, 1Rs.8.33, seremos
restabelecidos;
Ao
“[...] confessar que Jesus é o Filho de
Deus, Deus permanece [...] (em nós), e nós, em Deus”, 1Jo.4.15;
Ao
“[...] confessarmos os nossos pecados, Deus
é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”,
1Jo.1.9;
E
o evangelista João declara que, “se [...]
pedirmos alguma coisa em [...] nome Jesus, Ele o fará”, Jo.14.14.
Esse
método não está esgotado.
Para
eu e você aprender é preciso pesquisar na Palavra de Deus.
Conclusão: E se eu e você, depois de “[...] tudo quanto pedirmos em oração, crendo,
(não) recebermos (?)”, Mt.21.22.
Neste
caso preciso aceitar que “[...] o
Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos
orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com
gemidos inexprimíveis”, Rm.8.26.
Todos
nós temos o dever de aprender a “[...] orar
(como) Jesus orava em (qualquer) [...] lugar (e, precisa nascer o desejo em
nosso coração como) [...] discípulo (de) Jesus lhe pedir: Senhor, ensina-nos a
orar [...]”, Lc.11.1.
Rev. Salvador P. Santana
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