quinta-feira, 21 de agosto de 2014

GRAÇA, Gl.1.3,4.


 
GRAÇA
Gl.1.3,4

Introd.:           Muitos têm levado uma vida desgraçada neste mundo.
            São pessoas sem graça, não liberam perdão, não se dispõe a amar o outro.
            Graça é o que Cristo deseja para todos nós.  
Nar.:   Nesta carta Paulo faz um manifesto da liberdade cristã e da universalidade da igreja.
            Paulo faz esse manifesto porque havia “[...] falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a [...] liberdade que (eles) tinham em Cristo Jesus e reduzi-los à escravidão”, Gl.2.4 da lei.
            São pessoas que vivem a olhar a vida do irmão e agem como se fossem detetives particulares de Deus.
            Procuram minuciosamente erro na vida do próximo a fim de acusá-lo ou denegrir a sua imagem.
            A ideia é que, ainda hoje, muitos não agem de “[...] acordo com a verdade do evangelho [...] (ou seja, alguns crentes) na presença de todos (da cidade) [...] não [...] vivem como (crente) [...] e sim como (não crente. E o interessante é que esses irmãos a todo custo tenta) [...] obrigar os (não crentes) [...] a viverem como (crentes) [...]”, Gl.2.14.
            Grande contradição; por um lado bisbilhotam a vida alheia, mas no meio onde vivem não é boa bisca.
            É como declara Jesus: “Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro (cisco) do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro (defeito, deslize) que está no olho de teu irmão”, Lc.6.42.
Propos.:          Ainda hoje falta graça em nosso meio.
Trans.:           A graça [...]
1 – Vem de Deus.
            Quando se fala de graça muitos pensam que é para eu e você cair na gargalhada.
            Quando se fala de “graça (fala de deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade, boa vontade, favor, exercício das virtudes cristãs, alguém governado pelo poder de Deus, gratidão por privilégios, serviços, favores recebidos) [...]”, Gl.1.3.
            Quando recebemos “graça [...]”, Gl.1.3 ficamos satisfeitos, mas quando temos que oferecer, negamos.
            Falta “graça [...]”, Gl.1.3 entre cônjuges, pais/filhos, patrão/empregado, amigos e desconhecidos.
            Paulo fala que essa “graça (oferecida) a nós [...]”, Gl.1.3 não vem de nenhum dos nossos familiares ou amigos.
            A “graça (que recebemos vem) [...] da parte de Deus [...]”, Gl.1.3.
            Isto quer dizer que essa “graça [...]”, Gl.1.3 sai do trono de Deus, do reino celeste, da mansão eterna, a qual “[...] Jesus (foi) [...] preparar (para cada um de nós) [...]”, Jo.14.2.
            A “graça [...] (oferecida) a nós outros (vem acompanhada da) [...] paz (tranquilidade entre indivíduos) [...]”, Gl.1.3 “[...] que excede todo o entendimento (e pode) [...] guardar o nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus”, Fp.4.7 para eu e você não atropelar os relacionamentos.
            A “graça (favor imerecido) [...] e (a) paz (tranquilidade entre indivíduos) [...] (vem não somente) da parte de Deus (trindade), nosso Pai (coordena todas as coisas, mas também) [...] do [nosso] Senhor Jesus Cristo”, Gl.1.3.
            Graça recebida não é por nossos méritos, mas pelos [...]
2 – Méritos de Jesus Cristo.
            Ouve-se muitas vezes que o homem é muito bom.
            Salomão declara que “não há homem justo sobre a terra que faça o bem e que não peque”, Ec.7.20.
            O salmista declara que “o SENHOR é bom para todos, e as suas ternas misericórdias permeiam todas as suas obras”, Sl.145.9.
            A bondade que temos é manchada pelo pecado, então, “[...] não fazemos o bem que preferimos, mas o mal que não queremos, esse fazemos”, Rm.7.19.
            Sendo assim, foi preciso “Jesus [...] se entregar a si mesmo [...]”, Gl.1.4 a Deus para nos abençoar com a “graça (favor imerecido) [...] e (a) paz (tranquilidade entre indivíduos) [...]”, Gl.1.3.
            Ora, “Jesus (não proporcionou apenas a) [...] entrega (de) si mesmo (para eu e você ser mais amável com todos e, “se possível, quanto depender de nós, ter paz com todos os homens”, Rm.12.18, mas também) Jesus (se) entregou pelos nossos pecados [...]”, Gl.1.4.
            A “[...] entrega [...] pelos nossos pecados [...]”, Gl.1.4 é porque não conseguimos nos desvencilhar de uma má ação, intriga, brigas ou qualquer deslize.
            A graça de Deus tem um propósito [...]
Conclusão:      Nos libertar.
            Quando Paulo fala que “[...] Jesus (veio) para nos desarraigar (Ele está dizendo que quer nos arrancar, tirar, extirpar, escolher para si próprio, selecionar eu e você entre muitas pessoas para nos livrar, libertar) deste mundo perverso (cheio de labores, aborrecimentos, fadigas pressionado e atormentado pelos labores, aborrecimentos, perigos, que causa dor e problema, ou seja, consequentemente Cristo está dizendo, "livra-nos do mal [...]", Mt.6.13 e está provavelmente se referindo a Satanás) [...]”, Gl.1.4.
            Toda essa “[...] graça (sobre nós é) segundo a vontade de nosso Deus e Pai”, Gl.1.4 e isso é o bastante para mim e você.


            Rev. Salvador P. Santana

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