sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Mt.9.1-8 - JESUS CURA E PERDOA

JESUS CURA E PERDOA
Mt.9.1-8

 
Introd.:           O salmista declara que é o próprio “Deus é quem perdoa todas as nossas iniquidades; quem sara todas as nossas enfermidades”, Sl.103.3.      

Nar.:    O texto em questão ensina que Jesus é o próprio Deus quem perdoa e cura as nossas enfermidades.

Propos.:           Jesus é o Senhor que pode todas as coisas.

Trans.:             A cura e o perdão se relacionam ao bom [...]

1 – Trânsito de Jesus.

            Jesus sai de Decápolis, após a Sua rejeição, onde havia expulsados demônios dos gadarenos.

            Ao “entrar Jesus num barco [...]”, Mt.9.1 ele decide deixar à própria sorte aqueles que O rejeitaram.

            Só pelo fato de “[...] Jesus [...] passar para o outro lado (mar da Galileia) [...]”, Mt.9.1 Ele determina alcançar outros que desejam ser alimentados, apoiados, ajudados em suas dificuldades.

            Interessante notar que, para “[...] Jesus (o local onde Ele se aloja, não importa se eles são de pouca instrução ou miseráveis) [...]”, Mt.9.1.

            O trânsito de Jesus é s garantia de que Ele era bem aceito por alguns, mas por outros, muito rejeitado.

            [...] Jesus [...] foi para a sua própria cidade (Cafarnaum – inculta, gentia, miséria total, família de sangue)”, Mt.9.1.

            O trânsito de Jesus era bem aceito por alguns, mas para outros, desgastante, irrecuperável, cheio de intrigas.

            A cura e o perdão falam sobre a [...]

2 – Fé.

             A fé é essencial para o desenvolvimento espiritual do homem de Deus.

            A decisão de ir até Jesus não nasceu no coração do “[...] paralítico (inválido dos membros do corpo) [...]”, Mt.9.2.

            E eis que (aconteceu de alguns amigos ou parentes) [...] trouxeram [...] (por misericórdia até) Jesus (uma pessoa inválida, sem ação, sem desejo, desanimada com a vida) [...]”, Mt.9.2.

            A situação era tão grave que esse “[...] paralítico (estava) deitado num leito [...]”, Mt.9.2 curtindo a sua miséria, desespero, desemparo por parte dos médicos da época.

            Como já dissemos; “[...] a fé [...]”, Mt.9.2 é de fundamental importância na vida do homem.

            Mas este homem do “[...] leito [...] (não tinha) fé [...] (em) Jesus [...]”, Mt.9.2.

            Devido ao grande amor de Deus, “[...] Jesus [...] viu a fé (não do) paralítico [...]”, Mt.9.2 mas dos seus amigos ou parentes – “E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados”, Tg.5.15.

            Devido a intercessão de alguns “[...] Jesus (pode) dizer (palavras de) [...] bom ânimo (cura, fortaleza, coragem) ao paralítico (eu e você) [...]”, Mt.9.2.

            Logo em seguida “[...] Jesus (proclama o veredito a Seu) filho (desgarrado e sem fé); estão perdoados os teus pecados”, Mt.9.2.

            Por causa da sua fé, muitos podem ser restaurados.

            Peça a Deus para aumentar a sua fé em Jesus.

            A cura e o perdão apontam os [...]

3 – Caluniadores.

            Em todas as sociedades existem pessoas caluniadoras. Não estamos livres.

            Jesus enfrentou “[...] alguns escribas (pessoa versada na lei mosaica, intérprete, professor, examinavam as questões mais difíceis, mas não hesitaram em caluniar o próprio Mestre) [...]”, Mt.9.3.

            É possível que os mais inteligentes, os mais chegados, parentes, amigos nos caluniam por qualquer motivo – acham brecha para nos acusarem.

            A situação vexatória desses homens é que “[...] diziam consigo (murmurar, cochichar, dizer em voz baixa sobre a nossa vida) [...]”, Mt.9.3.

            O pior é que aqueles “[...] escribas disseram [...] (que) Jesus blasfemava (falar de modo repreensível, injuriar, caluniar, falar mal, insultar o próprio Deus de não ser verdadeiro)”, Mt.9.3.

            Mas [...]”, Mt.9.3, a conjunção aditiva, acumulativa, Jesus [...]”, Mt.9.4 aponta a impureza no coração do homem.

            [...] Porém [...]”, Mt.9.4, conjunção aditiva mostra que Jesus [...] conhece o (seu/meu/nosso) pensamento [...]”, Mt.9.4.

            Que fique bem claro: “Jesus [...] (pode) dizer [...]”, Mt.9.4 toda a verdade a respeito de mim e você.

            O motivo pode ser que cada um de nós “[...] cogita (no sentido de trazer à mente, revolver na mente, ponderar, pensar, deliberar) o mal (aborrecimento em) [...]nosso coração [...]”, Mt.9.4 contra amigos, inimigos ou até mesmo contra o próprio Jesus.

            Faça de tudo para não caluniar o próximo.

            A cura e o perdão mostram a [...]

4 – Parte mais fácil.

            Pois qual é mais fácil? [...]”, Mt.9.5 Jesus pergunta aos escribas devido eles terem duvidado dele sobre o poder de perdoar pecados.

            Diante da inércia da resposta dos escribas, Jesus insiste em perguntar “[...] dizendo: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda?”, Mt.9.5.

            Jesus recomeça o diálogo com a conjunção adversativa, “ora [...]”, Mt.9.6, para lhes confrontar com a verdade.

            Diante da desconfiança Jesus declara “[...] para que (os escribas e quantos queiram em nossos dias) saibam que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade [...]”, Mt.9.6 sobre tudo e todos.

            Jesus mostra e prova que tem “[...] autoridade para perdoar pecados [...]”, Mt.9.6 de qualquer homem.

            A situação exposta e fácil de perceber aos olhos humanos é a “[...] paralisia [...]”, Mt.9.6.

            Para Jesus a enfermidade não tem problema, Ele “[...] tem [...] autoridade [...] então, disse: [...] Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”, Mt.9.6.

            E, (a prova irrefutável para os escribas foi ver o paralítico) levantando-se [...]”, Mt.9.7 da sua condição miserável.

            E, (para que não houvesse dúvidas) [...] partiu para sua casa”, Mt.9.7.

            Somos nada diante do poder de Jesus que pode curar e perdoar.

            A cura e o perdão falam sobre o dever de [...]

Conclusão:      Glorificar.

            Diante da graça imerecida de Jesus, só nos resta “[...] glorificar (louvar, exaltar, magnificar, celebrar, honrar, ter em alta estima, tornar excelente, renomado) a Deus [...]”, Mt.9.8.

            Essa “[...] glorificação (só irá acontecer quando eu e você) ver isto, (o perdão dos nossos pecados e a cura das nossas dores) [...]”, Mt.9.8.

            Dentre [...] as multidões (eu e você, devemos estar) [...] possuídos de temor (medo, respeito do nosso) [...] Deus [...]”, Mt.9.8.

            Fique sabendo que o próprio “[...] Deus (é) que dá tal autoridade aos homens (perdoar o nosso próximo e orar em favor dos enfermos para eles serem curados)”, Mt.9.8.

 

 

            Rev. Salvador P. Santana

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