quinta-feira, 7 de agosto de 2014

JESUS ENSINA A ORAR, Jo.14.13.



JESUS ENSINA A ORAR, Jo.14.13.


            Deus não tem a obrigação de responder todas as nossas orações somente para satisfazer o nosso egoísmo.
            O “[...] tudo quanto pedirdes em nome (de) Jesus [...] (deve ser para) a [...] glorificação (exaltar, celebrar ao) Pai [...]”, Jo.14.13
            Precisamos entender que “todos os moradores da terra são por Deus reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”, Dn.4.35.
            Muitas vezes “pedimos e não recebemos, porque pedimos mal, para esbanjarmos em nossos prazeres”, Tg.4.3.
            É preciso aumentar em cada um de nós “[...] esta [...] confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”, 1Jo.5.14.
            Orar em nome de Cristo é identificar-se com os propósitos de Cristo identificado com a vontade de Deus a tal ponto de “[...] tudo quanto em oração pedirmos, crendo que recebemos [...] será assim conosco”, Mc.11.24.
            Deus pode responder de três maneiras diferentes, mas nunca sabemos antecipadamente a resposta.
            Deus pode dizer não.
            Moisés “rogou (súplica a Deus) que (o) [...] deixasse passar, para [...] ver [...] (a) boa terra [...] dalém do Jordão [...] porém o SENHOR indignou-se muito contra (ele) [...] e não (o) [...] ouviu [...] (e o SENHOR) lhe disse: Basta! Não me fales mais nisto”, Dt.3.25,26.
            [...] A mulher de Zebedeu chegou a Jesus, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor. (Deus nos ouve atentamente) Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. Mas Jesus respondeu: Não sabe o que pede [...] o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai”, Mt.20.20-24.
            Paulo, “[...] para que não se ensoberbecesse (exaltar) com a grandeza das revelações, foi-lhe posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para lhe esbofetear [...] por causa disto, três vezes pediu ao Senhor que o afastasse (dele) [...] então, (o SENHOR) lhe disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza [...]”, 2Co.12.7-9.
            Deus pode dizer sim.
3
 
            O rei “[...] Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal [...] o profeta Isaías [...] lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás [...] virou Ezequias o rosto para a parede e orou ao SENHOR, dizendo: Lembra-te, SENHOR, peço-te, de que andei diante de ti com fidelidade, com inteireza de coração, e fiz o que era reto aos teus olhos; e chorou muitíssimo (o profeta Isaías) voltou e disse a Ezequias [...] assim diz o SENHOR [...] ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que eu te curarei [...] acrescentarei aos teus dias quinze anos [...]”, 2Rs.20.1-3,5,6.
            [...] Eis que uma mulher cananeia [...] clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. Ela [...] veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me! Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã”, Mt.15.22,25,28.
            Deus pode dizer espere.
            Assim como Jó, precisamos reconhecer, “ainda que (possamos) dizer que não [...] vemos (a) Deus, a nossa causa está diante dele; por isso, (devemos aprender a) esperar nele”, Jó 35.14.
            Qualquer demanda que eu possa enfrentar, “não (posso) dizer: Vingar-me-ei do mal; (é dever) esperar pelo Senhor, e ele nos livrará”, Pv.20.22.
            Precisamos aceitar que, para “[...] Jesus (agir em nosso favor sobre alguma situação) [...] ainda não é chegada a sua hora”, Jo.2.4.
            É verdade que sempre haverá “[...] viúvas [...] (que) não tem amparo (então, elas necessitam) esperar em Deus e perseverar em súplicas e orações, noite e dia”, 1Tm.5.5.
            A resposta às nossas orações deve ser segundo a vontade de Deus.
            Jesus é um exemplo para nós quando ele “[...] prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres [...] meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade [...] e, [...] orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora”, Mt.26.39,42; Mc.14.35.
            Não precisamos ficar preocupados, pois no momento certo, quando Deus desejar abençoar, seremos abençoados, pois desta forma aconteceu com “[...] Abraão [...] quando Deus o chamou, o abençoou [...]”, Is.51.2.
            [...] tudo quanto (você) pede em nome (de) Jesus [...] (é para) a [...] glorificar (exaltar, celebrar o) Pai (celeste?) [...]”, Jo.14.13
    
     Rev. Salvador P. Santana

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